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O meia Paulo Henrique Ganso, do Fluminense, elogiou a escolha de Fernando Diniz pela CBF para ser técnico interino da seleção brasileira. Segundo o jogador, um dos pilares do time carioca, o treinador conseguirá implementar o "dinizismo", seu estilo de jogo com muitos toques de bola e sem atletas guardando posição, em pouco tempo no comando do Brasil.

"É mais rápido que você imagina. No primeiro dia, ele já consegue entregar e implementar isso", disse Ganso, em entrevista ao programa "Boleiragem", do canal SporTV. "Serão jogadores de muita qualidade, se ele conseguir que os jogadores entendam isso, e ele vai conseguir, a gente tem tudo para voltar a ter uma seleção 'raiz'. O jogo que o torcedor gosta de ver, bonito e criativo, em que a tomada de decisão é do jogador."

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Diniz vai comandar a seleção até o fim do primeiro semestre de 2024, quando o cargo deve ser assumido pelo italiano Carlo Ancelotti, atualmente no Real Madrid. O técnico irá conciliar o trabalho com suas funções no Fluminense durante o período.

Ganso afirmou que não vê problema com Diniz dividindo suas atenções com o Brasil e o time das Laranjeiras. "Tomara que tenha uma carreira brilhante na seleção. É um cara diferente. Ele chegou a conversar, falar algumas coisas (com o elenco), mas estamos indo para o segundo ano dele no clube, já sabemos como nos portamos em campo, acho que não vai ser um problema para nos adaptarmos", afirmou.

Revelado como grande promessa no Santos, Ganso não teve a mesma carreira de seu contemporâneo Neymar e acumulou lesões ao longo da carreira. Contratado pelo Fluminense em 2019, o meia teve um início de altos e baixos no tricolor carioca, mas viu seu desempenho melhorar consideravelmente com Diniz.

Sem ser convocado para a seleção desde 2016, Ganso não escondeu a expectativa de ser chamado novamente para defender as cores do Brasil com o treinador no comando. "Expectativa é grande, óbvio. Estou ali no dia a dia com ele, conheço há um tempo. Ele que é o treinador. Vai ficar ao critério dele, não adianta a gente chegar e falar 'tem que me levar'", brincou.

Diniz vai estrear na seleção na abertura das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026, em setembro. Seu primeiro jogo no comando interino do Brasil será contra a Bolívia no dia 4, ainda em local a definir. Depois o próximo compromisso será contra o Peru, em Lima, no dia 12. O novo interino estará à frente da seleção em mais quatro jogos das Eliminatórias: Venezuela e Uruguai, em outubro, Argentina e Colômbia, em novembro.

Filho de Ganso, Gansinho é. Neste caso, Gansinho é apelido, Henrico é o nome. No domingo, o filho do meia Paulo Henrique Ganso debutou na categoria sub-9 do Fluminense, mesmo clube em que o pai atua no futebol profissional.

O garoto de oito anos já deixou sua marca com a canhota logo na estreia. No jogo com o Madureira pela Taça Guanabara Sub-9, Henrico marcou dois gols, um deles de falta, deu assistência e ajudou o Fluminense a golear por 9 a 0.

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A rotina do filho de Ganso encaminha seu futuro profissional para o futebol. Henrico treina futebol de campo em Xerém e futsal nas Laranjeiras.

O garoto tem sua página nas redes sociais e deixou o recado após a estreia. "Vamos começar mais uma semana de treino e trabalho. Ontem, nossa equipe conseguiu mais três pontos. Seguimos lutando", publicou seu perfil.

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Vivendo grande fase na carreira, Paulo Henrique Ganso foi um dos jogadores mais lúcidos na derrota do Fluminense por 3 a 0 frente ao Corinthians, na noite desta quinta-feira (15), na Neo Química Arena, pela semifinal da Copa do Brasil. O jogador, que deu belos passes e lutou até o fim, lamentou a falta de capricho do setor ofensivo.

"Na verdade, a gente até conseguiu sair com boas jogadas. Chegamos no ataque, faltou caprichar um pouquinho mais lá na frente, e em um erro nosso, eles saíram na frente do placar", disse o meia.

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O Fluminense não teve espaço no ataque. Com Cano extremamente apagado, o time carioca pouco criou, muito pela pressão do Corinthians na saída de bola, e chegou a usar do chutão para tentar se livrar da bola. A noite atípica foi explicada por Ganso.

"A gente não pode errar. Em uma decisão não se pode errar. A nossa conclusão poderia ter sido muito melhor, a gente até chegou durante o segundo tempo com várias bolas atravessadas na área. Mas não conseguimos concluir no gol", completou.

Sem a Copa do Brasil, resta agora ao Fluminense tentar entrar na briga com o Palmeiras pelo título do Brasileirão. O time de Fernando Diniz, que foi visto irritado e gesticulando muito na beira do campo, é o quarto colocado, com 45 pontos, contra 54 dos comandados de Abel Ferreira.

O próximo desafio do Fluminense é o clássico com o Flamengo, marcado para domingo, às 16h, no Maracanã, pela 27ª rodada.

Alvo de vaias na Vila Belmiro, Paulo Henrique Ganso marcou um gol de pênalti contra o Santos na noite desta segunda-feira e comemorou gesticulando como um maestro diante de uma orquestra, da mesma maneira que fazia nos tempos em que jogava pelo time paulista. Ao fim da partida, negou que o gesto tenha sido uma provocação e ainda deu a entender que gostaria de voltar a defender o clube no qual foi revelado. Além disso, deixou o gramado vestindo a camisa alvinegra.

"Não é provocação, é um agradecimento. Fui muito feliz aqui, marquei a minha história e conquistei muitos títulos. Agradeço o carinho de todos. Ao jogar contra, o pessoal me xinga... isso é normal para jogador de futebol. Eu sei que tenho o carinho deles, eu tenho carinho pelo clube. Quem sabe um dia, mais para frente, eu possa voltar e a gente possa se reencontrar", afirmou o meia em entrevista ao canal SporTV.

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Autor do gol do empate por 2 a 2, aos 41 minutos do segundo tempo, o atacante santista Marcos Leonardo foi entrevistado ao lado de Ganso e recebeu elogios do jogador do Fluminense, antes de comentar que gostaria de jogar ao lado dele. "Ouvir palavras do Ganso me deixa muito feliz, porque assisti muito ele. Se Deus quiser, um dia ele vem para o Santos jogar, quando tem qualidade fica fácil", brincou.

Depois da conversa com Marcos Leonardo, Ganso trocou de camisa com Ângelo, outro menino da Vila, e vestiu a peça com a gola levantada, estilo muitas vezes aderido por ele, Neymar e os demais companheiros no vitorioso time que faturou o tricampeonato Paulista, uma Copa do Brasil e uma Libertadores entre 2010 e 2012.

Alguns torcedores do Fluminense, contudo, não gostaram da atitude do meio-campista. Já vestindo a camisa tricolor, ele se aproximou do setor destinado aos visitantes na Vila Belmiro e conversou com a torcida, ouvindo as reclamações e respondendo.

O Fluminense perdeu a chance de encostar nos líderes da Taça Guanabara, ao empatar com o Vasco, por 1 a 1, na noite desta terça-feira, em Volta Redonda. Na visão do meia Paulo Henrique Ganso, faltou capricho no último passe.

"Faltou o último passe, faltou a gente caprichar mais. Vamos trabalhar isso para conseguir vencer a próxima partida", disse Ganso, que entrou no segundo tempo na vaga de Nenê.

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Um dos destaques do clássico com boas defesas, principalmente no segundo tempo, o goleiro Marcos Felipe lamentou as chances desperdiçadas pelo Fluminense ao longo dos 90 minutos.

"Faltou caprichar nas finalizações. Criamos, mas não conseguimos concluir em gol. Agora é levantar a cabeça e pensar no próximo jogo", comentou Marcos Felipe.

Na quinta colocação com dez pontos, o Fluminense volta a campo na próxima terça-feira (6), contra o Macaé, pela oitava rodada. O local da partida, porém, ainda não está definido pela Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ).

Paulo Henrique Ganso e Oswaldo de Oliveira foram advertidos, nesta segunda-feira, pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) pelo bate-boca ocorrido na partida do Fluminense contra o Santos, em 26 de setembro, válida pela 20ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Por ser réu primário, o meia do time carioca está liberado para encarar o Athletico-PR na próxima quinta-feira (16), às 21h, no Maracanã.

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Já o treinador, que perdeu o emprego após a confusão, foi punido com dois jogos de suspensão pelo gesto obsceno feito em direção a torcedores na saída do gramado. Apesar de não ser mais funcionário do clube, Oswaldo foi defendido por advogados do Fluminense no julgamento.

Os zagueiros Digão e Frazan, também do Fluminense, expulsos na partida, foram julgados pela 1ª Comissão Disciplinar do Tribunal e foram punidos com um jogo de suspensão, já cumprido automaticamente contra o Grêmio. Marinho, atacante do Santos, outro que recebeu cartão vermelho na partida, foi absolvido.

O Fluminense soma cinco partidas de invencibilidade, com três vitórias (Bahia, Botafogo e Grêmio) e dois empates (Cruzeiro e Santos) no campeonato Brasileiro. Com isso, o clube tricolor se afastou da zona de rebaixamento, com 29 pontos, em 14º lugar.

O técnico Oswaldo de Oliveira falou nesta quinta-feira sobre os incidentes com o meia Paulo Henrique Ganso durante o jogo do Fluminense contra o Santos, que causaram sua demissão do comando do clube carioca na semana passada. O treinador afirmou ter decidido substituir o jogador por ter sido ofendido por ele, o que se repetiu na saída do meio-campista do confronto e deu início a um bate-boca entre eles.

"O jogador não me ofendeu porque eu tirei ele do jogo, eu tirei ele do jogo porque ele me ofendeu. Quando nós pressionávamos o time do Santos e eles sentiam que não dava para sair jogando, o goleiro fazia uma diagonal, ou no Soteldo, ou no Marinho. O gol deles saiu em uma jogada assim. E o que tínhamos treinado, enfatizei na preleção e retomei no intervalo, era que não adiantava pressionar o goleiro, tínhamos que obrigar a quebrar essa bola longa e os quatro que saíam na pressão deveriam recuperar rápido para ganharmos a segunda bola. Só que nessa alternativa, isso não aconteceu. Eu gritei para ele 'volta, volta, volta' e ele me ofendeu. E eu falei 'não dá para ele continuar no jogo depois do que ele disse para mim'", disse, em entrevista ao SporTV.

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Oswaldo também opinou sobre o fato de Ganso ter utilizado a faixa de capitão no jogo seguinte do Fluminense contra o Grêmio. O clube anunciou uma punição ao meia por seu comportamento, mas o treinador que a entrega da braçadeira soou como uma premiação.

"Agora que estou fora, não sei o que se passa mais. Mas para mim, é inexplicável. Não sei como interpretar. Do meu ponto de vista, essa não era a melhor maneira nem de premiar, nem de punir, nem de tornar mais responsável. Esse enredo tinha que ser escrito de uma outra forma. Porque estava muito recente. E soa realmente como uma premiação e como uma punição ainda maior para mim."

Como havia feito na entrevista coletiva logo depois do jogo, Oswaldo relembrou os momentos vividos no vestiário. "Tem aquele fechamento, na corrente, chamei o Paulo Henrique, e disse: 'me dá um abraço, o Fluminense não merece isso'. Estamos aqui para resolver a situação, não para criar um problema. Acima do nosso orgulho e vaidade, precisamos pensar primeiro no clube, que está passando uma dificuldade muito grande. Chamei a atenção, falei o que tinha acontecido, e porque as coisas acabaram chegando naquele ponto. E houve uma aceitação geral, todos concordaram de que nós precisávamos estar voltados para o objetivo do clube, que é escapar da zona do rebaixamento e manter o time na Série A."

Segundo o treinador, o meia não pediu desculpas pelas ofensas em campo, embora ele tenha buscado resolver a situação com Ganso. "Não aconteceu. Ele aceitou o abraço. Nós nos confraternizamos em nome da situação que precisávamos nos confraternizar, mas não houve pedido de desculpas", disse.

Oswaldo também explicou o motivo do gesto obsceno feito a um grupo de torcedores do Fluminense ao final do jogo contra o Santos, apontado pelo presidente Mario Bittencourt como principal motivo para a sua demissão.

"Um estádio inteiro ofender uma pessoa não pode ser uma coisa considerada normal. Isso acontece sistematicamente aqui. Mas é uma coisa que, infelizmente, somos obrigados a saber lidar. Vou contra cinco mil pessoas? Fico na minha. Agora, o que aconteceu depois. Um grupo de quatro, cinco caras não te chamarem de burro, nem te mandar para aquele lugar, mas sim fazer menção à sua família sistematicamente durante algum tempo. Não estou tratando de um estádio inteiro. Estou falando de um ponto de quatro ou cinco que sempre que eu virava para falar com o banco, aquelas ofensas vinham na minha cara. Não foi uma coisa premeditada, mas eu tive uma reação contra aquela coisa pontual que estava acontecendo ali, por isso tive aquela reação."

O técnico aproveitou para analisar o momento atual do clube das Laranjeiras. "O peso maior fica nos encargos que a formação do elenco acabou sofrendo. Dos 11 titulares, oito vão ter seus contratos encerrados no fim do ano. Alguns, já negociados, já saíram, outros ainda com esse peso de saber o que vai acontecer em um futuro muito próximo. Isso realmente tira muito da atenção, do foco dos jogadores no que está para acontecer."

O Fluminense terá um desfalque de peso para o duelo com o Santa Cruz, quinta-feira, no Arruda, pela quarta fase da Copa do Brasil. O meia Paulo Henrique Ganso sofreu uma lesão muscular na coxa esquerda e não terá condições de ser aproveitado no compromisso que dará uma vaga nas oitavas de final do torneio nacional.

Na última quarta, Ganso precisou ser substituído durante o segundo tempo da vitória por 2 a 0 sobre o Santa Cruz, no Maracanã. O clube confirma a lesão, mas não apresenta previsão sobre o período de afastamento dos gramados do meia, que poderá ser substituído por Daniel ou pelo recém-contratado Léo Artur. Já Yony González e Airton treinaram normalmente nesta segunda-feira e poderão atuar no Recife.

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"Quando o Ganso está em campo, é uma referência para a gente, até para os mais novos. A maioria dos jogadores se espelha nele, é um cara que nos ajuda bastante. Se ele não jogar, temos um grupo muito bom, quem entrar no lugar vai suprir a ausência dele. Temos tudo para fazer um grande jogo", afirmou Caio Henrique.

Com o triunfo no confronto de ida, o Fluminense pode perder por até um gol de diferença para o Santa Cruz que estará garantido nas oitavas de final da Copa do Brasil. Além disso, a classificação renderá uma premiação de R$ 2,5 milhões ao clube das Laranjeiras.

"O professor Diniz vai passar para a gente o que precisamos esperar para essa partida com o Santa Cruz, temos que ter a cabeça fria, treinar bem, fazer uma boa preparação, para enfrentar essa partida", concluiu Caio Henrique na entrevista coletiva concedida nesta segunda.

O meia Paulo Henrique Ganso foi punido nesta segunda-feira com nove jogos de suspensão em julgamento realizado pelo Tribunal de Justiça Desportiva do Rio de Janeiro (TJD-RJ). A corte avaliou o jogador do Fluminense pelo cartão vermelho recebido no clássico contra o Flamengo realizado em 27 de março e válido pelas semifinais da Taça Rio, o segundo turno do Campeonato Carioca.

O Fluminense pode recorrer da punição, mas a pena só é válida em competições estaduais. Assim, Ganso segue à disposição do técnico Fernando Diniz para a sequência da temporada e só vai cumprir a pena na próxima edição do Campeonato Carioca, já que o time está eliminado do torneio. Ele deverá, inclusive, começar jogando nesta terça-feira, quando o time vai encarar o Luverdense, no Maracanã, no jogo de volta da terceira fase da Copa do Brasil.

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Na súmula, Marcelo de Lima Henrique havia relatado que Ganso tinha sido expulso por ofensa ao árbitro reserva, algo que se repetiu após a aplicação do cartão vermelho. Além disso, ele empurrou e deu um tapa no quarto árbitro. Por isso, Ganso corria o risco de receber uma punição muito maior e em dias pela acusação de agressão física, mas foi julgado apenas por indisciplina.

Também nesta segunda, o Fluminense foi puindo por outros três incidentes no clássico. O preparador de goleiros André Carvalho teve suspensão de um jogo transformada em advertência por xingar a arbitragem. Pelos atrasos de reposição de jogo pelos gandulas, o time foi multado em R$ 2 mil. E uma pena de R$ 13 mil foi aplicada pela confusão entre os jogadores ao fim da partida, vencida pelo Flamengo por 2 a 1.

Paulo Henrique Ganso foi apresentado oficialmente nesta terça-feira no auditório do Maracanã, como novo reforço do Fluminense. O meia, de 29 anos, recebeu a camisa 10 das mãos do presidente Pedro Abad, pediu uma semana para entrar em forma e aproveitou para cutucar o atual técnico do Santos, Jorge Sampaoli, com quem trabalhou no Sevilla.

"Tiveram algumas coisas que aconteceram lá fora. Quando uma pessoa te pede para ir a um clube e não coloca você para jogar, alguma coisa está errada. A pessoa nem falar com você, não conversa, está errada. Mas isso passa, a gente esquece, vida que segue para todo mundo", declarou o reforço do time carioca.

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Ganso assinou contrato de cinco anos e foi apresentado como uma estrela pelo presidente do clube. "Estávamos precisando de um jogador de nível mundial. E conseguimos com Ganso", disse Abad.

O jogador agradeceu a confiança e o carinho por parte dos torcedores e da diretoria, desde sua chegada ao Rio de Janeiro. "Foi uma recepção maravilhosa. As coisas já deram certo. Agora é expressar tudo dentro de campo, se divertir, e dar muitas alegrias para os torcedores. Cinco anos de contrato mostra a confiança no clube não só no meu futebol, mas na minha pessoa também."

Ganso revelou que teve uma conversa pelo telefone com o técnico Fernando Diniz. "Quando você sente que o treinador quer você para ajudar o clube, não tem como recusar o convite", disse o jogador, que não poderá atuar nas finais da Taça Guanabara e na primeira fase da Copa Sul-Americana. "As inscrições acabaram", disse Abad.

"É uma pena não jogar esses grandes jogos. Mas primeiro tenho que pensar em treinar bastante, estar bem preparado. Vamos ver quando estarei apto. Em uma semana, dez dias já são suficientes", afirmou Ganso.

Apesar do pouco brilho em sua passagem pelo Sevilla e pelo Amiens, da França, time no qual atuou por empréstimo, Ganso disse não ter se arrependido por ter ido atuar na Europa. "De maneira nenhuma. Era o momento de eu sair do Brasil. Para mim e para minha família foram momentos maravilhosos. Profissionalmente acabou não sendo bom. Mas agora estamos de volta, para sermos felizes."P

A diretoria do Fluminense confirmou nesta quinta-feira a contratação do meia Paulo Henrique Ganso. O jogador de 29 anos chega ao clube carioca com contrato definitivo, após rescindir seu vínculo com o Sevilla, da Espanha. Inicialmente, esperava-se que o jogador fosse cedido por empréstimo.

De acordo com o time carioca, Ganso assinou contrato de cinco anos. Além disso, o jogador se tornou reforço do Fluminense sem custos. "O desejo do atleta de vestir a camisa Tricolor foi fundamental para que Fluminense e Sevilha chegassem a uma composição para o negócio, que foi fechado sem custos para o Flu", registrou o clube tricolor, em comunicado.

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Ganso estava defendendo o modesto Amiens, que ocupa a zona de rebaixamento do Campeonato Francês, desde agosto do ano passado. Ele havia sido cedido por empréstimo ao time francês porque estava sem espaço no Sevilla. Segundo o Fluminense, ele vai se apresentar ao clube "nos próximos dias". E ainda não há qualquer data de previsão para a estreia do reforço.

Revelado pelo Santos, Ganso foi um dos grandes destaques da geração santista que faturou o tricampeonato paulista, entre 2010 e 2012, a Copa do Brasil de 2010, a Copa Libertadores e a Recopa Sul-Americana, ambos em 2012. Na época, o meia formava grande dupla com Neymar no setor ofensivo da equipe.

Em 2012, ele se transferiu para o São Paulo, onde teve boas atuações, mas não conseguiu repetir as performances da época do Santos. O mesmo aconteceu a partir de 2016, quando teve sua primeira experiência no futebol europeu, ao reforçar o Sevilla. Com raras oportunidades, pouco mostrou daquele futebol que encantou o Santos e se afastou da seleção brasileira.

Com o retorno ao Brasil após três anos, Ganso se torna o principal reforço do Fluminense para a temporada 2019. Antes dele, o clube carioca contratou o goleiro Agenor, o zagueiro Matheus Ferraz, o lateral-direito Ezequiel, o volante Bruno Silva, o meia Caio Henrique e os atacantes Luis Felipe, Mateus Gonçalves e Yony González.

Na busca por reforços para a temporada 2019, o Fluminense tem na mira Paulo Henrique Ganso, hoje no francês Amiens, e Nenê, que está no São Paulo. E o diretor de futebol do clube carioca, Paulo Angioni, assegurou que o time carioca tem interesse em contratar ambos, assegurando que eles podem encaixar na mesma formação com o técnico Fernando Diniz.

"Apesar de ser discreto, gosto de ousar. Vamos torcer para que sejam os dois, quem sabe. Estou trabalhando. O Fernando (Diniz) tem modelo para colocar os dois para correrem bastante", afirmou o dirigente em entrevista à Rádio Globo do Rio.

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Angioni assegurou que o Fluminense não vai se desviar da sua política de austeridade caso feche a contratação de Paulo Henrique Ganso. Assim, indicou que o salário oferecido ao meia, que pouco vem sendo aproveitado no futebol francês, não será o que ele recebeu nos últimos anos na Europa.

"O Ganso é uma situação tranquila para nós. Se vier, será em uma situação bem confortável. Não temos como competir com o que ele ganha no Sevilla ou no Amiens, mas buscamos entendimento que não encareça o orçamento mensal e anual do futebol", disse Angioni sobre o meia, que recebeu autorização para buscar um clube no Brasil.

O dirigente assegurou que a situação de Nenê é parecida, com a possível contratação do jogador são-paulino também sendo realizada de acordo com a política financeira do Fluminense. "A situação do Nenê está no mesmo pacote. O Fluminense não vai sair um milímetro se vier a acontecer", disse o dirigente, na busca por um meia para reforçar o time.

Em meio a uma reformulação no elenco, o Fluminense já acertou com seis reforços para a temporada. O clube contratou o goleiro Agenor, o lateral-direito Ezequiel, o zagueiro Matheus Ferraz, o volante Bruno Silva e os atacantes Luis Felipe e Yony González, além do técnico Fernando Diniz.

O Fluminense faz seu primeiro jogo oficial da temporada no próximo sábado, às 17 horas, diante do Volta Redonda, no Maracanã, em duelo da Taça Guanabara.

O Santos vai fechar a sua participação na primeira fase do Campeonato Paulista e iniciar a campanha na Copa Libertadores sem o meia que tanto queria. Embora a busca por um camisa 10 tenha se iniciado no clube desde a saída de Lucas Lima, que não renovou o seu contrato com o clube e se transferiu para o Palmeiras, as negociações da gestão de José Carlos Peres não avançaram a ponto de o time fechar uma contratação. E a solução será caseira, ao menos nas próximas semanas.

A situação ficou exposta na última sexta-feira (23), com o fim do prazo para inscrições na primeira fase do Paulistão. O Santos ainda tinha uma vaga a preencher na sua lista principal de 26 nomes e o fez, mas com o lateral-esquerdo Dodô, recém-contratado por empréstimo de um ano após passagem pela Sampdoria.

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E o presidente José Carlos Peres, que havia prometido a chegada de um meia, afirmou que o desejo continua vivo, mas avisou que não estipulará um prazo para fechar a contratação de um 10. "Não dou mais prazo. Prazo no futebol é mortal. Na questão do meia, é um sonho que persiste, mas sem prazo", afirmou.

Sem um reforço, o técnico Jair Ventura deverá manter a aposta no argentino Vecchio na sequência no Paulistão e também na Copa Libertadores, torneio em que o time vai estrear na quinta-feira, quando visitará o Real Garcilaso, no Peru.

Para a fase final do Paulistão, o Santos pode fazer quatro mudanças nessa relação, o que abre caminho para a entrada de algum reforço. Já a lista para a fase grupos da Libertadores terá 30 nomes e precisa ser fechada 48 horas antes do primeiro compromisso no torneio - depois, no mata-mata, poderá ter modificações.

Mais uma vez, porém, o Santos pode apostar em uma solução das divisões de base. O meia Diogo Vitor teve o seu contrato renovado por três temporadas pelo clube nas últimas semanas e também foi inscrito no Paulistão, na lista reservada para jovens, ficando regularizado para ser aproveitado por Jair.

Na última terça, inclusive, Diogo Vitor se destacou em jogo-treino dos reservas com o São Bernardo. A atividade terminou empatada em 2 a 2, com um gol do meia, de 21 anos, e uma assistência. E a expectativa é para que ele ganhe em breve uma oportunidade de Jair.

"Temos o Diogo Vitor, que é um grande meia, estava perdido. Tratamos de renovar e apresentamos um meia. Não é o meia que achavam que viria, não dá para trazer o Messi. Ele trará resultados", afirmou Peres, exibindo a confiança da diretoria no jogador, que no passado teve diversos problemas comportamentais.

Quando Peres deu um prazo de dez dias para o Santos contratar um meia, a aposta era toda em Lucas Zelarayán, argentino do Tigres, negociação que acabou não se concretizando. Agora, o dirigente evita dar pistas sobre quem seria a nova aposta da diretoria.

O dirigente, inclusive, tentou negar interesse em Paulo Henrique, mas reconheceu que o meia ex-Santos é um sonho. O jogador tem contrato até 2021 com o Sevilla, mas não está sendo aproveitado no clube espanhol.

"Nunca houve (o interesse), a situação nem se cristalizou. Houve boatos porque ele está acertando sua saída do Sevilla, mas isso não se concretizou. A partir do momento que ele estiver livre, é diferente. É um ídolo, tem identidade com o clube, joga por amor a camisa. Mas não tem essa hipótese", assegurou.

Confira a lista principal de jogadores inscritos pelo Santos para o Paulistão:

Goleiros: Vanderlei, Vladimir e João Paulo.

Laterais: Victor Ferraz, Daniel Guedes, Romário, Caju e Dodô.

Zagueiros: David Braz, Lucas Veríssimo, Luiz Felipe, Cleber Reis e Gustavo Henrique.

Meio-campistas: Alison, Vecchio, Jean Mota, Leo Cittadini, Matheus Jesus, Renato, Yuri e Vitor Bueno.

Atacantes: Rodrigão, Bruno Henrique, Copete, Sasha e Gabriel Barbosa.

Confira a lista de jogadores da base inscritos pelo Santos:

Lateral: Emerson.

Zagueiros: Robson Bambu e Matheus Guedes.

Meio-campistas: Lucas Lourenço, Victor Yan, Guilherme Nunes, Gabriel Calabres e o Diogo Vitor.

Atacantes: Arthur Gomes, Yuri Alberto e Rodrygo.

O brasileiro Paulo Henrique Ganso chegou ao Sevilla no meio do ano como uma das principais apostas de um projeto ambicioso, comandado pelo técnico argentino Jorge Sampaoli. Ao longo deste primeiro semestre, a equipe teve o sucesso esperado, mas o meia vem ficando na reserva. Para ele, o motivo desta falta de espaço é justamente o bom momento do clube.

"Em equipe que está ganhando, é difícil encontrar espaço. Mas é normal, porque todos os jogadores que estão aqui têm uma grande trajetória e muitíssima qualidade. Estou tranquilo, pois sei que vou ter minha oportunidade. Mas se a equipe está ganhando, jogam sempre os mesmos. A equipe está bem e isso não se pode mudar", comentou em entrevista ao jornal Diario de Sevilla.

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Apesar da falta de espaço, Ganso é constantemente elogiado por Sampaoli, justamente quem fez questão de ir atrás do jogador no São Paulo. Até por isso, o meio-campista, que apareceu para o futebol no Santos, evitou qualquer crítica ao treinador. Pelo contrário, exaltou seu trabalho e prometeu brigar pela titularidade em 2017.

"Creio que em 2017 poderei jogar mais. Estou tratando de me adaptar. Fisicamente, estou melhor e trabalhando duro. Sampaoli exige que quando perdemos a bola, temos que recuperá-la imediatamente, correr atrás. Também acho que quando se joga com mais continuidade, o ritmo que alcança é diferente. Joga mais rápido, pensa mais rápido... Quando se está fora, só treinando, é mais difícil. Mas estou me esforçando muito."

No próximo domingo (6), o Barcelona irá enfrentar o Sevilla no estádio Ramón Sánchez Pizjuán, em Sevilla-ESP, pela 11ª rodada do Campeonato Espanhol. O duelo irá ser um reencontro para Neymar e Paulo Henrique Ganso, que cresceram juntos nas categorias de base do Santos e jogaram juntos no profissional entre 2009 e 2012. Entretanto, dessa vez os amigos estarão em lados opostos do campo. Então melhor deixar a parceria de lado, ao menos até a partida terminar.

"O Ganso é um excelente jogador. É um cara quieto, mas tem qualidade para jogar onde ele quiser. Eu sempre desejo muito sucesso a ele, exceto quando joga contra nós", disse o atacante do Barcelona em entrevista à Barça TV.

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Porém, quando o juiz apitar o final da partida, a amizade segue normalmente. "Eu gosto muito do Ganso, um amigo fora de campo também. É uma pessoa que se dá bem com todos. Um cara feliz e onde passa, brinca bastante. Estou ansioso para jogar contra o time dele, será um grande duelo e é o tipo de confronto que todo atleta profissional gosta de encarar", completou Neymar.

O time catalão ocupa, atualmente, a vice-liderança da competição com 22 pontos, dois a menos que o líder Real Madrid e apenas um a frente do adversário do final de semana. Na rodada anterior, o Barcelona venceu o Granada no Camp Nou por 1x0 e o Sevilla empatou em 1x1, fora de casa, com o Sporting Gijón. O jogo do domingo está marcado para as 17h45 (horário de Brasília).

O Sevilla assumiu a vice-liderança provisória do Campeonato Espanhol, neste sábado, com um triunfo sobre o Alavés por 2 a 1, diante de sua torcida. O atacante francês Wissam Ben Yedder foi o destaque da partida, ao anotar os dois gols do anfitrião, mas Paulo Henrique Ganso deixou sua marca ao dar assistência para o primeiro gol com um passe de calcanhar.

Quase desequilibrado, ele acertou rápido passe de costas para o primeiro gol da partida. Ben Yedder aproveitou a bela assistência, dentro da área pela direita, e bateu para as redes aos 29 minutos do segundo tempo.

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O Alavés, responsável por derrubar o Barcelona no Camp Nou, buscou o empate aos trancos e barrancos. Victor Laguardia, dentro da pequena área, escorou para o gol quase caindo no gramado aos 39. Mas o mesmo Ben Yedder tratou de confirmar a vitória do Sevilla aos 45 minutos.

O triunfo levou o Sevilla aos 14 pontos, alcançando o Real Madrid, que segue na ponta por ter vantagem nos critérios de desempate - o líder do campeonato enfrentará o Eibar, em casa, no domingo. O Barcelona, assim, caiu para o terceiro lugar, com 13. Mas ainda vai encarar o Celta de Vigo, fora, no domingo. Já o Alavés ocupa o 11º lugar, com nove pontos.

Mais cedo, neste sábado, o Leganés derrotou o Granada por 1 a 0, fora de casa. Alexander Szymanowski marcou o único gol da partida. A equipe visitante chegou aos dez pontos e figura agora na 10ª posição.

O meia Paulo Henrique Ganso já está na Espanha, onde, a partir de agora, defenderá o Sevilla. O atleta, que atuava no São Paulo, chegou ao país nesta quarta-feira e deverá passar por uma série de realizar exames antes de assinar contrato com o clube.

Contratado após pedido do técnico Jorge Sampaoli, que assumiu o Sevilla recentemente, Ganso deixou o Morumbi por 9,5 milhões de euros (aproximadamente R$ 35 milhões) e deve assinar um vínculo com o novo clube por cinco temporadas.

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O atleta, porém, não deve ser integrado de imediato ao grupo de jogadores, que realiza pré-temporada nos Estados Unidos. Apesar disso, para a viagem para a Alemanha, na próxima semana, o jogador está confirmado.

Além de Ganso, que realizou um grande primeiro semestre, ajudando o São Paulo a chegar até as semifinais da Libertadores e voltou a ser convocado para a seleção brasileira para a disputa da Copa América, o Sevilla contratou outros cinco jogadores na atual janela, com destaque para o argentino Franco Vázquez, que estava no Palermo e deve brigar diretamente por uma vaga no time titular exatamente com o brasileiro.

Após o susto no começo do jogo, o São Paulo fez o seu gol, se recompôs e, de forma compacta, se defendeu muito bem. Depois de seis anos de ausência, o time volta a figurar entre os quatro melhores do continente. Mesmo com a derrota por 2 a 1 para o Atlético-MG nesta quarta-feira (18), o clube do Morumbi se classificou às semifinais da Libertadores por ter marcado um gol fora de casa - no jogo de ida, vitória por 1 a 0.

Paulo Henrique Ganso comentou os últimos obstáculos superados pelo time. "Nós sabíamos que não seria nada fácil. Primeiro conseguimos a classificação em La Paz, muito difícil. Agora, contra um time de muita qualidade, foi um jogo típico de Libertadores. Isso é mérito do nosso trabalho, da nossa união. Depois que conseguimos a classificação, o nosso grupo se fortaleceu ainda mais. Nesse jogo, o futebol não foi de muita qualidade, mas a determinação de todos foi decisiva para a classificação", afirmou o meia.

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Ganso foi um dos melhores do São Paulo. Além de cadenciar a partida nos momentos críticos, também se dedicou à marcação e conseguiu vários desarmes. Na opinião do jogador, o clube paulista mereceu a classificação. "O São Paulo fez por merecer. Conseguimos mais um passo e foi merecido pela luta e amadurecimento tático", disse.

Primeiro semifinalista da Libertadores de 2016, o São Paulo espera o restante dos confrontos para conhecer seu rival na próxima fase. Hoje, o time enfrentaria o vencedor de Rosario Central e Atlético Nacional. Mas, caso Boca Juniors e Rosario avancem, eles terão de se enfrentar, e aí os brasileiros pegariam quem passar do confronto entre Pumas e Independiente del Valle.

Das metas traçadas pelo técnico Edgardo Bauza neste início de temporada no São Paulo, uma não está vinculada aos resultados da equipe. O argentino revelou nesta sexta-feira (15) ter o objetivo de desenvolver o futebol do meia Ganso durante o ano para ajudá-lo a voltar às convocações da seleção brasileira, oportunidade que desde 2012 o jogador não recebe.

Aos 26 anos, o camisa 10 do São Paulo começou os testes de pré-temporada novamente como titular da equipe. "Creio que de todos nós, ninguém pode duvidar das condições dele. Eu propus a ele que tem de chegar à seleção outra vez. Vai depender pura e exclusivamente dele", afirmou Bauza. Ganso está no clube desde setembro de 2012, quando deixou o Santos em negociação de R$ 23 milhões.

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O trabalho do argentino para desenvolver o potencial de Ganso será inclusive no aspecto psicológico. "Vamos tentar elevar seu nível futebolístico atual e que ajude a equipe a resolver situações que só ele pode resolver. Todos nós estamos juntos com ele para colocá-lo fisicamente bem e muito melhor da cabeça, onde mais temos que trabalhar", explicou o argentino.

Na última temporada o jogador atuou em 55 partidas e marcou cinco gols. Atualmente Ganso não tem no plantel um substituto com as mesmas características de armar jogadas e cadenciar o ritmo da equipe. Quem costuma atuar na vaga dele nos treinos é Daniel, contratado pelo São Paulo no ano passado após passagem pelo Botafogo.

A possibilidade de perder Ganso para o futebol chinês preocupa Bauza. A sondagem do Hebei Fortune fez o argentino lamentar o risco de não contar com o meia pelo restante da temporada. "Se vier uma equipe e realmente pagar o que Ganso vale, seria injusto da minha parte dizer que não. Não sei se a equipe que quer contratar Ganso tem o suficiente para pagar. Não sou de frear se o jogador e o clube estão de acordo", disse o técnico.

O presidente do São Paulo, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, negou nesta quarta-feira (13) que exista risco do time perder o meia Paulo Henrique Ganso. O Hebei China Fortune tem interesse no jogador e apesar do poderio financeiro dos clubes do país asiático, o dirigente garantiu que a saída não deve se concretizar, pois o interesse é de inclusive renovar o contrato do camisa 10, que tem vínculo até setembro de 2017.

"Se depender do São Paulo, a chance dele sair é zero e a chance de renovar é 100%. Queremos renovar, é um processo que já está em andamento. O departamento de futebol está cuidando disso", disse o presidente, que visitou o CT da Barra Funda no primeiro dia de trabalho do reforço Diego Lugano como jogador do time. "Não recebemos nenhuma proposta, mas queremos que ele fique. Gosto muito dele. Se me perguntarem se quero que fique, eu respondo que o São Paulo quer. Tem todo o interesse", completou.

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Leco admitiu que a concorrência econômica com o futebol chinês é preocupante, porém garantiu que a diretoria vai se esforçar para manter o jogador. Ganso chegou ao clube em setembro de 2012, ao deixar o Santos em negociação no valor de R$ 24 milhões. No último ano, o Orlando City, dos Estados Unidos, também tentou levar o atleta. O time do Morumbi é dono de 32% dos direitos econômicos dele. O restante pertence a grupo de investidores.

A renovação com o jogador teria de ser feita até março do ano que vem, pois a partir daí Ganso ficará livre para assinar um pré-contrato com outras equipes. Nos dois treinos táticos realizados até agora, o técnico Edgardo Bauza colocou o meia como titular do time.

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