Tópicos | Eleição FIVB

O Brasil tem cinco indicados, de um total de 25, para o Hall da Fama Internacional do vôlei em 2021, maior honraria da modalidade. O ex-jogador e o treinador Bernardinho, os ex-jogadores de vôlei de quadra Giovane Gávio, Serginho e Fernanda Venturini e o campeão olímpico de vôlei de praia Ricardo podem se juntar a outros 16 brasileiros que já foram homenageados.

A escolha dos premiados é realizada por votação aberta que dura até o dia 28 de fevereiro. Os votantes podem votar quantas vezes quiserem. Numa segunda fase uma nova votação, já com integrantes do Hall da Fama, vai definir os premiados. 

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Caso alguns dos brasileiros indicados receba a premiação vai se juntar a Adriana Behar, Shelda, Renan Dal Zotto, Fofão, Bebeto de Freitas, Maurício, Giba, Zé Marco, Loiola, Ana Moser, Jackie Silva, Fofão, Sandra Pires, Bernard, Emanuel e Carlos Arthur Nuzman.

Nos próximos quatro anos, o comando da Federação Internacional de Vôlei (FIVB) será responsabilidade de um brasileiro. Em votação realizada nesta sexta-feira, em Anaheim, nos Estados Unidos, Ary Graça foi eleito como novo gestor da FIVB em um Congresso Mundial da entidade.

Ary está à frente da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) desde 1997, quando assumiu após a saída de Carlos Arthur Nuzman para comandar o Comitê Olímpico Brasileiro (COB). É a segunda vez que um brasileiro assume a presidência de uma federação internacional. O primeiro foi João Havelange, que foi o gestor da Fifa no período entre 1974 e 1998.

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No pleito desta sexta-feira, Graça derrotou o americano Doug Beal e o australiano Chris Schacht. Ele tomou posse logo após a eleição, ao som de aplausos. Em seu discurso antes da votação, o brasileiro destacou o trabalho realizado na CBV e apresentou suas estratégias para a presidência, enfocando as necessidades das confederações nacionais e a divulgação do vôlei de praia e interação com as comunidades.

"O Brasil teve um aprendizado muito grande com o Japão na década de 70. Houve uma revolução em nosso vôlei. A cooperação é um caminho. O Brasil está ajudando o desenvolvimento da modalidade nos demais países da América do Sul e podemos fazer isso em todo o mundo", destacou.

Ary está confiante no futuro de seu mandato. "Garanto que nos próximos quatro anos o vôlei vai explodir mundialmente. Vamos modernizar a gestão da FIVB e levar as oportunidades que o vôlei oferece a todo o mundo", declarou. O brasileiro será o quarto presidente da história da FIVB. Antes dele o francês Paul Libaud (1947 a 1984), o mexicano Rubén Acosta (1984 a 2008) e o chinês Jizhong Wei (2008 a 2012) dirigiram a entidade.

O presidente da Confederação Brasileira de Vôlei (CVB), Ary Graça, vai concorrer ao cargo máximo da Federação Internacional da modalidade, a FIVB. O anúncio foi feito na cidade suíça de Laussane, nesta terça-feira (20).  As eleições serão realizadas após as olimpíadas de Londres, na cidade de Anaheim, no estado americano da Califórnia. O candidato nacional vai disputar a vaga para chefiar a entidade no período entre 2012-2016.

De início, o brasileiro já conta com o apoio de quatro dos cinco presidentes de confederações continentais. Saleh Bin Nasser, da Arábia Saudita, Amr Elwani, do Egito, Cristobal Marte Hoffiz, da República Dominicana, e Ary, comandam as entidades da Ásia, África, Norceca e da América do Sul, respectivamente. Todos os dirigentes já manifestaram a vontade em ver Graça no posto máximo da Federação Internacional. Juntas, essas regiões somam o total de 166 dos 220 países que formam a FIVB.

Nascido no Rio de Janeiro,Ary Graça,68 anos, preside a CBV desde 1997 e a Confederação Sul-Americana há oito anos. Bacharel em direito, também atuou nas quadras do mundo, defendendo  a seleção brasileira de vôlei nos anos 60 e 70.

No momento, a FIVB é presidida pelo chinês Jizhong Wei, que ainda não definiu se irá concorrer à reeleição.

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