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Liderando as pesquisas de intenções de votos para o Senado Federal em Minas Gerais, a ex-presidente Dilma Rousseff vem falando em seu discurso sobre o “golpe” que ela enfrentou com o processo de impeachment. Por meio das redes sociais, Dilma garantiu que os “golpistas” serão derrotados nesta eleição.

Em um vídeo publicado ao lado do governador de Minas Gerais e candidato a reeleição, Fernando Pimentel (PT), ela faz a afirmação. “Eu e o Fernando Pimentel estamos juntos. Somos 13 e vamos derrotar os golpistas. Tucanos nunca mais”, destacou também salientando que os dois petistas irão derrotar o candidato ao governo Antônio Anastasia e Aécio Neves, que concorre a uma vaga na Câmara dos Deputados. 

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Em um dos programas eleitorais, Dilma também destacou que “a face mais cruel do golpe” é o aumento da mortalidade infantil. De acordo com a ex-presidente, doenças como febre amarela e sarampo tinham sido erradicadas e evitáveis em seu governo. “A cobertura de vacinas também diminuiu e não atinge sequer as metas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (...) transformaram a saúde do povo em uma mercadoria”, alfinetou. A candidata ao Senado continuou criticando ressaltando que “o governo golpista encerrou a abertura de novas escolas”.  

Durante um evento nessa segunda-feira (24), em Belo Horizonte, Dilma voltou a causar ao chamar o presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, de “coiso” e o presidente Michel Temer de “usurpador”. “Acho que é o momento mais delicado da vida política do Brasil. O ‘coiso’ é a barbárie, o ‘coiso’ é negar todos os direitos que nós conquistamos nas últimas décadas”, disparou. 

Após a polêmica entrevista que o candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) concedeu ao Jornal Nacional, na noite dessa terça-feira (28), a ex-nadadora Joanna Maranhão se manifestou contra o presidenciável afirmando que ele não a representa. A maior recordista da natação brasileira chegou a dizer, por meio do Instagram, que as mulheres irão “derrotar” Bolsonaro. 

“Já fui chamada de fracassada e não ganhar nada por ter sido bronze e não ouro no Pan- Americano e por ter sido 15º nos jogos olímpicos, mas eu não estou aqui para falar de mim, eu estou aqui pra falar de nós: mulheres. Nós iremos derrotar Jair Bolsonaro e não vai ser no grito. Vai ser ocupando nossos espaços, exercendo nosso direito ao voto conquistado na luta por feministas do passado”, escreveu. 

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A pernambucana contou que já foi vítima de ódio dos eleitores de Bolsonaro e que sofreu até ameaças de morte. “Eu posso perder muito me posicionando (seguidores, palestras, merchans) mas esse país pode perder muito mais com esse homem na presidência”. 

Apesar da afirmação, Joanna disse que respeita o voto das pessoas. “Seja ele ideologicamente diferente do meu, talvez eu te zoe para mostrar a incoerência de seus argumentos e você faça o mesmo com os meus, afinal, a incoerência é humana, o sistema político é uma engrenagem complicada pra análise de rede social”. 

Ainda acrescentou que se recusa a apoiar um candidato que “fira” o direito do outro ser e disse que não é dona da verdade absoluta. “Eu me identifico com as pautas de esquerda, mas enxergo visões inteligentíssimas de alguns liberais. Eu já fui homofóbica, transfóbica, gordofóbica, eu ainda sou machista. Eu não vou negar meus erros. E por não negá-los que uso cada oportunidade possível pra me redimir de minhas antigas posturas”.

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