Tópicos | ensinamentos

Depois de tantas notícias de que estaria vivendo um possível affair, Gisele Bündchen mostrou que está muito bem sozinha. Nas redes sociais ela compartilhou um vídeo.

Nas imagens a super model aparece andando de bicicleta em um cenário arrebatador e ensolarado. Ao som da música It's A Beatiful Day, que em tradução livre seria É Um Lindo Dia, Gisele está sorridente.

##RECOMENDA##

Na legenda, a ex esposa de Tom Brady falou dos aprendizados que passou ao longo da vida. Bündchen contou que até os piores momentos servem para evolução:

"Todos nós temos nossas provações. Cada risada, cada queda, cada experiência, as boas e as ruins, tudo está aqui para nos ensinar algo e nos ajudar a crescer. Nada é permanente. Então vamos aproveitar os bons momentos e aprender com os ruins. Todo dia é um presente!"

Feliz no vídeo Gisele curte seu passeio e brinca em cima da bicicleta. No topo das imagens ela colocou as legendas da música em português, como sempre faz em suas publicações.

[@#video#@]

Retratada no livro de Mateus, da Bíblia Sagrada, a ressurreição é um marco para a fé Cristã e relatada nas mais diversas religiões. A história detalha o retorno à vida de Jesus Cristo ao terceiro dia depois de ser crucificado, morto e sepultado. A sexta-feira santa marca o dia da crucificação e o domingo, o renascimento. O fato é celebrado na Páscoa, a maior e mais antiga festa do Cristianismo. No sentido literal, a palavra ‘ressurreição’ significa ressurgir; erguer ou levantar. Diante do cenário atual em que o mundo vive após a pandemia do novo coronavírus, a mensagem carregada pela história da cruz pode trazer um novo significado para a humanidade.

Para o teólogo Rodrigo Alves, a ressurreição garante àqueles que creem na história que eles não estão sozinhos durante este momento caótico. “Um dos aspectos mais importantes na ressurreição de Jesus Cristo é acreditar em um Deus vivo. E essa prova que nós temos, biblicamente falando, ela pode ser encontrada no Evangelho de São Mateus, capítulo 28, versículo 20, quando Jesus vai dizer: ‘Eis que estou convosco todos os dias’. Ele está garantindo que está conosco. Não existe a possibilidade de um Deus morto estar presente na vida de alguém”, diz o teólogo.

##RECOMENDA##

“Neste período que estamos vivendo, neste caos, partindo do coronavírus, a ressurreição garante a sua presença conosco, com aqueles que creem e o seguem. Agora isso não quer dizer que estamos blindados ou estamos com um escudo, mas nós temos a garantia da presença desse Deus conosco”, completa Rodrigo.

A ressurreição, o Cristianismo e a Covid-19

Segundo o pastor Rodrigo Botelho, da Igreja Verbo da Vida Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco, o ensinamento de toda a história vem antes mesmo da ressurreição, propriamente dita. “Para haver a ressurreição de Jesus Cristo, foi necessário que ele fizesse o sacrifício de morrer pela humanidade. A primeira mensagem é o tão grande amor que Deus amou toda a humanidade a ponto de enviar seu filho unigênito para que morresse pagando o pecado de todas as pessoas”, afirma.

O pastor ainda destaca a mensagem de esperança ligada à história da cruz e lembra que, para o Cristianismo, o que é vivido hoje é passageiro. “Jesus pagou o preço dos nossos pecados e ressuscitou. Todo aquele que nele crê não ficará na morte, mas também irá ressuscitar. Muitas vezes, nós nos apegamos tanto à essa vida terrena que só o pensamento de deixá-la, deixa as pessoas atônitas e em desespero. Quando na realidade, aqui na terra, estamos passando um tempo. Mas irá ter o tempo da volta daquele que ressuscitou”, alega o pastor.

“É lógico que neste assunto só vai crer aquele que tem fé. Mas a mensagem da ressurreição é uma mensagem de esperança dizendo que Deus amou o mundo a tal ponto que Jesus morreu e ressuscitou e todo aquele que nele crê não vai ficar na morte. Deus ama a humanidade e tem um plano melhor para ela”, encerra.

Assim como Rodrigo, o também Pastor, Carlos Júnior, da Igreja Verbo da Vida Zona Norte, no Recife, acredita que além, da esperança, a ressurreição carrega a mensagem de que terá um novo tempo pela frente. “Creio que nós podemos aprender sobre recomeços. A ressurreição fala sobre de uma nova vida. Essa é uma grande oportunidade das pessoas recomeçarem uma nova história”, diz Carlos.

“Ressurreição fala de um começo de uma nova vida e eu creio que essa é a maior lição que devemos tirar para esse tempo. Temos que saber que, após esse período, haverá novos começos para empresas, negócios, empreendimentos e que as pessoas não devem ficar com medo”, acrescenta. Além do lado religioso, a história da ressurreição pode ser analisada, estudada e explicada por outros vieses.

A ressurreição e a sociologia

Para o professor de sociologia e filosofia João Pedro Holanda, os sociólogos e Jesus têm muitas semelhanças entre si. “Podemos dizer que muitos autores, ao analisar a sociedade, detectaram problemas como egoísmo, a falta de empatia, falta de alteridade, e, portanto, propuseram como soluções para resolver esses grandes males sociais, a tentativa de uma educação mais solidária, mais crítica, formadora do sujeito”, aponta o professor.

“Em outras palavras, quando Jesus se propõe a ajudar os que mais precisam, ajudar os mais vulneráveis socialmente, ele se aproxima muito do que boa parte dos sociólogos tem tentado fazer. Estudar as condições de vulnerabilidade, entender as condições que levam as pessoas a estarem em condições desumanas. E mais do que isso, sendo a sociologia uma ciência sempre prática, os sociólogos também têm a intenção de resolver esses problemas e propor soluções”, continua.

“Assim como Jesus, de alguma forma, amparou os desamparados, acho que a sociologia vem cumprindo esse papel também. Não só analisar e descrever as desigualdades do contexto social que a gente vive, mas propor soluções para resolver e, portanto, propor amor e esperança”, conclui o docente de sociologia.

A ressurreição e a história

“Historicamente e também teologicamente, o significado da ressurreição, em várias religiões, não apenas no Cristianismo com Jesus, mas também, por exemplo, Osíris para mitologia egípcia, quando ela aparece em alguma crença religiosa, ela está sempre atrelada à questão da superação. A questão de ir além”. É assim que o professor de história Pedro Botelho explica o significado da ressurreição para a história. Segundo ele, na Ciência Humana, a principal mensagem do retorno à vida de Jesus é a transcendência dele.

“A ressurreição para o Cristianismo, não só no primitivo, que é o início da religião Cristã, ali nos Séculos I, II e III, que é quando o Cristianismo chega à Roma e começa a se espalhar, a noção de que Jesus era um homem pobre, um judeu da Galileia, que pregou uma nova mensagem religiosa, uma nova mensagem de amor, e que ele passa do humano, morre e transforma-se numa figura divina. É isso que a ressurreição, normalmente, deixou para posteridade, para a história”, explica Pedro.

“Historicamente, a gente vai ter essa posição reafirmada a partir do Concílio de Niceia, em 325, que é quando o Império Romano passa a aceitar o culto cristão e que os primeiros líderes das igrejas cristãs começam a deliberar sobre quais são as crenças corretas e aí a ressurreição de Cristo é uma das primeiras coisas a se esquematizar, além da questão da Santíssima Trindade. E a grande mensagem que é passada é a transcendência dele. Ele ascende, cresce, se transforma em uma figura sagrada, sobe ao Reino dos Céus a partir da ressurreição”, encerra.

Pedro Botelho também acredita que é possível tirar uma lição com toda essa história cristã para os tempos atuais de pandemia. “Além de ser uma data comemorativa religiosa, ela ensina a gente a se superar, nos ensina a passar pelas provações, a passar pela dor, para que a gente possa ser mais além. A mensagem principal, da ressurreição de Cristo, é isso. É ser mais, ser maior. É passar pela dor e entender a nossa humanidade”, finaliza o professor de história.

Conteúdo publicado originalmene no site institucional da UNINASSAU

BELO JARDIM (PE) - O Polo das Artes é um dos locais onde são realizadas ações da edição de 2013 do Jardim Cultural - festival de arte e cultura. No espaço, além de um palco para apresentações musicais, estão presentes uma feira de artesanato e tendas para realização de quatro oficinas gratuitas para o público.

Uma delas é voltada para a pintura e conta com 11 alunos. Todos eles orientados pelo instrutor Emerson de Souza, que detalha o trabalho desenvolvido junto aos participantes. “Teve gente que começou aqui e não sabia nem pegar em um pincel. Os conhecimentos estão evoluindo bem. Escolhemos apenas um tipo de tela e ao longo das três aulas cada aluno vai fazer a sua”.

##RECOMENDA##

A estudante Jamilly Maria (foto ao lado), 20 anos é uma das participantes e faz uma avaliação sobre as aulas. “Estou gostando. Já faço aulas particulares, mas vim participar por dois objetivos: aprimorar os conhecimentos e relaxar”. Quando perguntada se pretender levar a pintura como trabalho, ela deixa uma esperança. “Quem sabe futuramente?”, afirmou aos risos. A professora Elizabeth Jacome também tem uma visão positiva sobre as capacitações. De acordo com ela, trata-se de “uma oportunidade para aprender e também incrementar a renda, além de ser uma chance do aluno descobrir seus valores e técnicas”, complementou. No entanto, apesar dos elogios, o professor Emerson faz um pequeno alerta. “O barulho atrapalha um pouco a oficina”, se referindo ao palco montado no Polo das Artes, que fica praticamente ao lado das tendas onde acontecem as capacitações.

No espaço ao lado, o público também participa de uma oficina voltada para a música. No local é possível aprender como se faz um pífano, instrumento de sopro, além de ter noções sobre ritmo. “Eles fazem os pífanos utilizando fibra de PVC, além de conhecerem sobre zabumba, pandeiro e prato. Queremos trazer a informação sobre a música que muitas vezes não está na mídia e nas escolas. É importante mostrar para os alunos que esses não são ensinamentos do passado, mas que são sempre atuais”, analisou o estudante de música Anderson do Pife, que ministra a capacitação (foto abaixo). Além dele, participa quem também repassa conhecimentos são os integrantes da banda Zé do Estado, que já viajou por mais de 30 países levando a música nordestina.

Além do trabalho voltado para a área cultural, os idosos também tem um espaço dedicado para eles, com orientações importantes para a manutenção da boa saúde. Sob os olhares e ensinamentos do professor Airton Vital, um grupo com mais de 20 pessoas aprendem sobre como fazer um bom aquecimento, com alongamento e danças. “Temos o objetivo também de fortalecer a ideia de que isso é importante para evitar problemas futuros. Nas aulas falamos, por exemplo, da importância em se aquecer bem antes de fazer um exercício comum, corriqueiro, como uma faxina”, detalha o instrutor.

Quem está aproveitando as oficinas para manter a saúde em dia é dona Josefa Jasmelino (foto ao lado), que no auge de seus 87 anos tem um pique de dar inveja a muita gente. “Esses encontros estão sendo bons demais. Quanto mais a gente faz, mais aumenta os benefícios: saúde e humor”, comenta sorrindo.

Neste domingo (17) estão previstas as apresentações de todos os resultados alcançados nas três oficinas. O público que quiser acompanhar a produção dos participantes pode ver tudo gratuitamente a partir das 17h, no Polo das Artes, localizado no Pátio de Eventos Nivaldo Jatobá, no Centro do município.

[@#video#@]

Em expedição de pré-temporada realizada pelo Barcelona, o craque argentino Lionel Messi, acompanhado do companheiro de clube José Manuel Pinto, participou de um evento realizado pela Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). O encontro ocorreu em Bangkok, capital tailândesa.

##RECOMENDA##

Na ocasião, a dupla conversou com crianças, respondendo as dúvidas dos pequenos e também dos jornalistas presentes. Como já esperado, Messi, que é embaixador da boa vontade das nações unidas (ONU), foi o centro das atenções.

[@#galeria#@]

Ruas, rios, praias. Do centro ao litoral, o cenário da cidade é modificado pela constante presença do lixo, um dos maiores problemas urbanísticos, ambientais, sociais e econômicos da atualidade. Além disso, pela análise do lixo de uma cidade ou de um país podemos saber muito sobre a educação do povo do lugar.

##RECOMENDA##

Segundo dados da Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb), a quantidade de lixo produzida na capital pernambucana, em toneladas, chega a ser, em média, 645 ao dia e 19 mil ao mês. No  do lixo domiciliar juntamente com a varrição feita pelos garis, a média diária de lixo recolhida é de 1 mil, e a mensal, de 43 mil.

“No Recife, como em outros lugares, jogar lixo no chão chega a ser um impulso vicioso. Muitas vezes, o lixeiro está ao alcance da população, mas por conta dos maus hábitos juntamente com a falta de educação, torna-se mais cômodo jogar no chão”, opina a professora Jucy Rocha, 58 anos.

A regra pública é manter a cidade limpa, mas grande parte da população parece não se importar em contribuir com as normas. Por conta disso, assim como no Rio de Janeiro, em que, ainda esta semana, a Prefeitura anunciou que, a partir de junho, vai multar quem jogar lixo na rua, a cidade do Recife também tomará medidas semelhantes. Os valores são similares aos da capital carioca, entre R$ 150 e R$ 3 mil, dependendo do tipo de material e da extensão da poluição. Porém, ainda se estuda como essa cobrança será realizada.

Conforme informações da Prefeitura do Recife, o projeto deve ser concluído dentro de 90 dias e as novas ações terão início entre julho e agosto deste ano.

Em relação à punição, a psicóloga Maria Helena concorda com qualquer medida desde que seja feita de maneira correta e esclarecedora: “É preciso que se façam capacitações e várias outras ações que reforcem o porquê de não sujar e qual a importância disso para o mundo, pois, pessoas que não têm esclarecimento sobre o assunto, não darão a mínima atenção. Não acho que multar é errado. Só acho que, antes de cobrar, é preciso reeducar o cidadão”.

Crianças e meio ambiente: a importância da educação ambiental no ensino infantil

Respeitar o meio ambiente, saber separar o lixo e a importância da reciclagem, são alguns dos ensinamentos que pais e instituições de ensino devem passar para os pequenos. Somente assim, eles crescerão com a mentalidade de que, com pequenas ações, se pode fazer a diferença.

“Nossas crianças são o futuro do país, então, nada melhor do que ensiná-las, desde cedo, o que é certo e o que é errado e as vantagens de preservar o meio ambiente e ser um cidadão sustentável”, diz o vice-diretor do BJ Colégio e Curso, Eduardo Barbosa.

Para conscientizar os alunos, o vice-diretor explica que não são feitas ações isoladas e sim, métodos que ajudam a reforçar a ideia de responsabilidade e compromisso com o meio ambiente. “Reforçamos com estudantes do primeiro ano do ensino fundamental ao ensino médio a separar o lixo comum do orgânico. Assim, é uma forma dos estudantes incorporarem ao cotidiano deles, seja na escola, em casa, ou em qualquer outro lugar. E, caso eles venham a jogar lixo no pátio da escola, eles são imediatamente chamados atenção”, ressalta.

“Ano passado, eu resolvi tirar umas fotos de cada parte do colégio que os estudantes costumavam sujar com mais frequência e resolvi fazer uma breve apresentação. Com isso, eu consegui provocar uma conscientização neles e reforçar a importância do cuidado que se deve tomar com o local que frequentamos. Além disso, juntei também a equipe de limpeza para enfatizar o respeito que os estudantes devem ter com esses profissionais que, diariamente, sempre estão trabalhando para manter uma boa aparência da instituição. Foi uma abordagem pedagógica que encontrei para dialogar com eles e que funcionou bastante”, completa.

Para reforçar o compromisso junto aos pais, Barbosa deixa clara que a participação dos responsáveis pelas crianças nos trabalhos escolares faz com que eles acabem se envolvendo com o tema. “Nessa fase, em que a criança ainda está no ensino fundamental, é imprescindível a participação dos pais na realização dos trabalhos. Já fizemos um painel sobre reciclagem e diversos outros trabalhos ligados à sustentabilidade e meio ambiente que, indiretamente, acabamos educando os pais, além própria criançada”, afirma.

Conforme a psicóloga Maria Helena, “é fundamental que a criança tenha noções de conservação do meio ambiente e esse papel tem que partir, principalmente, dos pais. A função do colégio, nesse âmbito, é reforçar com ações, oficinas e trabalhos escolares. Não adianta nada os professores ensinarem que não pode jogar lixo no chão se as crianças se deparam com alguém de sua família fazendo isso”, frisa.

O pai de Sandy Lima Bastos, 9 anos, Sérgio Melo, 42, é um desses exemplos de pai que concorda que a educação ambiental deve começar em casa. Segundo ele, deve-se mostrar à criança, de maneira simples e didática, quais as consequências que a poluição pode causar ao ambiente. “Eu faço da minha casa uma sala de aula. Sento com minha filha e aponto os principais problemas que podem acontecer se ela jogar lixo no chão. Eu falo sobre questões de alagamento, entupimento de bueiros, os animais transmissores de doença que são atraídos pelo lixo, entre outros assuntos. Meu papel é deixá-la atenta aos possíveis problemas para que ela pense duas vezes antes de jogar algum papel de bombom ou qualquer outra coisa no chão. Caso ela não me desobedeça, eu chamo atenção. Se ainda assim, não adiantar, eu parto para o castigo, ou seja, corto tudo o que ela gosta”, conta Melo.

Sobre a falta de educação das pessoas com a cidade, ele dá sua opinião: “As pessoas poluem por puro comodismo. Sabem que a prefeitura irá limpar, logo, sujam sem peso algum na consciência. Não têm em mente que se trata de uma questão de educação e que, fazendo sua parte, se tornam maiores as chances de evitar problemas futuros. Eu, particularmente, tenho o hábito de colocar um lixeirinho dentro do meu carro e de reforçar junto a minha família a importância de reaproveitar materiais e não jogar tudo no fora. Por exemplo, com o óleo de cozinha, dá tanto para preparar outras comidas como produzir sabão”.

Melo ainda explica de onde veio esse seu compromisso assíduo com o meio ambiente. “Eu trabalhei em supermercados que reforçavam a importância de adquirir métodos sustentáveis ao dia a dia pessoal e profissional, o que acabou sendo um aprendizado para a vida toda e me estimulou a repassar ensinamentos para outras pessoas, não só à minha família. É importante ressaltar que o lixo é uma responsabilidade de todos. Somos nós que produzimos em nossas casas, no nosso trabalho, e, portanto, devemos nos responsabilizar pelo mesmo”, conclui.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando