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Um homem nu comia o rosto de outro homem nu, na rampa de acesso a um elevado em Miami, e rosnou para o policial que chegou à cena na tarde de sábado, informou o ciclista Larry Vega. O policial ordenou ao homem que comia o rosto do outro que parasse, mas o agressor rosnou para o policial, que deu um tiro de advertência. Quando o canibal avançou sobre o policial, foi morto com um tiro.

Essa cena ocorreu no elevado MacArthur, no centro de Miami. O elevado conecta o centro de Miami a Miami Beach. O canibal morreu com o segundo disparo e a polícia de Miami divulgou poucos detalhes sobre o incidente. A vítima que tinha o rosto comido sobreviveu, foi internada e sua identidade não foi revelada.

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O detetive William Moreno, da polícia de Miami, disse que nenhum dos dois homens teve a identidade revelada. Consultada nesta segunda-feira, a polícia de Miami não retornou às chamadas. A vítima do canibal foi levada ao hospital Jackson Memorial. Um porta-voz do hospital disse que a identidade da vítima não será divulgada. Uma câmera de vídeo do edifício onde funciona o jornal The Miami Herald capturou imagens das pernas dos homens nus, pouco após os tiros. Vega disse que o sobrevivente estava gravemente ferido. "Era uma mancha de sangue", disse o ciclista.

As informações são da Associated Press.

O guarda voluntário George Zimmerman, de 28 anos, foi acusado nesta quarta-feira pelo homicídio em segundo grau do adolescente Trayvon Martin, de 17, morto em 26 de fevereiro a tiros no subúrbio de Sanford, perto de Orlando, Estado da Flórida (EUA). A promotora Angela Corey disse que Zimmerman está detido mas não revelou o local da detenção para a segurança do acusado. Zimmerman será conduzido a um tribunal em 24 horas, ela disse.

A morte do adolescente negro desarmado levou a uma onda de protestos e indignação ao redor dos Estados Unidos. Zimmerman alega que agiu em legítima defesa e só disparou contra Trayvon após ser agredido pelo adolescente. A acusação de homicídio em segundo grau, na Flórida, comporta pena máxima de prisão perpétua se o acusado for condenado.

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As informações são da Associated Press.

Um pequeno avião bimotor caiu e se chocou em chamas contra um supermercado em um centro comercial no Estado da Flórida (EUA), na noite de segunda-feira, ferindo cinco pessoas e levando os consumidores a correrem assustados do local, disseram as autoridades. O acidente ocorreu no em DeLand e três dos feridos estão em situação crítica. A queda do avião foi reportada às 19h20, disse o xerife do condado de Volusia. Segundo algumas pessoas que estavam no local e conseguiram ver o acidente, o avião mostrou sinais de problemas momentos antes de atingir o teto do supermercado.

"O bimotor se chocou contra o teto do supermercado Publix", disse o sargento Chris Estes, porta-voz da polícia de DeLand. Segundo ele, o supermercado foi a única edificação a ser atingida no local. Ele disse que no local funciona não apenas o supermercado, como um centro comercial com outras lojas. Todo o prédio foi esvaziado. Ele disse que o avião decolou do aeroporto municipal de DeLand, uma cidade a 30 quilômetros de Daytona Beach. Estes disse que três pessoas sofreram queimaduras severas e duas sofreram queimaduras leves.

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Um canal de televisão local reportou que o piloto e um passageiro saíram do avião com as roupas em chamas. Um funcionário do supermercado apagou as chamas nas roupas dos dois, mas eles foram internados com queimaduras. As autoridades investigam o que provocou o acidente.

As informações são da Associated Press.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse nesta sexta-feira que o assassinato a tiros de um adolescente negro desarmado num subúrbio da Flórida foi uma "tragédia" e afirmou que "todos os aspectos" do caso, que deu início a manifestações de entidades de direito civil, serão investigados.

Obama expressou simpatia pelos parentes de Trayvon Martin, de 17 anos, que foi morto em 26 de fevereiro por um guarda de bairro voluntário, que afirmou ter agido em autodefesa. "Eu posso imaginar o que esses pais estão passando e quando eu penso sobre este menino eu penso nas minhas próprias filhas", disse Obama. "Se eu tivesse um filho, ele se pareceria com Trayvon. Eu acho que eles estão certos em esperar que todos nós, norte-americanos, encarem isso com a seriedade que o caso merece e vamos chegar ao fundo do que aconteceu."

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Obama disse que "cada pai e mãe nos Estados Unidos deveriam ser capazes de entender por que é absolutamente imperativo que investiguemos cada aspecto disso e que todos se reúnam, autoridades federais e locais, para descobrir exatamente como esta tragédia aconteceu".

O Departamento de Justiça e o FBI abriram uma investigação de direitos civis e um júri a afirmação de George Zimmerman, que atirou no adolescente. Os pais de Martin, ativistas de direitos humanos e outros que se juntaram à causa dizem que não ficarão satisfeitos enquanto Zimmerman não for detido.

O chefe de polícia Bill Lee se afastou do cargo temporariamente e tenta controlar a irritação direcionada a seu departamento por não ter prendido Zimmerman.

As informações são da Associated Press.

Cinco brasileiros de uma mesma família morreram no domingo em um engavetamento em Gainesville, no norte da Flórida, nos Estados Unidos. Eles estavam voltando de uma conferência evangélica em Orlando quando aconteceu o acidente, considerado um dos mais graves da história recente desse Estado americano.

De acordo com autoridades da Flórida, entre as vítimas estão o pastor José Carmo Júnior, sua mulher, Adriana, sua filha Letícia e seu irmão, Edsom, além da noiva dele, Rose.

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Além dos brasileiros, outras cinco pessoas morreram. Uma outra filha do pastor, também brasileira, ficou gravemente ferida e está internada na Universidade da Flórida.

Outros dois brasileiros também estariam entre os feridos, mas essa informação não foi confirmada. Eles estavam em uma van que também reunia evangélicos que voltavam de Orlando para a Flórida, depois do encontro III Cell Vision Conference.

Não estava claro até ontem qual foi a causa do engavetamento na madrugada de domingo. Mais de dez carros, além de caminhões e até mesmo tratores, acabaram envolvidos no acidente.

Veículos explodiram, provocando um enorme incêndio que chegou a derreter parte do asfalto da rodovia I-75, que liga o sul e o norte da Flórida. Horas antes do engavetamento, a estrada havia ficado fechada por um tempo, por causa da fumaça causada por um foco de incêndio em uma floresta à margem da rodovia. Também havia muita neblina na região, segundo testemunhas. Autoridades da Flórida disseram que será investigado se não houve precipitação na decisão de reabrir a rodovia. Depois do engavetamento, a estrada voltou a ser fechada e só pôde ser reaberta apenas na tarde de ontem, mais de 30 horas depois do engavetamento.

Os brasileiros que morreram no acidente faziam parte da Igreja para Restauração Internacional, que congrega centenas de brasileiros na Geórgia. O Estado, localizado no norte da Flórida, conta com uma crescente comunidade brasileira, cuja população já é estimada em mais de 100 mil pessoas.

Autoridades da Flórida (EUA) tentavam descobrir nesta segunda-feira o que causou um acidente rodoviário em uma autoestrada no norte do Estado, com o engavetamento de vários automóveis e caminhões. O desastre ocorreu no domingo e pelo menos 10 pessoas foram mortas e 18 ficaram feridas.

Segundo informações da BBC, cinco dos 10 mortos eram brasileiros. A autoestrada 75 foi reaberta no final da noite de domingo, mas foi novamente fechada na manhã de hoje por causa de uma neblina intensa. Imagens feitas no local mostravam carros e pelo menos um caminhão totalmente queimados. As seis pistas da autoestrada (três em cada sentido) foram fechadas ao tráfego.

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"Dava para escutar os carros batendo uns nos outros, pessoas gritando. Foi uma coisa maluca e horrível", disse Steven R. Camps, morador de Gainesville que dirigia um carro que se envolveu no engavetamento. Quando os primeiros socorristas chegaram, apenas escutaram os gritos das vítimas por causa da neblina intensa. Pelo menos doze automóveis e seis caminhões se envolveram no engavetamento. Alguns pegaram fogo. Repórteres que tiveram acesso à cena afirmam que viram corpos carbonizados dentro de um carro esportivo.

As informações são da Associated Press.

Os quatro pré-candidatos do Partido Republicano realizaram na noite desta segunda-feira um debate na cidade de Jacksonville, às vésperas de mais uma primária, dessa vez, marcada para 31 de janeiro, no Estado da Flórida, dentro do processo de escolha que deverá definir o candidato que enfrentará Barack Obama nas eleições de 6 de novembro. Além deste debate, haverá ainda um outro, na Flórida, nesta semana.

O pré-candidato Mitt Romney elevou o tom de suas críticas a Newt Gingrich, levando o ex-presidente da Câmara dos Representantes a responder que seu rival "estava desesperado". Crescente nas pesquisas após a vitória de dois dígitos na primária da Carolina do Sul, na semana passada, Gingrich afirmou que seu opositor estava vendo sua vantagem desaparecer na Flórida. Mitt vencera a primária de New Hampshire e teve sua vitória em Iowa impugnada.

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Romney também acusou Gingrich de ser um político volúvel, que muda de posição "feito uma bola em máquina de fliperama", e também de fazer lobby em Washington. O ex-governador de Massachusetts desafiou Gingrich a devolver cerca de US$ 1,6 milhão em taxas de consultoria que ele ganhou da gigante do ramo de hipotecas Freddie Mac.

Uma nova pesquisa nacional divulgada nesta segunda-feira coloca Gingrich e o ex-governador de Massachusetts em um empate técnico, com o ex-senador da Pensilvânia Rick Santorum e o ex-senador do Texas Ron Paul ficando para trás.

Uma vez que estavam na Flórida, sede do exílio cubano, os quatro candidatos disseram que querem ver Cuba livre do regime castrista, porém, não explicaram claramente como fariam isso caso chegassem à presidência dos EUA. Romney acusou Obama de "assumir um caminho perigoso com Cuba ao flexibilizar as regras impostas à ilha".

Santorum afirmou que é importante ao país manter relações com Cuba, mas que isso deveria ser feito somente após Fidel Castro e seu irmão abandonarem o poder. Ron Paul disse que "preferia ver o povo cubano alcançando sua própria liberdade, sem a intervenção dos norte-americanos".

Romney afirmou ainda durante o debate que consideraria um "ato de guerra" caso o Irã fechasse o Estreito de Ormuz, rota importante para a saída do petróleo do Golfo Pérsico. As informações são da Associated Press.

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