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A presidente da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), Renata Duarte Borba, foi nomeada secretária interina de Cultura. Ela assume a vaga deixada por Silvério Pessoa, que deixou a gestão da pasta na última quinta-feira (20). 

Renata Duarte Borba é formada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Pernambuco, bacharel em Administração pela Universidade de Pernambuco (FCAP) e possui MBA em Gestão da Qualidade das Construções, pela Universidade de Salvador. Atualmente, ela cursa a especialização em Conservação e Restauração do Patrimônio Cultural Edificado, na Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

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Além disso, Renata já atuou como gerente de Habitação do município do Cabo de Santo Agostinho e, em 2016, como superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em Pernambuco. 

Em nota oficial, o ex-secretário Silvério Pessoa informou que deixou o cargo para voltar a se dedicar à docência e à carreira artística. Sua saída do governo se deu em meio a críticas pela organização do Festival de Inverno de Garanhuns (FIG).

Por meio do decreto Nº 32518, publicado neste sábado (1°) no Diário Oficial, a Prefeitura do Recife comunicou que o sistema da Zona Azul será digitalizado no começo de julho. Assim, com a implementação do Cartão de Zona Azul Digital (CZAD), as folhas impressas de Zona Azul produzirão efeito até o dia 30 de junho. O CZAD poderá ser adquirido de duas formas: através de um aplicativo oficial, que funcionará para tablets, celulares e sites de internet ou por meio de pontos de venda físicos credenciados, que farão as vendas avulsas, aceitando pagamentos em dinheiro, cartões de crédito e débito.

Para desfrutar do novo sistema, os usuários precisarão realizar um cadastro prévio como pessoa física ou jurídica, além de registrar o veículo. Idosos terão acesso à CZAD’s gratuitos, desde que providenciem previamente seu cadastro junto à Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU).

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A CTTU, aliás, será a responsável pela implementação e regulação do novo sistema. Na próxima semana, a instituição dará mais detalhes sobre as mudanças da Zona Azul, em coletiva de imprensa.

Físicos anunciaram neste domingo (22) ter aprendido mais sobre o bóson de Higgs, partícula subatômica que torna a existência de massa possível e por esta razão é apelidada de 'partícula de Deus', cuja descoberta revolucionária foi anunciada quase dois anos atrás. Experimentos feitos no Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês) - o acelerador de partículas situado na fronteira franco-suíça, onde a descoberta foi feita - responderam a antigas questões sobre como o Higgs se comporta, afirmaram.

A teoria sobre a existência do bóson de Higgs foi levantada nos anos 1960. Ele seria a partícula subatômica que dá massa a outras partículas. Sem ele, não haveria massa.

Décadas de trabalho se seguiram para explorar a ideia até que, em 4 de julho de 2012, duas equipes concorrentes no LHC anunciaram ter descoberto de forma independente uma partícula consistente com o bóson de Higgs. Mas, outras pesquisas foram necessárias para dar corpo a esta descoberta e ver como ela se encaixava no Modelo Padrão, o quadro conceitual utilizado para explicar a matéria visível no universo.

Em estudo publicado na revista Nature Physics, uma das equipes do LHC anunciou que o bóson se comporta conforme o previsto e que não é como um "impostor que se parece com ele". A análise da montanha de dados de colisões no LHC mostra que o bóson se decompõe em um grupo de subpartículas denominado férmions, em linha com a teoria do Modelo Padrão, destacou o estudo.

"É um avanço enorme", disse Markus Klute, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), que chefiou a pesquisa no Solenoide de Múon Compacto (CMS), um dos detectores de partículas construídos no LHC. "Agora nós sabemos que partículas como os elétrons obtêm sua massa graças ao campo de Higgs, o que é muito empolgante", completou. Descobrir o bóson de Higgs só foi possível com a construção do LHC, o maior laboratório do mundo, construído em um túnel de 27 quilômetros em forma de anel.

Um exército de físicos de todo o mundo analisou cuidadosamente os vestígios deixados por bilhões de colisões de prótons, em busca de uma assinatura indicativa de uma partícula fugaz.

A descoberta inicial situou a massa do bóson de Higgs entre 125 e 126 Gigaelétron-volts, uma unidade de medida padrão em nível subatômico.

Análises de dados posteriores destes experimentos também revelaram que o bóson não tem "spin" e decai rapidamente em pares de fótons (partículas de luz), os chamados bósons W ou Z.

"Agora, estabelecemos as principais características desta nova partícula", afirmou Klute em um comunicado publicado pelo MIT.

"Todas estas coisas são consistentes com o Modelo Padrão", acrescentou.

Experimentos no LHC estão suspensos momentaneamente, enquanto o colisor passa por uma modernização, mas os cientistas ainda vasculham montanhas de dados gerados de colisões antes do desligamento.

As operações devem ser retomadas em 2015, com um programa de três anos no qual os cientistas usarão colisões mais potentes para explorar fenômenos teóricos, como a "super-simetria", que pode vir a explicar a matéria escura, substância que compõe a maior parte do universo.

O bóson recebeu o nome de Peter Higgs, físico britânico coganhador do Nobel no ano passado, juntamente com o belga François Englert.

Outros físicos que deram grandes contribuições à teoria foram Robert Brout, também belga, falecido em 2011, e a equipe americana-britânica integrada por Dick Hagen, Gerald Guralnik e Tom Kibble.

A Ford, empresa do ramo de automóveis, divulgou um vídeo que mostra como está sendo desenvolvido o design do novo EcoSport. A intenção do conteúdo é levar ao público cenas dos bastidores do Estúdio de Design, em Camaçari, na Bahia. Além disso, o vídeo mostra imagens dinâmicas do carro, passando pela Praia da Pipa, no Rio Grande do Norte. 

De acordo com a Ford, a nova forma trabalha o conceito de grafismo técnico, que serve para expressar as formas com o refinamento de um artesão e a precisão de uma máquina. Há uma parte que mostra a produção de modelos tridimensionais de argila, onde os desenhos começam a ganhar corpo.

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O carro possui dianteira elevada, o capô expressivo, ou seja, denominado musculoso, além de faróis de perfil estreito, com LEDs compondo um contorno contínuo de luz.

O interior do carro também é destacado. Na área central do painel, há uma tela de LCD de 3,5 polegadas do sistema multimídia SYNC com comandos de voz nos idiomas português, espanhol e inglês.

"O trabalho de desenvolvimento do design é sempre muito excitante para o profissional. Começamos com os primeiros esboços, os chamados 'sketches', que depois são passados para o computador. Desse momento em diante, todas as propostas são testadas em pesquisas com os clientes, nada é feito sem a colaboração deles", explica João Marcos Ramos, chefe de Design da Ford na América do Sul, segundo informações da assessoria de comunicação da empresa.

Confira abaixo o vídeo:

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