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A delicadeza das rendas invade a 14ª edição da Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte). Neste ano, a feira, que homenageia a mulher rendeira abriu espaço para criação dos estudantes do Curso de Designer de Moda da UNINASSAU. O grupo apresenta vários looks, que tem como tema ‘Renda-se’, na Passarela Fenearte, na próxima sexta-feira (12), às 18h.

Com proposta de valorizar a técnica utilizada para a confecção e evidenciar a feminilidade da mulher, a coleção apresenta roupas de noite e despojadas. Na passarela da Fenearte 2013 será demonstrada uma seleção de cores, que irão desde tons mais escuros ao branco, com a delicadeza da arte aplicada em um vestido de noiva.

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Os trabalhos, que serão lançados, foram produzidos por 19 alunos selecionados a partir de avaliação realizada pelos professores. Segundo a coordenadora do curso, Luciana Florêncio, a participação dos estudantes é essencial para o desenvolvimento acadêmico. “O aluno terá oportunidade de praticar o que ele aprende em sala de aula e o mercado poderá conhecer o talento desses futuros profissionais”, explica a coordenadora.

De acordo com a coordenadora, a Passarela Fenearte é um evento que dá oportunidade ao mercado e de conhecer futuros profissionais, que estão ainda em formação e que poderão atuar, com propriedade, em seus negócios com profissionalismo. “Para o aluno é uma vitrine que permite demonstrar seu trabalho e sua formação acadêmica”, afirma Florêncio.

A trilha sonora do desfile fica por conta musicista e aluna do Centro Universitário, Gizelli Dias, do grupo Flôr de Muçambe. Para completar a produção, os alunos contam com os acessórios da Lubella Semijoias e calçados da TMSL.

Com informações da Assessoria

Com apenas 23 anos e no currículo a experiência de ter sido o designer do Twitter, Vitor Lourenço deixa o microblog e informa sua saída, aos seus seguidores, através de uma postagem no seu perfil. Na mensagem, Vitor agrade a oportunidade de trabalho ao fundador do Twitter, Evan Williams, que contratou o jovem com apenas 19 anos para ser seu primeiro designer. 

Vitor enviou a mensagem em inglês que dizia que é hora de deixar o Twitter. Ele afirma que foram cinco anos fantásticos e agradece a Williams por ter acreditado nele. A resposta logo apareceu no microblog e o fundador do Twitter respondeu que as contribuições do jovem foram imensas e agradeceu por tudo que Vitor fez, inclusive por ter feito o Twitter avançar de uma maneira bonita.

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Não foi divulgado para onde Vitor Lourenço irá.

No começo dos anos 2000, poucos sabiam sequer o que fazia um desenvolvedor de games. Muitos ainda pensavam neles como nerds que só queriam jogar videogame. Com o avanço dos sistemas operacionais e dos próprios gadgets, o mercado bilionário dos games foi ganhando espaço, e hoje é um dos mais promissores do mundo. No Guia de Profissões, o Leia Já apresenta hoje, o mercado dos Jogos Digitais. 

Gostar de videogames e jogos, não viver sem um aplicativo novo no seu celular ou tablet, e ter curiosidade em saber como tudo isso é desenvolvido, são prerrogativas para trabalhar nesse mercado. Mas não só de desenvolvedores é feita uma empresa digital.  O mercado de jogos emprega desde analistas, engenheiros de softwares, técnicos, designers, programadores e muitas ideias.

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Grande parte das empresas desenvolvedoras inclusive são Startups, pequenas empresas, recém-criadas, na maioria das vezes por jovens que acabaram de sair da universidade, que querem implementar e vender suas ideias de uma forma independente. 

Marcelo Queiroz é um desses jovens promissores. Com apenas 26 anos, ocupa o cargo de líder técnico de desenvolvimento de aplicativos IOS, o sistema operacional da Apple. A frente da equipe de desenvolvedores da FingerTips, a equipe de Marcelo tem contratatos com grandes empresas do país, e já atende clientes dos Estados Unidos, Europa e até da Ásia. 

Marcelo Queiroz, desenvolvedor da FingerTips

Marcelo (foto 1) lembra que é preciso muita dedicação e constante aperfeiçoamento para ganhar espaço no mercado. Desenvolver seus próprios apps é uma forma de mostrar que você está preparado. “É uma área que muitas pessoas preferem trabalhar por conta própria, criando e vendendo ideias e aplicativos”, lembra Marcelo. Ele é um desses exemplos. Empregado antes mesmo de se formar, Marcelo continuou a desenvolver seus próprios Apps. Ficou três meses em primeiro lugar na loja online da Apple e já viu suas criações serem baixadas mais de 2,5 milhões de vezes.

Curso

O curso de Jogos Digitais na maioria das instituições de ensino é uma graduação técnica de dois anos e meio. Nas aulas, o aluno aprende de forma multidisciplinar, conceitos de desenvolvimento e criação, design e enredo de jogos.  Nas disciplinas também há aulas de desenho, linguagem visual, imagem gráfica, áudio e sonorização, realidade virtual, princípios de animação, modelagem em 3D, animação de personagens e até cinema e vídeo. 

Breno Carvalho (foto 2) é coordenador do curso de Jogos Digitais na Universidade Católica de Pernambuco. Ele lembra que apesar de parecer um curso simples e lúdico, é uma dinâmica pesada. “Queremos preparar para o mercado. As empresas são muito exigentes, querem profissionais capacitados”, afirma Breno. Segundo ele, é preciso fazer cursos extras, para aperfeiçoar algumas técnicas. “Nessa área, você não pode imaginar que só vai atuar como designer ou desenvolvedor. É preciso ser versátil e dinâmico.” Apostar em línguas é outro diferencial. Muitas empresas fazem reuniões em inglês, já que muitos clientes e até mesmo a equipe de trabalho são de diferentes países.

Atualizar-se também é essencial, já que as plataformas e os softwares são constantemente atualizados. “Seis meses sem estudar é suficiente para um profissional ficar defasado”, comenta Breno. Os alunos devem se destacar desde o começo do curso, durante os módulos cursados os estudantes desenvolvem seu próprio portfólio, para que quando formados possam apresentar as empresas de tecnologia. “Durante as seleções de emprego, o portfólio, desenvolvido durante o curso, é um grande diferencial. Hoje temos alunos trabalhando nas maiores empresas de tecnologia do mundo, entre elas a Google, Microsoft, Motorola e Samsung”, comenta Breno.

Mercado de Trabalho

De longe essa é uma das áreas que mais cresce e necessita de profissionais no país. Apenas em 2012, serão investidos R$ 450 milhões em Startups brasileiras. O mercado cresce, e com ele a demanda dispara. Esse ano, 200 mil vagas serão abertas, e até 2020 haverá um déficit de 700 mil profissionais no país. 

Recife é um dos mercados mais promissores. O velho porto na capital, com armazéns e edifícios antigos, recebeu o Porto Digital, uma junção de mais de 200 empresas do setor de tecnologia, que juntas empregam seis mil pessoas e faturam mais de um bilhão de reais por ano. 

Apenas o setor de games vai faturar esse ano R$ 613 milhões no Brasil. Até 2014 esse número deve chegar aos R$ 799 milhões. O mercado ainda é jovem, e muito promissor. A expansão é igualmente próspera para os criadores autônomos, que desenvolvem sozinhos seus aplicativos e os vendem nas lojas das empresas. Um dos maiores casos foi o Angry Birds. A guerra dos pássaros coloridos e porcos verdes, criado por três amigos finlandeses, ganhou outras plataformas, como Android, Xbox, PSP e até Facebook. Já foi baixado mais de um bilhão de vezes, ganhou até parque de diversões, e hoje vale bilhões.

Nesse mercado os jogos podem até ser de ficção, mas os números são muito reais.

O debate sobre a verticalização de São Paulo costuma acirrar ânimos. Defensores dizem que uma cidade compacta, com alta densidade de residências, escritórios e serviços em uma área com infraestrutura suficiente, aumenta a qualidade de vida. Do outro lado, há quem diga que essa proposta só aumenta os problemas urbanos já existentes.

O designer urbano Thaddeus Pawloski, que trabalha no Departamento de Planejamento da Cidade de Nova York e foi um dos palestrantes de segunda-feira do evento Arq.Futuro, acredita que São Paulo poderia ser uma cidade melhor se desse mais atenção ao primeiro grupo.

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"Áreas no centro da cidade, onde há bastante emprego e pouca gente morando, poderiam ser muito mais verticalizadas do que são. Grandes prédios aproximam pessoas do seu trabalho e aumentam o fluxo de pedestres nas ruas, o que incentiva o comércio e diminui a sensação de insegurança", afirmou Pawloski.

O designer urbano disse que ficou surpreso ao saber que, na capital paulista, o limite de área útil que um prédio poder ter é apenas quatro vezes o tamanho do terreno. "No Empire State Building, em Nova York, esse coeficiente é de 30 vezes. Em áreas próximas de grandes estações de transporte, isso poderia ser a regra", contou. Pawloski defendeu medidas que deem prioridade ao pedestre e criem boas sensações ao se caminhar pela cidade. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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