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Márcio Garcia ganhou um lugar para chamar de seu entre os assuntos mais comentados da internet, neste sábado (27). O ator e apresentador provocou a reação do público após afirmar, no programa É de Casa, da TV Globo, que reza todos os dias pelo retorno das aulas presenciais dos filhos. Além disso, ele também afirmou que o pai, falecido em dezembro de 2020, não morreu de Covid-19, embora tenha passado cerca de um mês internado em virtude da doença, chegando a óbito. 

O tema da conversa no programa era como lidar com filhos adolescentes em casa durante a pandemia. Márcio disse que é algo um pouco difícil e que, em sua casa, a família tenta aproveitar o tempo com jogos e leitura. Ele também disse que reza todos os dias para o retorno presencial das aulas. “Essa é a minha primeira oração e a última antes de dormir”, disse.

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O ator e apresentador relembrou, também, do pai, Carlos Alberto, que morreu no dia 18 de dezembro de 2020, após passar 1 mês internado em virtude da Covid-19. Márcio disse ainda estar de luto porém, assegurou que o pai não morreu pela doença e, sim, por complicações dela. “Fico muito feliz de ter tido a oportunidade de ter me despedido, de ter dito mais uma vez que eu o amava. Por ele não ter morrido de covid, ele ter tido algumas complicações pós o covid, que a causa morte dele não foi o covid, eu pude visitá-lo, ele teve um velório, e tantas famílias não tiveram essa possibilidade de se despedir, de dizer que ama”.

As declarações de Garcia deixaram parte do público estarrecido. Muitos comentários foram compartilhados na internet e o ator tornou-se em um dos assuntos mais falados no Twitter, neste sábado (27). “O cara não respeita nem  a morte do pai”; “A desonestidade de acolher uma doença a fim de diminuir a tragédia feita por ela em um desgoverno Bolsonaro… o fim da picada”; “Márcio Garcia falando em aulas presenciais é tão oportuno quanto meus dejetos na privada”; “Márcio Garcia é fake q finge amor ao próximo mas q na verdade não tem respeito nem.pelo.pai q morreu de covid”.

Cientistas do mundo todo estão na corrida pela descoberta de remédios e vacinas que detenham a expansão do coronavírus. No Brasil, também estão sendo feitos esforços nesse sentido e, nas próximas semanas, uma vacina começará a ser testada em animais. A pesquisa está sendo realizada pelo Instituto do Coração (Incor) da Faculdade de Medicina da USP.

Chefiada pelo imunologista Gustavo Cabral, a equipe do Incor vai dar início aos testes de uma vacina que vem sendo desenvolvida no instituto. O coordenador explicou, em entrevista ao EL País, como tem sido o trabalho em busca da vacina. “Quando fui chamado para liderar o projeto, a primeira coisa que expliquei foi que nossa prioridade seria garantir uma vacina segura, já que não sabemos quase nada desse novo coronavírus. Vamos privilegiar a segurança e a eficiência da vacina em vez da rapidez. Decidimos não utilizar o material genético do vírus, porque não temos ainda informações suficientes sobre ele. Utilizamos as metodologias que aprendi nos últimos cinco anos na Inglaterra e na Suíça: em vez de usar o material genético do coronavírus, trabalhamos com partículas dele que são responsáveis por entrar nas células humanas”. 

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O imunologista falou ainda sobre a necessidade de se realizar os testes em animais antes que eles possam ser feito em humanos. “Os trabalhos in vitro estão adiantados e já estamos partindo para os testes pré-clínicos em modelos animais nas próximas semanas. Com a corrida para ver quem cria a vacina primeiro, alguns países querem pular da experimentação in vitro direto para seres humanos, mas isso é uma loucura. Mesmo com todo o arcabouço teórico, o corpo humano é muito complexo, sempre vai nos mostrar alguma surpresa. É imprescindível testar antes em animais”.

Sendo assim, de acordo com Gustavo, os testes começarão a ser feitos dentro de poucas semanas. Apesar disso, não há como prever quando o produto  chegará ao mercado. "Preciso pelo menos de 15 dias para avaliar como o corpo do animal vai reagir. Analisamos essa reação e vamos ajustando, de certa forma, a vacina até que ela seja totalmente eficiente. Nisso vão um mês ou dois. Com os resultados, vamos experimentando em outros modelos animais até que eles neutralizem o vírus a um ponto em que seja seguro testar em seres humanos. Depois disso, vêm os estudos sobre a toxicidade da vacina. Aí entra a questão burocrática, que, devido à urgência, pode até correr rápido. Mas a biologia, infelizmente, nós não podemos apressar". 

Fernanda Paes Leme contou, ao participar de uma live na última terça (28), como passou pela Covid-19 sozinha em casa. Em entrevista ao apresentador Fábio Porchat, a atriz revelou que fez amizade com uma barata que apareceu em seu apartamento e que virou “consultora de Covid” para familiares e amigos. 

Diagnosticada com a doença, Fernanda se isolou em casa e precisou enfrentar a Covid sozinha. Ela contou na live que a solidão a fez ficar amiga de uma barata que surgiu em seu apartamento e ela não teve coragem de matar. “Teve um dia em que ela apareceu, achei bonitinha e disse, 'vou deixar você aqui comigo'", contou. Mas, segundo ela, a amizade durou apenas até que o inseto tentasse subir em sua cama. A nova amiga acabou levando uma chinelada. 

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Fernanda também passou seu tempo dando consultoria a respeito da nova doença para familiares e amigos. Uma dessas foi a apresentadora Tatá Werneck. “Sabe o que eu cheguei a fazer? Eu tive de tossir no áudio do Instagram para a Tatá Werneck. (Ela dizia) 'Tosse aí, pelo amor de Deus, só para eu ver se é parecida com a tosse que eu tenho’”.

Sem alarde, Pink enfrentou a covid-19 e agora, recuperada, vai fazer uma grande doação para dois fundos assistenciais da doença. A cantora revelou que teve o coronavírus, através de sua conta pessoal no Twitter, e aproveitou para anunciar sua boa ação além de cobrar mais ímpeto do poder público no combate à pandemia. 

Pink contou aos fãs que há cerca de duas semanas ela e o filho de três anos de idade apresentaram os sintomas de covid-19. Submetidos ao teste, já com a família inteira de quarentena, o resultado da cantora deu positivo. Agora, já recuperada da doença, ela quer ajudar a quem precisa a enfrentar esse mal.

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A cantora anunciou que vai fazer uma doação de US$ 1 milhão, cerca de R$ 5,3 milhões, para dois fundos emergenciais de combate ao coronavírus. Os escolhidos foram o Temple University Hospital Fund na Filadélfia e o fundo de resposta ao covid-19 administrado pelo Mayor's Fund de Los Angeles. Ela também aproveitou para dar uma reclamada com o poder público. “É uma farsa e fracasso absoluto do nosso governo não tornar os testes mais acessíveis. Esta doença é grave e real. As pessoas precisam saber que a doença afeta jovens e idosos, saudáveis e vulneráveis, ricos e pobres, e devemos tornar os testes gratuitos e mais acessíveis para proteger nossos filhos, famílias, amigos e comunidades".

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