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Nesta segunda-feira (28) o presidente do PSB, Eduardo Campos, e a ex-senadora Marina Silva (PSB) afirmaram durante uma coletiva de imprensa que se o projeto encabeçado pela aliança Rede/PSB chegar ao governo, a administração deles será com o "melhor" de todos os partidos. 

Para Marina, que defende a manutenção de alianças "sem troca de favores políticos", não é possível governar sozinho, mas as alianças e distribuição de cargos serão feitas visando o programa de governo. "Nenhum partido tem a condição de governar sozinho. A diferença é que isso conosco será feito baseado em um programa. Quem vai para o Ministério de Energia, tem que entender de energia. Governar em composição, mas uma composição democrática. Não poderá ser apenas a distribuição do cargo pelo cargo. Nós queremos governar com os melhores do PT, do PSDB, do PMDB e nós acreditamos que essas pessoas tem em todos os partidos", ressaltou a ex-senadora.

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A agora socialista afirmou ainda que os partidos já estão deixando claro para os eleitores a maneira que pretendem governar, para que após assumirem a chefia do executivo nacional não serem chamados de "mentirosos". "Estamos dizendo antes para que depois ninguém venha dizer 'vocês eram contra e agora estão com FHC, Lula e outros nomes'. Nós queremos os melhores para atrair boas conquistas para a sociedade, os partidos e os políticos estarão ali para intermediar a vontade das pessoas", avisou Marina.

Corroborando o discurso da aliada, Eduardo deu como exemplo alguns quadros de aliança Pernambuco. "Disputei o governo do estado contra o Sérgio Xavier, contra Jarbas Vasconcelos (PMDB) e depois, no meu segundo mandato, fui buscar Sérgio e disse ‘venha me ajudar a fazer um programa melhor, somando as suas propostas’, e o senador Jarbas que governou duas vezes Pernambuco. Hoje eles estão comigo", exemplificou o governador. 

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O Egito repudiou nesta quina-feira (10) a decisão dos EUA de reduzir a ajuda militar e econômica ao país, devido à instabilidade política gerada pela repressão à Irmandade Muçulmana, grupo político e religioso que defende a utilização dos preceitos islâmicos para guiar a sociedade e oEstado. 

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O Ministério das Relações Exteriores do país árabe afirmou que não vai ceder às pressões. "O Egito deixou claro para os Estados Unidos que as decisões sobre assuntos internos egípcios são absolutamente egípcias, e em nenhuma circunstância vão afetadas por qualquer influência estrangeira, pontuou o representante do órgão, o embaixador Badr Abd-Elatti. 

Apesar do anúncio, nem toda a ajuda será cortada. O monitoramento das fronteiras continuará sendo efetuado por Washington, assim como o financiamento dos programas contra-terrorismo. A ação americana continuará até a formação de um governo democraticamente eleito.

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