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O Novo confirmou a pré-candidatura do deputado federal cassado Deltan Dallagnol (PR) à prefeitura de Curitiba. O partido enviou aos principais institutos de pesquisa do Brasil pedindo que ele fosse incluído nos levantamentos. O documento é assinado por Lucas Santos, presidente do diretório da legenda no Paraná.

A confirmação da indicação do ex-procurador da Lava Jato deverá se dar na convenção partidária, a ser realizada no segundo semestre.

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Deltan concluiu a mudança do Podemos para o Novo em setembro de 2023 para assumir o cargo de embaixador nacional da legenda. Ele recebe R$ 41 mil pela função.

Como mostrou o Estadão, o Novo teve o maior número de filiações em um único mês no partido desde junho de 2019, logo após a chega do ex-deputado federal. Foram 1.720 novos membros registrados em outubro, um ano após a chegada dele.

Em novembro, ele falou que poderia ser candidato à prefeitura da capital paranaense. "Vamos para a linha de frente dessa batalha junto com a população guerreira da República de Curitiba, que sempre apoiou a Lava Jato", disse Deltan, em referência à operação que lançou seu nome nacionalmente. "O Novo está em primeiro lugar nas pesquisas e tem excelentes nomes que podem ser lançados."

Será a segunda tentativa de Deltan na política. Na primeira tentativa, foi eleito o deputado federal mais votado do Paraná, em 2022. Foram 344.917 votos naquele pleito.

A jornada na Câmara, porém, foi curta. Ele foi cassado em maio pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em decisão unânime, e exerceu a função, pela última vez, nos primeiros dias de junho.

A decisão da Corte eleitoral poderá ter efeitos neste ano. Em setembro do ano passado, quando se filiou ao Novo, o ex-deputado foi questionado sobre a perda de seus direitos políticos.

Na ocasião, Deltan Dallagnol disse que, segundo vários juristas, ele não perdeu a capacidade de concorrer, uma vez que somente a candidatura foi anulada.

Uma corrente majoritária de entendimento, porém, o considera inelegível por oito anos. Caberá à Justiça Eleitoral definir sobre a questão no momento de uma eventual tentativa de concorrer.

Uma ação da Polícia Militar do Paraná terminou com sete mortos na madrugada deste domingo, 31, em Curitiba. A corporação diz que as mortes aconteceram em confronto contra grupos criminosos no bairro Parolin; nenhum agente se feriu na ocorrência. Dez armas foram apreendidas.

A identificação dos mortos não foi divulgada pela polícia. Os agentes informaram que foram acionados acionados por volta das 4h30 para atender a ocorrência de mais de 50 disparos de arma de fogo. As primeiras equipes foram recebidas com tiros de diversos calibres, incluindo fuzis, de acordo com informações do boletim de ocorrência.

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Cinco suspeitos foram mortos após confrontos com o Batalhão de Rondas Ostensivas de Natureza Especial (BPRONE). Após novas denúncias de moradores, foram localizados mais duas pessoas que estariam armadas. Ambos também foram mortos, segundo a polícia.

De acordo com a PM, os disparos registrados antes da chegada dos policiais se referem às disputas por regiões de tráfico de drogas na capital paranaense.

Entre as apreensões feitas no local estão dez armas, dois coletes balísticos e munições. Como acontece nas ocorrências com óbito, um Inquérito Policial Militar será instaurado para apuração e encaminhamento ao Ministério Público. Equipes policiais e do Instituto de Criminalística permanecem no local na manhã deste domingo.

O ex-deputado Deltan Dallagnol (Novo-PR) afirmou que avalia ser candidato à prefeitura de Curitiba nas eleições municipais de 2024. O ex-procurador da Lava Jato ainda incluiu a mulher, a advogada Fernanda Dallagnol, também filiada ao Novo, na lista de cotados a disputar o cargo pela sigla.

Durante encontro do partido, no sábado (11), ele anunciou que o Novo terá candidatura própria na capital paranaense.

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Além dele e da mulher, as vereadoras de Curitiba Amália Tortato e Indiara Barbosa são outros nomes que poderiam concorrer.

"O Novo está em primeiro lugar nas pesquisas e tem excelentes nomes que podem ser lançados para a prefeitura de Curitiba", declarou o ex-deputado.

Deltan teve o mandato na Câmara dos Deputados cassado em maio deste ano e se filiou ao partido Novo em setembro.

Um homem de 36 anos foi encontrado morto dentro de uma mala na segunda-feira (21), em Curitiba. Conforme a Polícia Civil do Paraná (PCPR), Ronieverson Pedroso Lopes estava desaparecido desde o dia 17 de agosto. Um suspeito de 21 anos, que não teve a identidade revelada, foi preso em flagrante por homicídio e ocultação de cadáver.

Segundo a investigação, durante as diligências realizadas pela Polícia Civil, foi constatado que Lopes teria conversado com um homem por aplicativo de encontro momentos antes de desaparecer. Ainda de acordo com a polícia, a motivação do crime está ligada a desentendimentos entre a vítima e o suspeito do crime.

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Os policiais civis localizaram o suspeito, que admitiu ter se encontrado com a vítima na própria residência, no bairro Cajuru. No dia do crime, os envolvidos discutiram e o homem desferiu diversos golpes de martelo contra a vítima.

"Após ter desferido os golpes, o indivíduo colocou o corpo da vítima em uma mala e transportou até um local próximo da residência, onde abandonou o carro com o corpo. No dia seguinte, voltou no local e conduziu o veículo até uma região de mata, deixando a mala", afirma Iara Dechiche, delegada da PC-PR.

Nas redes sociais, o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná (Hemepar), unidade da Secretaria de Estado de Saúde, onde Lopes trabalhava, lamentou a morte do funcionário. "Nosso amigo foi encontrado sem vida. Vamos lembrar dos dias bons, as trocas de ideias, as melhorias que tivemos com seu convívio", publicou a instituição.

Segundo a ocorrência, a Polícia Civil apurou ainda que o veículo da vítima foi vendido por um aplicativo de mensagens. As investigações seguem em andamento.

Três homens foram resgatados na fachada do quarto andar de um prédio na Rua João Negrão, no centro de Curitiba, na madrugada desta quarta-feira (23). De acordo com a Guarda Municipal, o grupo era de pichadores e um dos integrantes passou mal durante a subida. O local era de difícil acesso e os homens, sem condições de retornar ao solo, passaram a pedir socorro aos moradores do edifício.  

“Um deles tentou chutar a janela de um apartamento para acessar à residência e chegou a quebrar o vidro. Mas o morador impediu a invasão. Tentando convencê-lo, um dos homens ofereceu um pix de mil reais para pagar o dano material e também evitar que os três fossem conduzidos para a Central de Flagrantes”, detalhou a Guarda Municipal à Band TV.  

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O Corpo de Bombeiros foi acionado e precisou utilizar uma escada para resgatar o trio. Com eles, foram encontradas sete latas de tinta spray que seriam utilizadas para pichar o imóvel. Os presos costumavam se arriscar nas escaladas com frequência, registravam a atividade e publicavam nas redes sociais, apenas por lazer e para ganhar curtidas. Eles foram autuados em flagrante e encaminhados para a central da Polícia Civil do Paraná. 

O sextou em alguns bares e baladas da cidade de Curitiba, no Paraná, terá um ingrediente diferente nesta sexta-feira (30). É que os estabelecimentos estão com ofertas de drinks para comemorar a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que tornou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível até 2030. 

Após o julgamento, representantes de bares da capital paranaense começaram a divulgar as promoções nos perfis oficiais dos estabelecimentos nas redes sociais. 

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Curiosamente, o bar Rua Pagu, localizado no Alto da XV, está oferecendo a garrafa de 1 litro de cerveja por R$ 13, número do Partido dos Trabalhadores. O local ficará aberto para os clientes até às 23h. 

Já o Bek's Bar, no Água Verde, que ficou nacionalmente reconhecido por se assumir de esquerda, promete dar um shot grátis aos visitantes.

"A gente esperou tanto pra isso que não podia deixar esse dia passar em vão. Pra comemorar o fato de Jair Bolsonaro ter sido considerado inelegível pelo TSE estamos oferecendo um shot por conta da casa", escreveu a assessoria do bar através das redes sociais. 

O James, balada no Centro, colocou uma promoção de double do drink chamado "Mega Loko Inelegível". O estabelecimento ficará aberto até às 23h.

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Após um ver ato em seu apoio esvaziado em São Paulo na manhã deste domingo (4), o deputado Deltan Dallagnol pediu a seus apoiadores, em Curitiba, que "lutem por votos cassados ilegalmente, contra prisões ilegais e contra o arbítrio". O parlamentar não citou nomes, mas suas críticas apontam para seu algoz, o ministro corregedor do Tribunal Superior Eleitoral Benedito Gonçalves, relator da ação no qual foi decretada a cassação de seu mandato.

"Não quero viver num País em que tem um corrupto na Presidência e quem combate a corrupção corre risco de ir para a cadeia. Não quero viver em um País em que um amigo do presidente é colocado no STF não por suas qualidades, mas por fidelidade. Em que pessoas de bem vão às ruas com medo de fazer o que é certo numa democracia, criticar decisões de governantes", afirmou.

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O ex-chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato discursou de cima de um carro de som na tarde deste domingo na capital paraense. A seu lado, estavam o senador Eduardo Girão (Novo-CE) e Oriovisto Guimarães (Pode-PR). O senador Sergio Moro, ex-juiz da Lava Jato, não compareceu à manifestação. Também estavam presentes os deputados Renata Abreu (Pode-SP), Gilson Marques (Novo-SC), Abilio Brunini (PL-MT), Dr. Frederico (Patriota/MG), Sargento Portugal (Pode-RJ), Sargento Fahur (PSD-PR), Reinold Stephanes (PSD-PR) e Rodrigo Estacho (PSD-PR).

Em seu discurso, Deltan alegou que hoje se vê uma "reação do sistema corrupto", pedindo que seus apoiadores "lutassem". "Por um País em que o presidente da República não seja um condenado por corrupção. Para que os corruptos não fiquem impunes. Para que o nosso país não seja de dois Sérgios, o que é acusado por piada de festa junina e o que é acusado por desviar milhões, que está livre leve solto fazendo rolê no Rio (numa referência a Moro e ao ex-governador Sérgio Cabral). Lutar pela nossa liberdade, nossa voz, com os instrumentos na nossa mão".

Cassado por "fraude à lei" da Ficha Limpa, Deltan pregou "transformação". "Eles podem ganhar ou a gente pode ganhar. Eu vou lutar até o fim. Peço que não desistam. Foi assim com pessoas nas ruas que a gente começou grandes mudanças, e grandes manifestações começaram com manifestações menores"

"Se me cassarem ou não. Se cassarem uma cabeça a gente vai erguer três aqui no Paraná. Três em outros Estados. E a gente vai encher aquele Congresso para que dentro da democracia a gente faça a transformação. A gente não vai construir o Brasil que a gente quer se a gente nos dobrar ao arbítrio, ao abuso e à corrupção. Se a gente cair nos métodos errados da vingança ou, no outro oposto, na omissão. Vamos buscar o caminho do meio, da verdade, e da justiça", completou.

​Nesta sexta-feira (19), o ex-deputado Deltan Dallagnol (Podemos-PR), circulou pelas ruas do Centro de Curitiba, capital do Paraná, em um caminhão de som após ser cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O evento foi marcado pela falta de adeptos, com teve apenas três carros, escoltados pela polícia do estado.

O ex-deputado cassado agradeceu aos eleitores paranaenses e prometeu ‘não desistir do País’, além disso, proferiu declarações críticas ao ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal. “Aqui [em Curitiba] nasceu a Lava Jato. Aqui nasceu o combate à corrupção no nosso País. Aqui nasceu uma esperança de um Brasil melhor”, gritou Deltan nas ruas. “Curitiba não é o germe do fascismo, Curitiba é o germe da verdade”, disse em seguida.

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O deputado estadual Fábio Oliveira (Podemos-PR) também esteve na carreata, e chamou os ministros do TSE que votaram em favor da cassação do ex-procurador da Operação Lava Jato de ‘criminosos’.  “345 mil votos jogados no lixo e quem jogou no lixo são os criminosos que estão roubando o Brasil. São aqueles que estão querendo nos calar. É aquele que quer colocar uma mordaça na sua boca e dizer que o poder não emana no povo”, disse o parlamentar.

Após caso de racismo, Atacadão encerra circulação de fiscais de prevenção'  O último episódio de racismo registrado em uma unidade do Atacadão levou a empresa a acabar com a circulação dos profissionais entitulados pela empresa de "fiscais de prevenção". Um dos funcionários que desempenhava esta função ficou seguindo a professora Isabel Oliveira no Supermercado Atacadão, no bairro Portão, em Curitiba, durante toda a permanência dela no local, no último dia 7.

De acordo com a nota, a rede de supermercados diz lamentar "profundamente os casos ocorridos e informa que, no processo contínuo de evolução para que casos de racismo ou qualquer outro tipo de discriminação não ocorram em suas lojas ou qualquer das suas atividades".

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A nota também destaca qual será o papel que os "fiscais de prevenção" passam a desempenhar nas 334 lojas do Brasil: "os profissionais que antes circulavam pelas lojas ficarão à disposição dos clientes em pontos fixos e pré-determinados, na frente do caixa ou em sala que possui o circuito fechado de televisão".

O Atacadão ainda assegura que "realizará a revisão de treinamentos de suas equipes de loja em parceria com a Universidade Zumbi dos Palmares; Promoverá a ampliação da visibilidade dos canais de denúncia". "Serão realizadas melhorias no processo de monitoramento de câmeras para manter um ambiente seguro para seus clientes", complementou.

Após passar meia hora sendo "vigiada de perto" por um segurança dentro de uma unidade do Atacadão, a professora Isabel Oliveira desabafou nas redes sobre racismo e fez um protesto, tirando a roupa dentro do supermercado. O caso ocorreu  nesse sábado (8), em Curitiba, capital do Paraná.

Chorando muito, Isabel Oliveira contou aos seus seguidores do Instagram que foi perseguida por um segurança no Atacadão Parolin, no bairro de Guaíra, quando havia entrado para comprar uma lata de leite em pó para a filha. Apesar de acreditar que o tratamento foi racista, a professora lamentou que não pôde prestar queixa por discriminação racial porque o fato não é tratado como tal pela Justiça.

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Sem ter como denunciar o supermercado, que faz parte do Grupo Carrefour Brasil, Isabel resolveu protestar e tirou a roupa, ficando apenas de sutiã e calcinha.

"Agora que eu to nua, bem. Porque quando eu vim vestida, tava com segurança atrás de mim. Aí eu voltei agora nua, para garantir que eu vou levar a latinha de leite para a minha bebê e não tô roubando nada", disse ela.

"Não devia nem comprar, porque um mercado que trata nossos corpos como ameaça não deveria nem ter nosso suado dinheiro, mas faço questão de voltar para pagar a lata de leite, que eu tava comprando antes de ser perseguida pelo segurança e vim em ato de repúdio, nua, que é para poder ter o direito de ser tratada com dignidade", desabafou Isabel Oliveira.

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Um adolescente de 17 anos capotou um veículo roubado lotado de cigarros contrabandeados em Curitiba, no Paraná, enquanto fugia da Polícia Rodoviária Federal (PRF) nesta quinta-feira  (30). O jovem não se feriu e foi apreendido. 

A câmera no colete de um dos policiais que fez a perseguição registrou toda a ação às margens da BR-116. Os agentes tentaram abordá-lo ainda na BR-376, mas ele iniciou a fuga em alta velocidade, entrou na BR-116, transitou pelo acostamento e realizou ultrapassagens irregulares. 

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O jovem rodou por cerca de 10 quilômetros até perder o controle da direção do veículo ao tentar sair da rodovia. Ele bateu em um muro e capotou. 

O veículo roubado em Moreira Sales, no Oeste do Paraná, tinha 16.500 cigarros contrabandeados. 

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O vereador de Piraquara (PR) Evandro da Rocha (Republicanos), que foi preso em flagrante suspeito de agredir a esposa na noite da última sexta-feira (10). E neste domingo (12), ele publicou um vídeo ao lado da esposa onde desmentiu a prática de violência doméstica contra ela. O casal se despede no vídeo com um beijo. 

No vídeo, Vandinho, como é conhecido o parlamentar, afirmou que não praticou o crime de violência doméstica. Ele também aproveitou para agradecer o apoio dos eleitores que ficaram preocupados com a situação do casal. “Estamos aqui agradecendo, de coração mesmo, toda mensagem de apoio, de carinho e de solidariedade que estão nos enviando. Quero reforçar: jamais pratiquei o delito de violência doméstica, até porque combato isso na câmara de vereadores e no exercício da advocacia. Então, não acredite em notícias falsas que estão circulando nas redes sociais”, afirmou. 

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Por sua vez, a esposa de Vandinho, que também falou no vídeo, ressaltou que o marido “jamais proferiu qualquer tipo de violência, seja ela verbal, seja ela física, seja ela psicológica” durante os quase 12 anos de relacionamento, além de ter a apoiado “em todos os momentos”. “Eu também jamais seria conivente com uma situação dessa na minha profissão. Eu combato, auxílio as mulheres que sofrem agressão física de seus companheiros. O nosso casamento está maravilhoso porque foi sacramentado por Deus, e não será o homem que irá nos destruir”, disse. 

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Agressão 

De acordo com informações, o boletim de ocorrência registra que os policiais acionados para o local da agressão constataram a lesão corporal/violência doméstica contra a mulher quando chegaram no local.

Segundo a corporação, o vereador estava visivelmente embriagado e agressivo, e até chegou a resistir à prisão. 

Denúncia

As mulheres vítimas e testemunhas de violência doméstica devem denunciar casos de violência doméstica para os telefones 180 (número federal), 190 (de urgência), e 181, disponível no estado 24 horas por dia, todos os dias da semana. 

Um homem foi morto a tiros ao tentar roubar um policial militar na madrugada desta segunda-feira (6), em Curitiba, no Paraná. Quatro suspeitos abordaram o PM, que reagiu rápido, iniciou uma troca de tiros e acertou um dos envolvidos. 

Câmeras de segurança registraram a tentativa de assalto. Era por volta das 0h20, quando o policial do Batalhão de Rondas Ostensivas de Natureza Especial (BPRone) conversava com uma mulher na Rua Alferes Poli, no bairro de Rebouças, próximo ao cruzamento com a Avenida Iguaçu.

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Os quatro suspeitos passam pelo casal a pé e retornam em seguida. Um deles anuncia o roubo e aponta uma arma de fogo para as vítimas. Com a aproximação abrupta do homem armado, o PM responde com um disparo e afugenta os demais. Na troca de tiros, o suspeito é baleado e cai no chão. 

Ele chegou a ser socorrido com sinais vitais ao Hospital Evangélico, mas teve a morte confirmada em seguida. Um revólver calibre 32 com quatro munições deflagradas foi apreendido. O caso será investigado pela Polícia Militar. 

O vendedor David Luiz Porto Santos, de 33 anos, morreu enquanto era submetido a uma sessão de tatuagem pela primeira vez, em Curitiba. O caso aconteceu em 27 de agosto de 2021, mas foi divulgado pela Polícia Civil do Paraná apenas na última semana, diante de uma atualização nas investigações. A suspeita é de que um anestésico local em spray, baseado em lidocaína, tenha provocado uma intoxicação letal. 

O caso veio a público após o depoimento da esposa da vítima, Monike Freitas, que foi ouvida pela polícia na última quarta-feira (8) e descreveu detalhes da situação. Ela informou que a reação ao medicamento foi imediata. David estava em sessão há cerca de oito horas.  

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"Na hora que tava limpando o excesso [do medicamento], meu marido perguntou o que ele tinha passado e ele [tatuador] falou que era um anestésico. Depois, ele começou a passar mal. O tatuador falou: ‘Dá sal pra ele’. O outro rapaz que tava junto deu o sal e coloquei debaixo da língua do meu esposo. Meu marido só fazia assim [balançava a cabeça] que não tava bem. Botei a mão no peito dele e falei pro tatuador que ele tava com o peito acelerado", disse Monike à RPC, do Paraná. 

De acordo com a reportagem, a defesa do tatuador disse que aguarda acesso a todas as informações dos autos para se manifestar. O laudo do Instituto Médico Legal (IML) não precisou quantas vezes ou em que quantidade o medicamento foi aplicado em David, mas indicou que os exames são "sugestivos para intoxicação exógena por lidocaína”. 

Segundo o delegado Wallace de Oliveira Brito, do 6º Distrito da Polícia Civil do Paraná, o tatuador foi intimado a prestar um segundo depoimento sobre o caso nesta quinta-feira (16). Caso seja indiciado, o tatuador poderá responder por homicídio culposo - quando não há intenção de matar. 

Um homem foi encontrado morto em um hotel de Curitiba, localizado em uma rua do centro da capital paranaense, na última quinta-feira (2) de acordo com informações da Secretaria da Segurança Pública do Paraná (SESP/PR). Segundo o órgão, a vítima, identificada como José Jose Aparecido Monteiro, de 54 anos, tinha entre seus pertences uma solicitação para realizar saque no valor aproximado de R$ 400 mil de um bilhete premiado da Mega-Sena.

De acordo com SESP/PR, o Corpo de Bombeiros foi acionado após o homem ter sido encontrado caído no chão por funcionárias que faziam a manutenção dos quartos localizados no 10º andar do hotel. Imediatamente, ele foi colocado em cima da cama, onde recebeu atendimento, mas sua morte foi posteriormente confirmada.

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"A equipe foi acionada, via Corpo de Bombeiros, para atender uma ocorrência no hotel. Em contato com o subgerente da rede hoteleira, o mesmo relatou que as mulheres que fazem manutenção dos quartos entraram o hóspede caído no chão", disse em nota a secretaria.

No interior do quarto, de acordo com a SESP/PR, havia uma mala e sacolas em cima da cama, assim como algumas cartelas de remédios. Também havia uma solicitação de saque de um prêmio da Mega-Sena no valor aproximado de R$ 400 mil.

A Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) e a Polícia Científica também se dirigiram ao local da ocorrência. A suspeita inicial é que Monteiro tenha sido vítima de um ataque cardíaco.

Segundo o DHPP, todos os pertences e documentos da vítima estavam devidamente organizados. "Após os trabalhos de perícia, o perito não constatou nenhum sinal de violência no corpo do homem, indicando ser uma morte de causas naturais, possível enfarte", disse.

O corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Curitiba. A polícia aguarda os resultados dos laudos periciais para confirmar a causa do óbito. Procurado pela reportagem, o Hotel Golden Park, informado como local da ocorrência pela secretaria, não se pronunciou sobre o fato.

O jornalista Pedro Carrano, do Brasil de Fato Paraná, foi detido na tarde desta terça-feira (10), ao acompanhar o despejo forçado da ocupação Povo Sem Medo, no bairro Tatuquara, em Curitiba. O profissional foi encaminhado para a 3ª companhia do 13º Batalhão de Polícia Militar. 

Segundo o Brasil de Fato, a PM estava impedindo a entrada de jornalistas e advogados na ocupação e, ao tentar conversar com a corporação, o jornalista afirmou que era direito da imprensa acompanhar a reintegração de posse. No entanto, a PM não acatou os pedidos e o levou para o porta malas da viatura, além de confiscar o celular dele. A atitude foi vaiada pela população que estava no local. 

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Manifestantes da ocupação Povo Sem Medo estão sendo despejados desde o início da manhã desta terça e Pedro Carrano relatava a situação local em tempo real pelo veículo de comunicação.

O major presente na ocupação justificou a proibição da entrada da imprensa pela garantia da segurança dos jornalistas e, ao ser questionado por Carrano se haveria plano de despejo violento, o major afirmou que “não depende de mim, depende dos outros atores”. 

Além disso, uma advogada que acompanhava o jornalista desde a ocupação, tentou entrar na delegacia mas foi impedida.

Um incêndio destruiu um apartamento alugado por duas sindicalistas no bairro Abranches, em Curitiba, na terça-feira, 3. As moradoras, que tinham viajado a Brasília para a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, não estavam no imóvel. Entre as suspeitas para a motivação, estão os crimes de intolerância política e homofobia. A polícia também investiga furto qualificado, já que um veículo e duas televisões foram levados do local, e incêndio criminoso.

Documentos, livros, bandeiras e outros objetos que faziam referência ao Partido dos Trabalhadores (PT), à luta sindical e a movimentos progressistas foram amontoados e queimados dentro do apartamento das dirigentes do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Curitiba (Sismuc), Loide Ostrufka e Juliana Mildemberg. Uma perícia no imóvel apontou previamente sinais de arrombamento e de incêndio causado por ação humana.

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"Queimou tudo, tudo que tinha no meu quarto se perdeu. Todas as roupas, livros, materiais, documentos de pesquisa. No quarto da Loide também muita coisa se perdeu, algumas roupas dela ainda ficaram pelo caminho. O importante é que estamos bem. O que é material a gente constrói novamente", afirmou Juliana em uma rede social. As sindicalistas estão organizando uma vaquinha virtual para ajudar com o prejuízo.

De acordo com o delegado Geraldo João Celezinski, do 4º Distrito Policial de Curitiba, responsável pela investigação, há indícios consistentes de motivação política e homofobia.

"Por que só queimar fotografias pessoais em que estavam uma das moradoras e a companheira dela e não as outras? Por que queimar bandeira? Independentemente da posição política do autor, estamos considerando essas hipóteses (de motivação política e homofobia)", explicou o delegado ao Estadão. Ele contou que o veículo levado era da companheira de uma das sindicalistas, que não mora no local.

Celezinski disse que o incêndio não teve proporções maiores porque alguém na vizinhança percebeu a fumaça e acionou o Corpo de Bombeiros. "Ainda não temos detalhes sobre as causas do incêndio. O Instituto de Criminalística tem 30 dias para mandar o laudo. A priori é para ser criminoso, tanto que estamos investigando com essa natureza. Também temos 30 dias para concluir a investigação, mas se não conseguirmos até lá vamos pedindo prazo para conseguir mais pistas", afirmou.

Ainda conforme o delegado, os investigadores chegaram até imagens de câmeras de segurança do entorno do imóvel incendiado e estão trabalhando para tentar identificar possíveis suspeitos e precisar o horário em que ocorreu o incêndio. As moradoras não relataram ter sofrido ameaça recente.

Em nota, o PT informou que está adotando medidas jurídicas sobre o incêndio no apartamento das diretoras sindicais, que são filiadas ao partido. O comunicado trata o caso como "provável crime de intolerância política". "É inadmissível que esse tipo de violência e intolerância sejam realizadas por uma parcela da população que defende atos antidemocráticos e a instauração de um golpe no País. Esse tipo de crime deve ser investigado e os responsáveis devem ser punidos". Também em nota, o Sismuc repudiou o caso e afirmou que está prestando amparo às vítimas.

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Os fãs de Harry Styles acordaram com uma notícia preocupante. A web foi tomada por boatos de que uma van com instrumentos do cantor teria sido roubada a caminho do Paraná, e com isso, vieram os questionamentos: Styles vai manter as apresentações no Brasil? A reposta é sim!

Segundo informações do jornal Folha de São Paulo, a Live Nation Entertainment, responsável pelos shows do cantor no país, afirmou que tudo não passa de boatos. A van roubada continha apenas camisetas e souvenires, que seriam vendidos durante a apresentação.

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O transporte entre cidades não é realizado por vans e segue em normalidade. Não há qualquer alteração no show de Curitiba. A notícia se refere a um assalto de uma van local de Curitiba que transportava itens de merchan (camisetas e souvenires para vendas ao público). E já estão sendo repostos para a apresentação de hoje à noite, declarou a Entertainment.

O cantor deve se apresentar em Curitiba neste sábado, dia 10.

O senador eleito pelo Paraná, Sérgio Moro (União Brasil), votou em Curitiba, no bairro Bacacheri, próximo das 9h10, deste domingo (30).

Moro chegou ao local acompanhado de amigos e em conversa com a imprensa pediu tolerância à população.

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"O que é importante, ao ser encerrada a votação de hoje, é buscar a pacificação do País. E o brasileiro que votou no candidato que não foi eleito, lembrar que tem que ter respeito às opiniões divergentes", declarou Moro.

Ex-juiz federal, Sérgio Moro abandonou a magistratura no fim de 2018 para assumir cargo de Ministro do governo Bolsonaro. Por divergências no início da pandemia, com graves trocas de acusações, Moro deixou o cargo. No segundo turno das eleições, Bolsonaro e Moro voltaram a se aproximar e estiveram juntos nos bastidores de debates.

Um paciente do Centro Clínico Pinheirinho, em Curitiba-PR, teve uma luva cirúrgica colocada na barriga no lugar de uma bolsa de colostomia. A unidade do grupo NotreDame Intermédica não tinha o coletor adequado e o médico sugeriu improvisar com o EPI. 

João Carlos dos Santos, de 35 anos, se recuperava de uma cirurgia no rim e o curativo que segurava o dreno para eliminar secreções não estava dando conta da quantidade de líquido. De volta ao hospital, no dia 22 de setembro, ele foi informado que a unidade não tinha bolsa de colostomia e o médico perguntou se aceitaria colocar uma luva temporariamente, com um retorno agendado para o dia seguinte. 

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“O médico falou que era medicina de guerra e colocou uma luva improvisando o procedimento. Saí da clínica com aquela luva pendurada na barriga, vazando muito. Em casa eu não tinha controle. Fiquei encharcado de secreção... Minhas roupas e cobertores ficaram todos molhados”, relatou ao G1. "No momento, eu até me achei bem acolhido, ele estava sendo simpático. Depois que caiu minha ficha. Pensei: ‘Cara, o que eu tô fazendo com isso aqui?’. Aí pedi ajuda para uma amiga”, acrescentou. 

A amiga de João trabalha em um hospital da cidade e fez a troca pelo coletor adequado. Em nota, a empresa lamentou o ocorrido e disse que o médico responsável pelo procedimento foi desligado. Questionada sobre a justificativa da falta de bolsas de colostomia e os possíveis prejuízos do uso da luva à saúde do paciente, a NotreDame Intermédica não respondeu à reportagem. 

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