Tópicos | David Duke

Após um ex-líder da Ku Klux Klan (KKK) elogiar o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, a menção ao grupo racista se tornou um dos assuntos mais discutidos no Twitter. No Brasil, o tema é o primeiro mais citado. No mundo, é o sexto.

No próprio programa de rádio no último dia 9 de outubro, David Duke, ex-líder da KKK nos Estados Unidos, comemorou o fato de o candidato ser "nacionalista". "Ele soa como nós. Ele também é um candidato muito forte. É um nacionalista", disse.

##RECOMENDA##

Nesta terça-feira, 16, em tuítes em português e inglês, Bolsonaro refutou o apoio de Duke. "Recuso qualquer tipo de apoio vindo de grupos supremacistas. Sugiro que, por coerência, apoiem o candidato da esquerda, que adora segregar a sociedade. Explorar isso para influenciar uma eleição no Brasil é uma grande burrice! É desconhecer o povo brasileiro, que é miscigenado", escreveu o candidato.

Um ex-dirigente da organização racista americana Ku Klux Klan (KKK) manifestou apoio à candidata de extrema-direita à presidência francesa, Marine Le Pen, ao prestar uma homenagem especial a seu pai Jean-Marie Le Pen.

"Seu pai é um grande homem, um verdadeiro patriota. Criou uma mulher inteligente e forte que sabe como fazer política no século XXI", escreveu David Duke, ex-líder do KKK, um movimento de quase 150 anos que defende a supremacia branca e se converteu em sinônimo de linchamentos e assassinatos.

Duke, de 66 anos, que foi candidato a diversos cargos políticos entre 1980 e 1990, e durante três anos manteve um cargo na assembleia local de Louisiana (1989-1992), também declarou ter votado no atual presidente americano republicano Donald Trump, ainda que a equipe do novo chefe de Estado negue qualquer vínculo com ele.

Segundo as pesquisas, Le Pen lidera o primeiro turno da eleição presidencial francesa, que acontecerá no fim de abril.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando