Tópicos | Givanildo Oliveira

Substituindo o suspenso Bérgson, o atacante Tiago Adan receberá sua primeira oportunidade como titular no Náutico sob o comando de Givanildo Oliveira. Tendo entrado sob o comando do pernambucano apenas no decorrer dos confrontos contra Luverdense e Atlético-GO, o centroavante do Timbu minimiza a ausência do ritmo de jogo e de maior entrosamento com o time titular para o confronto com o CRB. No alvirrubro desde o início da Série B, ele acredita que com os treinos realizados ao lado do grupo não terá problemas para atuar em Maceió.

“Venho trabalhando muito e nessa reta final a gente não pode mais pensar em falta de ritmo de jogo ou algo parecido. Cada jogo é uma final e só os três pontos interessam para nós”, afirmou Tiago. “Conheço bem as características de todos que estarão em campo contra o CRB. Também sabemos o que Givanildo Oliveira vem pedindo para nós e agora é brigar muito pelo resultado, que nos dará um grande impulso rumo ao acesso à Série A”, complementa o atacante confiante em uma boa atuação.

##RECOMENDA##

Elogiando os companheiros de time, Tiago Adan acredita que se conseguir aproveitar as chances que forem criadas poderá fazer com que o time volte para o Recife com os três pontos. “Eles têm muita qualidade e jogadores assim sempre colocam a gente na cara do gol. É aproveitar as chances da melhor forma possível para que o Náutico possa vencer”, destacou.

Atuando em algumas oportunidades sob o comando de Alexandre Gallo, Adan destaca o momento diferente do time nessa reta final, onde teve apenas uma derrota nos últimos dez jogos. “Entrei no segundo tempo nos últimos dois jogos e o momento do time é outro. Talvez essa seja a primeira como titular com Givanildo, mas vejo que o grupo está unido, todos passando confiança um para o outro”, finalizou.

LeiaJá também

--> Recuperado, Maylson volta a ser opção no Náutico

--> Náutico concede anistia para sócios inadimplentes

--> Matheus Muller deve voltar a lateral esquerda do Náutico

O Náutico recebeu um reforço para a reta final da Série B. Maylson está recuperado de uma lesão no ligamento colateral medial do joelho direito. O volante havia rompido na partida contra o Sampaio Corrêa em setembro e a previsão era de três meses no departamento médico. Passados dois, o meio-campista retornou aos treinos e já tem o aval para entrar em campo.

"Estou muito feliz de poder voltar à rotina de treinamentos e jogos, fazer o que eu mais gosto. Me dediquei bastante e felizmente deu tudo certo, estou à disposição e pronto para ajudar o clube nessa reta final da competição”, conta Maylson.

##RECOMENDA##

Antes, titular da posição, o volante agora vai precisar mostrar que está 100% para concorrer ao time principal. Sob o comando de Givanildo Oliveira, Rodrigo Souza e João Ananias estão sendo escalados com regularidade. Negretti briga por fora. Nada que preocupe, no momento, ser relacionado para o confronto de sábado (5), contra o CRB, já é algo digno de comemoração.

“Não vejo a hora de entrar em campo e poder ajudar meus companheiros, estou muito motivado e animado pelo retorno. Agora é focar jogo a jogo para conseguir a vaga na Série A do ano que vem", afirmou.

LeiaJá também

---> Matheus Muller deve voltar a lateral do Náutico

---> Náutico concede anistia para sócios inadimplentes

---> Timbu só pensa no confronto com o CRB

A vitória contra o Atlético Goianiense foi um alívio para o Náutico. O time de Givanildo Oliveira vinha em uma boa sequência, que quebrada por uma derrota diante da Luverdense, mas, assim que derrotou o Dragão, o Timbu retomou a confiança necessária para seguir rumo à Série A. E o próximo duelo é fundamental para alcançar tal objetivo.

“Vencemos um time que vai brigar pelo título e isso só aconteceu porque conseguimos jogar melhor do que eles. Não podemos mais vacilar, pois temos só cinco jogos pela frente e o foco total agora é no CRB, outro adversário muito difícil”, afirmou o treinador.

##RECOMENDA##

O adversário da vez, o CRB, está a quatro pontos do Náutico e se vencer o Timbu entra de vez na briga pelo acesso. Aumenta a pressão para o time pernambucano, que sabe a importância de sair de Maceió com mais uma vitória. 

“Vencemos um time que vai brigar pelo título e isso só aconteceu porque conseguimos jogar melhor do que eles. Não podemos mais vacilar, pois temos só cinco jogos pela frente e o foco total agora é no CRB, outro adversário muito difícil”, destacou o volante João Ananias. CRB e Náutico se enfrentam no próximo sábado (5), às 16h30, no estádio Rei Pelé, em Alagoas.

LeiaJá também

---> Givanildo: 'Existem apenas duas vagas em aberto'

---> Rony brilha, Náutico vence e volta ao G4

---> Rony é mais efetivo sob o comando de Givanildo

Depois de voltar a ter a sua formação principal em campo, durante a vitória sobre o Atlético-GO por 2 a 1, o técnico Givanildo Oliveira terá novamente que lidar com desfalques na próxima rodada, quando enfrenta o CRB, em Maceió, no sábado (5). Três de seus titulares receberam o terceiro cartão amarelo no duelo com os goianos e obrigarão o treinador a realizar mudanças no time: são eles o lateral Gastón, o volante Rodrigo Souza e o atacante Bérgson.

Para a vaga do uruguaio, nenhuma surpresa quanto ao seu substituto. Mateus Muller, que já foi seu substituto na partida contra o Vasco, deve reassumir o posto na lateral esquerda. No meio de campo, Negretti e Renan Oliveira surgem como possíveis opções. Maylson, que retorna de lesão, também pode ser uma das apostas de Givanildo, mas com menor possibilidades (devido ao longo tempo parado). Mais à frente, o nome forte para assumir a vaga de centroavante é Yuri Mamute, como já o fez diante do Luverdense. Tiago Adan e Jefferson Nem correm por fora.

##RECOMENDA##

Esta será a segunda vez em três rodadas que o técnico perde mais de dois titulares do seu elenco para uma partida. Anteriormente ele não pôde contar com Júlio César, Vinícius e Rony contra o Luverdense. Apesar das ausências, Givanildo, como em outras ocasiões, volta a destacar a confiança na força do grupo.

“Contra o Luverdense fomos sem Júlio, Vinícius e Rony, mas em nenhum momento lamentei isso. Mesmo com a boa fase deles, nós temos um grupo. Tenho que confiar em todos. Se eu achar que o jogador não serve, mando ele embora. Quando entrar é para corresponder”, comentou. Atualmente o Timbu ocupa a 4ª posição da Série B, enquanto os Alagoanos, o 7º lugar.

LeiaJá também

--> Rony é mais efetivo sob o comando de Givanildo

--> Givanildo reforça confiança no grupo

O Náutico segue sua luta para se manter no G4 e conquistar o acesso à Série A, em 2017. O time tem um trunfo nessa batalha que não chegou recentemente, mas mudou bastante nos últimos jogo. Rony, mais uma vez, foi decisivo ao marcar os dois gols e garantir mais uma vitória para o Timbu. A mudança tem muito a ver com a chegada do novo treinador, disso ninguém duvida.

"Acho que tem bastante, com o Gallo eu não fazia gols, agora faço. Mudou sim, estou em um bom momento e feliz por essa nova fase. Não vou deixar cair", afirmou o camisa 7.

##RECOMENDA##

Com os dois tentos marcados na vitória sobre o Atlético Goianiense, Rony entrou de vez na disputa pela artilharia com 10 gols, apenas três a menos que Felipe Garcia, do Brasil-RS. Curioso que metade desses números surgiu com a chegada do técnico Givanildo Oliveira. Desde que o comandante assumiu a equipe o aproveitamento do atacante melhorou e a resposta pode estar no posicionamento. Antes jogando aberto em um esquema onde fazia a função de ponta direita, Rony agora é o segundo atacante ao lado de Bergson.

"O Rony procura. É um jogador que sempre vai para frente, dificilmente fica apenas nos lados, sempre dá um jeito de entrar em diagonal, o que dá chances para ele. O segundo foi muito difícil, dou meus parabéns para ele e espero que continue assim", declarou o técnico.

Antes rejeitado por parte da torcida, Rony é festejado nas arquibancadas, algo que mudou em pouco tempo. Resultado de muito suor e persistência. Estabelecer a relação não foi fácil, inclusive para o restante do grupo. "Estou confiante. Toda nossa equipe está assim, buscamos bastante isso. Nosso elenco é qualificado e estamos determinados, o que é importante. O que mudou foi isso, nunca deixei de trabalhar ou me levar pelos erros. Isso foi fundamental para mim, estou aprimorando a cada dia, a cada jogo. Só tenho a agradecer a deus, vem dando tudo certo", destacou.

LeiaJá também

---> Em noite de Rony, Náutico vence e volta ao G4

---> Givanildo: 'Existem duas vagas em aberto'

---> 'Renda dos jogos do Náutico serão do clube', diz governo

O técnico Givanildo Oliveira já está acostumado a vencer. Na noite desta sexta-feira (28), o Náutico bateu o Atlético Goianiense, líder da Série B, por 2x1, e retornou ao G4, assumindo a quarta posição com 54 pontos. O comandante alvirrubro ficou feliz com o resultado, mas sabe que a luta pelo acesso ainda é longa.

"Não podemos de repente vacilar, pois não tem mais essa de perder e faltar vários jogos. Faltam apenas cinco, está afunilando. Considero o Atlético e o Vasco já com as posições certas. Existem duas vagas abertas para oito equipes. Se o Londrina ganha hoje nem entrávamos no G4. É difícil", afirmou.  Sobre o jogo desta sexta-feira, ele analisou: "Nós jogamos com um time que tem um estilo de jogo diferente. Um toque de bola rápido, boa movimentação e conseguimos marcar. Tanto que eles chegaram pouco. Não é a toa que eles estão na primeira posição, quase garantido na Série A e lutando para ser campeão. Precisávamos ser melhores e conseguimos, por isso ganhamos", avaliou.

##RECOMENDA##

No próximo sábado, o Timbu vai encarar o CRB, em Alagoas, precisando de outra vitória, pois o Londrina, quinto colocado, está a apenas um ponto do Náutico. Para o duelo, Givanildo não poderá contar com Gastón, Rodrigo Souza e Bergson, suspensos pelo terceiro amarelo. O treinador não está feliz, mas espera um bom desempenho.

"Não posso cair em contradição, porque é mentir. Não gosto de mexer no time, em nenhum momento lamentei, mesmo na fase em que estamos e perdi Vinícius e Rony para o último jogo. Eu tenho que confiar em todos no grupo, preciso ter segurança em quem vai entrar. Se não, mandaria embora do clube", destacou.

LeiaJá também

---> Em noite de Rony, Náutico bate o Atlético e volta ao G4

---> 'Rendas dos jogos na Arena serão do Náutico', diz Governo

---> Náutico perde para a Luverdense e sai do G4

Com os retornos de Rony e Vinícius para o confronto contra o Atlético-GO, o técnico Givanildo Oliveira poderá voltar a montar o setor ofensivo que foi responsável por fazer que o Náutico conquistasse seis vitórias consecutivas sob o seu comando. Sem eles no último jogo, a equipe acabou derrotada frente ao Luverdense. Contudo, mesmo reconhecendo a importância de ambos os atletas, o comandante alvirrubro não credita o resultado negativo à ausência deles, reforçando a confiança no elenco do Timbu. 

“O coração do Náutico é o grupo. Lamentei as ausências de Rony e Vinícius no jogo que nós perdemos para o Luverdense, até pelo bom momento que eles estão vivendo. Porém, sempre falo que os que não estão jogando precisam estar preparados e é bom frisar que, se a gente tivesse vencido, pouco se tinha falado das ausências”, pontuou Givanildo, rechaçando que a culpa pela derrota tenha sido por conta de Yuri Mamute e Renan Oliveira.

##RECOMENDA##

Agora, após o revés sofrido em Lucas do Rio Verde, o técnico cobra que a equipe não cometa um novo tropeço, se quiser se manter no grupo que segue lutando pelo G4. Givanildo ainda vê apenas mais duas vagas em aberto para a briga pelo acesso. “Está muito embolado e vejo apenas dois clubes com o acesso bem encaminhado. Além de nós, tem mais uns sete brigando pelas duas últimas vagas. Ou seja, se vencermos o Atlético Goianiense estaremos mais vivos do que nunca na briga pelo acesso”, comentou lembrando que Vasco e Atlético-GO já têm a classificação bem encaminhada.

Givanildo cita uma conversa com a equipe tida no último dia de trabalhos antes do duelo com os goianos nesta sexta-feira (29) e tentou dar maior motivação na busca pela vitória. “Se vencermos daremos um passo grande rumo à classificação. Falei com o grupo para não se abaterem com o tropeço ocorrido”, lembrou o técnico, que ainda destaca o apoio da torcida como fundamental para a conquista de um bom resultado: “Também peço o apoio maciço do torcedor, que nos incentivou no jogo com o Ceará do início ao fim, e conseguimos vencer com um gol aos 48 do segundo tempo”.

LeiaJá também

--> Buscando subir, Timbu luta contra histórico de frustrações

--> Gastón cobra Náutico sem erros contra o Atlético-GO

--> Experiente, Marco Antônio evita que grupo sinta derrota para Luverdense

O Náutico não está mais no G4 da Série B. A confirmação veio após a derrota por 2x1 para o Luverdense, nesta sexta-feira (21), em Lucas do Rio Verde-MT. O Timbu chegou a sair na frente, mas vacilou e tomou dois gols no segundo tempo. Para o técnico Givanildo Oliveira, a equipe alvirrubra tropeçou nos próprios pés.

"Não foi um grande jogo, mas nós merecíamos, ao menos, um empate. Foram infelicidades, acontece, não podemos deixar isso mexer com nossa cabeça. Já passou, a quantidade de jogos diminuiu. É momento de pensar para frente", comentou.

##RECOMENDA##

O goleiro Rodolpho fazia uma boa partida, mas falhou quando cometeu um pênalti em Alfredo. No segundo gol, saiu errado e deu um presente para o centroavante. Givanildo preferiu não encontrar culpados e focou na atuação da equipe. "Perdemos uma chance com Bergson e tomamos em uma infelicidade do Rodolpho. Derrota ninguém aceita, mas pegamos um time necessitado e correndo muito", disse o comandante alvirrubro.

Na próxima sexta-feira (28), o Timbu encara o Atlético-GO na Arena de Pernambuco e terá a chance de retornar ao grupo que sobe para a primeira divisão em 2017. O treinador espera contar com o apoio de sua torcida para conseguir voltar a vencer. Afinal, a distância para o quarto lugar, Londrina, é de apenas um ponto, não há motivos para baixar a cabeça.

"Não podemos deixar de conquistar esses três pontos. É fundamental contar com o apoio do torcedor e ir buscar o resultado. Não podemos vacilar mais", afirmou Givanildo Oliveira.

LeiaJá também

---> Náutico perde para o Luverdense e fica fora do G4

---> Mirando o G4, Gastón: 'Temos que fazer a nossa parte'

---> 'Estamos levando a torcida conosco', diz Igor Rabello

O Náutico chegou em Lucas do Rio Verde-MT com uma campanha brilhante sob o comando de Givanildo Oliveira. Eram seis vitórias seguidas em oito partidas que o técnico encarou. No entanto, jogar contra o Luverdense no Passo das Emas não é fácil e o Timbu sentiu na pele. Conseguiu abrir o placar com Bergson, mas acabou tomando a virada no segundo tempo com dois gols de Alfredo: 2x1.

Gol cedo

##RECOMENDA##

Não há desfalque que mudasse a responsabilidade de jogar em casa do time mato-grossense. O Luverdense teve que ir para cima mesmo sem poder contar com seu artilheiro, Hugo. E Alfredo, com a função de jogar como homem de área, começou a partida incomodando a zaga alvirrubra. Mas foi o Timbu quem chegou primeiro, aos 10 minutos, em um lance pitoresco do zagueiro Ricardo que, atrasado, acertou o Bergson enquanto o atacante dominava e o juiz marcou o pênalti. O próprio Bergson cobrou e abriu o placar da partida, 1x0.

Pressionado pelo gol cedo, o time da casa partiu para a pressão. Em três bolas cruzadas na área, Alfredo, Rafael e Everton passaram muito perto de marcar. O primeiro parou em Rodolpho, o segundo na trave e o zagueiro mandou para fora. A busca pelo gol de empate era grande e o Luverdense conseguia desenvolver as jogadas pelos lados do campo. Porém, faltava capricho no último passe e a defesa pernambucana conseguia afastar os lançamentos.

Quando conseguiu finalizar, o Luverdense pecava na pontaria e os chutes de Jean Patrick e Raul Prata apenas passaram enquanto o goleiro do Náutico observava. Entretanto, a equipe mato-grossense era quem tinha a bola nos pés e o Timbu, recuado, pouco conseguia criar. Inclusive, os contra-ataques morriam pouco depois da linha de meio de campo. Se ninguém marca, o placar permanece. O intervalo veio com o placar parado em 1x0 para os visitantes.

Mais um pênalti e o erro

O jogo mal recomeçou e o Luverdense voltou a apertar com bola na área. Aos 2, Rafael recebeu por cima e deu no contrapé do goleiro, mas a bola passou junto à trave de Rodolpho. Pouco depois, a bola foi lançada para Alfredo balançar e bater cruzado, mas o Diogo Sodré não conseguiu alcançar com o carrinho. Aos 9 foi a vez de sair o gol. Alfredo recebeu lançamento e foi derrubado pelo goleiro. O camisa 9 bateu o pênalti com qualidade no canto, empatando o jogo, 1x1.

O gol com menos de 10 minutos foi um balde de água fria para o Timbu, tanto que a pressão dos donos da casa seguiu e aos 16 a bola foi cruzada na área para Alfredo cabecear livre. Rodolpho precisou mostrar reflexos em dia para defender a finalização. A resposta dos alvirrubros só surgiu aos 20 em jogada de Yuri Mamute pela direita que cruzou rasteiro para Renan tocar de letra e Bergson, sozinho com o goleiro, bater para cima. 

Givanildo Oliveira via o tempo passar e nada do Timbu responder dentro de campo. Acabou mexendo duas peças da frente: Yuri Mamute e Marco Antônio, colocando Negretti e Tiago Adan, para mudar a movimentação na frente e a posse no meio de campo. Júnior Ramos respondeu com Tozin e Abner, mas quem mexeu no placar foi Alfredo, que já estava em campo. Em bola cruzada por Raul Prata que Rodolpho saiu de soco e jogou para cima, o atacante só teve o trabalho de escorar com a parte de trás da cabeça, 2x1.

O Timbu ainda tentou com um homem a mais já que Abner foi expulso e a saída do volante Rodrigo Souza para Jefferson Nem aumentar o poderio ofensivo. A invencibilidade de Givanildo Oliveira caiu justamente em um momento onde o Náutico se aproveitaria de um empate. O jogo terminou 2x1 e o Timbu acabou a rodada fora do G4.

FICHA DE JOGO

Campeonato Brasileiro da Série B - 32ª rodada

Local: Estádio Passo das Emas, Lucas do Rio Verde-MT

Luverdense: Diogo Silva; Raul Prata, Moacir, Everton e Paulinho; Jean Patrick, Ricardo, Douglas Baggio (Abner), Diogo Sodré (Raphael Macena) e Rafael Silva (Tozin); Alfredo. Técnico: Júnior Rocha.

Náutico: Rodolpho; Joazi, Rafael Pereira, Igor Rabello e Gastón Filgueira; João Ananias, Rodrigo Souza (Jefferson Nem), Marco Antônio (Tiago Adan) e Renan Oliveira; Yuri Mamute (Negretti) e Bergson. Técnico: Givanildo Oliveira.

Arbitragem: Alisson Sidnei Furtado - TO

Assistentes: Fabio Pereira - TO / Natal da Silva Ramos Júnior - TO

Gols: Alfredo x2 (LUV) / Bergson (NAU)

Cartões amarelos: Raul Prata e Abner (LUV) / Gastón Filgueira (NAU)

Cartões vermelhos: Abner (LUV)

Público: 1.072 pessoas

Renda: R$ 7.020

As seis vitórias consecutivas e oito jogos de invencibilidade são mais do que prova de que o técnico Givanildo Oliveira mudou a forma de jogar do Náutico nesta Série B. O técnico, que recebeu o time na 8ª colocação da competição após a queda de Alexandre Gallo, conseguiu em pouco tempo corrigir alguns erros de posicionamento do time em campo para colocá-lo de volta na briga pelo G4. Para o trabalho funcionar, o comandante alvirrubro tem como pilares da nova forma do time jogar o meia Marco Antônio e o atacante Rony.

Para entender a mudança em campo sofrida, é preciso analisar algumas mudanças de posicionamento realizadas pelo técnico. Utilizando de um 4-2-3-1, com algumas variações para o 4-1-3-2 e o 4-1-4-1, Givanildo tem no setor de criação do time o grande diferencial para a evolução nos últimos jogos, com constantes inversões de posicionamento entre Marco Antônio e Rodrigo Souza no meio e com Rony jogando mais aberto pelo lado direito, mas tendo a liberdade de flutuar na peça ofensiva sendo coberto por Vinícius. A marcação alvirrubra também passou a atuar de forma mais avançada pressionando na saída de bola.

##RECOMENDA##

nautico 2.jpg

Diante do Brasil de Pelotas pela 30ª rodada, já no início da jogada do time gaúcho os alvirrubros se posicionam para fazer pressão sobre as opções de passe do defensor e assim conseguir recuperar a bola rapidamente. Um jogador do ataque, nesse caso Rony, fica com mais liberdade para em caso de retomada da posse de bola dar início a um ataque

nautico 4.jpg

Contra o Joinville no primeiro turno, apesar do Náutico ter vencido o jogo, em alguns lances, a marcação do time no campo ofensivo do time catarinense era nula. Ao perder a bola, ninguém fazia pressão sobre o adversário que já tinham diante de si a última linha de marcação do Náutico, espaços abertos pelas laterais de campo e quatro opções de passe para sair jogando.

A compactação e pressão não foi vista apenas no campo ofensivo, mas também no defensivo. Exemplos contra o Ceará no primeiro turno e contra o mesmo alvinegro no segundo mostraram uma clara diferença de posicionamento da defesa em jogadas de ataque adversária.

nautico 8.jpg

 

No jogo no Castelão, em um dos vários ataques do time somente no primeiro tempo do Ceará, perceba como os jogadores da última linha ficaram mal distribuídos em seu campo, dando total liberdade para que o time da casa construísse jogadas pelas laterais de campo. No alto da imagem, um jogador do Ceará aparece sem nenhum tipo de marcação. Entre as linhas, também haveria espaço caso para um jogador do Ceará receber sem marcação e ter bastante tempo para construir um jogada perigosa.

Contra o mesmo Ceará, as linhas seguiram compactas, mas com melhor distribuição em campo. Nenhum jogador do Ceará teve muita liberdade, além disso Marco Antônio, nesse momento atuando como volante fica colocado entre as linhas.

nautico 9.jpg

O posicionamento de Marco Antônio também é um diferencial no time. Givanildo faz com que o meia desempenhe uma função bem parecida com a que Renato Augusto fazia no Corinthians de Tite campeão brasileiro de 2015. O meia recua para a linha defensiva ao lado dos zagueiros durante as saídas de bola para distibuir melhor o jogo. Enquanto isso, Rodrigo Souza sobe um pouco mais para compor a linha de três meias aparecendo como surpresa no ataque e marcando gols, assim como fez contra o Paraná, na  27ª rodada do campeonato.

nautico 3.jpg

No campo de defesa, Marco Antônio começa a armação de jogadas do Náutico com total liberdade para poder pensar sobre a melhor opção de passe, dando assim uma melhor saída de bola ao time.

Sendo assim, as principais correções realizadas pelo pernambucano a frente do Timbu consertaram um dos principais erros que a equipe vinha tendo sob o comando de Gallo: a defesa em contraste com o ataque. Enquanto o setor ofensivo conseguia marcar bastante gols, sendo um dos melhores da Série B, a parte defensiva era falha e sofria muitos gols. Em oito jogos com Givanildo no comando, o time alvirrubro sofreu apenas três gols.

Para as últimas rodadas da Série B o técnico Givanildo Oliveira pode ganhar mais um importante reforço para o meio de campo da equipe. Em fase final de recuperação de uma lesão no joelho, o volante deve ficar a disposição do técnico já no início do mês de novembro a tempo de jogar as quatro ou três últimas rodadas da competição.

Maylson sofreu uma ruptura do ligamento colateral medial do joelho direito, após uma entrada adversária sofrida na partida diante do Sampaio Corrêa, no dia 3 de setembro. Com prazo de recuperação estabelecido em 60 dias pelo departamento médico, o atleta vem cumprindo os prazos e já está na fase final da recuperação física.

##RECOMENDA##

“Estou me sentindo cada vez melhor e feliz que logo estarei jogando. Os fisioterapeutas aqui são muito competentes e foram fundamentais para o meu retorno. Só tenho que agradecer ao Marcelo, Gustavo e o Silmário que fizeram um grande trabalho comigo. Agora é focar na parte física para voltar bem”, destacou o volante que sob o comando de Alexandre Gallo era uma das peças mais importantes do Timbu.

Com 13 jogos no Náutico, sendo sete vitórias, dois empates e quatro derrotas, Maylson se mostra ansioso pelo retorno ao time, ainda mais com a equipe em boa fase, mas sabe que não poderá queimar etapas na recuperação. “É difícil controlar a ansiedade, mas estou focando em um dia de cada vez para não pular nenhuma etapa. Nesse momento estou na fase de transição, trabalhando com o Adriano. Acredito que em duas semanas já esteja treinando normalmente com o grupo”, almejou. O volante até agora possui um gol com a camisa Timbu, marcado diante do Paysandu, no primeiro turno e três assistências para gol.

LeiaJá também

--> Marco Antônio diz não pensar nas vitórias consecutivas

--> Mamute e Renan assumem titularidade contra Luverdense

O técnico Givanildo Oliveira indicou, no último treino no Recife antes da viagem para Lucas do Rio Verde, a provável escalação do Náutico para a partida da 32ª rodada da Série B. Com dois desfalques no setor ofensivo, o técnico foi obrigado a alterar a formação que entrou em campo contra o Ceará. O meia Vinícius e o atacante Rony receberam o terceiro cartão amarelo e não viajam com o grupo.

Ainda com um treino a ser realizado nesta quinta-feira (20), já no Mato Grosso, o comandante alvirrubro irá utilizar Renan Oliveira no meio de campo e dará a primeira oportunidade como titular para Yuri Mamute no ataque. O técnico utilizou o trabalho realizado no CT Wilson Campos para observar o posicionamento da nova dupla de ataque. A maior probabilidade é que Mamute assuma a função de referência no ataque e Bérgson volte mais para buscar o jogo, assim como Rony vinha fazendo.

##RECOMENDA##

O treino também contou com a volta de Rodrigo Souza, poupado do treino da última terça-feira (18). Com isso o Náutico deve ir para o jogo diante do Luverdense com a seguinte formação: Rodolpho, Joazi,  Rafael Pereira, Igor Rabello e Gastón; João Ananias, Rodrigo Souza, Marco Antônio e Renan Oliveira; Bergson e Yuri Mamute.

LeiaJá também

--> Com boa sequência, Náutico se aproxima de recorde de 2004

--> Alvirrubros tentam conter euforia diante do Luverdense

--> Júlio César está vetado do jogo contra o Luverdense

O Timbu já está no G4. Desde que Givanildo Oliveira chegou no começo de setembro, o Náutico empatou duas partidas e venceu seis seguidas. Tal feito levou o time do meio da tabela para o terceiro lugar, algo que merece destaque. Quem também participou dessa mudança foi o meia Marco Antônio. Apesar de saber que foi fundamental para a guinada, ele prefere dividir os méritos. "Me sinto parte de uma engrenagem, tenho minha contribuição, mas é o todo que faz as coisas acontecerem", declarou.

Se o alvirrubro bater o Luverdense na próxima sexta-feira (21), chega a uma marca de sete vitórias consecutivas, algo que não ocorria desde 2004, na última passagem do meia. Porém, tal dado fica de fora na hora do jogo. Segundo o camisa 10, estatística não é algo que se deva estar na cabeça de um jogador. 

##RECOMENDA##

"É melhor não pensar nessa marca. A gente precisa olhar cada jogo. Quando cheguei sabia que teríamos muitas decisões até chegar onde estamos. Em momento algum pensamos em quantos jogos vencemos, isso é só estatística fora de campo. O que sabemos é que estamos em terceiro lugar, o que gera outro tipo de análise. Como já vimos nas últimas partidas será difícil ficar nessa condição", disse.

A partida dessa semana será difícil, já que o time do Mato Grosso é um adversário complicado em seus domínios. Não bastasse, o caminho até Lucas do Rio Verde é dura. Para Marco Antônio, a dificuldade é a mesma para todos e 'cansar só de pensar' não é inteligente. "É mais uma decisão. A logística é ruim, mas não devemos pensar nisso. Primeiro, porque o psicológico atrapalha no futebol. Se é longe para nós, é para eles também que estavam longe. É ir para lá como mais uma decisão e, quem sabe, trazer mais uma vitória", completou.

LeiaJá também

---> Náutico pede torcedores para assistir aos jogos sentados

---> Semifinal: Mariners recebe Espectros nos Aflitos

---> Alvirrubros tentam conter euforia diante do Luverdense

Na próxima sexta-feira (21), quando entrar em campo diante do Luverdense, no Estádio Passo das Emas, o Náutico estará brigando para atingir uma marca que o clube não alcança desde 2004. Com seis vitórias consecutivas nas últimas rodadas da Série B, o Timbu vai em busca do seu sétimo triunfo seguido, algo que não ocorre há 12 anos. O feito foi realizado na Série B daquele ano quando na ocasião o clube era comandado por Zé Teodoro. A sequência foi conquistada durante a sexta e a 12ª rodada da primeira fase da competição, que naquele ano ainda não era totalmente disputada por pontos corridos. 

A boa sequência de resultados na ocasião levou o Timbu a vice-liderança do campeonato ao final da primeira fase com 45 pontos, um atrás do Brasiliense que terminou como líder. A sequência de vitórias alvirrubra teve início fora de casa quando goleou o Avaí por 4 a 2 na Ressacada; e seguiu com um 2 a 0 sobre o CRB, nos Aflitos; 1 a 0 sobre o Santa Cruz, no Arruda; 2 a 0 sobre o São Raimundo, nos Aflitos; 3 a 2 diante do Caxias, no Centenário; 2 a 1 ante o América-RN, nos Aflitos; e encerrou com um 1 a 0 sobre o Marília, nos Aflitos. Na rodada seguinte, o time acabou derrotado pelo Paulista, em Jundiaí.

##RECOMENDA##

Apesar da boa campanha conquistada na primeira fase, o Timbu acabou não conquistando o acesso para Série A ao fim da competição. O Timbu terminou na quinta colocação com 51 pontos somados. Pelo antigo formato da Série B subiam apenas os dois primeiros, que foram Brasiliense e Fortaleza.

Na Série B deste ano, antes da chegada de Givanildo Oliveira, que ainda está invicto no time, a maior sequência de resultados havia sido entre a 6ª e 8ª rodada, sob o comando de Alexandre Gallo, quando os alvirrubros conquistaram três vitórias consecutivas, sobre Joinville, Paraná e Paysandu. Porém, mais do que manter a boa marca conquistada a frente do Náutico, Givanildo já destacou que mais uma vitória na competição é importante para se manter vivo na briga pelo G4.

LeiaJá também

--> Com gol no último minuto, Náutico vence em Arena lotada

--> Igor destaca emoção no gol e divide méritos pela vitória

Mesmo não jogando seu melhor futebol, o Náutico conquistou um importante resultado, diante do Ceará, para as futuras pretensões na Série B. Após a vitória por 1 a 0, o técnico Givanildo Oliveira fez questão de ressaltar que mesmo não tendo sido uma das melhores apresentações do time, o que vale nesse momento da competição é somar a maior quantidade de pontos.

“Desde minha chegada, tivemos o jogo que ganhamos do Bragantino e que também não foi um bom jogo. Hoje foi parecido, tivemos alguns erros bobos de passe, mas ganhamos e isso é importante para competição. Se a gente não ganha complica nessa reta final”, destacou o treinador sobre a importância do resultado.

##RECOMENDA##

Apesar da continuidade no G4, o técnico mantém o discurso de pés no chão. Sabendo da proximidade dos adversários, a palavra de ordem é não vacilar em partida alguma. “A gente ganhando os jogos o acesso se encaminha, mas ainda está muito pegado e quem vacilar termina saindo (da zona de classificação).  A nossa situação, para os dois que estão lá na frente, diminuiu. A condição nossa é ficar entre os quatro, mas se daqui a duas rodadas eles vacilarem, vamos lutar para ser campeões”, afirmou.

Givanildo ainda aproveitou para elogiar a torcida que se manteve apoiando o time durante todo o jogo até o gol no minuto final.  “A importância da torcida hoje foi muito grande, principalmente porque, quando passaram dos 30 minutos, eles podiam estar vaiando, alguns até estavam, mas muitos não. Então foi muito importante esse apoio até o final e foram premiados”, concluiu

Invicto no comando do Náutico, Givanildo Oliveira reconhece que não há definição ainda dos clubes que conseguirão o acesso à Série A do Campeonato Brasileiro, mas ressalta importância da sequência de vitórias nesse processo. Para o treinador, é preciso pensar jogo a jogo e somar pontos para se manter no G4.

Givanildo confessou que, com o grande número de equipes disputando o topo da tabela e as pontuações semelhantes, a missão mais difícil foi entrar no grupo de classificação. Agora, é preciso se manter à frente dos adversários nessa reta final do campeonato.

##RECOMENDA##

“É normal ter um pouco de ansiedade. Está tudo caminhando bem, mas precisamos continuar com o pé no chão. Sabemos que será mais uma decisão contra o Ceará e precisamos ganhar o jogo. Cada jogo que vencemos, nos aproximamos do objetivo, que é subir o Náutico à Série A”, disse o técnico.

No treino desta sexta-feira (14), Júlio César sofreu uma pancada na cabeça. O goleiro é dúvida para a partida deste sábado (15), diante do Ceará. Sendo assim, o provável time do Náutico terá Rodolpho (Júlio César); Joazi, Rafael Pereira, Igor Rabello e Gastón; Marco Antônio, Vinicius, João Ananias e Rodrigo Souza; Rony e Bérgson.

LeiaJá também

---> Givanildo brinca: 'Todo goleiro é meio doido'

---> Náutico inicia vendas de 'ingressos casados'

---> Vinícius completará 50 jogos pelo Náutico

A atual sequência de resultados do Náutico na Série B se deve, em parte, ao que Rony tem feito dentro de campo. O atacante é peça fundamental do esquema tático de Givanildo Oliveira, que não poupa elogios ao papel que seu camisa 7 desempenha.

Essa semana, o Globo Esporte exibiu uma matéria onde o técnico foi questionado sobre qual seria o seu melhor atleta e, quase de imediato, Givanildo respondeu que Rony vive seu melhor momento. Tal comentário foi bem recebido pelo atacante. "Agradeço a Givanildo Oliveira pela oportunidade que está me dando. Estou feliz de estar vivendo essa fase maravilhosa e agora é manter os pés no chão para não deixar o ritmo em campo cair. A declaração dele motiva a gente ainda mais para subir de divisão", disse.

##RECOMENDA##

Segundo o camisa 7, seu bom momento se deve a parceria realizada com os homens do meio de campo, Vinícius e Marco Antônio. O entrosamento do grupo está sendo o grande diferencial. "As bolas estão chegando com mais frequência ao ataque. Eu e Bergson também estamos nos movimentando bastante, mas é a força do grupo que vem fazendo a diferença na Série B", destacou.

Com oito gols marcados, Rony ainda sonha com a artilharia da Série B. No momento, Felipe Garcia, do Brasil de Pelotas-RS, está liderando a disputa com 13 gols marcados, cinco a mais que o atacante alvirrubro. "Quem sabe não sigo marcando gols para conseguir ultrapassá-lo. A principal meta, porém, é o nosso acesso à Série A", ressaltou.

LeiaJá também

---> Quero Ser Jogador: o caminho para se tornar profissional

---> Náutico x Ceará já passou de 15 mil ingressos vendidos

---> CONMEBOL: Só Brasileirão irá dar vaga na Sul-Americana

Finalmente o Náutico conseguiu entrar no G4. A vitória sobre o Brasil de Pelotas levou o alvirrubro aos 48 pontos e a terceira posição, mesmo que ainda aguarde o complemento da rodada. O treinador Givanildo Oliveira ficou feliz com o desempenho do time, mas espera que a vitória não suba a cabeça do time, já que se fala em brigar pela primeira posição.

"Quando eu cheguei aqui, nosso objetivo era chegar ao G4, se vamos brigar mais a frente por título, é outra história. O fato é que estamos chegando e temos outros jogos pelo caminho, agora o Ceará e outro depois, isso que irá decidir nosso destino", afirmou.

##RECOMENDA##

A consistência do time se deve ao trabalho de Givanildo, é o que disse Bergson ao soar do apito final. O técnico, bem humorado, agradeceu ao atacante e destacou que tem o grupo em suas mãos. "Foi mesmo? Então agradeço ao Bergson. Creio que quando você trabalha bem e tem o grupo com você, tudo fica mais fácil. Quando você ganha cinco jogos em sequência, em um campeonato difícil como esse, é porque algo encaixou. É sinal de que nosso trabalho está caminhando bem", ressaltou.

Perguntado sobre a atuação de Marco Antônio, que foi um dos destaques da partida, o comandante alvirrubro destaca que a qualidade do atleta é algo que surge naturalmente. Assim também, para cada um dos atletas.

"O atleta não aprende do nada, ele nasce com o traquejo. Não é como outras profissões que você estuda e se torna. Claro que você aprimora, como o Marco vem fazendo com os lançamentos. Ou o Rony, que tem a característica da velocidade, faz parte. É assim que surgem atacantes, com boa finalização, marcadores com mais força e goleiros que eu considero todos meio doidos", brincou Givanildo.

LeiaJá também

---> Nático vence o Brasil-RS na Arena e entra no G4

---> Gastón irá completar 100 jogos pelo Náutico

---> Copa do Nordeste tem grupos definidos para 2017

Não foi um grande jogo, mas o Náutico venceu o Bragantino e isso deixou o Timbu ainda mais perto do G4 da Série B. O treinador Givanildo Oliveira não gostou da atuação do seu time. Segundo ele, precisa voltar a jogar como o fez nas últimas rodadas. 

"No intervalo nós conversamos e achei até estranho a maneira que fizemos no primeiro tempo. A única coisa que melhorou no segundo é que eles chegaram menos. Estávamos errando muitos passes e isso dava chances para o adversário colocar a bola na área em bolas paradas. A gente não jogou o que vinha jogando", destacou.

##RECOMENDA##

O técnico está confiante de que o Náutico tem a postura certa para conseguir o acesso. Apesar de não dar certezas, vê o time indo na direção certa a cada jogo que passa. "Pegamos o Náutico em uma situação delicada, em que ninguém acreditava e investi. Estamos no caminho certo e espero que o time continue assim. Temos que continuar na pegada. Esse próximo jogo será corrido, logo em cima. Deveria ser no sábado. Pelo que estou vendo do elenco, temos condições de chegar lá", afirmou Givanildo.

A correria do time alvirrubro é grande. Mal venceu o Bragantino e já tem outro desafio na sexta-feira (7), quando recebe o Brasil de Pelotas-RS, na Arena de Pernambuco. Não há tempo para comemorar o resultado, aliás, tomara que dê, ao menos, para descansar. "Está caminhando. Não há certezas no futebol. O crescimento está acontecendo, é apenas minha sexta partida, espero que haja tempo para recuperar e que possamos voltar a fazer uma boa atuação no próximo jogo", disse o treinador.

LeiaJá também

---> Marco Antônio marca no fim e Náutico vence o Bragantino

---> Copa do Nordeste já tem grupos definidos para 2017

---> Ingressos para Náutico x Brasil de Pelotas-RS

Quase 15 mil pessoas estiveram na Arena de Pernambuco, neste sábado (1), e acompanharam a vitória do Náutico sobre o Vasco. A presença dos torcedores alvirrubros empurrou o time e, segundo o treinador Givanildo Oliveira, vencendo o time chama o público, nem precisa pedir em coletiva de imprensa.

“Contagiou muito o time. Você vê antes de chegar ao estádio pela lotação do restaurante próximo, cheio. Nossa torcida está de parabéns e não precisa a gente pedir, eles podem fazer isso. A questão da distância não interessa, eles fizeram hoje e podem repetir, até com mais gente. Claro que, a gente ganhando os jogos isso traz mais”, afirmou.

##RECOMENDA##

A conturbada arbitragem na partida dificultou, e muito, a vida do Timbu. As marcações confusas e, em alguns momentos, equivocadas, tiraram os alvirrubros do sério. Algo que, para Givanildo, tornou a vitória ainda melhor. “O time esteve equilibrado. Hoje minha preocupação maior foi o Rony, que reclamou do juiz e foi perseguido por ele o jogo inteiro. Então foi uma partida que teve um sabor melhor porque vencemos também o juiz. Vencemos essa parte e estivemos equilibrados, isso faz parte da maturidade. Ganhamos um jogo muito difícil, por conta da arbitragem”, ressaltou.

Questionado se a vitória teria cara de acesso, o técnico do Timbu concordou e ressaltou que o time não pode baixar a guarda por conta disso. “Seria mentira dizer o contrário. Teve cara de acesso, mas não é por conta disso que podemos relaxar. São jogos difíceis até o fim da competição e temos que continuar pontuando. Pois duas rodadas sem pontuar nos complicam totalmente”, disse Givanildo Oliveira.

LeiaJá também

---> Rony faz dois e Náutico vence o Vasco na Arena

---> Para implantação nos Aflitos, gramado no Paraná é avaliado

---> Náutico já tem seu terceiro maior público contra o Vasco

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando