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Um homem, de identidade não revelada, foi preso no último sábado (13), após ser acusado de ter violentado sexualmente a sua companheira e de ter a mantido em cárcere de privado por sete anos em Itatiba, cidade a 80 quilômetros de São Paulo.

De acordo com a Guarda Municipal, equipes da corporação foram acionadas pela mãe da vítima. A denunciante informou que o homem portava uma arma de fogo e que, constantemente, ameaçava a sua filha de morte para tentar impedi-la de fazer denúncias sobre as violências e para que ela não fugisse da residência.

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Em depoimento a polícia, a vítima contou que está casada há dez anos com o suspeito e que vive há sete anos em cárcere privado. Além disso, a mulher também revelou que só saía da casa com a autorização do rapaz.

Após a chegada dos policiais, o homem foi preso e encaminhado para a delegacia do município. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.

 

Um homem de 35 anos, que efetuou disparos com uma arma de fogo contra vizinhos e policiais, foi preso em flagrante na cidade de Itatiba (a 83 km de São Paulo) na última terça-feira (4). De acordo com a Polícia Militar (PM), o acusado estava dentro do apartamento e atirou por várias vezes da janela da residência. Apesar dos momentos de tensão, ninguém ficou ferido.

Segundo a PM, vizinhos do atirador entraram em contato com os agentes quando ouviram os tiros. Na chegada ao local, os próprios policiais foram alvo de outros oito disparos efetuados pelo homem. Durante a ação, agentes do Comando de Grupo Patrulha (CGP) tentaram negociar a rendição do acusado, mas não obtiveram êxito. Com a chegada do Comando de Força Patrulha (CFP) e do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), as equipes arrombaram a porta do apartamento e encontraram o sujeito dormindo em um dos quartos.

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Além do atirador, foram apreendidas a arma usada no ataque, uma faca, munições, garrafas de bebidas alcoólicas, vários tipos de medicamentos e uma quantia de R$ 1.440 em dinheiro. O homem vai responder por portar, de maneira irregular, arma de fogo de uso restrito e tentativa de homicídio. Direcionado à Santa Casa do município paulista para exame clínico prévio, o acusado foi mantido internado sob escolta por recomendação da equipe médica do centro clínico.

O policial militar Robson Fabiano Gabriel, de 47 anos, acusado de causar o acidente que resultou na morte de uma bebê recém-nascida, na madrugada de réveillon, em Itatiba, no interior de São Paulo, foi solto após audiência de custódia mediante o pagamento de fiança no valor R$ 4 mil.

Além disso, o Tribunal de Justiça determinou recolhimento domiciliar no período noturno, proibição de ausentar-se da comarca por período superior a 10 dias sem autorização do Juízo, devendo, ainda, manter seu endereço atualizado nos autos.

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O acidente ocorreu por volta da 1h desta quarta-feira, 1º, na Rua Angelina Zuparto Carneiro, Jardim Santa Filomena, em Itatiba. O PM Gabriel foi preso em flagrante e encaminhado ao Presídio Militar Romão Gomes, na zona norte de São Paulo, mas foi liberado.

Segundo o boletim de ocorrência, o policial apresentava sinais de embriaguez quando atingiu dois veículos que estavam estacionados no local, um Celta branco e uma Saveiro prata.

No Celta branco estavam três pessoas, sendo duas crianças, uma de nove dias e a outra de três anos, que ficaram machucadas e foram socorridas à Santa Casa de Itatiba. No entanto, a bebê recém-nascida não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital.

Foram solicitados exames periciais e o caso, registrado como lesão corporal culposa (quando não há intenção de cometer o crime) na direção de veículo automotor e embriaguez ao volante na Delegacia de Itatiba.

Um homem de 18 anos foi preso em flagrante suspeito de torturar e matar a filha, de dois meses, em Itatiba, interior de São Paulo.

Segundo a Policia Militar, a equipe foi chamada para comparecer à Santa Casa para investigar uma suposta situação de maus-tratos a um bebê. O bebê morreu no hospital.

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Ainda de acordo com a PM, o bebê estava com vários sinais de tortura, como hematomas de mordidas, apertões, quedas e asfixias, além de algumas fraturas por todo o corpo.

O pai, ao ser questionado sobre o que aconteceu, deu diversas versões até confessar o crime. Após a confissão, o rapaz foi preso pelo crime de tortura seguida de morte e levado para a delegacia da cidade. Depois, encaminhado para o Centro de Triagem de Campo Limpo Paulista.

Um homem matou a tiros as duas filhas pequenas, baleou a sogra que tentou defendê-las e se matou, no início da noite desta terça-feira, 13, em Itatiba, município do interior de São Paulo. De acordo com a polícia, os crimes aconteceram porque o atirador não aceitava o fim do relacionamento com a mãe das crianças. As vítimas tinham um ano e três anos, respectivamente.

A ex-mulher do agressor não estava na casa. A mãe dela, avó das crianças, recebeu tiros numa das pernas e no braço. As identidades dos envolvidos na tragédia não foram divulgadas pela Polícia Civil.

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O homem foi à casa da ex-mulher, no Jardim das Nações, mas não a encontrou. Ele teria ido tirar satisfações por ela estar em novo relacionamento. O homem já a tinha ameaçado anteriormente. Depois de discutir com a sogra, ele pegou as crianças e as colocou em seu carro. Em seguida, usou um revólver calibre 38 para atirar contra as duas filhas no banco traseiro do automóvel. A sogra tentou impedir os disparos e foi baleada.

Moradores saíram à rua, atraídos pelos disparos, e viram quando o homem recarregou a arma e atirou contra a própria cabeça. O corpo ficou estendido na rua até a chegada da Polícia Militar.

Os corpos das crianças foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Jundiaí (SP). Até a manhã desta quarta-feira, 14, os corpos não tinham sido liberados para o velório. A avó passou por cirurgia na Santa Casa de Itatiba e estava fora do risco de morte.

A prefeitura de Itatiba, interior de São Paulo, confirmou nesta quarta-feira (18) que a febre amarela causou a morte de um idoso de 76 anos, morador da zona rural do município. É 16ª morte pela doença este ano no Estado, sendo que seis casos são importados, ou seja, os pacientes se contaminaram em outro Estado. De acordo com o Centro de Vigilância Epidemiológica (CEV), o paciente morava em área de risco, mas se recusou a tomar a vacina oferecida aos moradores da casa.

Conforme a diretora do CEV estadual, Regiane Aparecida Cardoso de Paula, em razão da morte de macacos na região, que fica na divisa entre Itatiba e Jundiaí, equipes foram fazer a vacinação de casa em casa. "Desde maio a população rural está sendo vacinada. Pela informação que temos, o paciente foi notificado do risco pelo grupo de vigilância epidemiológica do município, mas se negou a tomar a vacina", disse. Um filho da vítima afirmou que seu pai vinha sendo tratado contra pneumonia. A família resolveu levá-lo para o Hospital da Unicamp, em Campinas, onde foi constatada a febre amarela.

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Desde o início de outubro, em razão da morte de macacos pela doença, a Secretaria de Saúde do Estado intensificou as ações contra a febre amarela em 15 municípios da região, em parceria com as prefeituras. O objetivo é imunizar 864 mil pessoas. As cidades passaram a integrar as áreas de risco para a doença no Estado, que agora atingem 460 dos 645 municípios paulistas.

A imunização é indicada apenas para moradores de áreas de risco, definidas pelo Ministério da Saúde, e para aqueles que vão viajar para esses locais", disse Regiane. A vacina pode ser aplicada em crianças com mais de nove meses, mas não é indicada para gestantes, mulheres amamentando e pacientes com baixa imunidade.

Em 2017, já são 21 casos autóctones de febre amarela confirmados no Estado. Desses, dez evoluíram para óbito, incluindo o paciente de Itatiba. Houve ainda seis mortes de pessoas que se contaminaram em Minas Gerais - apenas o óbito foi registrado no Estado de São Paulo. Há ainda quatro casos suspeitos em que os pacientes foram ou estão sendo tratados. Todos os casos são da forma silvestre da doença - não há registro de febre amarela urbana no país desde 1942.

Também foram confirmados 172 casos positivos de febre amarela em macacos, em regiões silvestres de Campinas, Ribeirão Preto, São João da Boa Vista, São José do Rio Preto e Sorocaba. Nessas regiões, foram feitos bloqueios contra a doença. Os macacos são vítimas de febre amarela e não transmitem o vírus para os humanos. A transmissão é feita apenas pela picada de mosquitos silvestres infectados

O prédio da Prefeitura de Itatiba, na região de Campinas (SP), foi interditado nesta quinta-feira (4) pela Justiça do Trabalho por falta de alvará para funcionamento. O portão de entrada foi lacrado e o expediente, suspenso. A juíza trabalhista Salete Yoshe Honma Barreira entendeu que a falta de laudos técnicos que atestem a segurança do edifício coloca em risco a integridade dos funcionários.

A juíza determinou que a prefeitura faça a manutenção e as reformas necessárias para que o prédio volte a funcionar dentro das condições de segurança e após vistoria do Corpo de Bombeiros. Foi fixada multa diária de R$ 10 mil, mais R$ 1 mil por funcionário, caso o prédio seja utilizado sem essas medidas. A prefeitura terá ainda de pagar multa de R$ 100 mil por dano coletivo.

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A ação foi movida pelo Sindicato dos Servidores Públicos de Itatiba, após constatar irregularidades no edifício do Centro Administrativo "Prefeito Ettore Consoline", como a falta de projeto técnico para prevenção de incêndios, extintores, hidrantes, rotas de fuga e saída de emergência.

A prefeitura informou que vai entrar com recurso e que está providenciando a transferência dos serviços para outros prédios, como o da antiga prefeitura. Secretarias como a de Saúde, Ação Social, Trabalho, Esporte e Turismo, que funcionam em outros prédios, têm expediente normal. Os serviços de manutenção da cidade, segundo a prefeitura, também acontecem normalmente.

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