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Nesta segunda-feira, dia 8, um helicóptero da Rede Globo fez um pouso forçado por conta de falha mecânica. De acordo com as informações da BandNews FM, aeronave usada para transmissões ao vivo sofreu um pane e o piloto precisou fazer pousar m um campo de futebol de Belo Horizonte.

Segundo o Corpo de Bombeiros, o veículo se partiu, mas não houve mortes. Dos três ocupantes, dois foram levados ao Hospital João XIII com dores na coluna.

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A Polícia Federal (PF) já assumiu as investigações da queda do Globocop, no Pina, Zona Sul do Recife, que resultou na morte de três pessoas. Algumas providências já foram tomadas pela instituição, que investiga os crimes de atentado contra a segurança de transporte aéreo, com queda e destruição de aeronaves, e homicídio.

O helicóptero caiu no dia 23 de janeiro deste ano. Morreram no mesmo dia o piloto Daniel Cavalcanti Figueira Galvão, de 36 anos; e a 1º sargento da Aeronáutica Lia Maria Abreu de Souza, 34. Na última quinta-feira (2), faleceu no Hospital da Restauração (HR) o operador de transmissão Miguel Brendo Ponte Simões, 21.

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No dia do ocorrido, policiais e peritos federais estiveram no local realizando anotações, registros fotográficos, além de conversar com os órgãos envolvidos. A PF entra no caso em virtude de interesse da União e devido ao dispositivo constitucional que confere competência à Justiça Federal para processar e julgar crimes cometidos a bordo de aeronaves.

Conforme a PF, entre as providências adotadas estão as seguintes solicitações:

- Realização de laudo de exame de local e exames pelo setor técnico e científico da PF;

- Identificação de residências e comércios na região que possam ter registro do ocorrido através do sistema de vigilância e intimação de cinco populares que presenciaram ou estiveram no local e socorreram algumas vítimas;

- Levantar com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) dados sobre a aeronave, suas inspeções anuais de manutenção, dados sobre o piloto, informações sobre a regularidade as condições técnicas e operacionais da empresa Helisae, responsável pelo helicóptero e a regularidade das oficinas de manutenção;

- A Helisae deverá encaminhar resposta sobre a aeronave, manutenção, dadas e documentos do piloto e plano de voo, além de condições de navegabilidade do helicóptero, a quantidade de carga levada pela aeronave no dia do acidente, a validade dos certificados de habilitação técnica e de capacidade física dos pilotos e suas jornadas de trabalho com a discriminação das horas voadas nos últimos 30 dias anteriores ao acidente e do período de descanso desde o voo anterior;

- A Aeronáutica também será questionada sobre registros de radiocomunicação do voo na ocasião do acidente e dados de meteorologia disponíveis;

- Informações sobre a causa da morte das vítimas através do Instituto de Medicina Legal (IML);

- Coleta do material de investigação iniciado pela Polícia Civil.

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O operador de sistemas do Globocop, que caiu no mar de Brasília Teimosa no último dia 23 de janeiro, morreu depois de nove dias internado em estado gravíssimo na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital da Restauração (HR). Miguel Brendo, de 21 anos, faleceu às 10h35 da manhã desta quinta-feira (1º).

O óbito foi atestado pela médica intensivista da UTI, Karina Monteiro. “Podemos dizer que o politraumatismo foi a principal causa da morte do Miguel. Ele teve lesão abdominal grave, lesão torácica e também teve lesão cerebral. As lesões foram tão graves que não fomos capazes de resolver isso tudo”, informa.

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As médicas Karina e Fátima Albuquerque, chefe da UTI adulto, confirmam que em nenhum momento de internado o jovem conseguiu ficar consciente e sem ajuda de aparelhos. “Ele teve de prontidão para atendimento um bucomaxilo, um cirurgião ortopedista, um cirurgião geral e um cirurgião vascular. Foi uma equipe trabalhando em prol da vida de uma pessoa”, pondera Fátima.

Conforme especificações médicas, a vítima passou por cirurgia de traumatologia, com a fixação de coxa; cirurgia geral com a abertura do abdômem; retirada do baço por conta da hemorragia interna; drenagem torácica bilateral e fixação de todos os ossos da face, já que estavam extremamente destruídos. “Foi um grande prazer ter tratado o rapaz, porque ele foi vitorioso em todo o instante”, exclamou a chefe da UTI.

Brendo, até então, era o único sobrevivente do acidente que envolveu outras três pessoas que estavam no helicóptero que prestava serviços para a Rede Globo Nordeste. Diferente de Miguel, a sargento Lia Maria e o comandante Daniel Galvão não tiveram o mesmo destino e morreram no mesmo dia do ocorrido. O corpo da vítima foi encaminhado para o IML, para passar por alguns procedimentos. Será entregue logo em seguida para que os familiares realizem o sepultamento do jovem.

Doações de sangue

Segundo assegura Fátima Albuquerque, cerca de 450 pessoas se solidarizaram e foram até o HR para fazer doações de sangue em nome de Miguel. “Toda quantidade doada será estocada para outras pessoas que vão precisar desse sangue. A gente só tem gratidão as pessoas que vieram”, pondera.

Morreu na manhã desta quinta-feira (1º) o operador de transmissão Miguel Brendo Pontes Simões. O jovem, de apenas 21 anos, era o único sobrevivente da queda do Globocop no mar de Brasília Teimosa, Zona Sul do Recife, que também acabou matando a Sargento Lia Maria e o comandante Daniel Galvão no dia 23 de janeiro.

Miguel estava internado com diversos traumas no corpo e já havia passado por várias cirurgias, sendo a primeira levando cerca de seis horas para a estabilização do quadro clínico do paciente. A morte do garoto foi informada pelo padrasto dele ao G1.

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Na última quarta-feira (31), por meio de nota, o Hospital da Restauração havia informado que o quadro neurológico do Miguel havia piorado. O HR dará mais informações na coletiva de imprensa, marcada para as 12h30 desta quinta (1º).

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O paciente Miguel Brendo Pontes Simões, de 21 anos, sobrevivente da queda do Globocop no dia 23 de janeiro, apresentou uma evolução não satisfatória do quadro neurológico nas últimas 48 horas. A informação é do boletim médico do Hospital da Restauração (HR) da manhã desta sexta-feira (1º). 

De acordo com a unidade de saúde, Miguel permanece na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) em estado gravíssimo. Ele respira com ajuda de aparelhos e está usando drogas vasoativas. 

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A evolução não satisfatória se deve ao grande trauma sofrido pelo operador de transmissões da Rede Globo. A queda do helicóptero na Praia do Pina, Zona Sul do Recife, resultou na morte do piloto Daniel Galvão e da 1ª sargento da Aeronáutica Lia Maria Abreu de Souza.

Doações de sangue estão sendo solicitadas para Miguel Brendo. Para doar é preciso ir ao posto de coleta do Hospital da Restauração que funciona de segunda à sexta-feira, das 8h às 17h. Qualquer tipo sanguíneo é válido.

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O Hospital da Restauração (HR) divulgou, nesta quarta-feira (31), mais um boletim sobre o estado de saúde do único sobrevivente da queda do Globocop.

 

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Conforme a unidade de saúde, nas últimas 18 horas foi observada evolução não satisfatória do quadro neurológico de Miguel Brendo Pontes Simões, 21 anos, consequência do grande trauma sofrido.

O operador de sistemas continua na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) em estado grave, sedado, fazendo uso de drogas vasoativas e ventilação mecânica. Um novo boletim deve ser divulgado na quinta-feira (1º).

Uma campanha de doação de sangue está sendo realizada por familiares e amigos do paciente. Quem puder ajudar deve procurar o posto de coleta do Hospital da Restauração, podendo ser doado qualquer tipo de sangue. O horário de funcionamento é de segunda a sexta, das 8h às 17h.

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Passados exatos seis dias desde que o Globocop caiu no mar de Brasília Teimosa, Zona Sul do Recife, na terça-feira (23), o estado de saúde de Miguel Brendo, único sobrevivente do incidente, continua inalterado. As informações são da assessoria do Hospital da Restauração.

A vítima de 21 anos ainda encontra-se na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), em estado grave, com ventilação mecânica e sedado, com uso de drogas vasoativas. Na última quinta-feira (25), Miguel passou por uma cirurgia na cavidade abdominal para a retirada de compressa e drenagem do tórax, sendo observada uma melhora no quadro clínico. Conforme destacado pela assessoria do HR, "cada hora que a vítima continua em vida, é uma vitória".

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Doação de sangue

O jovem segue precisando de doações de sangue. A ação deve ser feita exclusivamente no posto de coleta do Hospital da Restauração, podendo ser qualquer tipo de sangue em nome de Miguel Brendo Pontes Simões. Horário: de segunda a sexta, das 08h às 17h.

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Ainda em estado grave, o operador de sistemas Miguel Brendo Pontes Simões está precisando de doações de sangue. Único sobrevivente do acidente do Globocop na última terça-feira (23), o jovem de 21 anos está internado no Hospital da Restauração, Centro do Recife, e a família faz campanha nas redes sociais para sensibilizar a população.

Para doar é preciso ir ao posto de coleta do Hospital da Restauração que funciona de segunda à sexta-feira, das 8h às 17h. Qualquer tipo sanguíneo é válido e a doação deve ser feita em nome de Miguel. 

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Acidente

Depois de transmitir imagens da praia de Boa Viagem, ao vivo, para o Bom Dia Pernambuco, por volta das 6h15 da terça-feira, o piloto Daniel Galvão fez uma curva na altura do Pina para se dirigir à Zona Norte da cidade, onde iria filmar a Jaqueira. Foi quando o helicóptero modelo F44 da Helisae, que presta serviços à Rede Globo há 10 anos, caiu no mar. Daniel, e a sargento da aeronáutica, convidada para o vôo, Lia Maria Abreu de Souza, morreram no dia do acidente. Apenas Miguel foi encontrado com vida e levado, em estado grave, ao HR.

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O Hospital da Restauração (HR) divulgou, nesta sexta-feira (26), mais um boletim médico sobre o estado de saúde de Miguel Brendo Pontes Simões, de 21 anos. Segundo a unidade, o único sobrevivente do acidente envolvendo o Globocop apresentou melhora no quadro clínico.

Ainda conforme o HR, nessa quinta-feira (25) o paciente passou por uma cirurgia na cavidade abdominal para retirada de compressa e drenagem do tórax. Na quarta (24) ele havia realizado uma tomografia de crânio e cervical, que não apresentou lesões cirúrgicas. 

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O jovem permanece na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em estado grave, com ventilação mecânica, sedado, com uso de drogas vasoativas.

Miguel deu entrada no HR na última terça-feira (23) após o helicóptero que prestava serviços para a rede Globo Nordeste cair na praia de Brasília Teimosa, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife. Morreram no acidente o comandante Daniel Galvão e a sargento Lia Maria Abreu de Souza.

Segundo a emissora, a aeronave pertencia a Helisae e prestava serviço há mais de 15 anos; ela foi revisada na semana passada e desde então já havia feito vários voos. O helicóptero tinha acabado de fazer imagens do Recife para o telejornal da Globo Nordeste.

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O operador de sistemas do helicóptero que prestava serviços para a rede Globo Nordeste, Miguel Brendo Pontes Simões, de 21 anos - único sobrevivente da tragédia - segue na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) em estado inalterado. Segundo boletim médico do Hospital da Restauração (HR), divulgado nesta quinta-feira (25), o jovem mantém-se numa situação gravíssima, "com ventilação mecânica, sedado, com uso de drogas vasoativas (que atuam para evitar que os pacientes evoluam para uma disfunção de múltiplos órgãos)".

Conforme informado pela assessoria do HR, "foi realizada uma tomografia de crânio e cervical, que não apresentou lesões cirúrgicas". Está previsto um novo balanço médico, com informações atualizadas sobre o estado de saúde do rapaz, para esta sexta-feira (26).

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Nesta quinta completou-se dois dias desde o ocorrido, que deixou o comandante Daniel Galvão e a Sargento Lia Maria mortos, depois que a aeronave caiu no mar de Brasília Teimosa. O helicóptero pertencia a Helisae, empresa que prestava serviços há mais de 15 anos para a Globo Nordeste. A aeronave tinha acabado de fazer imagens do Recife para o telejornal local da emissora.

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Após a confirmação das mortes do comandante Daniel Galvão e da sargento Lia Maria Abreu de Souza, a equipe do Hospital da Restauração divulgou o quadro clínico de Miguel Brendo, 21 anos, único sobrevivente até o momento, do incidente envolvendo o helicóptero que prestava serviços para a Rede Globo Nordeste. O operador de sistemas da aeronave teve "hemorragia interna, no tórax, perdeu o baço e teve afundamento de crânio, da face e vários traumatismos pelo corpo".

Brendo chegou na unidade por volta das 6h50; cinco minutos depois ele foi encaminhado para o bloco cirúrgico do HR. O diretor informa que não houve tempo hábil para fazer exames preliminares no paciente, já que o estado de saúde dele é considerado gravíssimo.

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O cirurgião geral, Rogério Ehrhardt, confirmou que o paciente Miguel Brendo chegou a passar por três cirurgias, sendo elas no abdômen, na face e nos membros inferiores, de forma emergencial.

“O paciente vai precisar de novos procedimentos cirúrgicos. No momento, ele está na UTI, em cuidados intensivos para a estabilização de seu quadro”, confirmou o médico. No entanto, segundo informado pela equipe, ainda há chance de morte do operador de sistemas nas próximas 48h, ou seja, “não há muito o que comemorar”, diz Rogério.

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Um helicóptero utilizado pela TV Globo Nordeste, o Globocop, caiu por volta das 6h desta terça-feira (23) na praia de Brasília Teimosa, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife. A aeronave era ocupada por funcionários da empresa que presta serviço para a emissora.

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Conforme as primeiras informações, houve um clarão, o helicóptero rodopiou, caiu no mar e submergiu. Duas pessoas morreram e uma ficou ferida. Equipes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar estão no local.

As vítimas fatais foram o comandante Daniel Galvão e a sargento Lia Maria Abreu de Souza; os dois foram retirados com vida do mar, mas não resistiram. “Eles estavam lutando pela vida, quando eu fiz os primeiros atendimentos”, afirmou a enfermeira Hérica Azevedo. A profissional contou com a ajuda de moradores da região, que pularam no mar e conseguiram puxar as vítimas para a areia da praia.

O operador de câmera Miguel Brendo foi socorrido para o Hospital da Restauração, no Derby, área central do Recife. De acordo com a unidade de saúde, o estado de saúde é gravíssimo e ele está no bloco cirúrgico.

Segundo a emissora, a aeronave pertencia a Helisae e prestava serviço há mais de 15 anos; ele foi revisado na semana passada e desde então já havia feito vários voos. O helicóptero tinha acabado de fazer imagens do Recife para o telejornal da Globo Nordeste.

Com informações de Jameson Ramos

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