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Nascida de uma parceira entre a Google, a BrightSource Energy e a NRG, a gigantesca Ivanpah começou na funcionar na última quinta-feira (13), produzindo energia solar para o estado da Califórnia, nos Estados Unidos. Em plena capacidade, torres de 450 metros de altura produzem um total bruto de 392 megawatts (MW) para fornecer força eletrica para 140 mil casas com energia limpa, evitando 400 mil toneladas métricas de dióxido de carbono (CO2) por ano, o equivalente a remoção de 72 mil veículos das ruas.

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O projeto, localizado no Deserto de Mojave, responde por aproximadamente 30% de toda energia solar térmica operacional dos Estados Unidos. Sua grandiosidade é refletida em seus 173.500 heliostats, espelhos para coletar a luz do sol, distribuídos em um terreno de 13 km². 

Nesta sexta-feira (27), o Governo de Pernambuco realizou um pioneiro leilão de energia solar, considerado o primeiro no Brasil, no Centro de Convenções de Pernambuco, sede provisória do Governo. Foram contratados 122,82 megawatts de energia, equivalente a seis vezes mais que o total de 20 megawatts produzido hoje no país. O Governo afirmou que os investimentos chegarão a R$ 597 milhões.

Empresas do Brasil, Itália, Alemanha, China e Espanha contrataram seis dos 34 projetos licitantes. Através do leilão, o preço médio de energia foi negociado a R$ 228,63, um decréscimo de 8,55% em relação ao preço inicial de R$ 250,00. A pretensão é estabelecer a energia solar como um potencial econômico agregador (o mesmo feito pelas empresas de energia eólica). Com o chamado cluster de energia solar, a expectativa é a geração cerca de cinco mil empregos diretos.

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Durante as obras de instalação das empresas, que tem o prazo de 18 meses, por volta de mil postos de trabalho serão oferecidos. As entidades irão funcionar nos municípios de Santa Maria de Boa Vista, Flores, Cabo de Santo Agostinho, Joaquim Nabuca e Tacaratu. Os contratos têm duração de 20 anos. 

Com informações da assessoria

Um óculos que poderá servir como carregador sem fio para o dispositivos da Apple. É isso que promete o designer Sayalee Kaluskar, ao apresentar a proposta do Shame Shades, no Miami Ad School. 

A ideia é a seguinte: um óculos, que será um novo modelo de RayBan, terá adaptações de um pequeno painel solar em uma das hastes. Essas placas, que estarão dispostas no painel, possibilitarão captar energia solar, que mais tarde se tranformará em carga extra para o smartphone da Apple. Para carregar o aparelho basta retirar a haste do óculos, após um dia ensolarado, e conectar direto no dispositivo.

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Abaixo segue o vídeo do projeto:

 

Até o dia 30 deste mês, estão disponíveis as inscrições para o V Congresso Brasileiro de Energia Solar. O evento, promovido pela Associação Brasileira de Energia Solar (Abens), será realizado do dia 31 de março a 3 de abril do próximo ano, na Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), no Recife.

Alguns dos assuntos que serão abordados no encontro são a radiação solar e dados meteorológicos, energia solar (conversão fotovoltaica e térmica), sistemas híbridos, energia da biomassa, pequenas centrais hidráulicas, gestão e políticas públicas em fontes renováveis de energia. O congresso terá a participação de pesquisadores, profissionais e alunos.

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A Chesf fica na Rua Delmiro Gouveia, 333, no bairro de San Martin, no Recife. Outros detalhes informativos podem ser conseguidos no site do congresso.

 

Até o final deste mês, o governo do estado promete iniciar o 1º leilão para compra e venda de energia solar. A previsão é que sejam adquiridos, nesse primeiro leilão, pelo menos 12 MW médios - o que corresponde a uma potência instalada da ordem de 60 MW, cerca de três vezes a potência hoje instalada no país, segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Os editais serão publicados na internet.

O governo propões ainda que hajam leilões por pelo menos três anos consecutivos, para contratação de energia solar produzida em Pernambuco (estímulo à oferta) e na concessão de um incentivo, na forma de desconto no ICMS, a ser pago pelas empresas pernambucanas que adquirirem esta energia (estímulo à demanda).

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As empresas pernambucanas interessadas no programa cadastram suas intenções de compra de energia elétrica a um valor fixo, determinado pelo programa PE Sustentável. A Secretaria Executiva de Energia de Pernambuco consolida as demandas, determina o número de lotes de energia a serem comercializados e coordena o leilão de compra desta energia.

As empresas contratarão a energia, pelo preço médio do leilão. A diferença entre o preço médio do leilão e o valor fixo preestabelecido será concedido às empresas compradoras sob a forma de crédito presumido de ICMS acrescido de um prêmio pela participação no programa.

Poderão participar do leilão como ofertantes os empreendimentos novos ou preexistentes, com capacidade de geração maior que 1 MW médio, nas tecnologias fotovoltaica ou termossolar concentrada, localizados em Pernambuco."Nossa ideia é criar um mercado consumidor local e que a energia solar produzida aqui tenha preço competitivo em relação às outras fontes", afirma Eduardo Azevedo, secretário executivo de Energia de Pernambuco.

Com informações de assessoria

O governo do Estado de São Paulo pretende isentar do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) todos os equipamentos voltados para a geração de energia solar. A informação é do secretário de Energia do Estado de São Paulo, José Aníbal. "Nossa expectativa é que possamos dar isenção integral de ICMS para a energia solar como já fazemos para as energias eólica e de biomassa", disse o secretário, durante o seminário "O Aproveitamento da Energia Solar - Painéis Fotovoltaicos", realizado na sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

O problema para o setor de energia solar, de acordo com o secretário, é que os aparelhos são quase todos importados. "Estamos adicionalmente fazendo esforço para estimular a produção destes equipamentos", disse.

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Três Irmãos

Aníbal criticou ainda o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME), Mauricio Tolmasquim, que teria afirmado que o governo federal manteria a proposta de indenizar o governo do Estado de São Paulo pela não renovação da concessão da usina hidrelétrica Três Irmãos em apenas R$ 1,8 bilhão, porque a diferença entre o valor oferecido e os R$ 7 bilhões pedidos por São Paulo viria da falta de eficiência da usina. "Ele está por fora, querendo manter uma informação equivocada. É uma ignorância do Tolmasquim."

Segundo Aníbal, no caso de Três Irmãos, a condição foi fazer o Canal Pereira Barreto, a eclusa na usina e plantar uma fazenda para preservação de espécies. E estas obras não estão sendo consideradas. "Eles dizem que o valor é esse (R$ 1,8 bi). Queremos saber como se apurou esse valor", questionou, acrescentando que o leilão da concessão da usina deveria ser feito agora em setembro, mas o governo federal pode deixar para janeiro sob a alegação de que está estudando as metodologias.

A Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA) assinou, por definitivo, a licença ambiental para a instalação da Usina de Energia Solar, que será levantada no município de Petrolina, situado no Sertão Pernambucano. Em dezembro de 2012 a Chesf recebeu da prefeitura da cidade a licença prévia. O lugar foi escolhido porque é uma das áreas grande incidência solar no Brasil.

A planta de geração de energia solar é fotovoltaica e ainda é experimental. A usina será instalada no perímetro irrigado Pontal, com capacidade de gerar três megawatts (3MW) de energia. A usina também será fonte de pesquisas na área de geração de energia solar. 

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Com informações da assessoria

 

 

 

 

 

O custo da energia gerada a partir do sol deverá cair, aproximadamente, 45% até 2018, apontam estudos do Ministério de Minas e Energia (MME). De acordo com o diretor do Departamento de Desenvolvimento Energético do ministério, Jorge Paglioli Jobim, o custo que hoje estaria estimado em R$ 280 a R$ 300 por megawatt-hora (MWh) poderia cair para R$ 165/MWh dentro de cinco anos. Essa redução contribuiria para que a energia solar participasse de forma competitiva dos leilões de eletricidade dentro de alguns anos.

Na semana passada, o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, revelou que o leilão de energia A-3, com entrega a partir de 2016, contará pela primeira vez com energia solar e proveniente de resíduos de lixo. Na oportunidade, Tolmasquim destacou que a inclusão tinha como objetivo principal ajudar a "mapear" a competitividade dessas fontes. Essa análise é explicada pelos atuais valores da energia solar, não competitivos com a eólica, por exemplo, cujos custos podem oscilar ao redor de R$ 100/MWh.

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Jobim afirmou acreditar que o leilão previsto para outubro é mais um passo com o objetivo de consolidar a oferta de energia solar no Brasil. Sobretudo, uma indicação de que o País está interessado em estimular esse mercado. "O Brasil esperou o desenvolvimento dos equipamentos para a geração de energia eólica e deu chance para introduzir no Brasil uma cadeia de equipamentos em estado da arte", comparou, sugerindo que o mesmo poderia ocorrer agora com a energia solar.

"Pretendemos desenvolver a fabricação nacional a partir da abertura do mercado e a possibilidade de ingresso da fonte nos leilões", complementou ele, que participou nesta segunda-feira da abertura do 10.º Congresso Brasileiro de Eficiência Energética e ExpoEficiência (Cobee), organizado pela Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia (Abesco).

O representante do ministério revelou que um grupo de investidores pediu ao MME a realização de leilões específicos para a geração de energia solar. O tema ainda está em análise. Ao mesmo tempo, o governo observa a oportunidade de atrair investidores com atuação nesse mercado e, dessa forma, assegurar a instalação no País de fábricas de equipamentos e sistemas voltados à geração de energia solar.

Assim como ocorreu no mercado de energia eólica, o desenvolvimento dessa atividade no Brasil acompanharia a evolução dos equipamentos em termos mundiais. "Os painéis fabricados no leste asiático possuem 20 anos de vida útil, mas estão durando apenas dois anos. O Brasil não quer se tornar um depósito de equipamentos de baixa eficiência", destacou. Hoje, a eficiência desses equipamentos é de aproximadamente 20%. "Ou seja, precisamos de uma área muito grande para gerar energia", complementou.

Uma visita técnica acompanhou o sistema de geração de energia solar - que é utilizado para bombear água de poços – nesta sexta-feira (14), definiu que o programa deve ser multiplicado para os poços instalados pelo Governo do Estado. A decisão veio do secretário de Agricultura e Reforma Agrária, Aldo Santos, que vistoriou o funcionamento do equipamento em um assentamento do distrito de Ameixa, Camurú, no Agreste.

O projeto que vem sendo experimentado há 10 dias, está beneficiando 17 famílias de agricultores, que vivem no assentamento Ameixa. Os lavradores produzem em 170 hectares de culturas de subsistência - milho, feijão, além de jerimum, melancia e palma forrageira, pequenos animais - ovinos, galinhas e bovinos leiteiros. 

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O agricultor José Manoel de Lima, contou que os produtores estão utilizando a energia sem nenhum custo. "Estamos utilizando á água do poço para tudo - animais, limpeza das casas. O poço fica a uma distância média de 200 metros das casas e está bombeando a água como uma energia normal e sem nenhum custo", falou.

O secretário Aldo Santos, destacou que até o ano que vem, serão perfurados 3 mil poços. "Até 2014 serão perfurados 3 mil poços no Estado e cerca de 600 dos 900 que estão com perfuração e instalação em andamento vão passar por estudo técnico para se verificar a viabilidade da utilização do sistema de geração de energia solar, uma tecnologia de ponta e limpa, sem custo para o agricultor".

O secretário executivo da Agricultura Familiar, José Cláudio, ainda conversou com os assentados sobre a implantação de uma unidade demonstrativa de criação de peixe como mais uma alternativa de renda para os agricultores. Aldo Santos também garantiu a instalação de um dessalinizador no poço para melhorar a qualidade da água. 

Com informações da assessoria

O avião Solar Impulse, primeira e única aeronave movida por energia solar, decolou do Texas (sul dos EUA) na segunda-feira e pousou no Missouri (centro), usando um "revolucionário" hangar inflável no aeroporto de Saint Louis, devastado pelos tornados que castigaram esta região do país.

"Tenho a impressão de voltar de outro mundo", afirmou o piloto da aeronave, o suíço Bertrand Piccard, ao pousar no Missouri.

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A terceira etapa, das cinco previstas pelos criadores, Piccard e André Borschberg, para atravessar o território dos Estados Unidos, começou na semana passada na Califórnia.

O objetivo é promover a tecnologia deste avião que depende de 12.000 células fotovoltaicas para produzir eletricidade suficiente para carregar sua bateria de lítio de 400 quilos, necessária para alimentar os motores elétricos a hélice de 10 cavalos de força, tanto de dia quanto de noite.

Depois de deixar Missouri, a aeronave se dirigirá ao aeroporto Dulles, perto da capital Washington, em meados de junho, e finalmente, chegará no aeroporto Kennedy de Nova York em julho.

A parada em St. Louis "é muito importante e simbólica" para os organizadores da travessia, pois é uma forma de prestar homenagem ao pioneiro da aviação Charles Lindbergh e seu "Spirit of St. Louis", o primeiro avião que voou de Nova York a Paris sem escalas.

O trecho entre Texas e Missouri é o mais longo realizado por Piccard até o momento com a aeronave.

A unidade permanecerá entre uma semana e dez dias em cada parada, onde o público poderá ver o avião e fazer perguntas aos pilotos e outros participantes do projeto.

O Solar Impulse, projeto iniciado há dez anos, fez seu primeiro voo em junho de 2009.

Em 2010, o avião solar voou 26 horas ininterruptas para demonstrar sua capacidade de acumular energia suficiente durante o dia para continuar voando à noite.

Um ano depois, a aeronave fez o primeiro voo internacional entre Bélgica e França e em junho de 2012, a primeira viagem transcontinental de 2.500 km entre Madri (Espanha) e Rabat (Marrocos) em 20 horas.

O aeroplano é particularmente sensível a turbulências e não tem espaço para passageiros, mas Piccard insistiu em que estas questões não são contratempos, mas desafios para o futuro.

Piccard e Borschberg preveem dar a volta ao mundo em 2015 com uma versão melhorada deste dispositivo.

A chanceler alemã, Angela Merkel, propôs-se a mediar uma disputa comercial entre a União Europeia e a China em torno das acusações de que o governo chinês está subsidiando sua indústria de energia solar. Durante entrevista coletiva junto com o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, em Berlim, Merkel pediu que a China e a Comissão Europeia façam tudo o que puderem para chegar a um acordo, de modo a evitar uma guerra comercial.

"A Alemanha vai se envolver e se engajar em negociações para assegurar que não cheguemos ao ponto em que tarifas sejam impostas permanentemente", disse Merkel a jornalistas antes de um jantar de trabalho das delegações alemã e chinesa na residência oficial de Meseberg, nos arredores de Berlim.

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Li Keqiang está fazendo sua primeira viagem oficial ao exterior desde que se tornou primeiro-ministro, em março. Antes da entrevista coletiva, foram assinados 17 acordos entre os dois governos ou entre empresas chinesas e alemãs, sobre questões que vão desde laços culturais bilaterais até assistência para investimentos e contratos para negócios.

A ameaça de uma guerra comercial em torno da indústria de energia solar está no topo da agenda dos dois dias de conversações. A União Europeia está estudando a imposição de tarifas de importações sobre equipamentos para coleta de energia solar produzidos na China, a pedido da companhia alemã Solar World. Embora continue a ser um dos países mais poluidores do mundo, a China está avançando mais rapidamente do que os países ocidentais na implementação de projetos de energia solar.

Respondendo a uma pergunta de um repórter, Li advertiu a Europa a não tomar nenhuma medida que prejudique a indústria chinesa, porque tais medidas poderiam custar empregos tanto na China como na União Europeia. "Espero que possamos encerrar esse conflito comercial com a UE por meio de esforços apropriados e de diálogo. Espero que a UE não recorra a medidas comerciais protecionistas por uma razão tão marginal", declarou o primeiro-ministro chinês. As informações são da Dow Jones.

A Itaipava Arena Pernambuco, que recebe jogos da Copa das Confederações e Copa do Mundo, começa a gerar energia solar a partir de julho deste ano. A usina solar possui 1 MWp de potência instalada, equivalente ao consumo médio de energia de 6 mil brasileiros. A estimativa é que os painéis cheguem a suprir 20% do consumo do estádio.

Na implantação da usina fotovoltaica foram investidos R$ 10 milhões da Odebrecht Energia e o Grupo Neoenergia, holding que controla a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe). O projeto envolve diversas linhas de pesquisa, com geração solar fotovoltaica.

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De acordo com a Celpe, a etapa de terraplanagem já foi concluída e estão sendo executadas obras de interligação e montagem das instalações elétricas, que permitirão a conexão da usina à rede de distribuição da concessionária. Localizados em um terreno de 14,5 mil m², os painéis solares fotovoltaicos, que irão compor o sistema, captam a luz emitida pelo sol e a transformam em energia elétrica. 

Com o auxílio de um inversor, os equipamentos convertem a energia para o tipo que é tradicionalmente utilizado nas indústrias e nas residências. No momento em que for produzida, a energia poderá ser entregue ao sistema elétrico do estádio ou à rede de distribuição da Celpe. 

Com informações da assessoria

 

 

A “III Jornada de Energia Solar - Sol para todos” será realizada nos dias 24 e 25 deste mês, pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O evento é gratuito e direcionado para físicos, químicos, engenheiros, agrônomos, arquitetos, agentes de órgãos de planejamento e meio ambiente, e agentes de empresas energéticas.

Estão disponíveis 70 vagas e as inscrições para a jornada podem ser feitas pelo e-mail tiba@ufpe.br. O encontro ocorrerá no auditório do Departamento de Energia Nuclear (Grupo FAE) da UFPE. A instituição de ensino fica na Avenida Professor Moraes Rego, 1235, no bairro da Cidade Universitária, no Recife. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (81) 2126-7976.

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Confira abaixo a programação do evento: 

Dia 24/04

8h50 – 9h - Abertura

Energia Solar hoje em Pernambuco e Nordeste

DEN, CER, Chesf, Secretaria de Ciência e Tecnologia (Sectec), UPE, CT-GAS-R

9h – 9h30 - Energia Solar no Brasil e no Mundo - Prof. Naum Fraidenraich - Grupo FAE-DEN-UFPE

9h30 - 10h - Energia Solar na visão da Chesf

10h - 10h30 - Energia Solar na visão da Sectec

10h30-10h45 - Intervalo Café

10h45 - 11h15 - Energia Solar na Visão do CTGAS-R - engenheiro Bruno Soares

11h15 – 11h45 - Atividades em Energia Solar realizadas pela UPE - professor José Bione de Melo Filho

11h45-12h15 - Energia Solar Visão Celpe Neoenergia - engenheiro Daniel S. de Freitas

12h15 - 14h - Almoço

Principais atividades do Grupo FAE

14h - 14h30 - Radiação Solar e aplicações - professor Chigueru Tiba Grupo FAE-DEN-UFPE

14h30 - 15h - Conversão FV I - Central Solar, CPV - professora Olga de castro Vilela

15h – 15h30 - Conversão FV II Telhado Solar - professora Elielza Moura de Souza Barbosa

15h30 – 16h - Conversão Termoelétrica Solar - professor Naum Fraidenraich

16h – 16h30 - Intervalo Café

16h30 – 17h - Energia Eólica - professor Alexandre Costa Grupo FAE

17h – 17h30 - Tubos de calor em energia solar - professor André Cunha

Dia 25/05

Principais Projetos de Pesquisas - Aplicações da Radiação Solar

9h – 9h30 Radiação UV em Pernambuco - professor Sergio da Silva Leal - IFPE

9h30 – 10h - UV e Roupas - professora Waldizia M. S. de Albuquerque - IFET-PI

10h – 10h30 - Intervalo Café

10h30 -11h - Estudo de localização de centrais solares - aluna Verônica Wilma - Proten

11h – 11h30 - Radiação Solar extrema na superfície terrestre - aluno Ricardo Cesar - Proten

11h30 - 12h - Potabilização Solar - aluno Gustavo Carielo – Proten

12h – 14h - Almoço

14h – 14h30 - Análise Econômico-Financeira para Aplicação de Energia Eólica em Pequena Propriedade Rural – aluna Karina Alves dos Santos Lima - UPE

14h30 – 15h - Método das isolinhas para obtenção da distribuição de energia em absorvedores de concentradores solares - aluno Manoel Henrique - Proten

15h -15h30 - Rectena - Captação da energia solar por antenas - aluno Manoel Henriques – Proten - Fronteiras da tecnologia

15h -15h - Rectena - Captação da energia solar por antenas - aluno Manoel Henriques – Proten

15h30 – 16h - Captação da energia eólica com pipas - aluno Robson Ramalho – Proten

Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, uma federação de reinos ricos em petróleo, inaugurou oficialmente neste domingo a maior usina de Energia Solar Concentrada (CSP) do mundo, cujo custo de construção foi de US$ 600 milhões, e que fornecerá energia para 20 mil residências.

A usina Shams 1, de 100 Megawatts, é "a maior do mundo em operação com energia solar concentrada", disse Sultan al-Jaber, diretor da Masdar-Abu Dhabi, uma das parceiras do projeto e que supervisiona o plano do emirado de gerar 7% de sua demanda energética a partir de fontes renováveis até 2020.

"Shams 1 incorpora a tecnologia solar cilindro-parabólica mais inovadora e conta com 258.000 espelhos montados em 768 coletores cilindro-parabólicos", explicaram fontes da empresa.

"Mediante a concentração de calor procedente dos raios solares em tubos onde circula um óleo sintético, Shams 1 produz vapor que movimenta uma turbina, gerando eletricidade", explicaram. "Adicionalmente, o projeto solar usa um sistema para aumentar a temperatura do vapor ao entrar na turbina, o que aumenta a eficiência do ciclo", acrescentaram.

O projeto inclui um "sistema de refrigeração seca que reduz significativamente o consumo d'água, uma vantagem crítica no árido deserto", afirmaram os técnicos da empresa.

A usina fica no deserto de Madinat Zayed, na região ocidental, 120 km a sudoeste de Abu Dhabi, capital dos Emiratos Árabes Unidos, no coração de uma das regiões mais ensolaradas e quentes do mundo.

"É a maior usina de energia solar por concentração em funcionamento no mundo", afirmou Sultan Sultan al Jaber, conselheiro delegado da Masdar, organismo de Abu Dhabi encarregado do projeto.

Várias usinas solares ao redor do mundo usam tecnologia fotovoltaica para aproveitar a energia solar, mas as de concentração não alcançam o tamanho de Shams-1.

Com a usina, a Masdar produzirá 10% da energia solar concentrada do mundo, afirmou Seage, durante a inauguração da usina. A companhia produz ainda o equivalente a 68% da energia renovável dos países do Golfo.

O parque solar é composto por longas linhas de espelhos parabólicos espalhados em uma superfície equivalente a 300 campos de futebol. As 192 fileiras de coletores de Shams-1, protegidos da areia por um dispositivo especial, geram uma energia que evita a emissão de 175.000 toneladas de CO2 ao ano.

Isto equivale a retirar de circulação 15.000 automóveis, destacou a empresa.

A Masdar detém 60% do projeto, enquanto a francesa Total e a espanhola Abengoa Solar possuem 20% cada.

"Os Emirados hoje são o primeiro país do Oriente Médio membro da OPEP a investir nas energias renováveis, apesar de suas riquezas em hidrocarbonetos", afirmou o diretor da Masdar.

Abu Dhabi é o mais mais rico dos sete reinos que compõem a federação dos Emirados Árabes Unidos, dispõe de reservas de petróleo de 98,2 bilhões de barris, ou seja, 95% das reservas da federação.

O francês Philippe Boisseau, diretor de energias renováveis da Total, disse que o projeto é o resultado de uma associação com Abu Dhabi.

"Compartilhamos a mesma visão no que diz respeito à diversificação das fontes de energia", destacou.

Abu Dhabi quer ser a capital regional de energias renováveis, razão pela qual decidiu abrigar a sede da Agência Internacional para as Energias Renováveis (Irena).

"É um momento extraordinário para nós", declarou o diretor da Irena, Adnan Amin, que qualificou a Shams-1 de "primeira etapa" da caminhada de um país rico em petróleo para as energias renováveis.

A partir desta segunda-feira (17), o consumidor disposto a produzir a própria energia em casa no País terá respaldo legal para reivindicar sua integração à rede elétrica comum. Com a promessa de reduzir custos na conta de luz dos interessados, a norma da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) é a aposta do mercado de energia solar para impulsionar o setor, que ainda esbarra no alto custo dos equipamentos.

A expectativa é de que em 2013 a ampliação nas vendas de painéis fotovoltaicos reduza os gastos com a instalação - atualmente, o sistema completo custa, em média, R$ 25 mil. "Nos últimos três anos, o preço caiu pela metade. Com a comercialização em escala, a tendência é que diminua ainda mais nos próximos anos", diz Luis Felipe Lima, proprietário da Minha Casa Solar.

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A empresa de Lima, como a maioria em atividade, é especializada em fornecer painéis para casas situadas em áreas rurais, que usam baterias para armazenar a energia produzida. Com a nova regulamentação, abre-se a possibilidade de que a geração de energia seja absorvida nas cidades pela rede elétrica, em um sistema de compensação. "Durante o dia, com um consumo normalmente reduzido de eletricidade, a residência será fornecedora da rede", explica Lima.

A ideia é que, no fim do mês, a soma da energia enviada para a rede seja equivalente à quantidade consumida. O valor pago na conta de luz será apenas a diferença - caso haja excedente, a energia produzida a mais será usada como crédito nos meses seguintes. As regras, porém, ficam a critério da concessionária.

A AES Eletropaulo, principal distribuidora da capital paulista, determina que esses créditos sejam usados em até 36 meses. Dessa forma, períodos de muito sol fornecem créditos para serem usados em época de pouca geração. A empresa afirma que começou a atender os pedidos de acesso dos clientes desde o sábado (15).

Com as diretrizes definidas, o setor espera agora facilidades para atrair interessados. "A regulamentação foi um passo fundamental, mas temos de pensar em incentivos a financiamento dos equipamentos e políticas de atração de fabricantes para o País", diz Ricardo Baitelo, coordenador da campanha Clima e Energia do Greenpeace.

Tecnologia nacional

Todos os equipamentos para a produção de energia solar são importados. Professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp), o engenheiro eletricista Marcelo Villalva desenvolveu em seu projeto de doutorado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) o primeiro inversor eletrônico nacional para sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica. O aparelho injeta na rede a energia produzida pelas placas e permite o uso simultâneo dos dois sistemas.

Ele explica que, no exterior, a autoprodução de energia residencial é feita em larga escala. "Na Itália, Alemanha e Inglaterra, há subsídios financeiros para quem produz energia limpa. Em alguns Estados americanos, o sistema de crédito de energia já é realidade há muito tempo", afirma Villalva. "O que se espera é que no Brasil, com o grande potencial natural que tem, esse sistema, enfim, deslanche".

Ele estima que o medidor digital para a geração em residências, que será vendido pelas concessionárias, deverá custar entre R$ 200 e R$ 300. "Uma casa normal, de duas pessoas, consome em torno de 250 quilowatts-hora por mês e precisaria de meia dúzia de painéis, com um custo de cerca de R$ 16 mil", calcula Villalva. "Em São Paulo, levaria cerca de oito anos para amortizar o investimento. No interior e outros Estados do Brasil, com maiores níveis de insolação, pode chegar até a três anos".

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A Secretaria de Energia assinará nesta semana uma ordem de serviço de R$ 13,3 milhões para a construção da primeira usina solar ligada à rede elétrica de São Paulo. O projeto, desenvolvido pela USP e pela Companhia Energética de São Paulo (Cesp), será implantado no Parque Villa Lobos e pretende testar a capacidade de geração de energia fotovoltaica da capital.

Em uma área de 10 mil metros quadrados que será anexada ao Parque, serão instalados 2.500 painéis solares fixos para a criação da miniusina. O empreendimento, com capacidade de 500 quilowatts, ajudará os pesquisadores a formar uma base de dados mais apurada sobre o potencial de irradiação e a produção deste tipo de energia na cidade.

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"A ideia é que estas informações fiquem à disposição de pesquisadores que fazem estudos neste área. Além disso, será possível avaliar com mais precisão como a energia solar se integra à rede normal de energia elétrica", afirma o engenheiro Rafael Herrero Alonso, do Laboratório de Sistemas Integráveis (LSI).

Responsável pela formatação do projeto, que terá duração de três anos, Alonso afirma que, com a usina, será possível ampliar o conhecimento já existente a partir do Atlas Solarimétrico do Brasil, divulgado em 2000. A usina estará interligada à rede pelo sistema Smart Grid, operado pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), que faz uma compensação automatizada de energia conforme a demanda.

Os painéis no Parques Villa Lobos fazem parte das 18 propostas de empresas do setor elétrico aprovadas no ano passado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) com o objetivo de tornar a energia solar economicamente viável no País, em investimentos que chegam a quase R$ 400 milhões. A intenção é de reduzir a um terço o custo de R$ 300 por megawatt/hora atuais da energia de origem fotovoltaica - a R$ 100, estaria no mesmo patamar da energia eólica. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

O Tradicional Seminário Itep de Tecnologia Tropical deste mês terá a palestra do professor Naum Fraidenraich, do Departamento de Energia Nuclear do Centro de Tecnologia e Geociências da UFPE, que abordará o tema “Energia Solar: Aplicações e Oportunidades”. 

O evento acontecerá nessa quinta-feira (24), das 10h às 12h, no auditório Pelópidas Silveira, na sede do Instituto. 

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O professor Naum Fraidenraich possui graduação em Engenharia Civil pela Universidad de Buenos Aires(1958), especialização em Tecnologia dos Combustíveis pela University of Sheffield (1963), especialização em Fisica de Plasmas - Physics Department pela Imperial College Of Science And Technology(1965) e doutorado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1994). É pesquisador da UFPE, bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq e presidente da Associação Brasileira de Energia Solar - Ciência e Tecnologia. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Sistemas Elétricos de Potência.

Serviço
Instituto de Tecnologia de Pernambuco
Avenida Professor Luiz Freire, 700 - Cidade Universitária
Recife - PE, 50740-540, Brasil
Informações:  3183-4399

A Siemens AG anunciou nesta segunda-feira que planeja vender seu negócio de energia solar, em um primeiro passo de uma revisão para impulsionar os lucros. "Devido à mudança de condições estruturais, crescimento menor e forte pressão de preços nos mercados de energia solar, as expectativas da companhia para suas atividades de energia solar não foram cumpridas ainda", afirmou a Siemens em comunicado.

No início deste mês, a Siemens afirmou que iniciaria um programa para fortalecer seus lucros e eficiência e revisaria as operações com fraco desempenho. A empresa revelará mais detalhes em 8 de novembro.

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A saída do negócio de energia solar, que não cumpre o objetivo do grupo inteiro, de 15% a 20% de retorno sobre o capital empregado, reduzirá ainda mais o pequeno negócio de energia da Siemens. No ano passado, a empresa afirmou que iria sair do segmento nuclear, e vendeu a sua participação na joint venture nuclear Areva NP à Areva S.A. da França. As informações são da Dow Jones.

Foi anunciado pela Siemens que a Companhia irá vender sua divisão de energia solar. A Companhia já está em fase de negociação para evitar manter uma divisão de baixo desempenho, abrindo portas para investir em partes da empresa que podem gerar mais lucros à companhia. 

Esse também é um corte estratégico, visto que na Europa os equipamentos solares foram afetadas. Com a crise no continente a manutenção e compra de aparelhos ficou ainda mais complicada e custosa. Essas divisões, que estão sendo vendidas, geraram um prejuízo na média de 300 milhões de euros. 

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Será vendida a unidade de energia solar térmica e fotovoltaica, mas a Siemens continua com a divisão de energia eólica e hidrelétrica. Esse corte poderá deixar cerca de 680 funcionários desempregados. 

 

 

Quadro de uma bicicleta antiga, retrovisor de um fusca, parabrisa e pedaços de madeira reaproveitados deram forma ao sonho do alemão Stephan Hitzelberger, de 52 anos: o de construir um veículo movido à energia solar, um triciclo.

Desde criança ele queria construir junto com o pai um veleiro com um sistema elétrico de energia solar, isto nos anos 80. “Eu consegui fazer isso com ele, que era um homem muito inteligente, mas esse sonho continuava e pensei que um dia ia ter meu carro elétrico”, contou o engenheiro.

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A ideia não foi para frente pelo custo alto. No entanto, a vontade de ter um veículo sustentável, que não poluísse o meio ambiente perdurou. “Vou construir então o meu triciclo elétrico”, planejou. “Vendi minha mobilette, comprei minha bicicleta elétrica e um kit triciclo (a base do veículo) e montei o resto com coisas recicláveis”, explicou Stephan.

O protótipo que começou a ser feito em novembro do ano passado está pronto, em fase de teste. Montado com materiais em sua maioria reaproveitados. O triciclo funciona com quatro painéis de energia solar, um sozinho é destinado para a luz do pisca, alarmes, buzina e som. Os quatro em série alimentam a bateria do motor auxiliar, que junto com as pedaladas, fazem o veículo andar.

Um detalhe importante que o alemão faz questão de lembrar é que, além da economia e da não poluição, o veículo lhe trouxe mais qualidade de vida. “Com a força da energia elétrica e a do meu corpo que movimentam o triciclo, consegui mais saúde, já perdi uns quilos, mas também mudei minha alimentação”, esclareceu.

Stephan utiliza o veículo solar para se deslocar e ir ao supermercado, já que trabalha em casa, e não precisa de carro. “O meu objetivo é mostrar para as pessoas que é possível repensar uma forma de se locomover. Só basta querer. Eu tenho esse privilégio de trabalhar em casa, por isso não tenho carro, e quando preciso, uso transporte público. É muito bom saber que a energia utilizada no triciclo vem diretamente do sol”, destacou.

Confira o vídeo do inventor e da invenção: 

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Triciclo solar 

O veículo custou cerca de R$ 4 mil e foi montado aos poucos. Ele conta com um reboque que pode puxar até 100 kg, no plano, e faz cerca de 25 km/h. À noite, luzes de LED, ecologicamente corretas, além do pisca, garantem a sinalização do triciclo.

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