Tópicos | ICVA

As vendas no varejo cresceram 1,1% em novembro de 2022, ante igual mês do ano passado, segundo o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA). Em termos nominais, que espelham a receita de vendas observadas pelo varejista, o índice subiu 10,3% - com postos de combustíveis, supermercados e hipermercados e turismo e transporte ajudando a impulsionar as vendas, em alta por 13 meses seguidos.

Na avaliação do Superintendente de Dados e Inovação da Cielo, Vitor Levi, o comércio continua em recuperação e a Copa do Mundo beneficiou em especial o segmento de bares, que chegou a faturar até 60,9% a mais em dias de jogos da seleção brasileira. "Novembro marcou o 13 mês seguido de alta nas vendas. O mês foi ajudado pela Black Friday, quando varejistas fizeram promoções e os consumidores anteciparam compras. Do início do mês até a véspera da data comemorativa, houve um crescimento de 15,6% ante o período comparável do ano anterior", afirma.

##RECOMENDA##

De maneira geral, efeitos de calendário beneficiaram o índice. Houve uma quarta-feira, dia de comércio mais ativo, a mais e uma segunda-feira a menos que em novembro de 2021. Além disso o feriado de 15 de novembro caiu em uma terça-feira, o que provocou um prolongamento de quatro dias; enquanto no ano passado o feriado caiu numa segunda-feira.

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apurado pelo IBGE, apontou alta de 5,90% no acumulado dos últimos 12 meses, com alta de 0,41% em novembro. Os grupos de Transportes e Alimentação e Bebidas foram os que mais pressionaram a inflação. Ao ponderar o IPCA pelos setores e pesos do ICVA, a inflação no varejo ampliado foi de 9,03% em novembro, desacelerando na comparação com o mês anterior.

Descontada a inflação e com o ajuste de calendário, os macrossetores de Bens Não Duráveis e Serviços avançaram ante base anual, com destaque para Postos de Gasolina e Turismo e Transporte. Já Bens Duráveis e Semiduráveis sofreu queda, impactado pelo segmento de Vestuário.

Somente a região Sudeste apresentou queda nas vendas, a -0,1%. De acordo com o ICVA deflacionado e com ajuste de calendário, região Sul registrou alta de 3,2%, seguida de região Norte (+1,8%), Nordeste (+1,6%), e Centro-Oeste (+0,4%).

As vendas no varejo em julho de 2022 cresceram 0,7%, descontada a inflação, em comparação com igual mês de 2021, aponta o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA). Em termos nominais, que espelham a receita de vendas observadas pelo varejista, o indicador apresentou alta de 15,3%.

Segundo a Cielo, os efeitos de calendário prejudicaram o resultado porque houve um domingo a mais, dia em que as vendas costumam ser mais fracas, e uma quinta-feira a menos, data em que o comércio está mais aquecido, que em julho de 2021. Sem considerar esses efeitos, o Varejo apresentou crescimento nominal de 16,9%. Na comparação deflacionada, o crescimento nas vendas foi de 2,1%.

##RECOMENDA##

Diego Adorno, gerente de Produtos de Dados da Cielo, explica que o comércio continua em recuperação, mas os efeitos da base de comparação com o período mais crítico da pandemia da covid-19 sobre os resultados nominais têm sido cada vez menores. "O mês de julho foi o nono seguido de alta nas vendas no Varejo, apesar de uma desaceleração em relação a junho. Os segmentos mais ligados ao período de férias, como Turismo e Transporte, deram importante contribuição para o crescimento do Varejo", diz.

Inflação

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apurado pelo IBGE, apontou alta de 10,07% no acumulado dos últimos 12 meses, com deflação de 0,68% em julho. A retração nos preços verificados no grupo de Combustíveis e Energia foi a que mais contribui para a deflação. Ao ponderar o IPCA pelos setores e pesos do ICVA, a inflação no varejo ampliado foi de 14,45% em julho, desacelerando em relação ao índice registrado no mês anterior.

Setores

Descontada a inflação e com o ajuste de calendário, os macrossetores de Bens Não Duráveis e de Serviços registraram crescimento nas vendas em relação a julho de 2021. Já Bens Duráveis e Semiduráveis sofreu queda.

O destaque no macrossetor de Bens Não Duráveis foi Postos de Combustíveis. No macrossetor de Serviços, um dos segmentos que mais colaboraram para o crescimento foi Turismo e Transportes.

Já o macrossetor de Bens Duráveis e semiduráveis, que registrou baixa, foi impactado negativamente pelo segmento de Materiais de Construção.

Regiões

De acordo com o ICVA deflacionado e com ajuste de calendário, todas as regiões apresentaram crescimento em relação a julho do ano passado. A região Norte registrou alta de 7,5%, seguida da região Sul (+3,6%), Nordeste (+2,1%), Centro-Oeste (+1,7%) e Sudeste (+0,9%).

Segundo o ICVA nominal com ajuste de calendário na comparação com julho de 2021, as vendas na região Sul cresceram 17,8%, seguida da região Norte (+17,3%), Sudeste (+17,1%), Nordeste (+16,5%) e Centro Oeste (+14,9%).

A Cielo comunicou nesta terça-feira (17) que as vendas no varejo em abril de 2022 cresceram 20,5%, descontada a inflação, em comparação com igual mês de 2021. Em termos nominais, que espelham a receita de vendas observadas pelo varejista, o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) apresentou alta de 37,9%.

Segundo a companhia, como em meses anteriores, o crescimento significativo está associado à base comparativa. Em abril do ano passado, o comércio foi impactado por medidas de isolamento, fruto da pandemia da Covid-19.

##RECOMENDA##

Efeitos de calendário também beneficiaram o índice. Houve um sábado a mais, dia de forte comércio, e uma quinta-feira a menos, dia em que as vendas costumam ser mais fracas que aos finais de semana, em relação a abril do ano passado. Os efeitos das mudanças dos feriados de abril - Páscoa e Tiradentes - contribuíram para resultados mais positivos em abril de 2022.

Na opinião de Pedro Lippi, Head de Inteligência, da Cielo, o comércio segue apresentando sinais de recuperação. "Abril marcou o sexto mês seguido de crescimento nas vendas. Esse quadro está associado a um comércio com menos portas fechadas. A alta dos preços também influenciou no índice nominal. Os setores de serviços continuam puxando a retomada", diz.

Inflação

A Cielo relembra os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apurado pelo IBGE, que apontou alta de 12,13% no acumulado dos últimos 12 meses, com alta de 1,06% em abril. O preço dos alimentos, que subiram 2,06%, e dos transportes, 1,91%, foram os que mais impactaram o índice.

Ao ponderar o IPCA pelos setores e pesos do ICVA, a inflação no varejo ampliado foi de 14,43% em abril, acelerando em relação ao índice registrado no mês anterior.

Descontada a inflação e com o ajuste de calendário, os macrossetores de Bens Não Duráveis e de Serviços registraram aceleração nas vendas em relação a março. Já Bens Duráveis e Semiduráveis sofreu desaceleração.

O destaque no macrossetor de Bens Não Duráveis foi Supermercados e Hipermercados.

No macrossetor de Serviços, um dos segmentos que mais colaboraram para a aceleração foi Turismo e Transportes.

Já o macrossetor de Bens Duráveis, que desacelerou, foi impactado negativamente pelo segmento de Vestuário.

Regiões

De acordo com o ICVA deflacionado e com ajuste de calendário, todas as regiões apresentaram crescimento em relação a abril do ano passado. A região Sudeste registrou alta de 24,1%, seguida da região Norte (+16,0%), Nordeste (+14,7%), Sul (+14,2%) e Centro-Oeste (+12,7%).

Segundo o ICVA nominal com ajuste de calendário na comparação com abril de 2021, as vendas na região Sudeste cresceram 41,9%, seguida da região Nordeste (+32,3%), Sul (+29,4%), Centro-Oeste (+28,8%) e Norte (+28,7%).

Metodologia

O ICVA acompanha mensalmente a evolução do varejo brasileiro, de acordo com as vendas realizadas em 18 setores mapeados pela Cielo, desde pequenos lojistas a grandes varejistas. Eles respondem por 1,1 milhão de varejistas credenciados à companhia. O peso de cada setor no resultado geral do indicador é definido pelo seu desempenho no mês.

A Cielo desenvolveu modelos matemáticos e estatísticos que foram aplicados à base da companhia com o objetivo de isolar os efeitos do comportamento competitivo do mercado de credenciamento - como a variação de participação de mercado - e os da substituição de cheque e dinheiro no consumo. Dessa forma, o indicador não reflete somente a atividade do comércio pelo movimento com cartões, mas, sim, a real dinâmica de consumo no ponto de venda.

As vendas no varejo em outubro diminuíram 0,8%, descontada a inflação, em comparação com o mesmo mês de 2020. Em termos nominais, que espelham a receita de vendas observadas pelo varejista, o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) registrou alta de 11,8%.

Efeitos do abrandamento de medidas de isolamento colaboraram positivamente para o resultado. No entanto, um domingo a mais (dia de menor movimento no comércio) e uma quinta feira a menos (dia mais aquecido para varejistas) prejudicaram a base de comparação deste ano frente 2020. Ao ajustar os efeitos de calendário, o crescimento nominal foi de 12,5% e, descontando a inflação, o faturamento do Varejo recuou 0,2% em outubro de 2021 ante outubro de 2020.

##RECOMENDA##

"O resultado negativo interrompe seis meses seguidos de crescimento. Apesar dos setores de serviços, como Turismo e Transporte e Bares e Restaurante, continuarem crescendo, mesmo descontando a inflação, as quedas observadas em outros setores, como Materiais para Construção e Supermercados e Hipermercados tiveram uma contribuição maior para a queda do índice. Com esse resultado de outubro, descontando a inflação, o patamar de faturamento do Varejo se afasta do verificado antes da pandemia", destaca em nota o Head de Inteligência da Cielo, Pedro Lippi.

Setores

Descontada a inflação e com o ajuste de calendário, os macrossetores Bens Duráveis e Semiduráveis e Serviços sofreram desaceleração na passagem mensal, enquanto Bens Não Duráveis experimentou aceleração.

No macrossetor de Bens Não Duráveis, o segmento de Drogarias e Farmácias colaborou para a aceleração. No macrossetor de Serviços, o destaque para a desaceleração foi o segmento de Bares e Restaurantes. Já no macrossetor de Bens Duráveis e Semiduráveis, o segmento de Materiais para Construção foi o principal responsável pela desaceleração.

Regiões

De acordo com o ICVA deflacionado e com ajuste de calendário, três regiões apresentaram crescimento nas vendas em outubro em relação a outubro do ano passado, enquanto duas experimentaram queda. A região Norte registrou alta de 4,2%, seguida do Nordeste (+1,2%) e Sul (+0,5%). Centro-Oeste e Sudeste apresentaram quedas de 0,3% e 1,1% respectivamente.

Pelo ICVA nominal - que não considera o desconto da inflação - e com ajuste de calendário, a região Norte registrou aumento de 14,7% nas vendas. Na sequência aparecem: Sul (+13,9%), Nordeste (+13,4%), Centro-Oeste (+11,9%) e Sudeste (+11,9%).

O ICVA acompanha mensalmente a evolução do varejo brasileiro, de acordo com as vendas realizadas em 18 setores mapeados pela Cielo, desde pequenos lojistas a grandes varejistas. Eles respondem por 1,3 milhão de varejistas credenciados à companhia. O peso de cada setor no resultado geral do indicador é definido pelo seu desempenho no mês.

As vendas no Varejo no mês de agosto cresceram 1,9%, descontada a inflação, em comparação com o mesmo mês de 2020. Em termos nominais, que espelham a receita de vendas observadas pelo varejista, o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) registrou alta de 16,0%.

Em nota a empresa diz que os efeitos do abrandamento de medidas de isolamento e o aumento no índice de preços são fatores que contribuíram positivamente para os valores observados pelo ICVA. Em compensação, o mês de agosto de 2021 teve um sábado, dia forte para o comércio, a menos e uma terça-feira, data em que a movimentação do comércio é menor, a mais que no mesmo mês de 2020.

##RECOMENDA##

Ajustando os efeitos de troca de dias, houve crescimento nominal de 16,6% e, descontando a inflação, de 2,4% no faturamento de agosto de 2021 frente a agosto de 2020.

"O faturamento do Varejo está em crescimento contínuo nos últimos meses, mesmo que com um ritmo menor. No entanto, esse resultado não está associado apenas à retomada da atividade comercial em todo o País. Em termos nominais, o Varejo está 1,4% acima do patamar de 2019, porém, desconsiderando os efeitos inflacionários do período, ainda está 13,5% abaixo, indicando que ainda há espaço para continuar a retomada das vendas.", afirma em comunicado ao mercado Pedro Lippi, Head de Inteligência da Cielo.

Setores

Descontada a inflação e com o ajuste de calendário, o macrossetor de Bens Não Duráveis sofreu aceleração na passagem mensal, enquanto Bens Duráveis e Semiduráveis e Serviços experimentaram desaceleração.

No macrossetor de Bens Não Duráveis, Supermercados e Hipermercados colaboraram para a aceleração. No macrossetor de Bens Duráveis e Semiduráveis, o destaque para a desaceleração foi o segmento do Vestuário. Já no macrossetor de Serviços, o segmento de Turismo e Transporte foi o principal responsável pela desaceleração.

Regiões

De acordo com o ICVA deflacionado e com ajuste de calendário, todas as regiões do País apresentaram crescimento em relação a agosto do ano passado. A região Nordeste registrou alta de 3,2%, seguida do Sudeste (+3,1%), Norte (+2,6%), Centro-Oeste (+1,6%) e Sul (+1,0%).

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando