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Familiares da professora Dávine Muniz Cordeiro, de 34 anos, que foi arremessada de um brinquedo do Mirabilândia, em Olinda, afirmam que o parque não vai mais custear as despesas em um hospital particular. A transferência da docente, que se encontra internada no Hospital da Restauração, estava sendo tratada desde o dia 24 de setembro.

Em entrevista à TV Globo, o primo de Dávine, Ricardo Lima, afirmou que o Mirabilândia tinha se comprometido a arcar o tratamento da prima em uma unidade de saúde particular. No entanto, segundo Ricardo, desde a última segunda-feira (25), o parque estava realizando "manobras" para protelar a transferência. "Desde segunda-feira que todo dia tinha uma manobra, todo dia acontecia uma coisa diferente”, alegou.

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Ainda de acordo com o parente de Dávine, ele chegou a procurar um hospital e a diretora médica da unidade realizou a logística para a transferência, mas, ao entrar em contato com o Mirabilândia, foi informada da desistência. "Disseram que ela estava muito bem aqui na Restauração e que, quando ela melhorasse, ela fosse procurar o plano de saúde dela", acusa Ricardo.

O que diz o Mirabilândia

O LeiaJá entrou em contato com o parque, que respondeu através de nota. No comunicado, o Mirabilândia ressalta que mantém todo apoio "para proporcionar o melhor tratamento para Dávine Cordeiro, entendendo que o foco no momento é a evolução positiva na UTI do Hospital da Restauração, que dispõe de estrutura e corpo médico que vêm proporcionando resultados".

Ainda na nota, o estabelecimento pontua que a família "também se concentre nisso, interagindo mais e com objetividade com a equipe do HR, evitando prejuízos ao tratamento". No texto, o parque afirma que considerou, quando houver possibilidade, transferir Dávine para um hospital conveniado ao plano da professora, "porque em algum momento este atendimento será feito pelo plano. Mas, o suporte logístico e outros apoios, o parque já assumiu e manterá".

Diante de inúmeras e recorrentes denúncias sobre problemas no Hospital da Restauração e no Getúlio Vargas, unidades de saúde que são referências em Pernambuco, uma audiência pública será realizada nesta quarta-feira (26), na Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco (Alepe). A sessão ocorre às 10h, no auditório Sérgio Guerra.

A proposta partiu do deputado estadual Gilmar Júnior (PV), que é enfermeiro e vinha recebendo inúmeras denúncias de profissionais da categoria e da população: “Acho importante ouvir quem trabalha nesses prédios, quem faz uso frequente das instalações: os profissionais de saúde. Também acho de extrema necessidade estender essa discussão para toda a sociedade, que faz uso do serviço público de saúde”. 

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Além de membro da Comissão de Saúde e Assistência Social, o parlamentar preside a Comissão Especial em Defesa dos Profissionais de Enfermagem. A audiência, que será promovida, de forma conjunta, pelos dois colegiados, contará com a presença dos diretores dos hospitais, lideranças e especialistas da área da saúde, parlamentares, representante da gestão estadual e a população em geral.

*Da assessoria 

Uma jovem ficou gravemente ferida após ser arremessada quando estava no brinquedo "Wave Swinger", no parque de diversões Mirabilândia, em Olinda. Circulam alguns vídeos nas redes sociais que a mostram bastante machucada, com sangue.

O Samu Metropolitano do Recife informou que a mulher, com quadro de traumatismo cranioencefálico (TCE) grave e possível fratura de membros superiores, foi assistida no local pelos socorristas e transferida para o Hospital da Restauração (HR).

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Em nota, o Hospital da Restauração (HR) informou que a mulher "deu entrada na Unidade do Trauma, pouco antes das 16h, e foi submetida a exame de imagem. A paciente teve fraturas pelo corpo e traumatismo cranioencefálico. O estado de saúde dela é grave".

Posicionamento do Mirabilândia 

O parque, através de uma nota, lamentou o acidente ocorrido e suspendeu preventivamente as atividades da atração Wave Swinger. No entanto, mesmo após o acidente, a nossa reportagem verificou que as outras atrações estão continuam funcionando normalmente. 

"Uma usuária que estava no brinquedo recebeu imediato atendimento após o acidente que provocou uma queda, e foi prontamente atendida pela equipe de plantão e  encaminhada ao hospital, onde está recebendo toda assistência. As causas do acidente estão sendo apuradas por uma equipe técnica habilitada e o parque fica à disposição das autoridades para quaisquer esclarecimentos", informa a empresa.

O Wave Swinger (foto acima) tem cadeiras penduradas por correntes, onde ficam as pessoas, e gira rapidamente em torno do próprio eixo. A informação é de que a cadeira onde estava a jovem se soltou e causou a queda.

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Com informações de Guilherme Gusmão. Mais detalhes em instantes

Condições precárias de trabalho, falta de insumos, e sobrecarga profissional se tornaram parte da rotina dos cirurgiões pediátricos do Hospital da Restauração, localizado na área central do Recife. As denúncias foram trazidas ao Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe), durante reunião virtual realizada pelo sindicato com a equipe que atua na unidade, na noite de terça-feira (20).

Os profissionais relataram que não há médico evolucionista e com isso, o acúmulo de funções tem gerado transtornos e filas de pacientes que aguardam por atendimento.   Para o presidente do Simepe, Walber Steffano,  as condições no local são absurdas, o que compromete a atuação do profissional médico.

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“Ao longo da reunião, com as demandas apresentadas pelos colegas, observamos o verdadeiro caos a que os cirurgiões pediátricos estão submetidos. Algo que fere diretamente o que preconiza o Conselho Federal de Medicina (CFM). O Simepe seguirá atento, buscando soluções imediatas que assegurem, ao profissional, um ambiente ideal de trabalho e, ao paciente, a assistência devida”, destacou Walber. 

 Reunião com a SES - Na quarta-feira (21), o Simepe levou a demanda dos cirurgiões pediátricos para uma reunião realizada na sede da Secretaria Estadual de Saúde (SES). O sindicato fez questão de frisar a urgência por medidas que viabilizem as condições necessárias para a atuação da categoria na unidade. O Sindicato dos Médicos espera que as iniciativas que proporcionem melhorias sejam tomadas em breve.

Confira a Nota Oficial emitida pelo Simepe:

O Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe) vem a público manifestar seu veemente repúdio às condições de trabalho oferecidas aos cirurgiões pediátricos do Hospital da Restauração (HR), localizado na área central do Recife. 

É lamentável constatar as más condições de trabalho, as escalas desfalcadas e a sobrecarga enfrentada pelos cirurgiões pediátricos, que são obrigados a evoluir pacientes em um ambiente de extrema precariedade. Além disso, é alarmante o alto número de pacientes admitidos aguardando procedimentos e cirurgias, o que evidencia a falta de estrutura adequada para atender a demanda da população. 

O Simepe se solidariza com os profissionais médicos que, mesmo diante dessas adversidades, se esforçam para oferecer um atendimento de qualidade aos pacientes. Os médicos precisam ter condições adequadas para desempenhar seu trabalho de forma segura e eficaz.

Reafirmando o seu compromisso com a categoria, o Simepe permanecerá atento a essa situação e continuará atuando incansavelmente na defesa dos direitos dos médicos e na busca por uma saúde de excelência para toda a população pernambucana.

Um funcionário da fábrica de gelo Gelito, identificado como Amaro José da Silva, morreu na manhã do sábado (3), no Hospital da Restauração, no Recife. Ele e outros três colegas de trabalho foram vítimas de intoxicação após um vazamento de amônia na indústria localizada em Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife (RMR), na última sexta (2).

Outro funcionário, Genival Vicente Pascoal, segue em estado estável na sala amarela do hospital. Os outros dois trabalhadores que estavam na fábrica no momento do vazamento também precisam ser socorridos. Eles foram identificados como Antônio Caboclo da Silva e Dilson Farias da Silva.

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A princípio, os quatro foram socorridos por populares com sintomas de falta de ar, queimaduras e taquicardia para o Hospital Municipal Carozita Brito, em Nossa Senhora do Ó. A fábrica da Gelito foi interditada pela vigilância sanitária de Ipojuca e deve passar por uma vistoria nesta semana.

Um rapaz que se machucou com a queda da marquise em Aliança, na Mata Norte de Pernambuco, passou por cirurgia e segue na UTI do Hospital da Restauração (HR), no Centro do Recife. Ele chegou a ser dado como morto após o acidente no domingo (11).

De acordo com o HR, o jovem deu entrada na noite do domingo e passou pelo procedimento na manhã seguinte. A unidade não deu detalhes sobre a cirurgia, mas informou que o paciente permanece em estado grave, sem previsão de alta.

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As vítimas acompanhavam um desfile em homenagem aos 94 anos de emancipação política do município quando a estrutura de uma bomboniere caiu. Quatro mortes foram confirmadas e a Prefeitura decretou luto.

A Justiça Federal suspendeu nesta quinta-feira (7), a interdição ética aplicada pelo Conselho Regional de Enfermagem de Pernambuco (Coren-PE) a setores assistenciais do Hospital da Restauração. A decisão liminar, em caráter de urgência, foi proferida pelo juiz federal da 9ª Vara Federal, Ubiratan de Couto Maurício.

Na última quarta-feira (6), o Coren interditou as salas vermelha, laranja 1 e laranja 2 da emergência de trauma do HR, que é considerado a principal referência no atendimento de pacientes politraumatizados de Pernambuco. 

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Segundo o conselho, a interdição foi motivada pela "incapacidade da unidade em oferecer segurança aos profissionais e pacientes para a manutenção dos cuidados prestados". Com graves problemas estruturais, o HR tem sofrido com recorrentes episódios de desabamento de partes do teto em setores de atendimento e internação, além de outras dificuldades relacionadas a falhas nos sistemas elétricos e hidráulicos.

Relatórios construídos pelo Departamento de Fiscalização do Coren-PE apontaram uma série de irregularidades que levaram o Plenário do Conselho a deliberar pela abertura de processo para verificar a admissibilidade de interdição ética do Serviço de Enfermagem do hospital.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) assevera que a ação do Coren foi tomada de modo "descabido, não observando o direito ao contraditório por parte da gestão da unidade". Além disso, a secretaria aponta que a interdição colocaria em risco os interesses e a assistência à saúde da população pernambucana.

No texto, o juiz ressaltou “inexistência de lei atribuindo ao réu competência para realizar a interdição ocorrida, fixada no processo administrativo supra sem observância da garantia constitucional do contraditório substancial, motivo pelo qual ignora a motivação que culminou com a aplicação do abusivo ato”.

Desta forma, concluiu pela determinação da expedição, com urgência, da suspensão do ato de interdição “para não lesar ainda mais a população que se socorre do essencial serviço público de saúde prestado pelo Hospital da Restauração”.

O Conselho Regional de Enfermagem de Pernambuco esclareceu que apenas os profissionais de Enfermagem estavam impedidos de continuarem prestando assistência a novos pacientes, até que as condições precárias e insalubres constatadas na estrutura do HR sejam sanadas. 

Outro ponto esclarecido pelo órgão é que os pacientes já admitidos antes da interdição seguem recebendo assistência normalmente, sendo o impedimento exclusivo à admissão de novos pacientes. 

"Não procede a informação de que o Hospital da Restauração foi pego de surpresa, como alegou a diretoria da instituição. A Responsável Técnica de Enfermagem e a diretoria do hospital foram notificados acerca da Decisão do Plenário, que admitiu a abertura do Processo Ético, tendo sido anexadas cópias do Parecer do Relator e do Relatório de Fiscalização que lhe deu origem", destaca o Coren.

"Na comunicação do processo, foi dado ciência sobre a possibilidade de apresentação de defesa no prazo de até 05 (cinco) dias. Há de se pontuar que o hospital apresentou a sua defesa com argumentos genéricos, não tendo apresentado nenhuma solução objetiva, a curto, médio ou longo prazo", complementa a instituição.

Melhorias

A Secretaria Estadual de Saúde diz que tem atuado para modernizar a estrutura e qualificar a assistência no Hospital da Restauração. Reforça ainda que no último mês foi lançada uma licitação para a primeira etapa das obras, que inclui a recuperação de toda fachada e também da coberta. Já nos próximos dias, um edital deve ser lançado para a segunda etapa das obras.

O Governo de Pernambuco garante que, ao todo, serão investidos R$ 24 milhões na unidade, que vai passar ainda por serviços de revisão e recuperação de toda a infraestrutura, além de renovação do parque tecnológico. 

Com a retomada das festas juninas em Pernambuco, o setor de queimados do Hospital da Restauração voltou a registrar um crescimento no número de internados no período de São João. Do dia 23 até o dia 28 de junho foram 29 pessoas que precisaram de atendimento na unidade de referência e 14 ficaram internadas. 

Nos últimos dois anos de Pandemia da Covid-19, quando não foram permitidas grandes festas juninas no estado, foram registradas uma média de 25 pessoas atendidas no período, com apenas cinco internações. 

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Neste ano, do número total de atendimentos do dia 23 ao dia 28 deste mês, 11 foram por queimaduras provocadas por tradições juninas, como fogos (5) e fogueiras (6). Cristine Dalla Nora, cirurgiã plástica do setor de queimados do HR, detalha que a época de São João pode ter contribuído para outros atendimentos de casos de queimaduras, que não foram provocados diretamente pelos fogos e fogueiras. "Talvez, sem o São João, dos 29 que a gente atendeu, seriam 11 a menos", relata. 

Nesta terça-feira (28), o setor, que conta com 40 leitos, divididos para homens (13), mulheres (13) e crianças (14), já encontra-se lotado, apenas com sete vagas para a pediatria. Inclusive, o registro de crianças queimadas nesta época foi menor: quatro atendimentos e apenas duas precisaram ficar internadas. 

Mas esse número pode aumentar. "O São João ainda não acabou e muita gente que se queimou fica em casa e só vem depois de dias para cá, então já chega infectado e com queimaduras mais profundas. Por isso a gente ainda pega, nos próximos 10 a 15 dias, a rebarba do São João", salienta a doutora Cristine. 

Segundo a cirurgiã, felizmente, nenhum dos casos atendidos até o momento foram de grandes queimados, mas ela alerta para a necessidade da manutenção dos cuidados. "Criança não tem que está mexendo em comida quente, sem a supervisão dos adultos, manusear palitos de fósforo sozinha porque se queima e nem estar sozinha dentro de casa", reforça. 

Dalla Nora também pede para que os adultos tenham cuidado na hora de acender fogueira, instalar o gás, manusear panelas porque a maioria dos casos que acabam chegando no Hospital da Restauração, durante todo o ano, são principalmente por conta da falta de atenção e cuidado dos adultos. 

"Tem muita gente fazendo uso de álcool, gasolina para cozinhar porque não tem dinheiro para comprar o gás de cozinha. O número de queimaduras por acendimento de fogo tem crescido nos últimos anos, principalmente por conta da pandemia e do aumento do preço do gás", pontua Cristine Dalla Nora.

Os graves problemas estruturais e de subdimensionamento de profissionais no Hospital da Restauração, localizado na Região Central do Recife, levaram o Conselho Regional de Enfermagem de Pernambuco (Coren-PE) a abrir um processo para interdição ética parcial do exercício profissional da enfermagem.

O parecer para abertura do procedimento foi votado e aprovado nesta quinta-feira (26), depois de um relatório de fiscalizações do órgão apontar que existe grave e iminente risco à saúde e/ou integridade física dos profissionais da categoria que atuam na Emergência de Trauma.

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Na prática, se houver a interdição ética, a equipe do Hospital da Restauração não poderá admitir novos pacientes na emergência de trauma até que as medidas que garantam segurança - tanto para quem está internado quanto para os profissionais - sejam tomadas.

“O Coren-PE não tem competência para interditar a estrutura física do hospital, que pode funcionar. Os profissionais de enfermagem do setor ficam impedidos de realizar suas funções. Eles continuarão cuidando de quem já está nesse setor até o paciente evoluir para o internamento”, explicou a chefe do Departamento de Fiscalização/Sede do Coren-PE, Ivana Andrade.

Ela completa que o hospital precisará corrigir as irregularidades. "Até isso acontecer, os pacientes que forem evoluindo podem ir para outros setores, mas novos pacientes não poderão entrar na emergência de trauma até que o hospital cumpra o que será exigido no Termo de Interdição”.

A fiscalização do Coren-PE constatou superlotação de mais de 100% da capacidade instalada na emergência e falta de dimensionamento adequado dos profissionais. Ou seja, o número de profissionais de enfermagem está abaixo do que o recomendado em Resolução do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), o que pode comprometer a assistência aos pacientes.

Será criada uma Comissão de Sindicância que vai realizar novas visitas ao hospital para verificar as condições em que a equipe de enfermagem está atuando. Esse grupo vai elaborar Relatório Conclusivo, que será encaminhado à Presidência da autarquia.

De acordo com o presidente do Conselho Regional de Enfermagem de Pernambuco, Gilmar Júnior, a medida é enxergada como uma última tentativa para incentivar a melhora do atendimento. “Essa medida nada mais é que a nossa última tentativa para que o Hospital da Restauração preste uma assistência segura à população e dê condições adequadas para o profissional trabalhar. Temos visto, especialmente nos últimos dias, vários problemas, sobretudo estruturais, atrapalhando o atendimento às pessoas, mas isso é a ponta do iceberg do que conseguimos enxergar”, disse Gilmar.

Parte do forro do teto do refeitório do Hospital da Restauração, no Recife, desabou na tarde desta quarta-feira (25). O fato aconteceu enquanto alguns trabalhadores estavam no local. Vídeos mostram o buraco e um fio solto.

O fato foi denunciado ao Sindicato Profissional dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem de Pernambuco (Satenpe) devido à falta de condições estruturais adequadas do hospital.

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"Pedaços de gesso bateram no prato de um funcionário que estava almoçando mas não se feriu", disse uma funcionária ao Satenpe.

O presidente do Satenpe, Francis Herbert, informou que o caso será encaminhado ao Conselho Estadual de Saúde e ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE).

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O teto do Hospital da Restauração, localizado no Derby, área central do Recife, registrou mais problemas nesta segunda-feira (23). Desta vez, com as fortes chuvas na capital pernambucana, a calha do Hospital transbordou. 

A Secretaria Estadual de Saúde confirmou o ocorrido ao JC. "A água extravasada atingiu uma área não assistencial, em um corredor próximo ao estar médico (sala de repouso) do setor de trauma", afirmou. De acordo com a Secretaria, o problema não atingiu pacientes, funcionários e não prejudicou o atendimento. "O reparo e a higienização do local foram realizados de imediato pela equipe de manutenção e limpeza da unidade". 

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Também foi informado que os trâmites para o lançamento do edital para reforma do Hospital já está quase finalizado. As obras no valor de R$ 9,1 milhão contemplarão a revisão e recuperação de toda a rede elétrica e hidráulica do HR, além de outros serviços. 

 

Um cano que passa pelo teto do Hospital da Restauração, no centro do Recife, estourou e deixou o corredor do setor de transportes da unidade inundado e com mau cheiro. O fato aconteceu no final da tarde da última quarta-feira (18).

Segundo a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), a obstrução foi na tubulação por onde escoava água dos ralos e das pias do hospital. "Para resolver a situação, a equipe de manutenção da unidade foi acionada e precisou abrir a estrutura para tirar a obstrução, o que provocou o escoamento da água", diz a pasta.

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A SES-PE garante que não havia nenhum paciente no local do ocorrido e que a equipe de manutenção realizou os devidos reparos em cerca de 15 minutos. A secretaria constatou que o transtorno teria sido causado por uma peça de hotelaria hospitalar descartada de forma inadequada.

Por fim, a pasta acrescenta que está finalizando os trâmites para lançar, em breve, um edital de licitação para reforma do Hospital da Restauração. As obras, no valor de R$ 9,1 milhões, contemplarão, entre outros serviços, a revisão e recuperação de toda a rede elétrica e hidráulica.

Recorrente

No início deste mês, um rompimento na tubulação de água do HR causou a queda de parte do forro de gesso da unidade de trauma. A situação fez com que vários pacientes - inclusive os que estavam entubados - precisassem ser realocados para outras salas e até nos corredores do hospital.

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) expediu ofício à Diretoria do Hospital da Restauração, na última segunda-feira (16), pedindo cópia do parecer técnico sobre o risco de novos desabamentos no setor laranja da unidade e informações sobre a realização de manutenção predial.

O órgão também quer uma comprovação da existência da rotina de manutenção do local. O HR tem 10 dias para o envio dos documentos. Foram requeridas ainda informações sobre a realização de inspeções periódicas na unidade pelo Corpo de Bombeiros da Polícia Militar de Pernambuco, bem como a existência de atestado de regularidade do imóvel, emitido pela corporação (inclusive sua validade).

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À Diretoria do HR ainda foi solicitado informar sobre as providências adotadas pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) após o incidente ocorrido no dia dois de maio deste ano, com o repasse de recursos para realização de serviços urgentes no imóvel hospitalar, com a indicação do montante e as obras previstas; bem como informar sobre o plano de investimento da SES no HR, na ordem de 24 milhões de reais, abarcando a aquisição de equipamentos e a reforma da estrutura interna e externa da unidade, noticiado pela pasta estadual de saúde ao MPPE, na audiência do dia 12 de maio.

O Ministério Público de Pernambuco aponta que a audiência foi realizada com o objetivo de apurar a grave situação de superlotação das unidades da rede estadual de saúde, em especial o Hospital da Restauração. 

Ficou deliberado que a SES/PE deve a encaminhar, no prazo de 10 dias: documentação referente a não utilização dos 50 leitos do IMIP que serviam de retaguarda em neurologia para o HR antes da pandemia, indicando a destinação de tais leitos; documentação formal comprobatória a respeito do processo de incorporação do Hospital Alfa Boa Viagem à rede estadual de saúde, com fixação de etapas e prazos; e detalhamento das ações para abertura de leitos de retaguarda e mutirões de cirurgia, com os respectivos quantitativos, unidades de saúde, especialidades e prazos.

A SES também deverá informar no mesmo prazo sobre o detalhamento do edital para contratualização de 320 leitos de retaguarda em neurologia, com a indicação da quantidade de leitos já contratada, dos tipos de leitos e em quais unidades de saúde foram abertos; bem como encaminhar cópia do contrato de gestão celebrado entre a SES/PE e a Fundação Prof. Martiniano Fernandes, referente ao Hospital de Retaguarda em Neurologia; e, por fim, apresentar a produção atual em neurocirurgia do Hospital Regional do Agreste, Hospital Getúlio Vargas e Hospital das Clínicas (UFPE).

O sentimento de medo pelo que aconteceu no Hospital da Restauração, no centro do Recife, na última segunda-feira (2), quando um cano estourou e o gesso da unidade cedeu, permanece para alguns familiares. É o caso da cuidadora Solange Maria da Silva, 41 anos, que acompanha sua mãe há quase um mês no hospital. “Minha mãe me informou que minutos antes [do desabamento] tinham tirado ela pra varrer. Se não fosse isso, teria sido em cima da minha mãe”, contou.

A mãe de Solange deu entrada no dia sete de abril no HR após sofrer um derrame. Desde então, com um quadro delicado, ela vem sendo cuidada no hospital. Com tanto tempo acompanhando a matriarca, a cuidadora conta que já tinha visto água caindo do teto uma semana antes do ocorrido.

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“Era bem na área onde minha mãe estava, então eu conversei com a assistente social que me disse que a infiltração não era nada”, revelou. O problema é que esse “nada” afirmado anteriormente acabou resultando no rompimento na tubulação de água do hospital, que causou a queda de parte do teto da unidade.

“Na segunda-feira, quando aconteceu a situação, a gente estava aqui fora. Eles colocaram o maior guarda impedindo a gente de entrar e fecharam as portas”, lembrou Solange Maria, que só pôde ver a sua mãe por algumas horas na terça-feira (3). “Parecia que eu estava em outro setor. Vi limpeza, organização e a área mais branda. Estava tudo bem organizado”, disse. 

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Paulo Câmara diz que vai redobrar cuidado

Na terça-feira (3), o governador Paulo Câmara (PSB) declarou que serão autorizados os recursos financeiros necessários para "qualquer tipo de intervenção necessária para a Saúde". 

Ele garantiu que depois do desabamento começou a manter contato com a Secretaria Estadual de Saúde para verificar se havia outros pontos de fragilidade. "A gente não pode ter mais riscos como o que nós sofremos", comentou.

O que diz a Secretaria de Saúde

Sem citar o desabamento, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) afirmou em nota que reconhece a grande demanda das emergências de Pernambuco e que a situação do HR, maior emergência do Norte e Nordeste, "é mais grave pela complexidade e grau de especialização da unidade. No entanto, o serviço não recusa atendimento, garantindo assistência a todos os pacientes."

A SES informou ainda que o orçamento de 2022 da Secretaria de Saúde para reformas, obras e equipagem das unidades da rede estadual de saúde é de mais de R$ 200 milhões. "A requalificação do HR está em fase de projeto e também está entre as prioridades da SES. Por enquanto, a equipe de manutenção predial já foi reforçada e atua de forma permanente na unidade", acrescentou.

A nota ressalta que, no começo deste ano, o Governo de Pernambuco realizou a requisição administrativa do prédio onde hoje já funciona o Hospital de Retaguarda de Neurologia, localizado no Prado, Zona Oeste do Recife. A unidade conta atualmente com 55 leitos e está recebendo pacientes encaminhados pelo HR.

O deputado estadual Antonio Coelho (União Brasil) quer que o desabamento da ala de traumas do Hospital da Restauração seja apurado em audiência pública. Parte do forro do teto da unidade de referência caiu na tarde dessa segunda-feira (2) e pacientes tiveram que ser retirados às pressas. 

A proposta foi apresentada pelo líder da Oposição na reunião da Comissão de Administração Pública da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) nesta terça (3), mas o pedido esbarrou na base governista e contou apenas com apoio do deputado Romero Sales Filho (União Brasil). 

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Mesmo assim, Antonio garantiu que vai seguir defendendo a realização da audiência pública em outras comissões e no plenário da Casa. 

“O incidente no Hospital da Restauração não pode ser normalizado e esquecido como tantos outros já foram. Esse incidente tem que servir como fator de mobilização para a melhoria da gestão do hospital. O sofrimento dos pacientes não pode continuar invisível”, apontou o deputado. 

Um rompimento na tubulação de água do Hospital da Restauração, localizado na área central do Recife, causou a queda de parte do teto da unidade de trauma, que é feito de gesso.

Em um vídeo que circula nas redes sociais - que o LeiaJá optou por não publicar para não expor os pacientes - a cena é caótica. Médicos e enfermeiros correm para retirar os pacientes, enquanto parte do teto e equipamentos desabam em meio a "bicas" jorrando água através dos spots de luz. Um dos médicos chega a grita que uma paciente teve que ser extubada. "Preparem a intubação", berra conduzindo a maca de um paciente.

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A assessoria confirmou que o rompimento aconteceu por volta das 13h30 desta segunda-feira (2), na sala "laranja um", o que provocou a transferência de pacientes. 

"A equipe de manutenção já consertou o vazamento desta tubulação e retirou algumas placas de gesso, por medida de prevenção e segurança. Por volta das 15h30, os pacientes que foram removidos voltaram para a sala Laranja 1", detalha a assessoria do HR.

Por conta da situação, visitas foram suspensas durante esta segunda (2). A assessoria garante que a equipe de manutenção da unidade de saúde trabalha 24h e já estava no local quando aconteceu o imprevisto.

Mais um caso do superfungo Candida auris foi confirmado em Pernambuco. Trata-se da mulher de 70 anos, admitida no Hospital da Restauração (HR) no dia 24 de novembro do ano passado por questões neurológicas. Ela teve o exame de urina sugestivo para o fungo no dia 30 de dezembro do ano passado.

A paciente morreu no dia 5 de janeiro deste ano por problemas provocados pelo seu diagnóstico de entrada na unidade hospitalar. A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) detalha que ela estava colonizada pelo micro-organismo, porém não apresentou infecção por ele - o exame de hemocultura não tinha a presença do fungo.

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Este é o segundo caso confirmado em Pernambuco. Na quarta-feira (12), a SES-PE divulgou o primeiro caso do fungo em um homem de 38 anos. Ele havia sido admitido na emergência de traumatologia do HR no dia 21 de novembro do ano passado e recebeu alta no dia 30 de dezembro do mesmo ano. A SES-PE frisa que o atendimento no HR foi por outra causa e que o homem estava colonizado pelo fungo. Ou seja, foi feita a identificação da suspeita do micro-organismo por meio de um exame de urina de rotina no hospital, contudo, não havia infecção provocada por ele.

Há ainda um terceiro caso em investigação. Trata-se de um homem de 46 anos, também admitido pela emergência de trauma do HR, em 13 de dezembro de 2021, por outra causa. Está em UTI e sem nenhum sintoma relacionado à infecção pelo fungo. O exame laboratorial sugestivo da unidade hospitalar saiu na última terça (11). Essa amostra será analisada pelo Laboratório Central de Saúde Pública da Bahia (Lacen-BA), além do Laboratório Especial de Micologia da Escola Paulista de Medicina (LEMI - Unifesp).

A SES-PE destaca que a Coordenação Estadual de Prevenção e Controle de Infecção de Pernambuco (CECIH-PE), ligada à Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa), está apoiando a unidade hospitalar, desde a identificação do primeiro caso suspeito, nas atividades para evitar novas contaminações pelo micro-organismo, tendo realizado visita técnica e, atualmente, permanecendo no monitoramento das atividades.

Para isso, houve capacitação com a equipe multiprofissional do serviço e criado um plano de ação para reforçar as medidas de prevenção e controle, com higienização (limpeza e desinfecção) dos ambientes, higienização das mãos, monitoramento sistemático de contactantes, a partir de cultura de vigilância, e isolamento dos casos suspeitos.

Sobre a Candida auris

O  fungo, de ocorrência hospitalar, pode causar infecção de corrente sanguínea e outras infecções invasivas, podendo ser fatal, principalmente em pacientes imunodeprimidos ou com comorbidades. De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), ainda não se sabe o mecanismo de transmissão, acreditando-se que é por meio de contato com superfícies ou equipamentos contaminados. 

O órgão emitiu, em 2017, um comunicado orientando sobre a vigilância laboratorial de Candida auris no Brasil, que teve seu primeiro caso confirmado em dezembro de 2020, na Bahia. O tratamento vai depender da avaliação médica e do grau de infecção.

A Anvisa destaca que, apesar de no momento haver só dois casos confirmados, pode-se considerar que há um surto de Candida auris porque a definição epidemiológica de surto abrange não apenas uma grande quantidade de casos de doenças contagiosas ou de ordem sanitária, mas também o surgimento de um microrganismo novo na epidemiologia de um país ou até de um serviço de saúde. 

Nesta terça-feira (12), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a  Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), confirmaram um caso do superfungo Candida auris em um paciente que estava internado no Hospital da Restauração (HR), localizado na área central do Recife, e que recebeu alta no final do mês de dezembro do ano passado. Outros dois casos estão em investigação.

Candida auris é um fungo que pode causar infecções invasivas, além de ser multirresistente a fármacos comumente utilizados para tratar infecções por Candida.

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Um exame de urina do homem de 38 anos levantou a suspeita do micro-organismo e, por isso, a amostra foi encaminhada ao Laboratório Central de Saúde Pública da Bahia (Lacen-BA), que confirmou a presença do fungo na última segunda-feira (10).  

O fungo, de ocorrência hospitalar, pode causar infecção de corrente sanguínea e outras infecções invasivas, podendo ser fatal, principalmente em pacientes imunodeprimidos ou com comorbidades. De acordo com a Anvisa, ainda não se sabe o mecanismo de transmissão, acreditando-se que é por meio de contato com superfícies ou equipamentos contaminados.

O órgão emitiu, em 2017, um comunicado orientando sobre a vigilância laboratorial de Candida auris no Brasil, que teve seu primeiro caso confirmado em dezembro de 2020, na Bahia. O tratamento vai depender da avaliação médica e do grau de infecção. 

O paciente de 38 anos que estava internado no HR deu entrada na emergência de trauma da unidade de saúde no dia 21 de novembro do ano passado. A SES-PE garante que o paciente já estava colonizado pelo fungo e que a identificação da Cândida auris foi feita por meio de um exame de rotina do Hospital da Restauração, mas que não havia infecção provocada por ele.

Um dos casos suspeitos trata-se de uma mulher de 70 anos, que havia dado entrada no HR por outras causas, mas existe a hipótese de que ela estaria colonizada pelo fungo, mas ainda precisa de confirmação laboratorial. A idosa morreu na UTI do hospital no dia cinco deste mês.

Um homem de 46 anos é o segundo caso suspeito que também deu entrada no Hospital da Restauração no dia 13 de dezembro do ano passado, por outra causa. Ele está na UTI sem nenhum sintoma relacionado à infecção pelo fungo. O exame laboratorial sugestivo da unidade hospitalar saiu na última terça (11) e será encaminhada para o Lacen da Bahia. 

A Coordenação Estadual de Prevenção e Controle de Infecção de Pernambuco (CECIH-PE), ligada à Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa), informa que está apoiando a unidade hospitalar, desde a identificação do primeiro caso suspeito, nas atividades para evitar novas contaminações pelo micro-organismo, tendo realizado visita técnica e, atualmente, permanecendo no monitoramento das atividades.

"Para isso, houve capacitação com a equipe multiprofissional do serviço e criado um plano de ação para reforçar as medidas de prevenção e controle, com higienização (limpeza e desinfecção) dos ambientes, higienização das mãos, monitoramento sistemático de contactantes, a partir de cultura de vigilância, e isolamento dos casos suspeitos", detalha a SES-PE.

Surto

a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) esclareceu por meio de nota que, apesar de no momento haver só um caso confirmado e outros em análise no Brasil, pode-se considerar que há um surto de Candida auris porque a definição epidemiológica de surto abrange não apenas uma grande quantidade de casos de doenças contagiosas ou de ordem sanitária, mas também o surgimento de um microrganismo novo na epidemiologia de um país ou até de um serviço de saúde – mesmo se for apenas um caso.   

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O Sindicato Profissional dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem de Pernambuco (Satenpe) denuncia a situação vivida pelos pacientes do Hospital da Restauração, localizado na área central do Recife, por conta da superlotação.

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Imagens feitas pela entidade mostram os pacientes em macas colocadas nos corredores, alguns deitados em papelão - por conta da falta de leitos -, e até embaixo de um balcão, todos sem os cuidados adequados e vulneráveis à contaminação.

O diretor do Satenpe, Miguel Matias, revela que também fizeram vistoria no Hospital Barão de Lucena, Zona Oeste do Recife, e encontraram diversos leitos disponíveis na unidade.

"Dessa forma, entendemos que a situação pode ser revertida tendo a participação efetiva da Secretaria Estadual de Saúde no tocante a distribuição adequada dos pacientes pela Central de Leitos de Pernambuco", destaca Matias.

O Satenpe pontua que irá encaminhar a denúncia ao Conselho Estadual de Saúde e ao Ministério Público Estadual.

O estudante Ewerson Pedro Ferreira da Silva, de 16 anos, que teve o seu braço amputado após colocá-lo para fora do ônibus, recebeu alta médica no final da tarde desta terça-feira (26). Ele estava internado há um mês no Hospital da Restauração, na área central do Recife.

A informação da alta foi confirmada pelo pai do garoto à Folha de Pernambuco. Ewerson foi internado na manhã do dia 24 de setembro, após colocar o braço para fora do coletivo, que estava em movimento, em Olinda, Região Metropolitana do Recife. 

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Na época, a Conorte confirmou que o garoto bateu o braço em um poste, sofrendo uma amputação traumática do braço. No dia 25 do mesmo mês, o adolescente passou por cirurgia para reimplantar o membro, que durou cerca de seis horas. No entanto, o reimplante não teve êxito e ele precisou amputar definitivamente o braço.

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