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O Logitech Wireless Solar Keyboard K750 foi anunciado em agosto do ano passado, mas desde esse período o produto vem sofrendo mudanças que aperfeiçoaram ainda mais o produto que parecia promissor. O teclado que funciona é ligado a aparelhos Apple através de Bluetooth funciona sem precisar de recarga através de energia elétrica porque esse papel é realizado pela luz.

O periférico é recarregado por energia solar e, segundo o fabricante, pode passar até três meses em uso em ambientes isentos de luz sem precisar de recarga. Além disso, o design do produto é bem familiar aos consumidores Apple. Uma funcionalidade bem interessante é que ele pode ser usado em vários aparelhos ao mesmo tempo, basta clicar na tecla de conectividade Bluetooth e selecionar o aparelho que deseja utilizar com o teclado.

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O teclado que é compatível com o OS X 10.4 e o iOS 4 ou superior chegará ao mercado internacional em junho com o preço sugerido de US$80.

Além do modelo com a cara da Apple, a Logitech também possui o teclado comum, com o funcionamento do modelo característico da maçã.

Confira um vídeo sobre o produto:









O avião Solar Impulse, movido a energia solar, decolou num voo de teste esta semana no aeroporto de Payerne, na Suíça, sendo conduzido pelo piloto Bertrand Piccard, que também é presidente do projeto.

O Solar Impulse foi construído com 12 mil células solares e tem 64,3 metros de asas. Ele é uma espécie de protótipo do avião que será usado para uma volta ao mundo em 2014, segundo expectativas do projeto.

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Pesquisadores envolvidos na criação do Solar Impulse já investiram sete anos de trabalho na construção do avião, que tem a envergadura de asa de um Airbus 340, a potência de uma lambreta e o peso de um carro família. As hélices do avião têm oito cavalos de potência, cada uma com baterias de lítio polimerizadas acopladas.

Até o momento, o Solar Impulse conseguiu bater recordes mundiais como em 2010, que viajou movido a luz solar durante um dia, e recordes de altitude e de durabilidade de voo, que durou 26 horas, 10 minutos e 19 segundos.

A Petrobras recebeu parecer favorável da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), na segunda-feira (2), para o projeto de pesquisa e desenvolvimento de uma usina de energia solar de 1,1 MW em Alto do Rodrigues, município do Rio Grande do Norte situado a 200 quilômetros de Natal.

A usina será instalada no terreno da Usina Termelétrica (UTE) Jesus Soares Pereira, da Petrobras, e a energia gerada será utilizada pela própria empresa. O custo total do projeto, que começará a ser desenvolvido este ano, é estimado em R$ 20,9 milhões. O início da operação está previsto para o segundo semestre de 2014.

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A estatal explica, em nota, que para o desenvolvimento desse projeto será implantada uma plataforma experimental de 10 kW, como modelo de usina, no Laboratório de Eletrônica de Potência e Energias Renováveis do Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

O projeto foi aprovado na chamada pública da Aneel nº 013/2011 (Arranjos Técnicos e Comerciais para Inserção da Geração Solar Fotovoltaica na Matriz Energética Brasileira), que recebeu 18 propostas, totalizando investimentos de R$ 395,9 milhões. Dessas, 15 foram aprovadas e três ainda estão em análise por áreas técnicas da Aneel, do Ministério de Minas e Energia (MME) e da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), segundo a Petrobras.

Pesquisadores da Universidade de Notre Dame, no norte dos Estados Unidos, encontraram uma forma de produzir energia a partir do Sol e de um jeito barato - com uma "tinta solar". Com a descoberta, integrar um sistema de energia solar em sua casa poderá ser fácil como aplicar uma mão de tinta, ao invés de ter que instalar um espaçoso e caro painel solar no telhado.

Chamada "Sun-Believable", a tinta surgiu quando os cientistas descobriram uma forma de incorporar uma produção de nanopartículas chamadas de "pontos de quantum" a uma pasta impermeável. A massa é misturada com nanopartículas de dióxido de titânio, seguida por um revestimento de sulfeto de cádmio, junto com uma suspensão hidroalcoólica.

Na ordem de criação da produção da energia celular, a tinta é espalhada sobre um material condutor transparente e então recozido por uma pistola de calor. A superfície do eletrodo é então pintada e unida a um eletrodo de grafeno, composto por uma solução eletrolítica.

O resultado é um material que gera energia quando é exposto a vigas de luz-solar artificial. Até agora, a tinta solar só rendeu 1% de eficiência na conversão de luz solar em energia, então não está pronta para competir no mercado contra as células solares, que garantem cerca de 10% a 15% de eficiência.

Os cientistas dizem, contudo, que a tinta pode ser mais barata, caso seja feita em grandes quantidades. Se as pesquisas comprovarem a sua eficiência, todas as casas do futuro poderão ser revestidas por enegia solar.

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