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A Apple anunciou que expandirá o universo apresentado nos longas-metragens de “Godzilla” e “King Kong” e produzirá uma série baseada no Monsterverse. A nova produção trabalhará as marcas da produtora de filmes Legendary Pictures e será exclusiva da Apple TV+.

Segundo a Apple, a série será uma sequência direta de “Godzilla vs Kong” (2021) e será centrado em uma família, que visa descobrir suas conexões com a misteriosa organização Monarch.  

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O seriado contará com o apoio da produtora e distribuidora Toho, detentora da marca “Godzilla” e responsável pelos filmes do personagem. Mas, até o momento, não foram divulgados o nome oficial da série e nem sua data de estreia.

Além da Toho, foram confirmados para a co-produção do novo programa, os roteiristas Chris Black, Hiro Matsuoka, Joby Harold, Matt Fraction, Takemasa Arita e Tory Tunnell. A produção estará dentro do mesmo universo de “Godzilla vs Kong” e de outros filmes anteriores dos personagens.

O ano de 2021 se despediu há quase um mês, mas ficou marcado como a retomada do cinema tradicional, das grandes estreias em meio a uma pandemia. Com isso, o LeiaJá lista as cinco maiores bilheterias para você apreciar no fim de semana que se aproxima:

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Neste filme, as duas poderosas forças da natureza se enfrentam em uma batalha épica. Enquanto isso, uma organização científica secreta caça, investiga e estuda os Titãs. Além disso, uma conspiração tem a intenção de acabar com todas as criaturas, sejam ameaçadoras ou não.

O longa arrecadou cerca de 467 milhões de dólares e está disponível no HBO Max para os assinantes da plataforma.

A sequência do anti-herói estrelado por Tom Hardy. Em "Tempo de Carnificina", Venom terá de impedir a maior ameaça que já enfrentou nas telonas, o Carnificina, estrelado por Woody Harrelson.

O filme é dirigido por Andy Serkis, com roteiro de Kelly Marcel e história escrita por Tom Hardy e Marcel. A arrecadação do longa foi cerca de 500 milhões de dólares e está disponível na Amazon Prime Vídeo.

A maior franquia de filmes de carros da história em sua 9ª parte. Em Velozes e Furiosos 9, Dom e Letty vivem uma vida tranquila ao lado de seu filho Brian. Mas logo são ameaçados pelo passado de Dom, seu irmão desaparecido. Para enfrentá-lo, Dom deve reunir sua equipe novamente, incluindo um antigo amigo que todos achavam que estava morto.

O longo arrecadou cerca de 726 milhões de dólares e está disponível para alugar no Google Play Filmes.

A franquia mais famosa de espionagem, em "Sem Tempo para Morrer" o ator Daniel Craig se despede do papel. James Bond vive tranquilamente na Jamaica, porém, uma ameaça o faz voltar para os serviços e acabar de vez com o vilão Safin.

O longa arrecadou mais de 774 milhões de dólares e está disponível para alugar no Google Play Filmes.

O filme mais esperado do ano. Homem-Aranha Sem Volta para Casa dá continuidade aos eventos de Longe de Casa (2019). Para resolver todos os problemas causados no filme anterior, Peter Parker procura a ajuda de Doutor Estranho. Mas o feitiço, visto como solução, dá errado e uma série de acontecimentos estranhos se inicia.

A atualização 1.4 do game de battle royale "PUBG Mobile" (2018) trará um crossover entre os titãs Godzilla, Kong e Mechagodzilla. O encontro se deve a uma parceria entre a PUBG Corporation e o longa-metragem "Godzilla vs Kong" (2021). Veja o trailer:

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Para ativar as criaturas, o jogador deve marcar no início de cada partida a opção "Poder de Titãs"”, que estará disponível nos mapas de Erangel, Sanhok e Livik. De acordo com o PUBG Corporation, os titãs serão passivos com os competidores, mas ao se aproximarem, eles se tornarão hostis e raivosos.

Os monstros gigantes também absorverão energias passivamente e as liberarão no formato de cristal, que, quando coletados, oferecerá aos jogadores diferentes tipos de efeitos, como aumento de velocidade, alcance do pulo e detecção de inimigos.

Também foram adicionados os campos do Exército da Expedição Apex e o Assentamento de Monstros, que após serem destruídos pelos titãs, oferecerão diversos suprimentos aos jogadores. Mas para obter os recursos, será necessário derrotar várias criaturas hostis.

Godzilla e Kong chegarão ao "PUBG Mobile" neste sábado (15), já o Mechagodzilla estará disponível a partir de 20 de maio. Além disso, a atualização 1.4 também adicionará um recurso que possibilita encolher os jogadores, um modo de disparo sobre o ombro, um mapa inédito e um novo veículo. A atualização pode ser feita de maneira gratuita na App Store e Google Play Store.

Esperado pelos fãs de mega produções de Hollywood, foi lançado neste domingo (24) o trailer de Godzilla vs Kong. A Warner Bros Pictures vinha fazendo suspense e soltando imagens do novo filme desde a última quinta (21), mas finalmente acabou com a agonia dos ansiosos.

O diretor escolhido para o filme que relata o duelo entre os dois monstros foi Adam Wingard, que dirigiu o “remake” da Bruxa de Blair, lançado em 2016 sem muito sucesso. Será que dessa vez o cineasta terá o trabalho reconhecido? Veja o trailer e tire suas conclusões:

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Godzilla II: Rei dos Monstros teve seu trailer final divulgado. O filme estreia no dia 30 de maio e é dirigido por Michael Dougherty. O Elenco tem Millie Bobby Brown (Stranger Things), Vera Farmiga (Invocação do Mal) e Sally Hawkins (A Forma da Água).

Confira trailer:

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Por Joabe Andrade

A Netflix divulgou o trailer internacional do filme “Godzilla: Monster Planet”. Filme em animação estreia no serviço de streaming em 17 de janeiro. Este será o 30º longa metragem baseado no popular mostro gigante.

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O filme narra a história de uma colônia de seres humanos que deixam o planeta Terra no século XX após os primeiros confrontos com o mostro “Godzilla”. Mas ao chegar ao planeta destino, a tripulação da nave colonizadora se depara com um local inabitável e decide voltar para o nosso planeta. Ao chegar à Terra, os personagens descobrem que já se passaram 20 mil anos desde a saída do planeta, que agora tem um ecossistema próprio controlado pela criatura “Godzilla”.

O filme é produzido pelo estúdio Polygon Pictures e dirigido por Kobun Shizuno (Knights of Sidonia) e Hiroyuki Seshita (Blame!).

Desde que estreou nos cinemas japoneses em 1954, “Godzilla” participou de dezenas de filmes japoneses e duas versões ocidentais. Atualmente, os direitos do personagem pertencem ao estúdio Legendary, que produziu o longa de 2014 como primeiro capítulo da atual franquia “Monstroverso”, que também conta com o filme “Kong: A Ilha da Caveira”, que lançado em março de 2017. As próximas aparições do monstro no cinema será em “Godzilla: O Rei dos Monstros” que estreia em 22 de maio de 2019 e conta com Millie Bobby Brown, Bradley Whitford, Elizabeth Ludlow, O'Shea Jackson Jr., Zhang Ziyi, Vera Farmiga e Kyle Chandler no elenco. Um ano depois, o personagem volta às telas no filme “Godzilla vs Kong”.

O último filme japonês do personagem foi “Godzilla Resurgence” que estreou no Japão em 2016 e fez um enorme sucesso de público, e ainda foi o grande vencedor do prêmio da Academia Japonesa de Cinema 2017. Uma sequência de “Godzilla Resurgence” foi prometida, mas só pode ser produzida após 2020, quando a Legendary perder os direitos sobre o personagem.

O ator japonês Haruo Nakajima, o primeiro a encarnar o monstro Godzilla, morreu, aos 88 anos, de pneumonia, anunciou nesta terça-feira o estúdio de cinema Toho.

Nakajima tinha 25 anos quando usou pela primeira vez o traje de Godzilla, a criatura que representava o horror atômico, em um filme visto em 1954 por 9,6 milhões de espectadores.

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Para interpretar o papel, Nakajima usava uma fantasia que pesava 100 kg, com a qual só conseguia caminhar 10 metros.

Apesar disso, o ator se acostumou com o papel que viveu em 12 longas-metragens.

O nome Godzilla vem de Gojira, a contração das palavras japonesas "gorila" e "kujira" (baleia).

A Bandai Namco lançou, na noite dessa quarta (25), um trailer de anúncio de um jogo do Godzilla que será lançado ainda este ano exclusivamente no PlayStation 3, mas, por enquanto, apenas no Japão. Será possível jogar com mais de uma incarnação do monstro.

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O jogo, chamado simplesmente de Godzilla, vai colocar o jogador no controle do Rei dos Monstros com o objetivo de destruir construções humanas como fábricas e prédios que possuem armas poderosas. Apesar de estar saindo no mesmo ano do reboot americano de Godzilla no cinema, o jogo vai focar na versão japonesa clássica do monstro, mas de acordo com informações da Bandai Namco, a versão mais nova também estará presente, provavelmente, como uma "skin" opcional. 

Godzilla tem lançamento marcado para o fim deste ano, porém, não foi confirmado se ele será lançado em territórios ocidentais. É comum jogos de grande apelo aos japoneses serem lançados primeiro lá e após alguns meses chegarem em outros mercados, especialmente se tratando de exclusivos de PlayStation 3, como foi caso de Ni No Kuni: Wrath of White Witch, no ano passado. Será assim também com Persona 5, que chega ainda este ano.

Enquanto um monstro digitalizado com tempero hollywoodiano invade as telas de todo o mundo, os japoneses redescobrem com felicidade e nostalgia seu bom e velho Godzilla, quando um ator pingava de suor dentro de uma fantasia de látex.

Para assoprar as 60 velas do "Rei dos monstros", o filme clássico do horror pós-nuclear de 1954 foi restaurado e limpo, e os japoneses puderam novamente se emocionar - ainda que em preto e branco - por quinze dias de projeção em Tóquio, berço das primeiras aventuras e destruição da criatura das águas.

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Poderíamos pensar que, depois dos dinossauros tão realistas de Jurassic Park, e dos efeitos especiais deslumbrantes do último Godzilla "made in USA", os movimentos bruscos, fantasias óbvias para esquecer o homem, truques visíveis em maquetes, a magia não iria funcionar. Bem, este não foi o caso. Uma nova geração de "Godzifans" nasce no Japão.

Kenichi Takagi, de 44 anos, é um deles. Levou seu filho de 10 anos para assistir pela primeira vez este clássico, dirigido por Ishiro Honda nos famosos estúdios Toho, apenas nove anos depois da guerra, a derrota... e a bomba nuclear.

Gojira, e não Godzilla

Porque, mesmo com traje de borracha artificial, o Godzilla sempre fala ao subconsciente dos japoneses que hoje, assim como há 60 anos, são movidos pelos mesmos medos e são igualmente impotentes ante os desastres naturais ou humanos.

Para registro, a criatura agora mundialmente conhecido como Godzilla, se chamava originalmente "Gojira", um cruzamento entre "gorila" e "kujira", a palavra japonesa para baleia.

E é sempre com este nome que as pessoas o conhecem no Japão. Mas quem o renomeou, com God em seu novo nome? Mistério.

Neste Japão, que se recuperava dolorosamente do desastre da guerra, e onde a televisão ainda não havia invadido as casas, o filme foi um enorme sucesso e atraiu cerca de 10 milhões de pessoas aos cinemas.

No roteiro original, a criatura é despertada por testes nucleares, emerge de um mar furioso e começa a nadar em direção ao litoral do Japão para semear o terror, uma alegoria de uma catástrofe nuclear.

No imaginário de muitos japoneses, Godzilla foi rapidamente assimilado ao produto monstruoso dos testes nucleares atmosféricos americanos sobre Atol de Bikini no anos 1950. Vinte e três marinheiros de um barco de pesca japonês sofreram com a radiação nuclear, seu capitão morreu.

De repente, a criatura se tornou um símbolo do Japão pacifista: saindo da água, a "besta" também tirou das profundezas as memórias trágicas do Apocalipse nuclear que vitrificou Hiroshima e Nagasaki nove anos antes.

A este terror atômico, somou-se ainda todos os tipos de desastres que atingem regularmente o arquipélago japonês.

Alegoria do martírio

"Desde crianças, nós crescemos pensando constantemente nos tufões, terremotos, tsunamis, em todo o tipo de coisas que os seres humanos são incapazes de controlar", diz Yuji Kaida, um pintor que acaba de dedicar uma exposição ao seus "retratos" de Godzilla.

Para Sadamitsu Noji, um fã de 34 anos, Godzilla é como uma página em branco em que cada espectador pode projetar suas próprias ansiedades e medos antes de dormir.

"Sob a sua raiva e fúria, Godzilla expressa inúmeros sentimentos contraditórios e todos podem encontrar o seu próprio", disse à AFP.

Portanto, como com King Kong no topo do edifício Empire State, nasceu uma forma de empatia com Godzilla.

Estrela do filme de 1954, Akira Takarada, hoje com 80 anos, viu a última produção de Hollywood, e não mudou sua opinião sobre o seu monstro favorito: "Eu mais uma vez percebi que o Gojira não é apenas um destruidor, mas também uma vítima nuclear. Eu não posso deixar de sentir simpatia por ele".

A alegoria do martírio nuclear ganhou ainda mais força com o desastre de Fukushima em março de 2011, provocado por um tsunami traumático e monstruoso.

"Nós não queríamos fazer um filme" sobre isso, "mas era quase impossível filmar um Godzilla sem pensar, sem levantar a questão", explicou recentemente Gareth Edwards, o diretor britânico dp último Godzilla.

"Abrimos a caixa de Pandora da energia nuclear e não podemos fechá-la. Quando algo dá errado, as consequências são extremamente graves. De alguma forma, o monstro do nosso filme reflete essa ideia", disse.

Esqueça os lampejos de brilhantismo do diretor Gareth Edwards em seu primeiro filme intitulado Monstros. Se for aos cinemas assistir a esta nova versão de Godzilla, após os créditos iniciais, você já pode pedir seu dinheiro de volta e abandonar a sessão, pois eles representam não só o único ponto interessante da obra ao subverter o nascimento da criatura, concedendo mérito à Origem das Espécies, como também servem como a ruptura que divide a parte boa da projeção de tudo aquilo que não presta. Não, você não leu errado, leitor! Passada a introdução da fita, não há nada nela que possa ser salvo.

O maior monstro do cinema ganhou tamanho, potência nos rugidos, metros de cauda e ferocidade em sua nova versão, que estreia nesta quinta-feira (15), e celebra os 60 anos da primeira aparição, no mar do Japão. Em 1954, Godzilla, ou Gojira, nome original oriental, irrompia das profundezas para aterrorizar a humanidade. Na atual era do 3D e das imagens geradas por computador (CGI, do inglês), porém, a maior surpresa é que a criatura ressurja um tanto benevolente, empática, quase justiceira. E, agora, ela não está sozinha.

Godzilla chega às telas com a promessa de um novo marco na cronologia do monstro, exaustivamente tema de produções que foram de filmes B - com atores vestidos de monstro - a versões que fracassaram em fazer jus ao legado, como a mais conhecida, de 1998, dirigida por Roland Emmerich.

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Para isso, o estúdio Legendary, em parceria com o japonês Toho, produtor do longa original (e distribuição da Warner Bros), procurava um diretor fresco, sem medo de arriscar e apaixonado por monstros. Nessa equação achou o britânico Gareth Edwards, de 38 anos, fã de sci-fi que fez seu début com um filme sobre criaturas gigantes que aparecem na Terra após uma invasão alienígena. Monstros (2010) foi rodado de forma independente, com dinheiro de Edwards, seu computador pessoal e uma van que se embrenhou pelo interior do México. O nervosismo do estreante não domou sua ambição: "Vou transformar Godzilla em um épico", conta o diretor em entrevista na Cidade do México.

Levar-se muito a sério, segundo Edwards, é o grande mérito do blockbuster, de mais de US$ 160 milhões. "Eu sempre busquei um tom meio Apocalypse Now. Um filme engraçadinho jamais foi uma opção. Estamos apresentando uma situação catastrófica, uma avalanche de horror que mudaria completamente o futuro da humanidade", diz o cineasta. O ar dramático convém ao criador de um Godzilla de 100 metros de altura, o maior de todas as 28 produções já feitas do monstro no cinema e na TV.

"Pensei que seria fácil recriá-lo, afinal todo mundo sabe como ele se parece", relembra Edwards. Foram mais de 100 bonecos e seis meses até a versão final, que contou com a ajuda do estúdio Weta, do cineasta Peter Jackson, responsável por efeitos em filmes como O Senhor dos Anéis. "Eu, na Inglaterra; eles, na Nova Zelândia, e muitas noites no skype até termos um modelo em 3D de que nos orgulhássemos, quando ele desse uma voltinha." Nem todo o cuidado evitou críticas dos fãs japoneses, e o monstro foi chamado de gordo. "Ele está saudável, ele é grandão", defendeu.

Outro ano e meio foi gasto na lapidação do roteiro, que prima pelo suspense e exige paciência do espectador até a aparição do protagonista. Em uma das numerosas referências ao longa de Ishiro Honda, a história parte do Japão, onde um terremoto afeta uma usina nuclear e leva à quarentena de uma vasta área e o fechamento de instalações. Os cientistas nucleares americanos Joe e Sandra Brody, interpretados por Bryan Cranston (da série Breaking Bad) e a francesa Juliette Binoche, estão entre eles. Cranston é um estudioso desconfiado, obstinado em descobrir a real causa do forte sismo e as atividades secretas da usina. Um salto no tempo apresenta seu filho, Ford (Aaron Taylor-Johnson, o Kick Ass, de 2010), o herói desta história. Completam o elenco principal Elisabeth Olsen e o japonês Ken Watanabe.

Suspense

É por um lento desenrolar que o espectador precisa esperar até que Godzilla finalmente revele seus efeitos, sua parafernália digital e sua majestosa criatura. E nada mais justo vindo de um apaixonado por monstros, que esse godzilla não apareça à toa, mas atraído por outros predadores igualmente apavorantes (e enormes).

Se no contexto pós-Segunda Guerra o monstro metaforizava a bomba de Hiroshima, nos dias atuais a energia nuclear é alimento de monstros e reforça o teor político. "Godzilla é a fúria da natureza. Atualmente, os seres humanos estão no controle e acabando com o planeta. Mas e se não estivéssemos? E se algo maior surgisse?", questiona ainda o diretor. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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