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No domingo (11), às 16h, acontece o último Clássico das Multidões de 2016 e juntamente com ele a decisão do Troféu Givanildo Oliveira. O prêmio comemorativo ao centenário do duelo será entregue ao time que obtiver a maior pontuação nas partidas que foram realizadas neste ano e homenageia o ex-atleta e treinador pernambucano que tem histórias vitoriosas nos dois clubes. A pretensão inicial da FPF, que idealizou a premiação, era de que Givanildo estivesse presente na Ilha do Retiro para participar da festa, mas o acerto dele com o Náutico na última segunda-feira (5), pode fazer com que o homenageado não compareça a entrega do troféu.

Durante a apresentação no clube alvirrubro, Givanildo ao ser questionado sobre o tema se mostrou indeciso quanto a presença no confronto, e chegou, inclusive a perguntar qual era o dia da partida. Porém, ainda assim, prometeu pensar no assunto. “Qual o dia do jogo? Domingo? Eu vou decidir ainda. Tenho essas coisas minhas e ainda não sei. Estou trabalhando agora no Náutico, então tenho que ver se cabe, antes eu estava em casa sem trabalhar. Tenho amizade com Murilo (Falcão) e com o presidente da Federação, mas tenho que olhar com lado profissional para o assunto”, comentou o novo treinador Timbu sem garantir presença.

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Somado o histórico nos dois clubes, Givanildo possui ao todo 16 títulos estaduais, sendo nove deles pelo tricolor e sete pelo Leão. No duelo do próximo domingo, Santa Cruz e Sport estão empatados na pontuação das partidas realizadas nesta temporada, após a vitória tricolor na última quarta-feira (31). Ambos somam nove pontos e quem vencer o próximo jogo fica com a taça, se houver um empate o troféu Givanildo Oliveira será divido entre as equipes de acordo com o regulamento.

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Nome mais forte para assumir o Náutico, Givanildo Oliveira foi apresentado oficialmente ao público. Em coletiva realizada na tarde desta segunda-feira (5), o ex-treinador de Sport e Santa Cruz confirmou que chega ao Timbu com a confiança de fazer jus ao apelido de 'Rei do Acesso'. "O Náutico briga pelo G4. Essa distância não é para desistir, pela quantidade de jogos que ainda temos. Não havia porque de eu estar aqui, ter aceito o convite, se não acreditassse que o Náutico pode subir. É um pensamento que não poderia faltar aos jogadores, pois eles têm condições", afirmou.

Em junho, Givanildo chegou a declarar que teria vontade de conquistar títulos com o Náutico. Nos 14 anos em que foi jogador de Sport e Santa Cruz, Giva conquistou 14 títulos. O técnico contou que estava se referindo ao campeonato estadual, e não, ao Brasileiro. "Ali eu falei de campeonato estadual. Para acontecer isso eu tenho que subir o Náutico. Depois pensar em janeiro. Não posso dar certeza que o Náutico vai subir, mas vim acreditando nisso", esclareceu.

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O novo comandante comentou a primeira impressão do elenco que está assumindo. E, pelo que deixou claro, vai cobrar muito esforço de seus comandados enquanto estiver à frente. "Estou assumindo agora. Posso te dizer que é um bom elenco. Mas, se é muito bom, eles que têm que me mostrar. Temos como subir, e isso depende deles. Não interessa se em quarto. Quarto lugar para mim é perfeito", disse.

Logo de cara, Givanildo tem um jogo em casa contra o Bahia, adversário direto na briga pelo acesso. O técnico sabe das dificuldades que podem se tornar ainda maiores se o Náutico não vencer no próximo sábado (10). Temos logo de cara uma decisão com o Bahia que está na frente do Náutico. Se a gente perde, Deus nos livre, a distância vai para sete pontos. Mas se ganhamos, vira um. Então, nosso objetivo agora é esse jogo. Vencer, arrumar o time da melhor maneira e seguir vencendo os jogos para pensar no objetivo maior", revelou.

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Após declarar que o acerto já estava próximo, o Náutico definiu o novo técnico para o comando do clube na sequência da Série B. O nome é mesmo do pernambucano Givanildo Oliveira. Considerado rei do acesso, com seis no currículo durante a carreira, o treinador chega ao clube com a missão de conquistar o sétimo com o Timbu. Aos 68 anos, ele terá sua terceira passagem pelo alvirrubro. 

A última vez que ele comandou a equipe foi em 2002. Antes disso também já havia trabalhado no time em 1985. O último clube do pernambucano foi o América-MG, onde conquistou o acesso para a Série A no ano passado e o título mineiro deste ano. O técnico tem ao todo 95 partidas no comando do Náutico somando todas as suas passagens. No estado Givanildo ainda comandou o Santa Cruz em seis oportunidades e o Sport em outras cinco.

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O novo treinador, que chega para substituir Alexandre Gallo, deverá comandar o treino do Náutico já na tarde desta segunda-feira (5), durante a reapresentação do elenco após a derrota para o Sampaio Corrêa. 

O período sem técnico do Náutico não deverá demorar muito para ter um fim. Após demitir Alexandre Gallo no início da noite do último domingo (4), o Timbu já está bem próximo de fechar com o pernambucano Givanildo Oliveira para o comando da equipe para o restante da Série B. Restando apenas uma reunião para selar o acordo, dirigentes alvirrubros já se mostram confiantes com o acerto.

O diretor de futebol Marcílio Sales revela que a diretoria já entrou em contato com o técnico ainda durante o domingo e já na manhã desta segunda terá uma reunião com Givanildo para poder ajustar alguns detalhes. “Ainda estamos em conversa com o Givanildo. Não podemos falar que ele já está certo porque o contrato ainda não foi assinado. Mas já temos uma reunião marcada para esta segunda-feira”, declarou o dirigente ao Portal LeiaJá.

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Marcílio ainda comentou que outros nomes como o de Milton Mendes e de Gilson Kleina, que vem sendo especulados não foram sequer procurados. “Não houve nenhum desses nomes”, limitou-se a dizer. Ainda segundo ele, é garantido que o nome do novo técnico do Náutico sairá já nesta segunda-feira (5). “Sem dúvida que esse acerto sai hoje. Hoje anunciamos o novo técnico”, concluiu.

O título mineiro com o América foi o 14.º estadual do técnico Givanildo Oliveira. Se forem considerados os troféus como jogador, o número sobe para 24. Conhecido como "Rei do Acesso", esse pernambucano de Olinda ainda não tem no currículo um trabalho em um grande clube do eixo Rio-São Paulo ou na região Sul. Teve, no máximo, duas passagens pela Ponte Preta. O motivo, na opinião dele, é um só: preconceito.

"Infelizmente, ainda existe preconceito em relação aos treinadores do Nordeste. O futebol nordestino tem pouca visibilidade", disse o treinador de 67 anos. "O sul do País deveria olhar com mais cuidado para os profissionais de outras regiões", afirmou Givanildo Oliveira.

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O treinador não acredita que seja uma discriminação aberta. "É simplesmente a falta de oportunidades, a falta de acreditar no profissional. Não falo só por mim. Falo por tantos treinadores que fazem grandes trabalhos, mas não são chamados".

Só o último feito de Givanildo Oliveira já justificaria um olhar mais atento dos dirigentes. Depois de um início cambaleante, no qual chegou a ser criticado, o América derrubou os gigantes Cruzeiro e Atlético antes de conseguir seu primeiro título estadual depois de 15 anos. Foi o 16.º título mineiro do clube. "Esse título representou muito pela maneira como foi conquistado. Já tenho vários títulos estaduais, sempre no Norte e Nordeste, e encerramos um jejum de 15 anos. Tudo isso fez com que a alegria e o prazer fossem maiores".

Durante todo o campeonato, Givanildo Oliveira ficou sem jogadores importantes como Tony, Osman, Tiago Luis e Jonas. O divisor de águas na campanha foi uma partida contra o Uberlândia. Ainda na fase de classificação, o time não vencia havia cinco jogos. "A gente não podia nem empatar. Ganhamos e foi ali que o time começou a acreditar que dava para ser campeão".

Na estrada desde 1983, Givanildo Oliveira comandou o Paysandu na vitoriosa campanha da Copa dos Campeões de 2002, que credenciou o clube paraense à Copa Libertadores de 2003, feito inédito até hoje entre times da região Norte. Ele é chamado de "Rei do Acesso" por ter passado de uma divisão a outra em seis vezes com América-MG (1997, 2009 e 2015), Paysandu (2001), Santa Cruz (2005) e Sport (2006). Parênteses: o título do América da Série B de 1997 é considerado o mais importante da história do time mineiro.

Obviamente, Givanildo Oliveira acumulou trabalhos que não deram certo. Em uma das poucas oportunidades no sul do País, quando dirigiu o Atlético Paranaense em 2006, ele somou apenas 12 jogos com quatro vitórias, dois empates e seis derrotas. Um aproveitamento de apenas 33%. Foi demitido do mesmo América-MG depois de uma sequência de três derrotas seguidas em 2012. Acha que o treinador está sempre ameaçado no cargo. "É a cultura do futebol brasileiro", conformou-se.

Depois de tantas idas e vindas em 22 clubes diferentes, o pernambucano achou um jeito simples para resumir sua carreira. "O trabalho é necessário, isso em qualquer carreira. Também é importante ter seriedade. Quem não é sério acaba se ferrando. É fundamental ter um grupo bom, um grupo forte. Quem entra tem de dar conta do recado", afirmou.

Givanildo Oliveira tem um estilo bem direto e objetivo, não enrola para responder, não fica dourando cada palavra. Pessoas mais próximas afirmam que é caladão e não gosta muito de papo. Quando questionado sobre uma autodefinição, ele só fala do lado profissional. "É difícil falar sobre si mesmo. Acho que o mais gosto no meu trabalho é o jeito que eu tenho para unir o grupo, juntar e valorizar os jogadores".

Após rumores da possível vinda de Marcelinho Paraíba para o Paysandu, finalmente a negociação foi concretizada. O meia, que rescindiu contrato recentemente com o Grêmio Barueri, reforçará o Papão no Campeonato Brasileiro da Série C visando a classificação para a próxima fase da competição e posteriormente o acesso a Série B.

Luiz Omar Pinheiro, presidente do clube bicolor, confirmou que o novo camisa 10 do time paraense deve desembarcar nesta quarta (26), às 14h. Tão rápida será sua chegada, tão rápida poderá acontecer sua estreia. A intenção do clube é contar com Marcelinho já no sábado (29), contra o Águia de Marabá.

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Givanildo

O técnico que tinha aprovado a vinda de Marcelinho Paraíba não ficará no clube para aproveitar o talento do experiente meia. Givanildo Oliveira pediu demissão do Paysandu após ter ficado decepcionado com a atitude de torcedores bicolores, que atiraram uma lata de cerveja em sua direção na partida contra o Guarany-CE. 

BELÉM - A diretoria do Paysandu anunciou, no início da tarde desta terça-feira (25), a demissão do técnico Givanildo Oliveira. “Giva” como é conhecido, não conquistou nenhuma vitória no comando do Papão no Campeonato Brasileiro da Série C 2012. Em seis partidas a frente do time bicolor o treinador empatou cinco e perdeu uma.

Os empates foram diante do Salgueiro-PE (1 x 1); Icasa-CE (1 x 1); Luverdense-MT (2 x 2); Guarany de Sobral-CE (1 x 1); Santa Cruz-PE (0 x 0); e a derrota foi para o Fortaleza-CE (3 x 1).

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Aos 64 anos, Givanildo sai do Paysandu levando em seu currículo, a sua pior passagem pelo clube. Antes, comandou o Papão em 1987, sendo campeão paraense. Voltou em 2000 e ganhou o Campeonato Paraense ,Campeonato Brasileiro da Série B de 2001, Copa dos Campeões e Copa Norte de 2002.

Por Fernanda Avelar

Após o empate em 2X2 contra o Lurvedense, o Paysandu desembarcou em Belém satisfeito com o resultado, pois os pontos conquistados na partida fora de casa serviram para a equipe voltar ao G4. O próximo jogo do time paraense será no próximo sábado (8) contra o Guarani de Sobral.



Na chegada do time ao aeroporto, uma cena chamou a atenção. No momento que o técnico Givanildo Oliveira se dirigia da sala de desembarque, um torcedor fez uma homenagem ao treinador, com um cartaz escrito “Givanildo proclama Papão na segunda divisão” e completava a homenagem gritando. “Assim como Dom Pedro declarou a independência, Givanildo proclamará o Paysandu na segunda divisão”



Em entrevista concedida ao jornal Diário do Pará, o torcedor Walter Rodrigues afirmou que  assim como os protestos são feitos para cobrar, as homenagens devem ser feitas nos momentos apropriados.

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Em queda na Série B do Campeonato Brasileiro, o América-MG anunciou neste domingo a demissão do técnico Givanildo Oliveira. A equipe sofreu sua terceira derrota consecutiva na competição no último sábado, diante do Asa, por 3 a 2, e caiu para sétima colocação. A diretoria do clube deve definir o substituto durante a próxima semana.

"Ainda não temos nenhum treinador contratado. Obviamente não trabalhávamos com esta hipótese, embora no futebol todos nós estejamos constantemente ameaçados em função de resultados. Nossa diretoria, agora, trabalha para uma substituição, mas só devemos apresentar um novo treinador na próxima terça-feira", declarou o gerente de futebol Jair Albano Félix.

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Esta é a primeira vez desde a primeira rodada que o América-MG está fora do G-4, grupo dos quatro primeiros colocados que hoje estariam classificados para a Série A. Dos últimos 12 pontos disputados, a equipe conquistou apenas um.

Givanildo estava em sua terceira passagem pelo clube e assumiu há praticamente um ano, no dia 7 de agosto do ano passado. No total, foram 146 partidas comandando o América-MG. Nesta Série B, ele deixa a equipe com oito vitórias, dois empates e cinco derrotas.

A diretoria do América Mineiro confirmou que Givanildo Oliveira é o novo técnico da equipe para a sequência do Campeonato Brasileiro. Ele irá substituir Antônio Lopes, que pediu demissão na segunda-feira alegando motivos particulares após dirigir o time em apenas quatro partidas, com dois empates e duas derrotas.

Esta será a terceira vez que o América-MG será comandado por Givanildo. As outras duas passagens do treinador pelo clube foram de sucesso, com as conquistas dos títulos da Série B do Campeonato Brasileiro, em 1997, e da Série C, em 2009. Agora, ele terá o desafio de manter a equipe na elite do futebol nacional.

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Givanildo, porém, não vai comandar o América-MG na quarta-feira, quando a equipe enfrentará o Corinthians no Estádio do Pacaembu, às 19h30, pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro. O treinador vai acompanhar a delegação em São Paulo, mas a equipe será comandada pelo ex-goleiro e técnico dos juniores Marco Antônio Milagres.

Após dez anos fora da Série A do Campeonato Brasileiro, o América-MG voltou este ano para a elite do futebol nacional, mas faz campanha ruim. O time conseguiu vencer apenas a partida de estreia na competição, contra o Bahia, e está na lanterna do torneio, com oito pontos. O mau desempenho na competição já havia causado a queda do técnico Mauro Fernandes no início de julho.

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