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Um pedreiro de 65 anos foi preso em um quarto de motel após atacar a esposa com um golpe de faca. De acordo com a Polícia Militar (PM), a companheira, que tem 61 anos, conseguiu fugir e foi encontrada ferida na parte de fora do estabelecimento.

Segundo a corporação, a suspeita é de que o homem sofra de transtornos causados pela depressão. Ainda segundo a PM, a mulher dormia quando o idoso desferiu o golpe na altura do peito dela. Com a fuga da vítima, o homem permaneceu no quarto e resistia à prisão.

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A negociação com uma equipe do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) da PM durou cerca de horas e o pedreiro acabou imobilizado por uma arma de incapacitação neuromuscular não-letal. O idoso foi socorrido e preso em flagrante pelos crimes de tentativa de homicídio qualificado e tentativa de violência doméstica.

A mulher foi medicada e liberada em seguida. De acordo com a apuração da PM, o casal de idosos teve dez filhos durante o relacionamento.

Um sequestro terminou sem feridos e com um homem de 33 anos preso na noite da última terça-feira (8), na região sul da capital paulista. Portando uma faca e ameaçando atentar contra a vida de uma mulher, o sequestrador mantinha a arma apontada para o pescoço da vítima. O caso aconteceu no saguão da estação Adolfo Pinheiro, na Linha 5-Lilás do Metrô.

A negociação entre a Polícia Militar (PM) e o homem durou cerca de três horas. De acordo com os agentes que atenderam a ocorrência, no início, o sujeito proferia frases sem sentido enquanto fazia a mulher como refém. A desconexão nas palavras e as alegações de que estava sendo perseguido somaram-se à afirmação de que ele teria descoberto a fórmula para cura do coronavírus (Covid-19).

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Sem sucesso no acordo durante a ação, o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) foi chamado. Após mais um longo período de tentativas para libertação da vítima, os policiais acionaram armas de borracha e de choque para resolver a situação.

Preso, o homem vai responder pelos crimes de sequestro e cárcere privado. A vítima teve apenas uma pequena escoriação no pescoço, mas foi medicada e passa bem. De acordo com os médicos que atenderam o sequestrador na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Santo Amaro, ele apresentava quadro de surto psicótico.

Um homem de 35 anos, que efetuou disparos com uma arma de fogo contra vizinhos e policiais, foi preso em flagrante na cidade de Itatiba (a 83 km de São Paulo) na última terça-feira (4). De acordo com a Polícia Militar (PM), o acusado estava dentro do apartamento e atirou por várias vezes da janela da residência. Apesar dos momentos de tensão, ninguém ficou ferido.

Segundo a PM, vizinhos do atirador entraram em contato com os agentes quando ouviram os tiros. Na chegada ao local, os próprios policiais foram alvo de outros oito disparos efetuados pelo homem. Durante a ação, agentes do Comando de Grupo Patrulha (CGP) tentaram negociar a rendição do acusado, mas não obtiveram êxito. Com a chegada do Comando de Força Patrulha (CFP) e do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), as equipes arrombaram a porta do apartamento e encontraram o sujeito dormindo em um dos quartos.

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Além do atirador, foram apreendidas a arma usada no ataque, uma faca, munições, garrafas de bebidas alcoólicas, vários tipos de medicamentos e uma quantia de R$ 1.440 em dinheiro. O homem vai responder por portar, de maneira irregular, arma de fogo de uso restrito e tentativa de homicídio. Direcionado à Santa Casa do município paulista para exame clínico prévio, o acusado foi mantido internado sob escolta por recomendação da equipe médica do centro clínico.

O ex-cabo do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), tropa de elite da Polícia Militar, Rodrigo Domingues Medina, foi condenado na madrugada desta quarta-feira, 11, por júri popular, a 49 anos e 8 meses de reclusão por ter sequestrado, matado e escondido o corpo da jornalista Luciana Barreto Montanhana, em 2010. A pena prevê, ainda, seis meses de detenção e 50 dias-multa.

O julgamento do ex-policial militar começou na manhã da terça-feira, 10, no Fórum de Santana, na zona norte da capital paulista, e se arrastou até a madrugada. Preso desde 2010 no Presídio de Tremembé, no interior de São Paulo, Medina foi condenado por crime de extorsão mediante sequestro com resultado morte, ocultação de cadáver, resistência à prisão e três tentativas de homicídio.

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Luciana tinha 29 anos quando foi morta no dia 11 de novembro de 2010. Na época do crime, Medina já havia confessado o assassinato para a Polícia Civil, a quem contou que decidiu estrangular a vítima porque ela não parava de falar. Depois, voltou atrás, afirmando ter feito a declaração sob pressão.

No julgamento no Fórum de Santana, no entanto, o réu voltou a confessar ter matado a jornalista, mas tentou se eximir dos crimes de sequestro e extorsão. Na versão apresentado por ele, as ligações para familiares, após o assassinato, pedindo resgate de R$ 500 mil, eram para omitir o homicídio.

A jornalista foi apanhada por Medina saindo de uma academia do Shopping Eldorado, na zona oeste. Ela teve as mãos atadas por algemas de plástico. Endividado, o ex-PM chegou a afirmar a policiais que decidiu fazer o sequestro porque precisava de dinheiro e que não conhecia a vítima.

Por vários dias, Medina ligou para parentes da jornalista pedindo resgate, mesmo depois de já a ter matado. O corpo de Luciana foi encontrado às margens da Rodovia Anchieta, na altura do km 44, na Serra do Mar.

O então policial do Gate foi descoberto depois de ter feito cinco ligações de orelhões no centro e na zona norte da capital. Em uma das chamadas telefônicas, a Polícia conseguiu localizá-lo quando ele ainda estava em um orelhão. Medina trocou tiros com três policiais civis.

Os dez policiais militares do Grupo de Ação Tática Especial (Gate) acusados de matar detentos no quarto andar do Pavilhão 9 do Complexo do Carandiru em outubro de 1992 foram condenados pelos jurados por oito homicídios. Nove réus foram sentenciados a 96 anos de reclusão por oito mortes nesta quarta-feira, 19; o réu Silvio Nascimento Sabino recebeu sentença de 104 anos de reclusão por oito mortes porque ele já tinha outra condenação anterior.

Cabe recurso à decisão. Os jurados ficaram reunidos na sala secreta por mais de três horas até o juiz Rodrigo Tellini ler a sentença. Os jurados absolveram os acusados por duas mortes e pelos crimes de tentativa de homicídio contra três presos. Tellini determinou também a perda de cargo público dos acusados.

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Julgamento - O Massacre do Carandiru aconteceu no dia 2 de outubro de 1992, quando 111 detentos foram mortos e 87 ficaram feridos durante invasão policial para reprimir uma rebelião no Pavilhão 9, na zona norte de São Paulo. Por envolver grande número de réus e de vítimas, o júri foi desmembrado em quatro etapas, de acordo com o que aconteceu em cada um dos pavimentos do pavilhão.

Uma suspeita de bomba resultou na interdição de ruas da região central de São Paulo no início da tarde deste domingo. A polícia ainda não sabe dizer se o conteúdo de uma caixa suspeita, deixada em frente a um estacionamento, trata-se de material explosivo. O Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) foi acionado e encerrou a ocorrência por volta das 14h20.

Um trecho da rua Desembargador Eliseu Guilherme, na Vila Mariana, ficou bloqueado durante três horas, entre as ruas Abílio Soares e a Afonso de Freitas.

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A Polícia Militar recebeu a denúncia por volta das 11 horas deste domingo e acionou os agentes especializados. Uma viatura com quatro policiais do Gate foi ao local, na altura do número 253 da via e avaliou a situação.

A CET informa que a ocorrência foi finalizada às 14h25 e a Rua Desembargador Eliseu Guilherme já está livre para o tráfego de veículos.

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