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Acusado de explorar obras liberadas pelo seu pai, Fernando Bezerra Coelho (PSB), para angariar votos, o candidato à prefeito de Petrolina, Fernando Filho (PSB), esclareceu que o trabalho que vem desenvolvendo como parlamentar é muito anterior ao processo eleitoral, nada tendo a ver com a atual disputa e que jamais faria uso da máquina no processo das eleições.

Em relação à verba utilizada na campanha sob a gestão de Fernando Bezerra Coelho (PSB) - e que apontam como um dos principais triunfos do programa eleitoral do postulante à prefeito -, Fernando Filho acrescentou que a sua base de trabalho e toda a liberação de recursos para emendas parlamentares é feito pela Secretaria de Relações Institucionais (SRI), do governo federal, sem qualquer interferência do Ministério da Integração Nacional - bem como as aprovações de emendas nos ministérios de Esportes e da Saúde.

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O candidato a prefeito de Petrolina pelo PSB, Fernando Filho e o ministro Fernando Bezerra Coelho (PSB) caminharam na noite deste domingo (26) pelas ruas do N7, um dos núcleos do Projeto de Irrigação Nilo Coelho. Durante a atividade, o candidato da coligação Unidade por Petrolina ressaltou o serviço de calçamento realizado na localidade, mas faz críticas a área da saúde.

“Há dois anos eu fiz campanha aqui, tentava minha reeleição como deputado federal e pedia votos para o governador Eduardo Campos e para a presidenta Dilma Roussef. Naquela época essas ruas eram de terra e graças a meu trabalho como deputado e do meu pai como ministro conseguimos asfaltar as vias do N7”, afirmou Fernando.

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O socialista ainda destacou as melhorias que a localidade necessita. “Ainda há muito que ser feito aqui. A gente vinha caminhando em cima do asfalto e as pessoas pediam por saneamento e outras melhorias. A saúde, por exemplo, está em péssimas condições em todo o município. Logo a atual gestão, que se elegeu dizendo que iria acabar com todos os problemas da saúde, fez a cidade regredir nesta área. Nós sabemos como vamos melhorar a saúde pública”, disse.

Já o ministro Fernando Bezerra Coelho fez questão de ressaltar os atributos do filho, como a juventude aliada com experiência, capacidade de trabalho e a articulação política. “Eu tenho certeza que nós estamos oferecendo o melhor candidato para o melhor momento que Petrolina vai viver”, garantiu o ministro.   

O ministro da Integração, Fernando Bezerra Coelho (PSB), negou na manhã desta segunda-feira (30) que sairá como candidato à Prefeitura do Recife este ano e afirmou que existe a expectativa de que a Frente Popular possa voltar a se unir, dependendo do resultado das prévias petistas. “Esperamos que os debates das prévias não criem posições de radicalização e ruptura. E depois é esperar o tempo para cicatrizar eventuais feridas que forem abertas por causa do processo das prévias”, diz o Fernando Bezerra Coelho em entrevista a Rádio Folha.

Para ele, a “troca de acusações e farpas” é natural neste processo de disputa interna, mas frisa que disputa está sendo avaliada por todos os partidos da Frente Popular. Em relação a uma candidatura alternativa a do PT dentro da Frente, o ministro entende que deve ser analisada, caso os partidos não voltem a se entender. “Cada um de nós torcemos que uma frente política ampla possa ser reeditada. Mas estamos aguardando qual será o resultado das prévias e de como o PT se comportará”.

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Os cenários políticos do estadual e nacional também foram comentados pelo ministro, que enxerga como positiva a aproximação entre o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) e o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB). Fernando acredita que uma relação amistosa entre os dois políticos possa trazer mais benefícios para Pernambuco. “O Estado é que se beneficia com essa aproximação, mesmo Jarbas sendo oposição, a união amplia mais o protagonismo do jogo político no País”.

Visualizando além do protagonismo estadual do governador, o ministro afirma que aproximação entre Eduardo e Jarbas possa ser positiva para voos maiores em 2014 ou 2018, rumo a Presidência da República. “O governador (Eduardo) é um grande quadro no País, seja em 2014 ou em 2018. O próprio Lula já disse que Eduardo Campos é um grande quadro”. “Acho que a possibilidade da reeleição da presidente Dilma se impõe. Mesmo com a crise econômica mundial, ainda assim o Brasil está se saindo bem economicamente. Dilma está trabalhando e se legitimando para a reeleição de 2014, mas ainda tem muito jogo para 2014”.

O ministro participa, no final da tarde desta segunda-feira, da instalação do Comitê Intergrado de Combate a Seca do Estado, no Palácio do Campo das Princesas. A medida é uma das ações que os Estados do Nordeste tomarão para combater a seca na Região. A estiagem fez com que 500 municípios nordestinos decretassem Situação de Emergência por conta da maior seca dos últimos 40 anos, que já atinge 11 milhões de pessoas.

O Comitê, que terá papel de fiscalizar e monitorar as ações para minimizar a seca, será coordenado pelo secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar, e composto por técnicos do Governo Federal, das defesas civis nacional, estadual e municipal, além das Forças Armadas. O ministro disse que a Governo Federal destinará mais de R$ 11 bilhões em programas relativos ao combate a seca do Nordeste, são eles: PAC 2 (investimentos previstos R$ 5 bilhões e 500 milhões) e programa Água (R$ 4 bilhões e 500 milhões).

Até o momento, mais de 500 municípios nordestinos decretaram Situação de Emergência por conta da maior seca dos últimos 40 anos, que já atinge 11 milhões de pessoas. Para minimizar os efeitos causados pela seca, na próxima segunda-feira (30) serão postas em prática as ações anunciadas após o encontro dos governadores com a presidenta Dilma Rousseff no início da semana. Entre as medidas o governo de Pernambuco instala o Comitê Integrado de Combate à Seca. 

O anúncio oficial acontecerá às 16h30, no Palácio do Campo das Princesas. O grupo será coordenado pelo secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar e composto por técnicos do Governo Federal, das defesas civis nacional, estadual e municipal, além das Forças Armadas. Entre outras atividades, caberá ao comitê acompanhar a Operação Carro-pipa. Conforme foi deliberado na 14ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo (Condel) da Sudene, realizada nesta sexta-feira (27), no Instituto Ricardo Brennand (IRB), no Recife.

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Outra importante iniciativa tomada foi o repasse do gerenciamento do programa Água para Todos aos estados. O programa destina R$ 340 milhões para obras de abastecimento como cisternas, barreiras e sistemas de abastecimento simplificado nos onze estados de atuação da Sudene (os nove do Nordeste mais Minas Gerais e Espírito Santo). Deste total, R$ 56,6 milhões ficam com Pernambuco.

Durante a reunião também foi aprovada a utilização do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) para produtores rurais e empresas de pequeno e médio porte. Através do Banco do Nordeste, serão disponibilizados R$ 1 bilhão. Os pequenos podem financiar até R$ 12 mil, com 3 anos de carência, dez anos de prazo, e juros de 1% ao ano. Já os de médio e grande porte, podem acessar até R$ 100 mil, sendo um ano de carência, cinco  de prazo e 3,5% de juros ao ano.

“Na próxima segunda (30) o Banco do Nordeste já vai iniciar as operações de concessões de custeio pecuário, agrícola, e atender as atividades produtivas atingidas pela seca”, garantiu o ministro da Integração Nacional e presidente do Condel, Fernando Bezerra Coelho.

Confira os primeiros flashes da abertura do Carnaval do Recife. No vídeo, você confere os depoimentos do prefeito da cidade, João da Costa, do governador do Estado, Eduardo Campos e do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho sobre a festa na cidade.

Leia a matéria, na íntegra, no nosso hotsite especial do carnaval, e confira os primeiros clicks dessa festa:

 

Os poucos parlamentares de oposição que estiveram presentes no depoimento do Ministro da Integração, Fernando Bezerra, a deputados e senadores no Congresso Nacional, não ficaram satisfeitos com as informações prestadas pelo ministro acusado de favorecimento a parentes e ao estado de Pernambuco. Já os parlamentares governistas gostaram do que ouviram.

Para o líder do PSDB na Câmara, deputado Duarte Nogueira (SP), o ministro repetiu um “rosário de gerúndios”, falando sobre o que o governo está tentando fazer para contornar a situação nos estados atingidos pelos desastres naturais. No entanto, o oposicionista reclamou da falta de planejamento para a prevenção de catástrofes como as que estão ocorrendo em Minas Gerais e no Rio de Janeiro. “O ministro reiterou apenas o que já avia dito por meio de notas, se defendendo da concentração de recursos no seu estado, mas não explicou porque outros estados que estão sofrendo com as enchentes não tiveram os seus recursos também liberados”.

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Na mesma linha, o líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PR), criticou os números apresentados por Bezerra. Na opinião do senador, o ministro manipulou informações e não foi sincero sobre os reais investimentos do governo na defesa civil. “Mas nosso objetivo não era obter respostas sinceras do ministro, nosso objetivo era tentar mostrar um pouco mais do que ocorre à população do país. Levar um pouco mais de informações para que a população pudesse julgar o governo sabendo onde está sendo aplicado o dinheiro do imposto que paga com tanto sacrifício”.

Para os líderes governistas, o ministro se saiu bem. O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PT-PE), disse que as dúvidas foram esclarecidas e que tanto o ministro, quanto o governo saem fortalecidos do embate com a oposição. “O portal da transparência mostrará todos os recursos que foram distribuídos e a forma como eles foram distribuídos. E isso é incontestável. Creio que o ministro foi bem e o governo sai fortalecido”.

O líder do governo em exercício na Câmara dos Deputados, Luciano Castro (PR-RR), também gostou das explicações. Segundo ele, não foi difícil defender o ministro uma vez que ele apresentou bons argumentos durante o depoimento. “Para nós é fácil defender o ministro quando há justificativas plausíveis. O ministro mostrou de forma transparente a justificativa da execução orçamentária da sua pasta”.

A comissão representativa do Congresso Nacional se reuniu hoje (12) a pedido do próprio ministro para ouvi-lo. Fernando Bezerra se defendeu de acusações de prática de nepotismo, em função da presença do seu irmão à frente da Codevasf, e de outros parentes que atuam em cargos de confiança em órgãos públicos. Além disso, ele precisou esclarecer a liberação de emendas parlamentares para seu filho e a o grande volume de recursos da sua pasta destinados a Pernambuco.

Na representação que protocolou hoje na Procuradoria Geral da República (PGR) contra o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, o líder do DEM, senador Demóstenes Torres (GO), pede que o ministro tenha os direitos políticos cassados pelo prazo de oito anos, além de ficar proibido de ocupar função pública, como determina a Lei de Improbidade Administrativa em relação a agentes públicos condenados por manipular o dinheiro do contribuinte ilegalmente.

O líder do DEM anexou à representação informações do governo mostrando que o ministro favoreceu Pernambuco com 90% das verbas de sua Pasta destinadas à prevenção de desastres naturais no País. Há também dados indicando que o ministro liberou 99% das emendas individuais de seu filho e que também burlou a Lei de Nepotismo e o decreto presidencial no mesmo sentido. Está anexada, ainda, cópia do Diário Oficial mostrando que, 21 dias depois de assumir o cargo, Clementino Coelho - irmão do ministro - passou a ocupar a presidência interina da Codevasf.

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"O ministro usou critérios ilegítimos e não republicanos nesses episódios, em clara ofensa ao dever de probidade que deveria conduzir sua atuação como agente público", afirma o senador. Demóstenes quer ainda que as punições previstas pela Lei de Improbidade Administrativa sejam cumpridas nos itens que tratam do ressarcimento aos cofres públicos e do pagamento das multas correspondentes.

O líder desqualificou os possíveis efeitos do depoimento do ministro na comissão representativa do Congresso, marcado para a próxima quinta-feira, lembrando que a maioria da base parlamentar do governo fará tudo para blindá-lo. "Isso não significa nada, já vi ministro corrupto sair daqui (Senado) aplaudido e no outro dia ser exonerado pela presidente Dilma", afirma. "É mais um palanque para qualquer coisa do que para se justificar. Ele tem de sair".

Ironizando, Demóstenes afirma que o "problema" da presidente da República é "agropastoril", referindo-se ao sobrenome dos dois ministros que protagonizaram os escândalos da administração pública no final do ano passado e neste início de ano: Fernando Pimentel, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; e Fernando Bezerra Coelho, da Integração Nacional. "Tem uma bezerra e uma pimenteira aí na frente. Se eu fosse a presidente, fazia um churrasco, mandava todo mundo embora e começava a resolver o problema do Brasil", declarou o líder do DEM.

Primeira parte do convênio para o engordamento da orla de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR), será assinado nesta segunda-feira (14). O ato será realizado pelo prefeito Elias Gomes e o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, às 10h, na sede da Administração Regional 06, no bairro de Candeias. O investimento para a intervenção está orçado em R$ 13 milhões.

Para o engodamento das praias de Jaboatão serão necessários 600 mil metros cúbicos de areia, ou seja, o equivalente a quase 60 mil caminhões caçamba. O serviço permitirá que a faixa de praia chegue a ter, em média, 30 metros de extensão.

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O projeto executivo de contenção do avanço do mar na orla do município foi entregue ao CPRH em 2 de setembro deste ano. Entretanto, o município ainda aguarda a autorização para iniciar a execução da obra. O plano foi desenvolvido pela empresa norte-americana Costal Plainning, que assinalou a necessidade de realizar o engodamento da orla. 

Uma multinacional israelense investirá R$ 10 milhões na implantação de uma fábrica no município de Cabo de Santo Agostinho, no Grande Recife. A Netafim é especializada no segmento de tecnologia em irrigação. Os detalhes da negociação foram acertados durante encontro, nesta segunda-feira (1), entre o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, e o CEO Igal Igal Aisenberg, na sede da empresa em Israel.

A localização estratégica de Pernambuco e o crescimento do mercado no Nordeste pesaram na decisão da multinacional. A fábrica será instalada em um terreno de 15 mil m², sendo 3,6 mil m² de área construída. As obras de terraplanagem já iniciaram e devem terminar em 30 dias. Já a construção da fábrica, que contempla áreas de produção e armazenamento, terá duração de aproximadamente seis meses. A expectativa é que a fábrica comece a funcionar em junho de 2012. A unidade produzirá tubos gotejadores e microaspiradores. O número de empregos gerados e incentivos ainda não foram detalhados.

Irrigação
O ministro Bezerra Coelho está em Israel para trocar experiências no campo da irrigação e da infraestrutura hídrica. Em breve, o Governo Federal anunciará um amplo programa que visa implantar 200 mil hectares de perímetro irrigado no semiárido brasileiro.

Um convênio firmado entre o Ministério da Integração Nacional e o governo do estado de Pernambuco nesta terça-feira (20/09), em Brasília, vai viabilizar o repasse dos recursos necessários para recompor a caatinga devastada na região do Araripe. A verba será destinada para a implantação dos projetos-piloto em cada um dos 15 municípios da região, nos quais a vegetação nativa será recuperada e os agricultores capacitados para fazer a exploração sustentável. No total serão investidos na primeira fase do Programa R$ 6,4 milhões na etapa pernambucana.

"Esta é uma ação de grande impacto econômico e social. Fala à sobrevivência de centenas de milhares de famílias pernambucanas, ao tempo em que aponta o rumo da preservação ambiental e do respeito à natureza com uma gestão ambiental moderna", comemorou o governador Eduardo Campos, ao final da solenidade, ao lado do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho.

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O Araripe, alto sertão pernambucano, está sob forte degradação ambiental, com o desmatamento da Caatinga. O Polo Gesseiro é a principal atividade econômica da região, responsável por mais de 13 mil empregos diretos e 66 mil indiretos, com faturamento da ordem de US$ 300 milhões por ano (mais de R$ 500 milhões). A matriz energética da indústria do gesso do Araripe é composta de mais de 70% de lenha, retirada da Caatinga da região e de estados vizinhos.
"É um ponto de partida muito importante no enfrentamento da problemática ambiental do Araripe", afirmou o ministro Fernando Bezerra Coelho.

O Programa de Desenvolvimento Florestal Sustentável, do Ministério da Integração, prevê um conjunto de ações que vão da realização do zoneamento agroecológico até o plantio de florestas energéticas, ou seja, de espécies vegetais adaptadas para a produção de lenha, preservando a caatinga.

Além do ministro e do governador, estiveram presentes no evento o presidente da Codevasf, Clementino Coelho, e o presidente do IPA, Júlio Zoé de Brito. "Alógica do programa é garantir biomassa para mover a indústria gesseira partindo do pressuposto que o agricultor só vai cortar as árvores que plantou", comentou Júlio Zoé.
A mesma ação terá desdobramentos no Piauí e no Ceará, estados que compartilham áreas com as características ambientais do Araripe.


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