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Os Estados Unidos serão os adversários da seleção brasileira feminina de vôlei na final da edição 2016 do Grand Prix, no domingo. Neste sábado, as norte-americanas, fortes candidatas ao ouro olímpico, ganharam a segunda semifinal em Bangcoc (Tailândia), fazendo 3 sets a 0 sobre a Rússia, com parciais de 25/20, 25/23 e 25/14.

Mais cedo, o Brasil havia entrado em quadra para enfrentar a Holanda e vencido também por 3 sets a 0 (25/18, 25/16 e 25/23). Após três jogos na fase final, a seleção brasileira ainda não perdeu sets. A China, outra potência da modalidade, jogou a competição em Bangcoc com um time reserva, já pensando na Olimpíada, e vai brigar só pelo quinto lugar.

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A final, às 8h (de Brasília) de domingo, vai mais uma vez colocar à prova a rivalidade entre Brasil e EUA. Desde 2008, só essas duas equipes vencem o Grand Prix. O Brasil levou o título em 2008, 2009, 2013 e 2014, enquanto as americanas foram campeãs em 2011, 2012 e 2015.

Brasil x EUA ainda foi a final olímpica tanto de 2008 quanto de 2012 (vencidas pelo Brasil) e a semi do Mundial de 2014, que teve os EUA campeão. Além disso, as equipes jogaram a final do Pan no ano passado, com o time reserva americano levando a melhor sobre um time misto brasileiro.

A Federação Internacional de Vôlei (FIVB) anunciou o calendário de 2015 do vôlei confirmando algumas alterações no modelo vigente até este ano. Entre as novidades está a antecipação do Grand Prix feminino, que vai começar em 26 de junho, praticamente um mês antes do que no ano passado. Normalmente a competição tem a maioria das suas datas em agosto, exceto nos anos olímpicos, quando é antecipada.

Com a novidade, o Grand Prix percorrerá todo o mês de julho, com os últimos jogos nos dois primeiros dias de agosto, em Omaha (EUA). Assim, boa parte da competição vai acontecer paralelamente à Liga Mundial, que se inicia em 16 de maio e segue até 19 de julho - são mais de dois meses de jogos, portanto.

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A FIVB também confirmou que a fase final vai acontecer no Rio, provavelmente no Maracanãzinho, como um teste para os Jogos de 2016. Desta forma, a seleção brasileira, que está no Grupo A com Austrália, Itália e Sérvia, já tem vaga garantida no hexagonal final. O outro grupo da primeira divisão tem Rússia, Polônia, EUA e Irã.

O Mundial de Clubes segue com as datas do ano passado, entre 5 e 10 de maio, com a edição masculina no Brasil (Minas Gerais recebeu o evento em 2012 e 2013) e a feminina na Suíça (as duas últimas foram em Zurique).

A temporada de 2015 também reserva a realização da Copa do Mundo, competição que acontece sempre nos anos ímpares pré-olímpicos. Tanto o torneio masculino quando o feminino serão no Japão. O dos homens entre 22 de agosto e 6 de setembro e o das mulheres de 8 a 23 de setembro. O Brasil está classificado como campeão sul-americano dos dois naipes.

Depois de um início de temporada preocupante, com derrotas em todos os jogos de uma série de quatro amistosos com os Estados Unidos, a seleção brasileira feminina de vôlei arrancou com tudo no Grand Prix de vôlei, na semana passada, na Sardenha (Itália). Com vitórias em seus três primeiros jogos, o Brasil lidera a classificação com nove pontos. Nesta sexta-feira, inicia a segunda etapa, com jogos no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. O primeiro adversário será a Coreia do Sul, às 14h45, com transmissão da Rede Globo. No sábado e no domingo, às 10h, os adversários serão, respectivamente, Rússia e Estados Unidos.

"O Brasil vai ser muito exigido. Como parâmetro, é excepcional. Teremos três equipes com estilos bem diferentes: a Coreia (quinta colocada), que tem uma combinação de ataque absurda, com muitas jogadas, e uma enorme velocidade. Depois a Rússia, que joga com bolas altas, bloqueio fortíssimo e ataque pesado, e os Estados Unidos, que são uma combinação dos dois estilos, que têm muita velocidade e um jogo baseado num forte sistema defensivo", diz o técnico José Roberto Guimarães.

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Devido a mudanças no calendário internacional, provocadas pelo Mundial de Clubes, a seleção só se reuniu em junho. As derrotas para os Estados Unidos foram importantes para nortear o período de treinamentos que se seguiu, em Saquarema (RJ). "Avaliamos que os EUA estavam jogando numa velocidade muito superior à nossa. Estávamos vivendo de bolas mais altas. Trabalhamos muito em cima disso nos treinamentos, e por conta disso melhoramos", diz a atacante Fê Garay, que foi a maior pontuadora do Brasil em dois dos três jogos.

A gaúcha Garay, que vem sendo convocada para a seleção adulta desde o Mundial de 2010, está criando raízes como titular. Nem mesmo na última temporada, quando sofreu uma lesão na panturrilha que a deixou fora de combate, ela deixou de trabalhar. "Não parei de malhar em nenhum momento. Sinto-me muito bem fisicamente agora", diz a musculosa ponteira.

Jaqueline ficou um ano afastada das quadras por conta do nascimento do primeiro filho e, mesmo sem clube, recebeu a confiança do técnico José Roberto Guimarães, que a convocou para a seleção brasileira e deu a ela uma vaga no time titular. Neste sábado, no segundo jogo do Brasil no Grand Prix, a ponteira já mostrou que o treinador tomou a decisão correta. Afinal, ela foi o grande destaque da vitória por 3 a 0 sobre a Itália, na casa das rivais, com parciais de 25/21, 25/16 e 25/15.

Foram 16 pontos de Jaqueline, a principal pontuadora da partida em Sassari, na Sardenha. Desse total, 14 foram de ataque e dois no saque. Além dela, também brilhou pelo Brasil a também ponteira Fê Garay, que anotou 13 pontos, todos no ataque.

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Depois de vencer a China por 3 a 1, sexta, na estreia no Grand Prix, o técnico José Roberto Guimarães manteve a escalação com Dani Lins, Fabiana, Thaisa, Fê Garay, Sheilla e Jaqueline, além da líbero Camila Brait. Só Sheilla não foi bem, marcando apenas quatro pontos. Natália e Monique chegaram a ser testadas.

A Itália, apostando principalmente em Nadia Centoni, começou o jogo melhor e só permitiu ao Brasil chegar à frente no primeiro set em 18/17. Bem na defesa, as brasileiras fecharam o set em 25/21. Depois, no segundo, novamente as italianas iniciaram em vantagem. Mas Jaqueline acertou dois aces seguidos e colocou o Brasil na frente no placar. Sem deixar a Itália colocar a bola na chão, o time verde-amarelo garantiu 25/16.

O terceiro set foi um atropelo brasileiro desde o início. Entregues, as italianas não reagiram e levaram um passeio. No domingo, elas vão tentar a recuperação diante da China. O Brasil encara a República Dominicana, que perdeu de 3 a 0 tanto das chinesas quanto das italianas.

Jaqueline ficou toda a temporada 2013 afastada da seleção brasileira, dedicando-se à gestação do primeiro filho, Arthur. Nesta sexta-feira (1), ela foi escalada como titular do Brasil na estreia do Grand Prix de Vôlei, em Sassari (Itália), e contribuiu com 15 pontos para a vitória por 3 sets a 1 sobre a China.

"O mais importante foi ter ajudado a equipe. O Zé Roberto (Guimarães) e as jogadoras me deixaram muito confiante. A vontade de voltar a fazer parte da seleção brasileira era muito grande. Estou muito feliz pelo resultado de hoje e devo isso a esse grupo. Foi difícil estrear contra a China, mas o grupo mostrou personalidade. Estamos evoluindo e isso é o mais importante", comemorou Jaqueline.

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A ponteira, que está sem clube, chegou a ameaçar parar de jogar, mas ganhou o respaldo de Zé Roberto, que a convocou para disputar o Torneio de Montreux, na Suíça, quando foi reserva. Agora com mais ritmo de jogo, reassumiu o posto de titular da equipe ao lado de Dani Lins, Sheilla, Fê Garay, Thaísa, Fabiana e a líbero Camila Brait.

"Como estreia foi bom, mas ainda cometemos alguns erros que precisam de ajustes. No geral, fomos bem nos fundamentos e conseguimos quebrar o passe delas. Nossos contra-ataques foram eficientes com poucos erros e isso também foi positivo. Agora, já temos que pensar na Itália", disse José Roberto Guimarães, em referência ao jogo deste sábado, às 15h de Brasília, novamente na Sardenha.

Um dia depois de anunciar que a Liga Mundial de 2014 terá 28 equipes, divididas pela primeira vez em duas divisões, a FIVB (Federação Internacional de Vôlei) decidiu inflar também o Grand Prix, o equivalente feminino à Liga Mundial. No ano que vem o torneio terá 28 times, entre eles o Brasil, atual campeão. O torneio irá de 25 de julho a 24 de agosto.

Neste ano a competição contou com 20 equipes, número que será mantido para a próxima temporada levando em conta apenas a primeira divisão. Mas, assim como na Liga Mundial, as equipes foram divididas em escalões.

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O Brasil está no primeiro deles, dos 12 melhores times a partir do ranking mundial. Essas equipes jogarão em três finais de semana, cada um deles com três sedes. Os quatro primeiros colocados avançam para o hexagonal final. Cada equipe faz nove partidas.

Outros oito times foram agrupados e jogarão também em três finais de semana. Os três primeiros avançam para um quadrangular junto com a Polônia (que também está neste grupo intermediário e sediará o 'Final Four'). Aí, o melhor time do quadrangular vai ao hexagonal final. Nesta fase final o dono da casa também será convidado para completar seis equipes.

O Brasil, atual campeão, estreia na Itália, na primeira semana de agosto, contra China, República Dominicana e as donas da casa. A partir de 8 de agosto, recebe Estados Unidos, Rússia e Coreia do Sul. Depois, na semana seguinte, enfrentará novamente a dominicanas e norte-americanas, desta vez na Tailândia, que também terá o time da casa no grupo.

Estão no primeiro escalão: Japão, Estados Unidos, Turquia, Rússia, Alemanha, Tailândia, Sérvia, Coreia do Sul, China, Itália e República Dominicana, além do Brasil. No segundo escalão jogam Canadá, Polônia, Bélgica, Peru, Cuba, Holanda, Porto Rico e Argentina.

NOVIDADE - Na segunda divisão estão Argélia e Quênia, times que teriam ranking para jogar nos grupos intermediários, além de equipes convidadas e estreantes no Grand Prix: Casaquistão, Austrália, República Checa, Croácia, Bulgária e México. Outra estreante, a Bélgica começa direto no nível intermediário.

A segunda divisão terá jogos em dois finais de semana, com cada uma das duas sedes reunindo quatro times. Assim, cada equipe jogará seis vezes. Os três primeiros, mais a Bulgária, dona da casa, decidem o Final Four.

A seleção brasileira feminina de vôlei levou um susto depois de um primeiro set muito ruim, mas virou e venceu com relativa facilidade a República Dominicana, nesta sexta-feira, em Mayaguez (Porto Rico), no primeiro jogo da segunda rodada do Grand Prix. Com ótima atuação da ponta Gabi, o Brasil venceu por 3 sets a 1, parciais de 20/25, 25/22, 25/12 e 25/18.

Com o resultado, a seleção de José Roberto Guimarães chegou a 11 pontos no Grand Prix, com quatro vitórias em quatro jogos. China e Sérvia lideram com 12 - o Brasil deixou de ganhar um ponto por ganhado por 3 a 2 da Rússia, o que só vale dois pontos. O Japão é a outra equipe invicta até aqui.

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Com apenas 19 anos, Gabi foi a principal pontuadora do jogo, anotando 25 pontos. Fernanda Garay também se sobressaiu, com 20. Zé Roberto optou por escalar Monique como oposto titular. Mas após um começo ruim de partida para a equipe, ele tirou Sheilla do banco para ficar em quadra até o fim do quarto set. Com o placar dilatado, o treinador fez a inversão no time e deu a primeira chance à levantadora Claudinha.

A fase classificatória do Grand Prix é divida em três semanas. Na primeira, a seleção fez três jogos no Brasil. Agora atua em Porto Rico. No sábado, pega a Bulgária e no domingo as donas da casa. Depois, na semana seguinte, as brasileiras vão ao Casaquistão jogar contra Cuba, Holanda e o próprio Casaquistão. As cinco melhores equipes avançam para a fase final, no Japão, cuja equipe já está pré-classificada.

O técnico José Roberto Guimarães decidiu inscrever no Grand Prix de Vôlei, que começa no próximo dia 2 de agosto, três atletas que não estão treinando com a seleção brasileira em Saquarema. A ponteira Gabi, a líbero Suelen e a oposto Ivna foram as escolhidas e já aparecem na lista de inscritas no site da FIVB (Federação Internacional de Vôlei).

A maior surpresa da lista é a presença de Ivna, jogadora de 23 anos que defendeu as seleções de base, mas nunca recebeu chance na equipe adulta brasileira. Ela jogou a última Superliga pelo Sollys/Nestlé, mas trocou a equipe pelo Sesi-SP recentemente.

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Suelen também acertou com o Sesi depois de defender o Minas. Ela chegou a ser convocada por Zé Roberto, treinou com a seleção, mas foi liberada quando Fabi retornou de férias. Vai ficar de sobreaviso caso uma das líberos da seleção se machuque durante o Grand Prix.

A terceira novidade na lista de 22 inscritas é Gabi. A ponta, grande revelação da última Superliga pelo Unilever, tem apenas 19 anos e está disputando o Mundial Juvenil. Anteriormente ela havia dito que o plano era chegar à seleção principal apenas no ano que vem.

Confira a lista de jogadoras inscritas no Grand Prix:

Levantadoras - Dani Lins, Claudinha e Fabíola;

Centrais - Juciely, Adenízia, Bia, Fabiana, Thaisa e Letícia Hage;

Ponteiras - Fernanda Garay, Natália, Ellen, Priscila Daroit, Gabi e Michelle;

Opostos - Sheilla, Monique, Ivna e Tandara;

Líberos - Fabi, Camila Brait e Suelen.

A seleção Brasileira já conhece seus adversários no Grand Prix de vôlei 2012, que será realizada na República Dominicana. De acordo com o anúncio feito pela Federação Internacional da modalidade (FIVB), as comandadas do treinador José Roberto Guimarães vão competir em três momentos diferentes, variando seus adversários. A fórmula de 2011 será repetida na edição do ano que vem, reunindo 16 equipes.

Na primeira etapa, entre os dias oito e 10 de junho, o Brasil compõe o grupo B e vai encarar as donas da casa, Estados Unidos, além de Quênia ou Taiwan, que ainda disputam a última vaga do classificatório.  

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Depois, nos dias 15, 16 e 17, as brasileiras encaram as dominicanas, as italianas e as americanas. Já na última terceira, e última, semana classificatória, as comandadas de Zé Roberto seguem até à China, onde enfrentam as donas da casa, Cuba e Porto Rico.

Em seguida, haverá a fase final, na cidade de Ningbo, também na China. A última etapa da competição será realizada da seguinte forma: as cinco seleções mais bem ranqueadas nas três primeiras semanas vão se juntar às donas da casa para a disputa final.

As equipes serão divididas em duas chaves de três seleções e as duas melhores de cada seguem para as semifinais, e – posteriormente - final.

Essa será a 20ª edição do torneio mundial. Em 2011, o título ficou com os Estados Unidos, que venceu o Brasil por 3 sets a 0 na decisão. O bronze foi conquistado pela Sérvia. No ano que vem, a equipe verde amarela, recordista de títulos, luta pela sua nona taça da competição.

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