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É real, oficial: a Ilha Record está entre nós. O programa, que é um formato original da emissora, estreou nesta segunda-feira (26) com a apresentação de Sabrina Sato e 13 famosos reunidos em uma ilha misteriosa - que esconde um tesouro milionário de R$ 500 mil.

Assim que os participantes chegaram ao lugar paradisíaco, o trabalho duro começou: o guardião anunciou que os dois primeiros que pulassem do barco e nadassem até a praia teriam uma vantagem no jogo.

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"Ali me deu um desespero. Eu falei: o que eu estou fazendo aqui?", brincou Dinei.

Claudinho Matos e Thomaz Costa dispararam na frente e chegaram em terra firme antes dos outros competidores.

Por terem concluído o desafio, o ator e o empresário receberam o título de comandantes das equipes Rubi e Esmeralda. Claudinho colocou Lucas Selfie, Nadja Pessoa, Any Borges, Mirella e Laura Keller na equipe vermelha. Já Thomaz escolheu Pyong, Dinei, Antonela, Valesca Popozuda, MC Negão e Nanah para compor o time verde.

Ao fazer suas escolhas, Claudinho acabou rejeitando Dinei, que foi acolhido pela equipe do ex-namorado de Larissa Manoela. Quando viu que foi considerado o mais fraco por conta da idade, o ex-jogador de futebol teve um ataque de fúria e reclamou:

"Sua vida vai virar um inferno!", disse com sangue nos olhos.

Por outro lado, os olhos do público se voltaram para Pyong e Antonela, em razão dos boatos de traição que surgiram com a chamada de divulgação do programa. A dupla se aproximou durante a separação de camas e ambos estão na mesma equipe, a Esmeralda.

Na primeira prova da temporada, valendo quatro pedaços do mapa principal, os exploradores tiveram que passar por cinco duelos, envolvendo pontaria, natação, força, agilidade e raciocínio. A equipe Rubi saiu na frente e, apesar de Pyong e Lucas Selfie terem se enfrentado em um duelo de veteranos, o time Esmeralda mostrou que veio para ganhar e deu a volta por cima.

Foto: Reprodução/Record TV

Após romper com o PT, a bancada do PMDB na Câmara dos Deputados decidiu oficialmente, nesta quinta-feira (14), que vai apoiar o pedido de autorização para abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). O líder da legenda na Casa, deputado Leonardo Picciani (RJ), disse que vai encaminhar a votação a favor do impeachment, mas votará contra o processo. 

“Vou encaminhar a partir da decisão da bancada, mas minha posição pessoal é contra o processo de impeachment”, afirmou. Por isso, Picciani também deixou claro que não haverá punição para quem votar contra a decisão da bancada, ou seja, contra o afastamento de Dilma. 

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Além dele, os ministros do PMDB exonerados hoje Mauro Lopes, da Secretaria de Aviação Civil, Celso Pansera, da Ciência, Tecnologia e Inovação, e Marcelo Castro, da Saúde, também devem se posicionar pela permanência da presidente. 

A bancada do PMDB na Câmara tem 67 parlamentares e o líder estima que 90% dela votará a favor do impeachment. 

A presidente Dilma Rousseff chegou de metrô ao evento de inauguração da Estação Pirajá, em Salvador, primeiro compromisso da agenda que cumpre no Nordeste na manhã desta terça-feira, 22. Ela estava acompanhada do ministro das Cidades, Gilberto Kassab; do governador da Bahia, Rui Costa, e do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), além de deputados estaduais e federais.

Com metade do público formado por simpatizantes da presidente e outra metade de seguidores do prefeito, a recepção foi marcada pela divisão entre gritos de "não vai ter golpe" de um lado da plateia e vaias de outro, de onde também vinham gritos de "ACM presidente do Brasil". Um telão exibia imagens da presidente percorrendo a estação e tocando tambor do tradicional bloco afro de Salvador, Ilê Ayê.

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Conciliação

Em meio a esta divisão do público, o prefeito de Salvador, Antônio Carlos Magalhães Neto (DEM), disse que não foi a disputa política e nem as brigas partidárias que viabilizaram o "sonho" de Salvador em inaugurar mais uma estação de metrô. Oposicionista, disse que suas palavras na cerimônia seriam de reconciliação. E pediu que os grupos oposicionistas que estavam no local para protestar evitassem o confronto. "Nem a presidente (Dilma) e nem o governador (o petista Rui Costa) merecem que esse dia de festa se transforme em palco de guerra", afirmou em breve discurso.

ACM Neto disse também que em 2013, quando estava quatro meses à frente da prefeitura de Salvador, buscou o caminho do entendimento, estabelecendo acordo com o governo federal e o estadual. "Colocamos os interesses da cidade em primeiro plano, deixando de lado as disputas eleitorais, essa é a demonstração da responsabilidade política, do compromisso público e da cidadania." Apesar dos afagos, lembrou que a sua gestão municipal tem participado de todas as etapas de execução da obra, inclusive com aporte de R$ 2,5 bilhões.

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