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Viúvo da delegada-assistente Tatiene Damaris, o estudante de Direito Alessandro Oliveira Furtado, de 39 anos, confessou, na quinta-feira (23) ter matado a mulher. Ele foi preso em flagrante logo depois de prestar depoimento na Divisão de Homicídios da Capital (DH). Foi o próprio Alessandro que chamou a polícia alegando ter encontrado Tatiene morta na cozinha de casa, em Realengo, na zona oeste do Rio. O corpo estava cheio de hematomas e sem marcas de tiros ou facadas. Também não havia sinais de arrombamento na casa. Laudo preliminar aponta que a mulher morreu por asfixia.

Ainda na quinta-feira, Alessandro voltou para a casa com os policiais para fazer a reconstituição do crime. Os delegados buscam testemunhas e câmeras de segurança que possam ajudar nas investigações. Tatiene estava lotada na 36ª Delegacia de Polícia (Santa Cruz) desde agosto. Antes, já tinha passado pela 34ª DP (Bangu) e pela 35ª DP (Campo Grande). As três delegacias ficam em áreas de atuação de milícias.

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A delegada Tatiene Damaris Sobrinho Damasceno Furtado, que trabalhava como adjunta na 36ª DP, em Santa Cruz, na zona oeste do Rio, foi encontrada morta na cozinha de sua casa, em Realengo, na mesma região da cidade, por volta das 12h30 desta quinta-feira (23). Segundo a Polícia Militar, o corpo não tinha marcas de tiros ou facadas, mas apresentava hematomas. Não havia sinais de arrombamento nas portas da casa.

Tatiene era casada e tinha dois filhos, uma adolescente de 17 anos que não morava com ela e uma menina de 3 anos. Vizinhos contaram ter visto movimento na casa em três momentos, hoje, antes do crime: no início da manhã um veículo escolar foi buscar a filha da delegada e logo depois o marido dela saiu em seu Fox preto. Às 12h30 ele voltou para casa e disse à polícia ter encontrado a mulher já morta. Então chamou a polícia. O marido foi encaminhado à Divisão de Homicídios, onde prestou depoimento.

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Agentes afirmam que a delegada estava sofrendo ameaças de um grupo de milicianos. O bairro de Santa Cruz, em cuja delegacia ela atuava desde agosto, é um dos principais redutos de milícias no Rio. Em Realengo, onde ela morava, não há registro de milícias, mas supostos traficantes chegaram a soltar fogos de artifício, hoje, quando a polícia chegou para investigar o caso.

A Divisão de Homicídios instaurou inquérito para apurar as circunstâncias da morte da delegada. Segundo a Polícia Civil, foi feita perícia e agentes já solicitaram imagens de uma câmera de segurança instalada a 100 metros da casa da delegada. Por enquanto a polícia não descarta nenhuma hipótese para o crime. Tatiene ingressou na Polícia Civil como papiloscopista, em 2005. Em 2008 foi aprovada no concurso para delegado de polícia e desde então só trabalhou em delegacias da zona oeste: 34ª DP (Bangu), 35ª DP (Campo Grande) e, desde agosto, na 36ª DP (Santa Cruz). A Divisão de Homicídios convocou os delegados da região de Realengo, onde Tatiene morava, para uma reunião emergencial realizada ainda hoje.

Uma estudante de direito, de 19 anos,  foi presa na segunda-feira (12) suspeita de usar documentos falsos para adquirir celulares e planos telefônicos de uma grande empresa de telefonia, localizada no Shopping Tacaruna, bairro de Santo Amaro, área central do Recife. Os detalhes do crime foram apresentados na manhã desta terça-feira (13) pela delegada Silvana Carla, titular da delegacia do Espinheiro. 

As investigações apontam que a jovem só conseguia realizar as compras porque tinha ajuda do vendedor Tássio Bento de Amaral. “Em depoimento, Pâmela Cavalcanti Barbosa contou que pagava R$ 50 para que o vendedor liberasse a compra dela. Ele também foi preso”, disse a delegada.

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O caso foi descoberto pelo dono da loja, de nome não revelado, que contou a polícia que foi notificado pela empresa telefônica, por vender produtos a uma cliente com documentos falsos. Segundo a delegada, o empresário teve um prejuízo de R$ 50 mil. 

A dupla responderá pelos crimes de estelionato e falsidade ideológica. Os dois podem pegar penas de um a cinco anos. A estudante foi levada para a Colônia Penal Feminina do Recife e o vendedor para o Centro de Triagem (Cotel) de Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (RMR). 

Com informações de Bruno Andrade

A delegada Caroline Bamberg Machado manifestou certeza de que o pai, a madrasta e uma outra mulher estão envolvidos com a morte do menino Bernardo Uglione Boldrini, 11 anos, em crime que comoveu o Rio Grande do Sul. O garoto desapareceu de casa, em Três Passos, no dia 4 de abril. O corpo foi encontrado em Frederico Westphalen, a 80 quilômetros de distância, na noite de ontem. O médico Leandro Boldrini, pai, a enfermeira Graciele Ugulini, madrasta, e uma amiga dela, de nome ainda não divulgado, foram presos preventivamente.

"Eu não tenho dúvida da participação deles, o que precisamos e o que é importante para conseguir uma condenação é identificar o que cada um fez, qual é a parcela de culpa de cada um", disse a delegada, em entrevista coletiva, na manhã desta terça-feira. A polícia desconfiou dos depoimentos contraditórios das duas mulheres e conseguiu pistas do garoto. O corpo foi localizado enterrado envolto em um saco plástico em um matagal próximo de um riacho. A mãe de Bernardo morreu há quatro anos. Bernardo será sepultado ao lado dela, em Santa Maria.

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Responsável pelo inquérito que investiga a suposta participação do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva no esquema do mensalão, a delegada Andrea Pinho foi removida do cargo nesta sexta-feira, 7. O inquérito que tem Lula como alvo será tocado por outro delegado, ainda não designado que pode pedir novas diligências ou o arquivamento do caso.

Pinho, que era delegada substituta da delegacia de crimes financeiros, foi transferida para a divisão de desvio de recursos públicos. Ela passará a despachar na sede da Polícia Federal em Brasília, mesmo prédio onde trabalha o diretor-geral, Leandro Daiello, que assina sua remoção, e não mais na superintendência da Polícia Federal no DF.

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A delegada foi responsável pela Operação Miqueias que desarticulou um esquema de desvio de recursos de fundos de previdência municipais em vários Estados. Novata, Pinho foi escalada para tocar a operação de maior visibilidade no segundo semestre do ano passado, o que foi interpretado por colegas na PF como uma forma de lhe dar atribuições em meio às investigações sobre o ex-presidente Lula.

O inquérito sobre Lula foi aberto a partir de um novo depoimento prestado pelo operador financeiro do mensalão, o publicitário Marcos Valério, que implicou o ex-presidente e outros petistas. Revelado com exclusividade pelo jornal O Estado de S.Paulo, no depoimento Valério afirmou que Lula tinha conhecimento do esquema que resultou na condenação de 25 pessoas, entre elas José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil do governo Lula, Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT, José Genoíno, ex-presidente do PT e João Paulo Cunha, ex-presidente da Câmara pelo PT. O inquérito tramite sob sigilo.

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No penúltimo capítulo da novela Salve Jorge, que vai ao ar na noite desta quinta (16), Wanda (Totia Meirelles) vai mostrar para Lívia (Cláudia Raia) que está farta dos mandos e desmandos da megera. "Cansei da sua tirania! Cansei de me submeter a tudo o que você quer!", desabafa. E ainda ameaça: "Meu revólver é mais rápido que a sua seringa".

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Depois do 'piti' de seu braço direito na quadrilha, a vilã tem certeza que a casa está prestes a cair e decide fugir. Ela vai até a galeria - onde a polícia instalou uma escuta - e faz uma ligação em que conta mais do que devia para o homem do outro lado da linha. Depois disso, os policiais conseguem finalmente as provas que faltavam para levá-la para a cadeia. A mafiosa vai embora de Istambul levando apenas suas malas.

Riva é descoberta

Riva (Rita Elmôr) bem que segurou seu disfarce, mas não conseguiu amenizar as suspeitas de Morena (Nanda Costa). A delegada Helô (Giovanna Antonelli) decide descobrir em qual lado a agente está e arma mais uma de suas emboscadas para arrancar tudo dela. A gata do Alemão vai para o ponto em que se encontram as prostitutas e a policial internacional começa a segui-la.

A mocinha entra em uma igreja e Riva fica escondida atrás de uma coluna até ser abordada pela delegada. Helô a imobiliza e aponta a arma para suas costas e começa a revistá-la, dentro de um dos bolsos da suspeita se encontra a carteira da Interpol dela. "Não interessava pra nós que o Russo (Adriano Garib) apagasse você! Você é uma testemunha valiosa!", explica a agente para a Morena. Agora as duas vão trabalhar juntas para poder desbaratar a quadrilha liderada pela vilã da seringa.

O final feliz da delegada Helô (Giovanna Antonelli) já está garantido. A personagem que roubou a cena na novela Salve Jorge - sendo considerada por diversos críticos a verdadeira protagonista da trama de Glória Perez - gravou as cenas de seu casório com o advogado Stênio (Alexandre Nero) nesta segunda (13). 

O vestido usado por ela foi escolhido pela figurinista da Rede Globo Karla Monteiro. Segundo informações do site oficial do folhetim, o modelo eleito foi completamente pensado para combinar perfeitamente com a personalidade forte da personagem. "Ela é ousada, não poderia ser um vestido comum", disse ela a publicação. 

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As blusas e acessórios usados pela delegada caíram no gosto do público feminino, sendo um dos principais motivos de ligações para a Central Globo de Comunicações. A cena do casamento vai ao ar no capítulo desta sexta (17).

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O capítulo desta terça (2) de Salve Jorge promete ser eletrizante: Russo (Adriano Garib) vai ser sequestrado por Mustafá (Antonio Calloni) e colocado contra a parede para revelar o paradeiro de Morena (Nanda Costa). Tudo vai acontecer quando o capanga for emboscado em uma ruela de Istambul por três homens, depois ele será levado a um galpão e sofrerá um interrogatório.

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Mustafá acredita que Russo está com Morena e vai ameaçar o bandido. Mas, como todo vilão que se preza, Russo vai ser salvo pelo gongo: Aisha (Dani Moreno) vai ligar para seu pai e contar que a delegada Helô (Giovanna Antonelli) está no Brasil com a brasileira que havia desaparecido. O comerciante vai liberá-lo, mas não sem deixar o recado: "Se alguma coisa acontecer com ela, você já sabe o que vai enfrentar!".

Grávida?

A veterinária Márcia (Fernanda Paes Leme) vai desconfiar que os enjoos sofridos por Érica (Flávia Alessandra) são frutos de uma gravidez. A morena socorrerá a amiga e, com o intuito de tirar toda a história a limpo, compra um teste de gravidez para a tenente. Dona Áurea (Suzana Faini) fica contente com o possível neto e espera que um filho afaste de vez os pensamentos de Théo (Rodrigo Lombardi) de seu antigo amor, Morena.

A delegada Priscila de Oliveira Rodrigues afirmou na tarde desta terça-feira (12) que o ciclista atropelado na Avenida Paulista no domingo (10) estava pedalando na contramão. A informação teria sido dada pelo próprio ciclista em depoimento prestado nesta terça-feira à polícia no Hospital das Clínicas, onde está internado. "O que ele esclareceu de novo que a gente não sabia é que ele vinha no sentido contrário da via." Ou seja, a vítima do atropelamento, o operador de rapel David Santos Souza, de 21 anos, estava no sentido Consolação, quando a pista em que estava pedalando tem rolamento rumo ao Paraíso.

No acidente, Souza teve o braço direito decepado pelo carro do universitário Alex Kosloff Siwek, de 21 anos, que fugiu sem prestar socorro e arremessou o membro cortado no Córrego do Ipiranga, na zona sul de São Paulo.

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A delegada afirmou que Souza estava trafegando dentro na ciclofaixa de lazer, que estava sendo montada com cones naquele instante. De acordo com ela, Souza só se lembra de ter visto o automóvel de Siwek derrubar três cones. "Ele viu o veículo vindo em alta velocidade e do momento do impacto ele não se recorda." Souza está consciente, seu quadro é estável, mas está abatido.

Embriaguez. O laudo do exame do Instituto Médico Legal (IML) que deve apontar a embriaguez de Siwek ao volante foi retirado na tarde desta terça pela delegada, que afirmou não ter lido ainda o documento.

Outra testemunha será ouvida pela polícia. Ela foi indicada por uma das pessoas que prestaram os primeiros socorros a Souza no local do acidente. O caso está registrado no 5º Distrito Policial (Aclimação), na zona sul da capital. Novas imagens de câmeras de vigilância devem ser enviadas à polícia ainda nesta terça.

A suposta quebra do sigilo de justiça que envolve a prisão da médica Virgínia Soares de Souza, suspeita de provocar a morte de pacientes na UTI do Hospital Evangélico, em Curitiba, pode gerar o afastamento da delegada do Núcleo de Repressão de Crimes Contra a Saúde (Nucrisa), Paula Brisola, do caso.

A assessoria jurídica do Hospital Evangélico apontou problemas na abordagem do caso, quando a polícia entrou no hospital pela manhã e, na frente de funcionários e pacientes, levou a médica presa na manhã do último dia 19. O advogado Gláucio Pereira disse que o mandado deveria ser cumprido no endereço residencial da médica e que houve uma "espetacularização da polícia e da mídia, o que tornou o caso público".

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"Entre outras medidas estamos pedindo à Secretaria de Estado da Segurança a instauração de processos internos sobre violações de segredo de justiça, além de representação contra a delegada junto ao juiz da Vara Criminal", disse, durante conversa com jornalistas na tarde desta segunda-feira. Ele lembrou que entre os seis prontuários de pacientes atendidos entre os dias 24 e 28 de janeiro deste ano continha o de um paciente que está vivo. "Felizmente é uma pessoa que se recuperou e está viva", afirmou.

O diretor do hospital, Luiz Felipe Mendes revelou também que a UTI está desativada desde o sábado. "Estamos contratando pessoal para que ela retome as atividades nesta semana. Os profissionais (47) foram realocados para outros setores". Além dessa ameaça do hospital, Paula corre o risco de sanções por parte da Ordem dos Advogados do Brasil no Paraná (OAB-PR). Segundo a defesa da médica, por não seguir ordem judicial e entregar a cópia integral, com prontuários, áudios e vídeos do processo desde a semana passada.

Defesa

O advogado de defesa de Virgínia, Elias Mattar Assad, entregou durante a tarde desta segunda um pedido de assistência ao presidente da Comissão de Defesa de Prerrogativa da OAB-PR. Segundo ele, a polícia tem descumprido ordem judicial ao não entregar toda documentação relativa ao processo que incrimina a médica. "Isso não pode acontecer, principalmente pelo fato dela já estar presa. Estão negando o direito básico, que é o acesso aos autos", disse.

O presidente da comissão, Edward Carvalho, disse que houve abuso de autoridade. "Houve uma desobediência por parte da delegada, pois o juiz deu autorização para que a defesa tivesse acesso a toda documentação, o que foi descumprida", disse. Por causa disso, a delegada pode ser levada à Corregedoria da Polícia Civil. A assessoria da polícia, porém, negou que houvesse algum tipo de desrespeito judicial no desenrolar do processo e alegou que as regras estão sendo respeitadas.

Prisão

Nesta segunda-feira (25), uma enfermeira - que não teve o nome divulgado - que trabalhava com Virgínia na UTI do Hospital Evangélico, se apresentou na sede da Nucrisa acompanhada do advogado Jeferson Hedder dos Reis. Ela foi levada para o Centro de Triagem, na capital paranaense, depois de três horas de depoimentos. Com a prisão da enfermeira, sobe para cinco o número de detidos desde o dia 19, quando Virgínia foi presa. Na tarde de sábado foram detidos Anderson de Freitas, Edson Anselmo e Maria Israela Bocato.

Dois homens foram presos acusados de matar um rapaz após assalto em Tamandaré, no Litoral Sul do Estado. De acordo com a polícia, o jovem de 24 anos teria reagido ao assalto e tentou fugir, mas foi morto por um dos criminosos no dia do ocorrido, na madrugada da segunda-feira (11) de carnaval. O caso foi apresentado nesta quarta-feira (20) após investigações da delegada do município, Euricélia Nogueira.

A delegada relatou como ocorreu o fato. “Na hora do assalto, a vítima estava com a namorada e um amigo de infância e junto com eles, foi abordado pelos assaltantes. Em tentativa de fuga, um deles atirou nas costas de Josias”, afirmou.

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Após ter sido baleado, Josias Alves e Silva Neto, de 24 anos, tentou chegar a um hospital próximo do local do crime, mas morreu no estacionamento da unidade de saúde. O criminoso Alexandre Lira de Macedo completou 18 anos no dia em que disparou contra a vítima. “Se ele tivesse cometido o crime uma hora antes, ele não responderia pelo crime. Sabemos que isso não mudaria nada, mas a Justiça do Brasil precisa avaliar melhor as pessoas que cometem os crimes ( se referindo à redução da maioridade penal), porque elas não deixam de causar vítimas ou delitos na sociedade”, relatou ainda a delegada.

Josias Neto era recém formado em administração portuária e estava empregado há pouco tempo em Suape. A namorada e um amigo da vítima identificaram os suspeitos na manhã seguinte ao crime.

Os tiros foram disparados por uma arma calibre 38, que ainda não foi localizada pela polícia. Renan Jhonatan Mores do Nascimento França, de 19 anos, estava com Alexandre Macedo e também foi preso. Ambos vão responder pelo crime de latrocínio e foram encaminhados para o presídio Roremildo da Rocha Leão, em Palmares.

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