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Um petroleiro encalhou no Canal de Suez, no Egito, nesta quarta-feira (31), bloqueando brevemente a via navegável, disse uma autoridade. O navio de bandeira de Cingapura Affinity V encalhou em um trecho de pista única do canal, disse Osama Rabie, diretor da Autoridade do Canal de Suez, em comunicado divulgado pela agência.

Ele salientou que cinco rebocadores da autarquia conseguiram refluir o navio numa operação coordenada. Rabie disse que uma falha técnica no mecanismo de direção do barco fez com que ele colidisse com a margem do canal, acrescentando que a navegação para outros barcos que passavam pelo canal voltou ao normal.

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George Safwat, porta-voz da autoridade do canal, disse à televisão por satélite Extra News, afiliada ao governo, que o navio encalhou por volta das 19h15 (hora local) e flutuou novamente cerca de cinco horas depois.

Safwat disse que o navio fazia parte de um comboio que seguia para o sul, em direção ao Mar Vermelho. Esta estrada artificial separa o continente africano da Península do Sinai e representa um elo crucial para o transporte de petróleo, gás natural e carga. O incidente não é o primeiro a bloquear a hidrovia. Atingido por uma tempestade de areia, o Ever Given, um colossal navio porta-contêineres com bandeira panamenha, encalhou na margem de um trecho de pista única do canal em março de 2021. Fonte: Associated Press.

Cerca de 70 baleias foram encontradas mortas no sul do Chile, menos de um ano depois do encalhe maciço de mais de 330 cetáceos ocorrido em uma área remota da Patagônia chilena, informou o Serviço Nacional de Pesca (Sernapesca).

Os animais foram detectados a cerca de seis horas de navegação de Porto Chacabuco, na região de Aysén, e pelo seu tamanho foi descartado que pertencessem à mesma espécie das mais de 330 baleias-sei encalhadas no final de 2015 no extremo sul chileno.

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"São menores dos que observamos na vez anterior", e se trata de "cerca de 60 a 70 exemplares, que estão em um lugar bastante mais acessível", que permitirá um processo de inspeção nos próximos dias, disse o diretor do Sernapesca, José Miguel Burgos.

Os animais morreram há mais de dois meses, afirmaram as autoridades, acrescentando que os cadáveres "ainda estão inteiros, por isso estamos otimistas de poder realizar autópsias" para determinar as hipóteses da varação.

Embora tenha sido complicado determinar o que provocou o primeiro encalhe maciço, devido ao avançado estado de decomposição dos animais quando foram encontrados, os cientistas apontaram a "maré vermelha", uma floração de algas nocivas, como a causa mais provável.

No novo encalhe, "a primeira coisa que temos que investigar é se houve intervenção humana ou não", acrescentou Burgos.

Milhares de passageiros que iam para Boston passarão a noite de terça-feira encalhados em um cruzeiro norueguês depois que ele encalhou nas Bermudas.

O cruzeiro bateu em um recife perto do canal norte das Bermudas, e sua situação no momento é estável, disse à Associated Press uma autoridade do Centro de Coordenação de Resgate das Bermudas. Segundo ele, cerca de 2.675 passageiros e pouco mais de mil tripulantes estão dentro da embarcação.

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Pequenos barcos circulavam o navio da Norwegian Cruise Line enquanto autoridades tentavam descobrir como resolver a situação.

A passageira Rachel Hansen disse, por telefone, que o capitão do navio avisou aos passageiros que eles não iriam sair dali até quarta-feira de manhã. Segundo Rachel, o barco estava há cerca de 5 quilômetros das Bermudas quando encalhou.

"Nós sentimos no momento", ela disse. "Estávamos jantando quando ouve um barulho por cerca de 30 segundos, e então o navio parou.

Em nota, a Norwegian Cruise Line disse que o navio perdeu temporariamente força e que sua propulsão foi afetada. Autoridades disseram que todos a bordo estão seguros.

O Norwegian Dawn, navio da empresa que está encalhado, oferece viagens de sete dias às Bermudas. Fonte: Associated Press.

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