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A ginasta brasileira Bárbara Domingos, de 23 anos, venceu, neste domingo (9), a disputa da fita no Grand Prix de Thiais, na França. Essa é a primeira medalha brasileira em um Grand Prix e a segunda da atleta nesta temporada. Domingos também conquistou a medalha de bronze na Copa do Mundo, o que marcou um retorno triufante após o período afastada no ano passado.

A jovem foi campeã ao som de "Bad Romance", canção da artista pop Lady Gaga. Babi conseguiu na final 31.100 pontos, sua maior nota no aparelho nesta temporada. A brasileira foi seguida na final deste domingo pela húngara Fanni Pigniczki (29.250) e pela francesa Hélène Karbanov (29.000). Confira um trecho da apresentação: 

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"Estou muito feliz com esse resultado na fita. Estamos conseguindo alcançar nossos objetivos, e isso confirma que estamos, eu e minha treinadora, no caminho certo. Se continuar treinando como estou, e competindo bem, vamos conseguir o grande objetivo que é a conquista da vaga olímpica", disse a ginasta. 

Ela foi liberada oficialmente para os treinos em maio de 2022, há menos de um ano. Bárbara passou por um longo período de reabilitação após uma cirurgia no ano passado. Antes disso, lesionou o quadril durante a pandemia e passou, no total, seis meses afastada de suas atividades. 

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A brasileira Nathalie Moellhausen conquistou, neste domingo, a medalha de ouro na espada feminina no Grand Prix de esgrima em Doha, no Catar. A campeã mundial de 2019 venceu seis jogos da chave principal do torneio e levou o inédito título para o país.

A esgrimista bateu na final a francesa Marie-Florence Candassamy 15 a 8. O Grand Prix de Doha reuniu 27 das 28 melhores atletas do ranking mundial da atualidade e é terceiro torneio mais importante da esgrima, atrás do Campeonato Mundial e Jogos Olímpicos.

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A caminhada de Nathalie Moellhausen no Grand Prix de Doha começou na fase preliminar, onde a brasileira venceu seis duelos e avançou diretamente para a chave principal da competição.

Ela bateu a espanhola Sofia Cisneros por 4 a 3, a Tamila Muridova, da Geórgia, com 5 a 2, a checa Veronika Bieleszova por 5 a 4, passou por Beyza Halvaciay, da Turquia com placar de 5 a 3, a ucraniana Darja Varfolomyeyeva com 4 a 3 e, por fim, venceu Sevara Rakhimova, do Uzbequistão por 5 a 4. Com a performance, a brasileira ficou na 10ª colocação geral e seguiu de forma direta à próxima fase.

O primeiro jogo foi contra Kiria Rahman, de Singapura, que Nathalie venceu por 13 a 9. Em seguida, no quadro de 32, encarou a 22ª do mundo, Lauren Rembi, da França. Em duelo apertado, a brasileira fez 9 a 8 e avançou para as oitavas de final. A queniana Alexandra Ndolo, número 9 do mundo, foi sua adversária. Vice-campeã do mundo em 2022 ainda defendendo a Alemanha, Ndolo fez combate equilibrado com a brasileira, que marcou no toque desempate e avançou com 15 a 14.

Contra a italiana Alessandra Bozza, Moellhausen foi dominante, fazendo 15 a 7 e chegando na semifinal. Já garantida na disputa por medalhas, a campeã mundial de 2019 encarou a húngara Eszter Muhari, 24ª do ranking, em jogo mais difícil da competição. A brasileira chegou a estar perdendo por 8 a 4, a 70 segundos do fim do duelo, mas garantiu a igualdade. No desempate, Nathalie conseguiu o toque e se garantiu na decisão pelo ouro.

Na final, Nathalie Moellhausen encarou a francesa Marie-Florence Candassamy, número 7 do mundo, mas controlou o combate e venceu por 15 a 8. É a primeira medalha em grand Prix de Moellhausen defendendo o Brasil. Ela possui dois bronzes conquistados em 2009, quando ainda defendia a Itália.

O judô brasileiro teve dobradinha de bronze neste sábado (16) com Ketleyn Quadros (categoria 63 quilos) e Daniel Cargnin (73 kg) no Grand Prix de Zagreb (Croácia), última competição que pontua para o ranking, antes do Mundial do Uzbequistão, em outubro. 

A competição prossegue neste domingo (17), com mais sete brasileiros no tatame: Mayra Aguiar (78kg), Giovanna Santos (+78kg), Rafael Macedo (90kg), Luanh Rodrigues (90kg), André Humberto (100kg), Rafael Buzacarini (100kg) e Rafael Silva “Baby” (+100kg) no tatame do Grand Prix de Zagreb. O Grand Prix tem transmissão ao vivo no site da Federação Internacional de Judô (IJF, sigla em inglês): as  lutas preliminares ocorrem a partir das 5h e a disputa por medalhas começa às 12h. 

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Bronze há um ano nos Jogos de Tóquio no meio-leve (66 kg), Cargni era só alegria neste sábado com a primeira conquista na nova categoria - peso-leve (73 kg) -na qual passou a lutar este ano. O brasileiro foi bronze em Zagreb após vencer cinco de seis lutas. A única derrota foi na semifinal para o italiano Manuel Lombardo. Na luta pelo bronze, Cargni levou a melhor sobre o compatriota estreante Pedro Medeiros. 

“Ainda estou nessa adaptação pro 73kg. Estou muito feliz pelo progresso, por estar desempenhando bem. Sei que tem muita coisa para melhorar ainda, mas é passo a passo. E sigo buscando Paris 2024, minha segunda medalha. Agradeço a todo mundo que torceu, que não desanimou nas derrotas. Nos vemos no Mundial”, disse animado Daniel, em depoimento à Confederação Brasileira de Judô (CBJ). 

Número quatro do mundo nos 63kg e no quinto ciclo olímipico, Ketlley Quadros venceu duas lutas nas preliminares, mas foi superada na semifinal para a canadense Catherine Beauchemin-Pinard - ela depois ficaria com o ouro após desistência de Anriquelis Barrios por lesão. Na disputa pelo bronze, Quadros derrotou a israelense Gili Sharir com um waza-ari logo no início da luta e depois só administrou a vantagem até o fim do embate. Foi a segunda medalha da brasileira este ano.  

"Eu estou muito feliz com a minha medalhinha. Acho que isso é sinal de caminho certo, de cada dia estar melhor, se superando. Espero que sirva de motivação e estímulo, já que essa é a última competição antes do Mundial. O trabalho continuará forte. Agora, é voltar, corrigir os detalhes para que os próximos resultados sejam melhores e ao nosso favor", projetou Ketleyn, que sonha em conquistar sua primeira medalha em Mundiais, na na próxima edição no Uzbequistão, em outubro. 

O júri do Festival de Cannes, presidido este ano pelo diretor mexicano Alejandro González Iñárritu, vai se trancar neste sábado (25) em uma mansão protegida pela polícia, cuja localização é desconhecida, para decidir os vencedores.

De acordo com o regulamento do Festival, o júri deve "obrigatoriamente" entregar sete prêmios: Palma de Ouro, Grand Prix, Prêmio do Júri e as distinções de direção, roteiro e interpretação feminina e masculina.

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A lista de prêmios só pode contar com um prêmio ex aequo, mas esta modalidade não pode ser aplicada à Palma de Ouro.

Outra disposição: um filme só pode receber um prêmio, exceto o prêmio de Melhor Roteiro e do Júri que podem ser associados a um prêmio de interpretação, com prévia autorização do presidente do Festival, Pierre Lescure.

Dentro destas disposições, o júri tem certa liberdade, como foi o caso em 2013 com a Palma de Ouro para o filme "Azul é a cor mais quente", compartilhado entre seu diretor, Abdellatif Kechiche, e suas duas protagonistas, Léa Seydoux e Adèle Exarchopoulos.

Uma champanheira serve de urna: os membros do júri depositam um pequeno papel dobrado em quatro.

As decisões são tomadas por maioria absoluta nas duas primeiras rodadas e por maioria relativa nas seguintes. Lescure e o delegado geral do Festival, Thierry Frémaux, assistem às deliberações, mas não fazem parte da votação.

Assim que possível, os responsáveis pelo Festival telefonam aos produtores para dar as notícias, boas ou más.

"Minhas mensagens não podem ser mais lacônicas", diz Frémaux em seu livro "Seleção Oficial: Diário". "'O filme não ganhou nada, me desculpe', 'O filme ganhou alguma coisa, a equipe tem que voltar'".

"Em geral, (os perdedores) me respondem 'de novo?' (...) Aos laureados sou obrigado a não divulgar" o prêmio obtido.

A cerimônia de premiação começa às 17H15 GMT (14h15 de Brasília) no histórico Palácio dos Festivais.

Os representantes do Brasil tiveram eliminações precoces no segundo dia de competições do Grand Prix de Judô em Marrakesh, no Marrocos. Neste sábado, Leandro Guilheiro (81Kg) e Jéssica Santos (70Kg) caíram na primeira rodada de suas categorias, enquanto Amanda Oliveira (70Kg) venceu uma luta, mas perdeu nas oitavas de final.

Duas vezes medalhista de bronze em Olimpíadas, Guilheiro foi desclassificado do confronto com o espanhol Alfonso Urquiza porque sofreu três punições por falta de combatividade. Jéssica perdeu na estreia após sofrer ippon da holandesa Hilde Jager.

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Amanda até conseguiu passar da primeira fase, graças a um wazari aplicado na eslovena Anka Pogacnik, suficiente para garantir o triunfo ao final do tempo de luta. A brasileira abriu a mesma vantagem nas oitavas, contra a francesa Margaux Pinot, mas foi derrotada por finalização via chave de braço.

A delegação brasileira vai embora de Marrakesh sem conquistar nenhuma medalha, já que Gabriela Chibana (48kg) e Ítalo Carvalho (60kg) foram eliminados nas oitavas de final, na sexta-feira. Ao todo, o representantes do Brasil somaram duas vitórias e cinco derrotas.

O judô brasileiro conquistou mais duas medalhas no último dia de disputa do Grand Prix de Haia, na Holanda. Neste domingo, Samanta Soares (78kg) e Leonardo Gonçalves (100kg) fizeram bonito e conquistaram o bronze. Eles se juntaram a Eleudis Valentim que havia ficado com a prata na sexta-feira.

Única representante feminina do Brasil no último dia de disputas, Samanta Soares venceu três das quatro lutas que disputou. A primeira foi diante da espanhola Laila Talarn, no golden score. Na segunda luta, ela derrotou a holandesa Karen Stevenson.

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Na semifinal, porém, Samanta não foi páreo para a francesa Sama Hawa Camara e acabou derrotada por um ippon. Ela foi, então, para a repescagem, e aí garantiu a medalha de bronze ao derrotar a chinesa Ma Zhenzhao, graças às três punições aplicadas à adversária.

A outra medalha de bronze veio com Leonardo Gonçalves, que precisou de cinco combates para garanti-la. Por ippon, o brasileiro venceu seus três primeiros desafios, contra o russo Niiaz Bilalov, o norte-americano L.A. Smith III e o georgiano Varlam Liparteliani.

Na semifinal, o desafio era contra o bielo-russo Mikita Sviryd, mas Leonardo não resistiu, acabou sofrendo um wazari e foi eliminado. Na repescagem, o confronto foi com o compatriota Rafael Buzacarini e a vitória veio também através de um wazari.

Os outros dois brasileiros que foram ao tatame neste domingo não tiveram o mesmo sucesso e ficaram longe da disputa por medalhas na categoria até 90kg. Rafael Macedo caiu na estreia para o eslovaco Peter Zilka, por um ippon, enquanto Eduardo Bettoni perdeu na segunda luta, para o checo David Klammert, também por ippon.

Depois de duas medalhas na sexta-feira, o judô brasileiro não subiu ao pódio no segundo dia de disputas do Grand Prix de Tbilisi, na Geórgia. Neste sábado, os melhores resultados do País foram os sétimos lugares de Bruna Silva (70kg) e Yanka Pascoalino (63kg).

O grande destaque brasileiro no dia foi justamente Bruna Silva. Com apenas 19 anos e realizando sua estreia no Circuito Mundial Sênior, ela não se acanhou e venceu sua primeira luta diante da suíça Alina Lengweiller, por ippon. Na sequência, porém, perdeu para a francesa Marie-Éve Gahié, também por ippon. A brasileira teria a chance de brigar pelo bronze na repescagem, mas lesionou o tornozelo direito na queda e não teve condições de retornar.

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Yanka Pascoalino teve trajetória parecida. Ela também estreou com vitória sobre a russa Sofya Matatova, eliminada por três punições, mas caiu nas quartas de final para a atual campeã mundial Clarisse Agbegnenou, da França, por imobilização. Na repescagem, a brasileira perdeu para a britânica Lubjana Piovesana, por um wazari.

Na mesma categoria de Yanka, Alexia Castilhos perdeu por três punições para a britânica Lucy Renshall. Entre os homens, Jeferson Santos Júnior e David Lima (ambos 73kg) tiveram o mesmo desempenho e foram derrotados logo na estreia pelo italiano Giovanni Esposito e o iraniano Mohammad Mohammadi, respectivamente.

Desta forma, o Brasil segue com duas medalhas no Grand Prix: o bronze de Sarah Menezes (48kg) e a prata de Daniel Cargnin (66kg). No domingo, quatro judocas encerram a participação do País na competição: Rafael Macedo (90kg), Gustavo Assis (90kg), Leonardo Gonçalves (100kg) e Jonas Inocêncio (+100kg).

Além de conquistar o 12º título do Grand Prix neste domingo (6), ao superar a Itália por 3 sets a 2, com parciais de 26/24, 17/25, 25/22, 22/25 e 15/8, a seleção brasileira feminina de vôlei obteve outro importante feito após a decisão disputada em Nanquim, na China: o prêmio de melhor jogadora do campeonato, concedido a Natália.

A ponteira era uma das poucas remanescentes no renovado time no Grand Prix que disputou os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. Sua liderança, assim, foi fundamental na conquista da seleção brasileira.

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Feliz com o prêmio, concedido pela organização do campeonato, Natália dedicou o reconhecimento às companheiras de seleção. "Nosso time jogou muito bem. Eu não conseguiria ganhar esse prêmio sem minhas companheiras, então eu o dedico aos membros do time. Eu também gostaria de agradecer meu técnico (José Roberto Guimarães) por essa grande vitória", declarou.

Zé Roberto, aliás, parabenizou a equipe pela reação no terceiro set, considerado por ele o momento determinante do jogo. "A Itália jogou muito bem e nunca desistiu. Estou muito orgulhoso desse time. Demonstramos grande força no terceiro set, quando a Itália vencia por 20/15. Esse foi o momento da virada do jogo."

O técnico da Itália, Davide Mazzanti, também enalteceu a participação do Brasil. "Parabéns à seleção brasileira. Eles fizeram um trabalho muito bom na fase final do Grand Prix", elogiou.

A seleção brasileira feminina de vôlei conquistou neste domingo seu 12.º título do Grand Prix na história, em Nanquim, na China. Este, talvez um dos mais inesperados. Com uma equipe bastante renovada, sem as estrelas que fizeram do País uma das maiores potências do esporte nos últimos anos, o Brasil surpreendeu e garantiu o troféu com uma emocionante vitória na decisão sobre a Itália por 3 sets a 2, com parciais de 26/24, 17/25, 25/22, 22/25 e 15/8.

Em uma final com equipes tão jovens, o duelo foi marcado pelas muitas oscilações de ambos os lados. No primeiro e terceiro sets, o Brasil saiu do buraco para buscar viradas que lhe garantiam vantagem na partida. A Itália, por sua vez, venceu a segunda e a quarta parciais de forma contundente. Mas no tie-break, o time brasileiro embalou, ganhou confiança e atropelou as adversárias.

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Com o resultado, o Brasil defende o título conquistado no ano passado, quando ainda era liderado por nomes como Sheilla, Fe Garay, Fabiana, Dani Lins, Thaisa, entre outras, que não fizeram parte do elenco deste ano. Desta vez, Natalia, Bia, Adenizia e Tandara foram as responsáveis por garantir a hegemonia do País.

A conquista parecia improvável. Afinal, foram quatro derrotas e muitas oscilações ao longo da competição. Mas neste domingo, as jovens atletas brasileiras mostraram mais experiência que as rivais italianas e impediram o primeiro título do país europeu na competição.

A seleção brasileira começou amplamente superior e abriu 10 a 5 no primeiro set sem maiores dificuldades. Com Roberta distribuindo bem o jogo, as italianas não conseguiam encontrar o ataque adversário. Mas tudo mudou com um pedido de tempo das europeias, que voltaram para o jogo.

Com grande atuação de Egonu e da levantadora Malinov, a Itália empatou, virou a partida e parecia ter o set nas mãos. Com 23 a 21, no entanto, veio a reação brasileira. O time de Zé Roberto voltou para o jogo, virou e fechou a parcial justamente em um erro de Egonu.

Mas quando esperava-se que as italianas ficassem abaladas, elas mantiveram o ótimo momento vivido em boa parte do primeiro set. Diante de muitos erros de Roberta, a seleção europeia conseguiu vantagem confortável logo de cara. Com tranquilidade, foi só confirmar o triunfo para deixar tudo igual.

E a história se repetiu na terceira parcial. O Brasil enfrentava muitas dificuldades para bloquear os potentes ataques de Egonu e, por sua vez, tinha o mesmo trabalho para fugir dos bloqueios adversários. Assim, a Itália voltou a disparar e abriu seis pontos de vantagem.

Só que desta vez, veio a reação brasileira. Natália e Bia apareceram bem no ataque, a Itália sentiu e a juventude da equipe europeia pesou. Em um bloqueio de Adenizia, a virada foi confirmada e o terceiro set foi para a equipe verde e amarela.

Em meio a um jogo cheio de altos e baixos, mais uma vez o quarto set foi todo italiano. Novamente, as europeias dispararam na frente nos primeiros pontos, viram o Brasil ameaçar uma nova reação, mas desta vez tiveram a calma necessária para confirmar o triunfo e levar a partida para o desempate.

Embaladas, as italianas saíram na frente no tie-break, mas o bloqueio e a defesa brasileiros apareceram para uma bela virada. Novamente, a Itália sentiu e, então, foi o Brasil que aproveitou para disparar. Roberta, Rosamaria, Bia, Tandara e Natália funcionaram com perfeição e aí, foi só confirmar o triunfo e comemorar.

A seleção brasileira feminina de vôlei garantiu neste sábado vaga na decisão do Grand Prix em Nanquim, na China. A vitória por 3 sets a 1 sobre a Sérvia, de virada, com parciais de 20/25, 25/23, 25/14 e 25/23, deu a classificação a uma equipe jovem que oscilou demais ao longo da competição, mas soube crescer no momento decisivo.

"O trabalho em equipe é o que importa. Estou orgulhoso da minha equipe, que jogou bem no saque, no bloqueio e na defesa. O Brasil sofreu demais, por isso, também aprendeu demais. É bom competir contra as melhores equipes do mundo", considerou o técnico da seleção, José Roberto Guimarães.

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Sem diversas das jogadoras que fizeram do Brasil uma das melhores equipes do mundo nos últimos anos, a seleção apresentou muitas falhas ao longo do Grand Prix e perdeu quatro das 12 partidas disputadas na competição. Capitã da equipe, Natália exaltou o crescimento nesta semifinal e fez elogios em especial a duas companheiras.

"A partida de hoje contra a Sérvia foi uma das melhores que jogamos no Grand Prix. Nós não cometemos muitos erros. Todo mundo seguiu no mesmo padrão, que nos ajudou a vencer esta partida, especialmente a Tandara e a Adenizia, que contribuíram muito com boa recepção. Jogamos como um time", elogiou.

Na decisão de domingo, às 9 horas (de Brasília), o Brasil pegará outra equipe bastante renovada. A seleção terá pela frente a Itália, que surpreendeu a campeã olímpica China na casa das adversárias ao vencer por 3 a 1, também de virada, com parciais de 18/25, 25/23, 25/22 e 27/25.

A seleção brasileira feminina de vôlei está na decisão do Grand Prix. Neste sábado, as comandadas de José Roberto Guimarães se garantiram na disputa pelo título ao derrotarem a Sérvia de virada, na cidade de Nanquim, na China, por 3 sets a 1. O time verde e amarelo levou a melhor ao fazer 20/25, 25/23, 25/14 e 25/23.

A ida à decisão coroa o trabalho de renovação de Zé Roberto na seleção e mostra o poder de reação da seleção brasileira em meio a um Grand Prix repleto de altos e baixos. Em 12 partidas disputadas na competição, o Brasil foi derrotado em quatro, mas, ainda assim, garantiu-se na disputa pelo ouro.

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A partida deste sábado, aliás, serviu como desempate no retrospecto entre brasileiras e sérvias no Grand Prix. Antes, as equipes haviam se enfrentado em duas oportunidades no torneio deste ano, com um triunfo para cada lado, ambos por 3 sets a 0.

Para triunfar, o time de Zé Roberto entrou em quadra com Roberta, Carol, Rosamaria, Ana Beatriz, Natália, Tandara e a líbero Suelen. Ao longo do duelo, entraram Macris, Adenizia, Amanda, Monique e Drussyla.

Mas quem começou melhor foi a Sérvia. As atuais vice-campeãs olímpicas aproveitaram a oscilação brasileira após um início equilibrado e arrancaram para vencer o primeiro set. A resposta veio logo na sequência. Com as entradas de Adenizia e Drussyla, a seleção cresceu e buscou o empate.

Embalado, o Brasil não deu chances para a Sérvia na quarta parcial, a mais fácil da partida, e fechou com 11 pontos de vantagem. As europeias voltaram mais acesas para o quarto set e equilibraram novamente o confronto, mas outra vez o time sul-americano soube crescer na reta final para garantir o triunfo.

Atual campeão, o Brasil luta para ampliar sua hegemonia no Grand Prix. O País é disparado o maior vencedor da competição, com 11 títulos, cinco de vantagem para o segundo colocado, os Estados Unidos. Agora, a equipe espera o vencedor da outra semifinal, entre China e Itália, ainda neste sábado, para conhecer seu adversário na decisão de domingo.

Vale lembrar que o time brasileiro só está nesta fase da competição justamente por causa da seleção chinesa. Em meio à campanha irregular no Grand Prix, o País dependia de um triunfo das donas de casa sobre a Holanda na última sexta para avançar às semifinais. E após uma equilibrada partida, as asiáticas mantiveram o time de Zé Roberto na briga por mais um título.

A torcida da seleção brasileira pela China na rodada final do Grupo J do Grand Prix deu certo. Nesta sexta-feira, em Nanquim, a equipe anfitriã da fase decisiva do torneio superou a Holanda por 3 sets a 2, com parciais de 25/23, 23/25, 25/23, 20/25 e 18/16, classificando o time dirigido por José Roberto Guimarães às semifinais.

No Grupo J, o Brasil estreou com derrota para a China, por 3 a 0, mas depois superou a Holanda por 3 a 2. Assim, fechou a sua participação na chave com dois pontos e uma vitória, na segunda posição, atrás da seleção chinesa, que somou cinco, e à frente da Holanda, que também fez dois pontos, mas com duas derrotas.

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Nas semifinais, neste sábado, a partir das 4 horas (de Brasília), o Brasil vai encarar a Sérvia, a primeira colocada do Grupo K. As sérvias asseguraram essa condição nesta sexta-feira, quando derrotaram a Itália por 3 sets a 1, com parciais de 25/18, 25/19, 16/25 e 27/25. Derrotada, a equipe será a rival das chinesas na busca pela vaga na decisão.

Nas mãos da China, a seleção brasileira esteve muito próxima de ser eliminada do Grand Prix nesta sexta-feira. Afinal, no tie-break, a Holanda chegou a liderar por 14/10, desperdiçando quatro match points. Depois, a equipe ainda teve outros dois, quando vencia por 15/14 e por 16/15. Nesses momentos, porém, brilhou Zhu Ting, que fechou o jogo com 33 pontos, sendo decisiva não só para o incrível triunfo chinês, como também para a classificação brasileira.

Brasil e Sérvia se enfrentaram duas vezes na fase de classificação do Grand Prix. A equipe brasileira perdeu por 3 a 0 em Ancara e deu o troco, pelo mesmo placar, em Sendai. Agora a seleção tentará "desempatar" o confronto para se classificar à final e seguir na defesa do título conquistado em 2016, o 11º do maior campeão da história do torneio de seleções femininas de vôlei.

A seleção brasileira feminina de vôlei sofreu, mas segue viva na fase final do Grand Prix. Nesta quinta-feira, em Nanquim, a equipe dirigida por José Roberto Guimarães superou a Holanda por 3 sets a 2, com parciais de 25/27, 25/23, 22/25, 25/22 e 15/11.

O compromisso foi o segundo do Brasil no Grupo J do Grand Prix, sendo que a equipe havia perdido para a China por 3 a 0 no primeiro, na última quarta-feira. Por isso, para a seleção avançar às semifinais, precisará que a equipe chinesa supere as holandesas nesta sexta-feira, no último duelo da chave, o que a classificaria em segundo lugar. Mas independentemente do resultado, a China já está garantida nas semifinais.

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No confronto desta quinta-feira, o Brasil entrou em quadra com Roberta, Tandara, Natália, Rosamaria, Adenízia e Carol, além da líbero Suelen. Durante o duelo, o técnico José Roberto Guimarães promoveu as entradas de Macris, Amanda, Gabi, Suellen, Bia e Monique Pavão.

A holandesa Plak Celeste foi a principal pontuadora do jogo, com 28, três a mais do que Tandara. Rosamaria marcou 22 pontos para o Brasil, enquanto Robin De Kruijf foi outro destaque, com 17 para a Holanda.

Durante todo o confronto, o Brasil oscilou e cometeu muitos erros, ainda que tenha demonstrado poder de reação. No primeiro set, se revezou na liderança do placar com a Holanda mesmo após abrir 10/7, sendo derrotado por 27/25.

Na segunda parcial, o Brasil teve um início fulminante, chegando a abrir 6/0 com Natália no saque. Só que permitiu uma incrível reação da Holanda, que passou à frente no placar, fazendo 13/12. Zé Roberto, então, mudou o time, o que incluiu a entrada da levantadora Macris, o que acabou contribuindo para o triunfo por 25/23.

No terceiro set, foi a Holanda quem disparou no placar logo no começo, fazendo 5/1 mesmo com Zé Roberto mantendo Macris entre as titulares. O Brasil até reagiu, chegou a ficar a um ponto das holandesas - 17/16 -, mas sucumbiu por 25/22.

O quarto set foi bem equilibrado. Zé Roberto apostou no retorno da levantadora Roberta e na entrada de Bia, fazendo um duelo igual com as holandesas e aproveitando os erros das adversárias para triunfar por 25/22, forçando a realização do tie-break.

No set de desempate, com Bia mantida na equipe, o Brasil dominou o placar desde início, o liderando por 5/1 e 7/3. A Holanda não conseguiu reagir e a seleção fechou a parcial em 15/11 e o jogo em 3 a 2 com um ataque de Rosemaria, se mantendo vivo no Grand Prix.

Também nesta quinta-feira, a Itália venceu os Estados Unidos por 3 sets a 1, com parciais de 25/21, 22/25, 25/22 e 25/21, pelo Grupo K. O resultado provocou a eliminação das norte-americanas, com duas derrotas, e classificou as italianas e também a Sérvia. Agora, nesta sexta-feira, as duas equipes europeias vão duelar pelo primeiro lugar da chave.

Maior campeão da história do Grand Prix, com 11 títulos, o Brasil iniciou a sua participação na fase final da edição de 2017 com derrota. Nesta quarta-feira, a equipe dirigida por José Roberto Guimarães perdeu por 3 sets a 0 para a seleção da China, com parciais de 25/22, 25/17 e 29/27, em Nanquim.

A fase final do Grand Prix é disputada por seis seleções, divididas em dois grupos de três. Os dois primeiros colocados avançam às semifinais, portanto, o duelo desta quinta-feira, às 8h30 (horário de Brasília), com a Holanda, outra equipe do Grupo J, será determinante para o futuro da equipe na competição.

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Atual campeã olímpica e algoz do Brasil nas quartas de final do Rio-2016, a China entrou em quadra com a base que lhe rendeu o título, enquanto Zé Roberto tem aproveitado o torneio para iniciar uma renovação do elenco da seleção. E isso parece ter pesado para o revés.

Diante da China, Zé Roberto escalou a seleção brasileira com Roberta, Tandara, Natália, Rosamaria, Adenízia e Carol, além da líbero Suelen. O treinador também promoveu as entradas de Macris, Amanda, Drussyla e Monique Pavão durante o confronto contra a equipe anfitriã da fase final do Grand Prix.

Tandara foi a principal pontuadora da partida, com 18 acertos, dois a mais do que a chinesa Zhu Ting e três do que Zhang Changning. Carol foi outro destaque brasileiro, com 14 pontos. Mas o que pesou mesmo para a derrota foi o excesso de pontos cedidos pelas brasileiras em erros - foram 21, contra apenas oito das adversárias.

Isso foi determinante, por exemplo, para o revés no primeiro set, quando o Brasil se manteve perto das chinesas no placar, mas deu nove pontos em erros, sendo derrotado por 25/22.

O segundo set foi ainda pior para as brasileiras. Com facilidade, as chinesas abriram 6/0 e 12/6. A equipe nacional esboçou uma reação, ficou a um ponto do empate após um ace de Rosamaria, mas depois sucumbiu, caindo novamente de rendimento nos momentos de definição do set, permitindo que as chinesas fizessem 25/17.

No terceiro set, o Brasil fez um confronto mais equilibrado com as campeãs olímpicas. A China liderou a maior parte da parcial, mas a seleção chegou a ter dois set points. Não os aproveitou e viu as chinesas fazerem a festa da torcida com a vitória por 29/27. Agora as brasileiras precisarão vencer a Holanda nesta quinta-feira para seguirem com chances de título.

No outro jogo desta quarta-feira pelo Grand Prix, válido pelo Grupo K, a seleção da Sérvia superou os Estados Unidos por 3 sets a 2, com parciais de 25/22, 25/17, 23/25, 18/25 e 15/11.

A seleção brasileira feminina de vôlei afastou a pressão neste domingo e superou os Estados Unidos por 3 sets a 1, com parciais de 25/20, 25/13, 18/25 e 25/18, em jogo disputado no ginásio Aecim Tocantins, em Cuiabá, válido pela última rodada da primeira fase do Grand Prix.

O bom resultado deixou a equipe de José Roberto Guimarães com 18 pontos, provisoriamente na terceira colocação (a Holanda ainda pode ultrapassá-la), e assegurou-a na fase final da competição, que será disputada na China, a partir de 2 de agosto.

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Depois de um início complicado no Grand Prix, a reformulada seleção brasileira chegou pressionada aos três últimos jogos da fase classificatória. E ganhou os três, encerrando a primeira fase com seis triunfos e três derrotas.

Apenas seis times avançariam à próxima fase - e como a anfitriã China terminou em sétimo, o número de classificados caiu para cinco. Assim, o Brasil entrou em quadra neste domingo na sexta colocação, fora da zona de classificação. Mas, diante de uma seleção norte-americana já classificada, a equipe soube impor seu ritmo e venceu os dois sets iniciais com extrema tranquilidade.

Precisando do triunfo, contudo, a equipe sentiu a pressão. Não só caiu de ritmo e perdeu o terceiro set com facilidade, como iniciou mal o quarto e viu os Estados Unidos abrirem vantagem. Mas, aos poucos, a seleção brasileira retomou o controle emocional. E, por fim, sacramentou a vitória - e a classificação - com certa tranquilidade.

Com bom volume de jogo, o Brasil foi melhor em praticamente todos os fundamentos: ataque (55 pontos, contra 42 dos Estados Unidos), bloqueio (17 a 15) e erros (cedeu 13 pontos, contra 15). Apenas no saque, com seis pontos cada, eles terminaram empatados.

Destaque para a atuação de Natália, principal pontuadora do jogo com 19 acertos - 15 de ataque, três de bloqueio e um de saque. Adenizia também teve sólida atuação e fechou o jogo com 18 pontos.

Atual campeã da competição e em busca de seu 12º título, a equipe de José Roberto Guimarães apostou em uma renovação para o torneio. Nomes como a líbero Suelen e a ponteira Rosamaria, entre outras, foram convocadas em um time com poucos nomes remanescentes da Olimpíada do Rio-2016 - casos de Natália e Adenizia. E, agora, elas tentam consolidar a experiência na fase final do Grand Prix.

O técnico José Roberto Guimarães exaltou o desempenho do bloqueio da seleção brasileira feminina de vôlei na vitória sobre a Bélgica, nesta quinta-feira, mas admitiu que o time ainda precisa evoluir em outros fundamentos. Para o treinador, a seleção deve melhorar o passe e a defesa para ir mais longe no Grand Prix.

"Estamos mantendo uma média muito boa de bloqueios durante toda a competição", disse Zé Roberto, referindo-se aos 13 pontos marcados neste fundamento. "Já o nosso passe e a defesa precisam melhorar. E, para evoluirmos nesses fundamentos, temos que treinar mais. Sabemos que precisamos evoluir em alguns aspectos para enfrentar as melhores seleções do mundo", declarou.

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Maior destaque da seleção nesta quinta, a oposta Tandara afirmou que a vitória, por 3 sets a 0, era fundamental para a equipe. "Foi um jogo importante na nossa busca pela classificação para fase final na China e esses três pontos conquistados foram fundamentais. Esses três pontos foram a recompensa de toda a adversidade que enfrentarmos com fuso horário e cansaço", comemorou.

Tandara foi a maior pontuadora da partida, com 17 acertos. Ficou à frente da ponteira Rosamaria, com 15, da capitã Natália e da central Carol, responsáveis por 13 pontos cada. Para a oposta, o bom rendimento desta quinta se deve em parte ao apoio da torcida no ginásio Aecim Tocantins, em Cuiabá. "A torcida nos incentivou durante toda a partida e foi muito bom jogar dentro de casa", comentou Tandara.

Recuperando-se na tabela do Grand Prix, a seleção enfrentará nesta sexta a Holanda, na briga pelas primeiras posições. "A Holanda não tem como característica um bloqueio pesado e é uma equipe muito voluntariosa na defesa. Elas estão vivendo um bom momento, já se classificaram para a fase final e estão jogando com velocidade", ponderou Zé Roberto.

"Além disso, elas têm jogadoras experientes que jogam juntas há algum tempo. É um jogo chave para nossa equipe, pois se ganharmos vamos dar um passo importante para a classificação", alertou o treinador. Com a vitória sobre a Bélgica, a seleção pulou do sétimo para o quarto lugar da tabela.

A seleção brasileira feminina de vôlei voltou a tropeçar no Grand Prix, na madrugada deste domingo, no Japão. Contra as anfitriãs, em Sendai, o Brasil fez jogo duro, se esforçou até o final, mas acabou superado por 3 sets a 2, com parciais de 25/22, 26/24, 19/25, 20/25 e 17/15.

O resultado, porém, não abalou o técnico José Roberto Guimarães, que preferiu reconhecer a superioridade das japonesas neste domingo. "Temos que parabenizar o Japão pela vitória. Elas jogaram muito bem os dois primeiros sets e mantiveram uma concentração alta no tie-break, que foi equilibrado", analisou.

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"Nos dois primeiros sets foi muito difícil bloquear e defender o ataque das japonesas em função da qualidade e da precisão do passe delas. No terceiro e no quarto sets ajustamos mais o nosso bloqueio e começamos a jogar melhor e mais confiantes", comentou o treinador.

Além de reconhecer a boa atuação do Japão, Zé Roberto elogiou a postura das brasileiras, que não se abateram em quadra desta vez, como aconteceu na derrota para a Tailândia, no sábado. "A atitude do nosso time em relação a ontem foi melhor e temos que seguir treinando para evoluir", disse o técnico.

Com o resultado, a seleção encerra esta segunda semana do Grand Prix com duas derrotas e uma vitória, justamente sobre a Sérvia, sua algoz na primeira semana. No total, o Brasil soma três vitórias e três derrotas. Com nove pontos, a equipe nacional ocupa a sétima colocação geral, entre 12 seleções. A liderança pertence à Sérvia, com 15 pontos.

Com o retorno de Drussyla, no lugar de Rosamaria, a seleção foi escalada neste domingo ainda com Roberta, Tandara, Natália, Bia, Adenízia e a líbero Gabi. Ao longo do jogo, Zé Roberto colocou em quadra Monique, Naiane, Amanda, Carol e a própria Rosamaria.

Mesmo começando o jogo no banco de reservas, Rosamaria foi a maior pontuadora brasileira em quadra, com 19 acertos. Tandara marcou 17. A principal pontuadora do jogo foi a japonesa Shinnabe Risa, com 22 pontos.

Finalizada a semana de competição em Sendai, a seleção feminina retornará ao Brasil na segunda-feira. Nesta terceira semana do Grand Prix, elas vão competir em Cuiabá. As adversárias serão a Bélgica, a Holanda e os Estados Unidos. O primeiro jogo será contra as belgas na quinta-feira, dia 20, às 14h05.

O técnico José Roberto Guimarães admitiu neste sábado (15) que o excesso de erros da seleção brasileira feminina de vôlei foram fundamentais para a derrota para a Tailândia por 3 sets a 0, em Sendai, no Japão, pelo Grand Prix. Para o treinador, as seguidas falhas fizeram a equipe "perder a lucidez" em quadra.

"Parabéns a Tailândia que fez uma excelente partida. Nós cometemos muitos erros e perdemos a lucidez no jogo em função das combinações de ataque da Tailândia", declarou o treinador, insatisfeito, principalmente, com as limitações do saque brasileiro.

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"Nosso saque não foi efetivo e só conseguimos quebrar o passe delas em alguns momentos. A levantadora delas (Tomkom Nootsara) é excepcional e jogando com a bola na mão imprimiu muita velocidade. Faltou atitude e lucidez para nosso time", reiterou Zé Roberto.

A derrota deste sábado contrastou com a grande atuação da seleção na vitória sobre a Sérvia, que havia vencido o Brasil na semana anterior do Grand Prix.

Com o resultado deste sábado, a seleção figura na quarta colocação geral, com oito pontos. As sérvias lideram, com 12. Os Estados Unidos vêm em segundo lugar, com a mesma pontuação, mas desvantagem nos critérios de desempate. E a Holanda, com 10, é a terceira colocada.

Ao todo 12 seleções disputam esta fase do Grand Prix. Avançam à fase final as cinco melhores. Serão seis finalistas no total porque a China, anfitriã da fase final, já está garantida na disputa. Até lá, os países se enfrentam em três grupos de quatro times cada em cada semana desta fase de classificação.

Depois de uma poderosa revanche contra a Sérvia na sexta-feira (14), a seleção brasileira feminina de vôlei decepcionou na madrugada deste sábado (15) ao ser batida pela Tailândia por 3 sets a 0, com parciais de 25/22, 25/21 e 29/27. Foi a primeira derrota da história das brasileiras para as tailandesas na competição.

Quase irreconhecível em comparação ao jogo de sexta, a seleção se mostrou confusa em quadra, na cidade japonesa de Sendai, e acabou se tornando alvo fácil da jovem equipe da Tailândia.

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O técnico José Roberto Guimarães escalou a equipe neste sábado com apenas uma mudança em relação ao primeiro jogo em solo japonês. Ele deu chance a Rosamaria, no lugar de Drussyla. Começaram jogando também Roberta, Natália, Adenizia, Tandara, Bia e a líbero Gabi.

Ao longo do jogo, o treinador colocou em quadra Amanda, Monique, Naiane, Carol e Drussyla. Titular na sexta e reserva neste sábado, Drussyla foi justamente a maior pontuadora do jogo. Ele marcou quatro pontos, o que deixa evidente o fraco rendimento brasileiro no ataque neste segundo jogo em Sendai.

As tailandeses começaram melhor e chegaram a liderar o set inicial com vantagem de três pontos. Tentando iniciar reação, o Brasil até empatou em 21/21, mas as rivais foram melhores nos pontos finais e fecharam a parcial.

O segundo set foi mais tranquilo para a Tailândia, que liderou por até seis pontos. A vantagem da equipe adversária deixou o time brasileiro perdido em quadra. No terceiro set, então, as comandadas de Zé Roberto foram para cima. Mas abusaram dos erros e facilitaram a vida da Tailândia, liderada por Pleumjit Thinkaow e Ajcharaporn Kongyot, ambas com 10 pontos.

A seleção volta à quadra neste domingo, (16) à 1h15 (horário de Brasília), para enfrentar o anfitrião Japão, em seu terceiro e último jogo desta semana do Grand Prix, em Sendai. Depois, na semana seguinte, jogará em Cuiabá contra Bélgica, Holanda e Estados Unidos.

Após ver a seleção brasileira feminina de vôlei vencer a Sérvia por 3 sets a 0, com parciais de 26/24, 25/17 e 25/22, nesta sexta-feira, em Sendai, no Japão, na abertura da segunda semana de disputas do Grand Prix, o técnico José Roberto Guimarães exaltou a postura exibida pelo time nacional em quadra e a evolução do bloqueio da equipe, que não conseguiu ser eficiente neste fundamento na apertada vitória por 3 sets a 2 sobre a Turquia, no domingo passado, em Ancara (TUR), em seu compromisso anterior na competição.

"O mais importante dessa partida foi o comportamento e a atitude da nossa equipe. Diferente da partida passada, quando fizemos poucos pontos de bloqueio, hoje alcançamos 15 pontos desse fundamento", ressaltou o comandante, em declarações reproduzidas pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).

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O treinador também apontou que houve melhora da equipe brasileira em outros fundamentos, assim como ele deixou claro que viu as suas comandadas exibirem muito mais raça do que mostraram no triunfo diante das turcas. "A defesa e o passe foram mais efetivos e consequentemente nosso ataque melhorou. A vontade de acertar e de querer fazer um bom jogo foi determinante", completou.

Maior pontuadora do confronto diante das sérvias, com 16 acertos, a ponteira e capitã Natália seguiu a mesma linha de discurso de Zé Roberto ao comentar a vitória brasileira. "Jogamos mais concentradas e nos preparamos mais para esse jogo. Um fundamento que melhoramos em relação a outra partida foi o bloqueio. Quando passamos a bloquear o jogo ficou diferente. A nossa atitude foi outra e entramos em quadra mais agressivas e isso foi fundamental para ganharmos esse jogo por 3 sets a 0", analisou a jogadora.

Já a central Adenízia, autora de sete pontos de bloqueio na vitória sobre a Sérvia, enfatizou que foi importante dar o troco no adversário após a derrota, também por 3 sets a 0, que o time nacional sofreu anteriormente neste Grand Prix.

"Foi uma partida muito importante para nosso grupo. Ficamos chateadas depois da derrota por 3 sets a 0 na semana passada para a Sérvia e queríamos muito ter uma atuação melhor como a de hoje. Mostramos o potencial desse time. Jogamos como um grupo e isso foi determinante para o resultado final", ressaltou.

Após o triunfo sobre a Sérvia, o Brasil voltará a jogar neste sábado, às 5h10 (de Brasília), contra a Tailândia, novamente no Japão, em outro duelo válido por esta fase de classificação, que irá até o próximo dia 23. Atual campeã do torneio e na busca pelo seu 12º título da competição, a seleção brasileira também terá pela frente o anfitrião Japão à 1h15 (de Brasília) no domingo, antes de retornar ao País para atuar na próxima semana em Cuiabá contra Bélgica, Holanda e Estados Unidos.

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