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A Bolsa de Tóquio fechou em alta, atingindo seu maior nível em duas semanas, diante da combinação do apetite ao risco dos investidores e da desvalorização do iene ante o dólar, o que impulsionou as ações de bancos e exportadores.

O índice Nikkei subiu 0,9%, a 14.827,83, encerrando o quarto pregão consecutivo de ganhos. A bolsa japonesa registrou uma série de recuperação desde 20 de março e neste período avançou 4,2%.

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Ainda assim, o principal índice da bolsa japonesa encerrou o primeiro trimestre de 2014 com uma perda acentuada. No acumulado do ano, o índice Nikkei recuou 9%. De acordo com analistas, o comportamento cauteloso visto entre os participantes do mercado pode ser explicado pela expectativa em relação ao aumento do imposto sobre vendas de 5% para 8%, a partir de amanhã.

A fraqueza do iene ante o dólar e a redução das preocupações com a situação geopolítica da Ucrânia ajudaram a elevar o humor dos investidores japoneses. A desvalorização da moeda japonesa é bem recebida pelos exportadores, já que isso atribuiu competitividade aos seus produtos no exterior.

Além disso, dados do governo, divulgados antes da abertura, sinalizaram que a produção industrial caiu 2,3% em fevereiro, diante de expectativa de alta de 0,3%. O indicador, porém, quase não teve efeito sobre o comportamento do investidor neste pregão.

Entre as ações, as da Tokio Marine Holdings subiram 3,3%, enquanto as da Sumitomo Mitsui Financial ganharam 2,5%. No mesmo sentido, os papéis da Sony e da Yaskawa Electric cresceram 4,0% e 3,3%, respectivamente. Fonte: Dow Jones Newswires.

O iene permaneceu praticamente inalterado frente ao dólar durante a sessão asiática nesta sexta-feira, diante do comportamento cautelosos dos investidores em relação à situação na Ucrânia e às perspectivas sobre a economia da China.

Os participantes do mercado ainda estão preocupados sobre quando e como as tensões geopolíticas entre o Ocidente e a Rússia podem perder força. O ritmo de crescimento da economia chinesa e a estabilidade do setor financeiro do país também estão no radar dos investidores.

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A expectativa em relação ao fim do ano fiscal, em 31 de março, também fez com que os investidores fossem mais cautelosos em suas participações no mercado.

O dólar australiano avançou ante o dólar após a avaliação otimista do Banco da Reserva da Austrália (RBA, na sigla em inglês) sobre a perspectiva econômica do país. Anteriormente, o banco central australiano sinalizava que a alta da divisa da Austrália podia reduzir o ritmo de crescimento econômico do país. Ainda hoje, os investidores ficarão atentos à divulgação de indicadores dos EUA para avaliar a força da recuperação econômica norte-americana.

Às 5h25 (de Brasília), o dólar operava a 102,16 ienes, de 102,24 ienes no fim da tarde de ontem. No mesmo horário, o euro era negociado a 140,10 ienes, de 140,48 ienes no fim da tarde de ontem. O dólar australiano operava a US$ 0,9270, de US$ 0,9260. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Bolsa de Tóquio encerrou o pregão desta quinta-feira (27) em terreno positivo, com a desvalorização do iene ante o dólar sustentando o apetite ao risco dos investidores. Um plano de recompra de ações da Toyota Motor ajudou a manter o principal índice da bolsa japonesa em alta. O índice Nikkei fechou em alta de 1,0%, 14.622,89 pontos, após recuar 1,7% no início do pregão.

A desvalorização da moeda japonesa ante a divisa norte-americana no meio da sessão contribuiu que o índice acionário revertesse as perdas do início do pregão. Pela manhã, o dólar chegou a recuar a 101,67 ienes no início do pregão, mas se recuperou e operava a 102,20 ienes no momento do fechamento da bolsa. Com o iene, mais fraco, os exportadores se tornam mais competitivos no exterior. Entre as ações, o Fast Retailing avançou 3,3%, enquanto o Shin- Etsu Chemical ganhou 2,8%.

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Além disso, os papéis da Toyota avançaram 2% depois que a montadora anunciou que vai recomprar até 60 milhões de ações próprias por até 360 bilhões de ienes entre junho de 2014 e março de 2015. Fonte: Dow Jones Newswires.

O dólar permaneceu praticamente inalterado frente a outras moedas durante a sessão asiática, enquanto muitos investidores não se incomodaram com a proposta dos líderes do G-7 de isolar a Rússia.

Após uma reunião de emergência, os líderes das maiores economias do mundo efetivamente removeram a Rússia do G-8 até que o país reconsidere sua posição em relação à Ucrânia. Os líderes do G-7 concordaram em estabelecer novas sanções comerciais que terão um impacto cada vez mais significativo na economia russa.

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"Se os próximos dados dos EUA sinalizarem que a economia norte-americana ganhou força, o dólar deve subir em relação ao iene", disse Yuji Saito, diretor-executivo de câmbio do Crédit Agricole em Tóquio.

Para avaliar a saúde financeira dos Estados Unidos, os investidores devem permanecer atentos a uma série de indicadores econômicos dos EUA, incluindo o índice de confiança do consumidor e o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) da Filadélfia, Charles Plosser.

Às 4h26 (de Brasília), o dólar operava a 102,24 ienes, de 102,24 ienes no fim da tarde de segunda-feira. No mesmo momento, o euro era negociado a 141,47 ienes, de 141,48 ienes, e a US$ 1,3838, de US$ 1,3840. Fonte: Dow Jones Newswires.

O iene se desvalorizou ante outras moedas importantes durante o pregão asiático nesta segunda-feira (24) em meio a um otimismo cauteloso de que as tensões geopolíticas entre a Rússia e o Ocidente em relação à Crimeia não vão ficar muito piores.

Na sexta-feira, o presidente russo, Vladimir Putin, assinou o projeto de lei que estabelece a anexação da Crimeia ao território russo e o Kremlin enviou sinais contraditórios sobre a possibilidade de Putin fazer retaliações contra o Ocidente, em função das sanções comerciais que a Rússia vem sofrendo.

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Hoje, membros do G-7 se reunirão em Haia para discutir os movimentos recentes na Rússia e na Ucrânia. "Há uma visão crescente de que novas sanções não serão tão agressivas", disse Motonari Ogawa, investidor sênior do Barclays Bank, em Tóquio.

Os temores em relação à redução do programa de compra de ativos do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) perderam força. Na semana passada, alguns membros do Fed sinalizaram que a taxa de juros poderia avançar antes do previsto anteriormente.

Um novo sinal de enfraquecimento da atividade manufatureira da China foi publicado no início da sessão. A preliminar do índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial da China caiu para 48,1 em março ante 48,5 em fevereiro.

Às 4h15 (de Brasília), o dólar operava a 102,47 ienes, de 102,24 ienes no fim da tarde de sexta-feira. No mesmo momento, o euro era negociado a 141,38 ienes, de 140,82 ienes, e a US$ 1,3798, de US$ 1,3794. Fonte: Dow Jones Newswires.

O dólar ficou praticamente estável frente ao iene nesta quarta-feira (19) durante a sessão asiática à medida que os investidores aguardam a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o BC norte-americano) em sua primeira reunião sob o comando da presidente Janet Yellen.

Os investidores esperam que o Fed mantenha o ritmo de redução do programa de compra mensal de ativos, mas também aguardam a avaliação sobre as condições da economia e sobre os indicadores que serão usados para fornecer suas perspectivas políticas.

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A divisa norte-americana se recuperou das perdas recentes frente ao iene e permaneceu forte em relação ao yuan. Às 5h18 (de Brasília), o dólar operava a 101,59 ienes, de 101,42 ienes no fim da tarde de ontem em Nova York. No mesmo momento, o euro operava a 141,45 ienes, de 141,30 ienes, e a US$ 1,3923, de US$ 1,3934. Fonte: Dow Jones Newswires.

As preocupações em relação à Ucrânia e os novos sinais de fraqueza da economia da China sustentaram a alta do iene frente ao dólar nesta sexta-feira (14) durante a sessão asiática, enquanto o euro manteve a tendência de desvalorização após comentários do Banco Central Europeu (BCE), que sugerem uma maior flexibilização monetária na zona do euro.

O secretário de estado norte-americano, John Kerry, conversará com o ministro de relações exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, ainda hoje em uma última tentativa de estabelecer uma solução diplomática para a crise da Ucrânia. Um referendo marcado para este domingo pode estabelecer a separação da Crimeia do território ucraniano.

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Ontem, Kerry sinalizou que os Estados Unidos e seus aliados europeus estão se preparando para tomar "medidas muito sérias" na segunda-feira se a Rússia fizer qualquer movimento para anexar a Crimeia ao seu território.

"As possíveis sanções econômicas contra a Rússia podem levar o país a vender seus ativos em dólares e euros, o que resultaria em um iene mais forte", disse Takahiro Iizuka, operador do Mizuho Trust.

A ameaça de sanções foi destacada pela chanceler da Alemanha, Angela Merkel, que emitiu um alerta para a Rússia. Os comerciantes também citaram contínuas preocupações sobre as condições da economia da China após uma série de dados econômicos fracos.

As declarações do presidente do BCE, Mario Draghi, de que a autoridade monetária da região está se preparando para anunciar medidas adicionais para proteger a zona do euro do risco de deflação pressionaram o euro. O presidente do BCE afirmou que medidas serão tomadas se for necessário.

Às 4h47 (de Brasília), o dólar operava a 101,73 ienes, de 101,81 ienes no fim da tarde de ontem em Nova York. No mesmo momento, o euro operava a 141,00 ienes, de 141,22 ienes, e a US$ 1,3862, de US$ 1,3870. Fonte: Dow Jones Newswires.

O dólar subiu diante do euro, da libra e do dólar australiano, mas recuou diante do iene e do franco suíço. O mercado reagiu aos dados do saldo comercial e da inflação na China em fevereiro e à revisão para baixo do PIB do Japão no quarto trimestre. O mercado operou na expectativa do resultado da reunião de política monetária do Banco do Japão, esta noite. O dólar australiano caiu em reação aos dados do comércio exterior da China.

No fim da tarde em Nova York, o euro estava cotado a US$ 1,3877, de US$ 1,3876 na sexta-feira; o iene estava cotado a 103,29 por dólar, de 103,30 por dólar na sexta-feira. Frente à moeda japonesa, o euro estava cotado a 143,31 ienes, de 143,32 ienes na sexta-feira. O franco suíço estava cotado a 0,8779 por dólar, de 0,8782 por dólar na sexta-feira, e a 1,2180 por euro, de 1,2182 por euro na sexta-feira. A libra estava cotada a US$ 1,6646, de US$ 1,6720 na sexta-feira. O dólar australiano estava cotado a 0,9024 por dólar, de 0,9072 por dólar na sexta-feira.

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Entre as moedas de países emergentes,o dólar subia 0,05% frente ao peso mexicano, para 13,214; o dólar subia 0,05% diante do won sul-coreano, para 1.067,05; o dólar ganhava 0,06% diante da lira turca, para 2,2192; o dólar recuava 0,06% frente à rupia indiana, para 60,830; o dólar subia 0,18% diante do rand sul-africano, para 10,764; o dólar subia 0,09% diante do rublo, para 36,439. Fonte: Dow Jones Newswires.

O dólar se consolidou acima dos 103 ienes durante a sessão asiática nesta segunda-feira após dados de emprego dos Estados Unidos vierem mais fortes do que o esperado, o que impulsionou a divisa norte-americana frente as outras moedas.

A economia dos EUA criou 175 mil empregos em fevereiro, acima dos 152 mil novos postos de trabalho previstos pelos economistas consultados pelo The Wall Street Journal. A taxa de desemprego subiu para 6,7% no segundo mês do ano, de 6,6% em janeiro.

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Na sexta-feira, os números impulsionaram o dólar frente ao iene. A moeda norte-americana chegou a operar a 103,77 ienes, o maior nível desde 23 de janeiro. Na sessão de hoje, o desempenho do índice Nikkei pesou sobre o par.

A Casa Branca comunicou que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, se reunirá com o primeiro-ministro da Ucrânia, Arseni Iatseniuk, em Washington nesta quarta-feira e alertou que novos passos em direção a integração da Crimeia a Rússia estabeleceria uma maior pressão econômica e diplomática sobre Moscou.

Mais cedo, foi publicado indicador que mostrou que as exportações chinesas caíram 18,1% em fevereiro ante mesmo período do ano anterior, bem abaixo da alta de 5% esperada pelos economistas.

Às 5h21 (de Brasília), o dólar operava a 103,22 ienes, de 103,30 ienes no fim da tarde de sexta-feira. No mesmo momento, o euro era negociado a 143,34 ienes, de 143,32 ienes, e a US$ 1,3887, de US$ 1,3876. Fonte: Dow Jones Newswires.

O dólar subiu diante das principais moedas, à exceção do euro e do franco suíço, e também frente às dos países emergentes. Os mercados reagiram aos dados do nível de emprego nos EUA em fevereiro. A criação de 175 mil postos de trabalho superou a expectativa dos economistas. Os números "não são necessariamente sinal de que a economia está começando a se fortalecer, mas são uma confirmação de que a debilidade recente que vimos estava mais relacionada ao mau tempo e menos de uma desaceleração econômica", disse o estrategista Brian Daingerfield, da RBS Securities.

No fim da tarde em Nova York, o euro estava cotado a US$ 1,3876, de US$ 1,3862 ontem; o iene estava cotado a 103,30 por dólar, de 103,10 por dólar ontem. Frente à moeda japonesa, o euro estava cotado a 143,32 ienes, de 142,90 ienes ontem. O franco suíço estava cotado a 0,8782 por dólar, de 0,8804 por dólar ontem, e a 1,2182 por euro, de 1,2204 por euro ontem. A libra estava cotada a US$ 1,6720, de US$ 1,6742 ontem. O dólar australiano estava cotado a US$ 0,9072, de US$ 0,9092 ontem. Fonte: Dow Jones Newswires.

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O dólar subiu frente ao euro e ao iene e recuou diante da libra e do dólar australiano. Traders disseram que o dólar reduziu sua alta diante do euro e do iene depois da divulgação de indicadores fracos nos Estados Unidos.

O ADP Research Institute informou que foram criados 139 mil postos de trabalho no setor privado em fevereiro, enquanto a expectativa dos economistas era de 160 mil; o número de postos de trabalho criados em janeiro foi revisado para 127 mil, de 175 mil na estimativa preliminar. O índice de atividade dos gerentes de compras (ISM) para o setor de serviços ficou em 51,6 em fevereiro, de 54,0 em janeiro; a expectativa para fevereiro era de 53,5.

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"Os números são decepcionantes, mas não de forma dramática. Exceto por mais notícias dramáticas da Ucrânia, o foco do mercado nos próximos dois dias será o informe sobre o nível de emprego nos EUA em fevereiro; isso afeta o relaxamento quantitativo da política monetária do Fed, que afeta os juros, que afetam o dólar", disse David Renta, vice-presidente para câmbio do KeyBank.

O euro continua a sofrer o impacto das tensões na Ucrânia, mas as preocupações dos investidores diminuíram depois de a movimentação militar ceder espaço à diplomacia. O ministro das relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, reuniu-se à tarde em Paris com o secretário de Estado dos EUA, John Kerry; não houve mais notícias sobre atividade de tropas russas na península ucraniana da Crimeia ou em torno dela.

A libra subiu alta após a divulgação do índice de atividade dos gerentes de compras do Reino Unido para o setor de serviços em fevereiro, que superou as previsões. O dólar australiano foi beneficiado pela divulgação do PIB da Austrália no quarto trimestre; o crescimento de 2,8% em comparação com o mesmo período de 2012 superou a expectativa, que era uma expansão de 2,5%.

No fim da tarde em Nova York, o euro estava cotado a US$ 1,3736, de US$ 1,3744 ontem; o iene estava cotado a 102,32 por dólar, de 102,26 por dólar ontem. Frente à moeda japonesa, o euro estava cotado a 140,54 ienes, mesmo nível de ontem. O franco suíço estava cotado a 0,8876 por dólar, mesmo nível de ontem, e a 1,2190 por euro, de 1,2198 por euro ontem. A libra estava cotada a US$ 1,6726, de US$ 1,6666 ontem. O dólar australiano estava cotado a US$ 0,8988, de US$ 0,8956 ontem.

Entre as moedas de países emergentes,o dólar recuava 0,33% frente ao peso mexicano, para 13,2354; o dólar subia 0,02% diante do won sul-coreano, para 1.071,30; o dólar recuava 0,04% diante da lira turca, para 2,2046; o dólar recuava 0,20% frente à rupia indiana, para 61,775; o dólar caía 0,79% diante do rand sul-africano, para 10,666; o dólar recuava 0,03% diante do rublo, para 36,045. Fonte: Dow Jones Newswires.

O iene se fortaleceu frente ao dólar nesta segunda-feira (24) durante a sessão asiática, enquanto preocupações com o setor imobiliário da China pressionaram as bolsas da Ásia.

De acordo com um veículo de comunicação da China, um banco de médio porte reduziu seu financiamento para os promotores imobiliários. A informação pressionou as ações de grandes promotores imobiliários chineses, o que determinou a postura mais cautelosa dos investidores nos mercados asiáticos.

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O enfraquecimento do apetite ao risco ocorreu mesmo após o grupos das 20 maiores economias do mundo, o G-20, ter comunicado que pretende impulsionar o crescimento mundial em mais de US$ 2 trilhões ao longo dos próximos anos, seguindo um plano elaborado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).

O otimismo após o anúncio do G-20 perdeu força depois que os temores em relação ao mercado imobiliário da China surgiram. No primeiro pregão desta semana, o índice Xangai Composto recuou 1,75%, enquanto o Nikkei fechou com queda de 0,45%.

Os investidores estarão atentos à divulgação dos dados de sentimento empresarial da Alemanha e do índice de preços ao consumidor da zona do euro. Dados fracos aumentariam os rumores de que o Banco Central Europeu (BCE) anunciaria uma flexibilização adicional.

Às 4h24 (de Brasília), o dólar operava a 102,31 ienes, de 102,56 ienes no final da tarde de sexta-feira em Nova York, enquanto o euro operava a 140,62 ienes, de 140,00 ienes. O euro opera a US$ 1,3744, de US$ 1,3742. Sensível a conjuntura chinesa, o dólar australiano operava a 91,77 ienes, 92,02 ienes. O yuan permaneceu fraco. O dólar operava a 6,0933 yuans. Fonte: Dow Jones Newswires.

O dólar se enfraqueceu ante as principais moedas nesta segunda-feira (17) durante a sessão asiática, atingindo o menor nível em quatro anos frente a libra, à medida que indicadores econômicos dos Estados Unidos continuam apontando para uma recuperação mais lenta do país.

Dados norte-americanos divulgados na sexta-feira (14) mostraram que a produção industrial recuou em janeiro, sendo o mais recente sinal de que a recuperação está lenta no início de 2014.

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O indicador foi divulgado após uma avaliação otimista do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) sobre a economia do Reino Unido. A instituição prevê que o país vai crescer 3,4% neste ano, de 2,8% na previsão anterior.

A moeda norte-americana também recuou frente ao iene após a divulgação do produto interno bruto (PIB) do Japão. Com feriado nos Estados Unidos, os investidores devem estar atentos à reunião de política monetária do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) que encerra nesta terça-feira.

Às 5h15 (de Brasília), o dólar operava a 101,89 ienes, de 102,31 ienes no final da tarde de sexta-feira em Nova York, enquanto o euro operava a 139,62 ienes e a US$ 1,3701. A libra esterlina operava a US$ 1,6771, de US$ 1,6748, mas chegou a operar a US$ 1,6824. Fonte: Dow Jones Newswires.

O dólar interrompeu seus ganhos em relação ao iene nesta terça-feira, 28, após uma rodada de indicadores fracos, que incluíram um surpreendente declínio nas encomendas de bens duráveis nos EUA. Por outro lado, a lira turca se fortaleceu em relação ao dólar logo após o Banco Central da Turquia ter elevado a taxa para concessão de crédito no overnight de 7,75% para 12%.

A lira turca chegou a registrar ganho de 2% em relação ao dólar em um minuto e recentemente estava cotada a 2,19 por dólar de 2,25 por dólar no fim da segunda-feira, 27. As novas encomendas de bens duráveis nos EUA caíram 4,3% em dezembro, na comparação com novembro, para US$ 229,3 bilhões, informou o Departamento do Comércio. A queda, que foi a segunda em três meses, representou o maior declínio desde julho.

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Por outro lado, o índice de confiança do consumidor norte-americano medido pelo Conference Board subiu para 80,7 em janeiro, de 77,5 em dezembro. No fim da tarde em Nova York, o dólar era negociado a 102,96 ienes de 102,53 ienes no fim da segunda-feira e a US$ 1,3667 por euro de US$ 1,3672 por euro ontem. A libra era cotada a US$ 1,6578 de US$ 1,6583 na segunda-feira e o dólar australiano estava em US$ 0,8775 de US$ 0,8230 ontem. Fonte: Dow Jones Newswires.

O dólar subiu frente ao iene e ao franco suíço, mas recuou diante do euro e da libra, em dia de pouca atividade no mercado. O dólar se aproximou dos 105 ienes, nível não alcançado desde 3 de outubro de 2008.

Segundo a estrategista Kathy Lien, da BK Asset Management, os investidores estão cada vez mais otimistas quanto ao dólar frente ao iene, à medida que as políticas monetárias dos bancos centrais dos EUA e do Japão estão para divergir. "No próximo ano, o que se suspeita que será um aumento na carteira de ativos do BoJ e o ritmo menor de compras de bônus pelo Fed deverão desempenhar um papel importante no desempenho do dólar diante do iene", acrescentou Lien.

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No fim da tarde em Nova York, o euro estava cotado a US$ 1,3692, de US$ 1,3678 na terça-feira; o iene estava cotado a 104,82 por dólar, de 104,38 por dólar na terça-feira. Frente à moeda japonesa, o euro estava cotado a 143,50 ienes, de 142,76 ienes na terça-feira. O franco suíço estava cotado a 0,8968 por dólar, de 0,8962 por dólar na terça-feira, e 1,2276 por euro, de 1,2256 por euro na terça-feira. A libra estava cotada a US$ 1,6414, de US$ 1,6374 na terça-feira. O dólar australiano estava cotado a US$ 0,8896, de US$ 0,8931 na terça-feira. Fonte: Dow Jones Newswires.

O dólar caiu ante o iene e avançou em relação ao euro nesta terça-feira, 15, com os investidores acompanhando cada novo detalhe na novela sobre o impasse fiscal no Congresso dos EUA. Após ter iniciado a sessão com ganhos consideráveis ante seus principais rivais, a moeda norte-americana perdeu força depois que os senadores resolveram paralisar suas negociações enquanto a Câmara tenta aprovar uma extensão de curto prazo no teto da dívida.

No fim da tarde em Nova York, o euro caía para US$ 1,3524, de US$ 1,3560 no fim da tarde de segunda. O dólar tinha queda para 98,18 ienes, de 98,59 ienes na véspera; a moeda comum europeia recuava para 132,83 ienes, de 133,79 ienes. A libra esterlina avançava para US$ 1,5995, de US$ 1,5991. O dólar tinha alta para 0,9124 franco suíço, de 0,9105 franco suíço. O índice Wall Street Journal Dollar Index, que pesa a moeda norte-americana ante uma cesta de rivais, avançava para 72,731 pontos, de 72,721 pontos.

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"Todo mundo estava esperançoso de que teríamos alguma espécie de solução hoje. Em vez disso, nós tivemos a notícia de que as negociações foram suspensas no Senado, e isso afetou o dólar", comentou Brad Bechtel, diretor-gerente da Faros Trading.

Após os sinais de progresso nas negociações fiscais entre líderes do Senado dos Estados Unidos na segunda-feira a Câmara do país se mostrou dividida e pode fazer alterações no projeto dos senadores que não serão aceitas pela Casa Branca. Dessa forma, o impasse continua e a paralisação do governo atinge o 15º dia, mas alguns investidores ainda acreditam em um acordo no curto prazo e isso alimentou a volatilidade nesta terça-feira.

O presidente da Câmara dos Representantes, o republicano John Boehner, disse que não há nenhuma decisão no Congresso para encerrar o impasse fiscal. Mesmo assim, ele afirmou que seu partido está "tentando encontrar uma maneira de avançar com isso hoje". O projeto dos republicanos já foi rejeitado pela Casa Branca, que o chamou de uma tentativa de agradar o pequeno grupo conservador Tea Party.

Enquanto isso, no meio da tarde fontes informaram que o líder da maioria no Senado, o democrata Harry Reid, e o líder da bancada republicana, Mitch McConnel, paralisaram suas negociações até que haja uma definição sobre a proposta que está sendo costurada na Câmara e deve ser colocada em votação ainda nesta terça. Fonte: Dow Jones Newswires.

O dólar subiu frente ao iene, mas teve altas apenas modestas diante de outras moedas nesta segunda-feira, 15, em dia de indicadores norte-americanos sem uma direção clara. Enquanto as vendas no varejo de junho cresceram 0,4%, ficando abaixo das previsões, o índice de atividade industrial regional Empire State, do Fed de Nova York, subiu para 9,46 em julho, enquanto os economistas previam uma queda para 4,3.

"Os dados de vendas no varejo adiam o cronograma para o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) reduzir seu programa de compras de bônus para estimular a economia", disse John Doyle, diretor de mercados da Tempus Consulting.

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Mais cedo, o diretor do Federal Reserve Daniel Tarullo disse que a política monetária permanecerá altamente acomodatícia e que as metas para a taxa de desemprego e a inflação explicitadas pelo Fed são níveis de referência, e não "gatilhos" para um endurecimento da política. O presidente do Fed, Ben Bernanke, presta seu depoimento semestral ao Congresso nas próximas quarta e quinta-feira.

"Tendo em vista a falta de clareza gerada pelos dirigentes do Fed, eles vão ter de lidar com isso eles mesmos", e não depender apenas de indicadores, declarou o estrategista Robert Lynch, do HSBC. Para ele, o depoimento de Bernanke "será um dos destaques óbvios da semana".

No fim da tarde em Nova York, o euro estava cotado a US$ 1,3062, de US$ 1,3066 na sexta-feira; o iene estava cotado a 99,86 por dólar, de 99,26 por dólar na sexta-feira. Frente à moeda japonesa, o euro estava cotado a 130,49 ienes, de 129,66 ienes na sexta-feira; o franco suíço estava cotado a 0,9484 por dólar, de 0,9467 por dólar na sexta, e a 1,2390 por euro, de 1,2370 por euro na sexta; a libra estava cotada a US$ 1,5103, de US$ 1,5104 na sexta-feira. O dólar australiano estava cotado a US$ 0,9099, de US$ 0,9045 na sexta-feira. Fonte: Dow Jones Newswires.

O dólar avançou nesta sexta-feira, 12, ante seus principais rivais, recuperando-se após dois dias de perdas depois que o presidente do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos), Ben Bernanke, afirmou que a política monetária nos EUA continuará altamente acomodatícia no futuro previsível. Mais cedo, dois dirigentes do banco central norte-americano deram declaração opostas sobre a possível redução do programa de compra de bônus.

No fim da tarde em Nova York, o euro caía para US$ 1,3066, de US$ 1,3096 no fim da tarde da véspera. O dólar avançava para 99,26 ienes, de 98,97 ienes; o euro estava cotado a 129,66 ienes, de 129,64 ienes. A libra esterlina recuava para US$ 1,5104, de US$ 1,5190. O dólar caía para 0,9467 franco suíço, de 0,9475 franco suíço. O índice Wall Street Journal Dollar Index, que pesa a moeda norte-americana ante uma cesta de principais rivais, tinha alta para 75,012 pontos, de 74,730 pontos.

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O presidente do Fed de St. Louis, James Bullard, afirmou que a inflação nos EUA está baixa demais e, caso caia ainda mais, o banco central poderá ter de fazer mais para estimular a economia e restaurar os preços para os níveis em que deveriam estar. Para ele, a maneira "mais simples" seria prorrogar o programa de compras de bônus para estimular a economia por um prazo maior do que o planejado e remover do leque de opções, pelo menos no momento, a possibilidade de reduzir esse programa.

Bullard, que tem poder de voto este ano no Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), foi contrariado por um membro não votante, o presidente do Fed da Filadélfia, Charles Plosser. Segundo ele, o Fed deveria começar a reduzir gradualmente as compras de ativos "muito em breve", em setembro, e encerrá-las ainda este ano.

Entre os indicadores divulgados mais cedo, o índice de confiança do consumidor norte-americano, medido pela Reuters/Universidade de Michigan, caiu para 83,9 no resultado preliminar de julho, de 84,1 em junho, mas veio acima da leitura de 83,6 prevista por economistas. Já o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) dos EUA teve em junho a maior alta em nove meses, avançando 0,8% ante maio. Analistas esperavam uma alta menor, de 0,5%.

Entre outras moedas, o dólar australiano caiu para US$ 0,8998, o menor nível desde setembro de 2010, pressionado pelos receios com a China, que é a maior parceira comercial da Austrália. Na noite passada, o ministro das Finanças chinês, Lou Jiwei, disse em Washington que a China deve atingir a meta de crescimento deste ano, de 7,5%, mas que não seria "um grande problema" a economia do país expandir 7% ou 6,5%. Mesmo assim descartou a possibilidade de um "pouso forçado" do gigante asiático.

Uma desaceleração da economia australiana abriria a porta para que o Banco da Reserva da Austrália (RBA, na sigla em inglês) corte novamente sua taxa básica de juros. Na reunião de julho, o banco central manteve a taxa referencial em 2,75%, mas disse que havia espaço para cortes, se a economia continuasse enfraquecendo. A próxima reunião da autoridade monetária ocorre em 6 de agosto. Fonte: Dow Jones Newswires.

O dólar caiu nesta quinta-feira, 11, ante seus principais rivais, pressionado por comentários feitos na véspera pelo presidente do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos), Ben Bernanke. Ele afirmou que a política monetária altamente acomodatícia será necessária no futuro previsível, o que muitos investidores entenderam como um sinal de que as compras de bônus promovidas pela autoridade monetária não vão ser reduzidas em setembro, como se esperava. Mais dinheiro sendo injetado na economia aumenta a oferta de dólar, o que diminui seu valor.

No fim da tarde em Nova York, o euro subia para US$ 1,3096, de US$ 1,2969 no fim da tarde da quarta-feira. O dólar caía para 98,97 ienes, de 99,65 ienes; o euro estava cotado a 129,64 ienes, de 129,57 ienes. A libra esterlina avançava para US$ 1,5190, de US$ 1,4928. O dólar recuava para 0,9475 franco suíço, de 0,9580 franco suíço. O índice Wall Street Journal Dollar Index, que pesa a moeda norte-americana ante uma cesta de rivais, tinha queda para 74,730 pontos, de 75,388 pontos.

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Em conferência poucas horas depois da divulgação da ata da última reunião do Fed, Bernanke disse que a taxa dos fed funds (referência dos juros nos EUA) deve continuar inalterada por algum tempo, mesmo após o desemprego cair para 6,5%, o "gatilho" estabelecido pelo próprio banco central para a política monetária. Segundo ele, "a política monetária continuará altamente acomodatícia no futuro previsível". A ata da reunião mostrou que os membros do banco estavam divididos sobre quando começar a retirar o programa de compra de bônus.

"O mercado não está mais preocupado que o Fed vá retirar os estímulos. O que nós esperávamos do Fed ainda está intacto no futuro previsível", disse Craig Gentry, estrategista-chefe de investimento da Destination Wealth Management. "Embora o Fed vá tirar o pé do acelerador, eles vão fazer isso gradualmente. Eles não podem permitir que as taxas de juros subam muito, ou isso terá um impacto negativo na economia, especialmente em setores como o mercado imobiliário", acrescentou Natalie Trunow, diretora de investimento em ações da Calvert Investments.

O dólar também foi pressionado pelas projeções econômicas mais otimistas do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês). A autoridade monetária disse que a economia japonesa "está começando a se recuperar moderadamente", o que favoreceu o iene. Fonte: Dow Jones Newswires.

O dólar caiu diante do euro e do iene, depois de o presidente do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos), Ben Bernanke, dizer em uma conferência do Bureau Nacional de Pesquisa Econômica que a política monetária acomodatícia será necessária pelo futuro previsível. Ele acrescentou que o Fed não deverá elevar as taxas de juro de curto prazo "por algum tempo", mesmo que a taxa de desemprego caia a 6,5% e que o programa de compras de bônus seja encerrado.

Bernanke fez as declarações cerca de três horas depois de o Fed divulgar a ata da reunião de junho, que revelou uma divisão entre os participantes sobre o momento em que a política de relaxamento quantitativo deverá ser encerrada. "Sempre há alguma expectativa de que a ata do Fed traga mais clareza, mas não está lá", disse o estrategista Charles St.-Arnaud, da Nomura Securities.

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"Eu não acho que qualquer coisa na ata seja inconsistente com a ideia de que o Fed está se aproximando do momento de reduzir o programa de compras de bônus", afirmou o estrategista Vassili Derebriakov, do BNP Paribas.

As declarações de Bernanke foram acompanhadas por uma aceleração da baixa do dólar frente às principais moedas, e também diante de algumas moedas de mercados emergentes, como o dólar australiano e o peso mexicano. Nas mínimas do dia, alcançadas depois do discurso de Bernanke, o dólar chegou a cair a 1,2998 por euro, a 99,38 ienes, a 0,9236 por dólar australiano e a 12,8439 pesos mexicanos.

No fim da tarde em Nova York, o euro estava cotado a US$ 1,2969, de US$ 1,2785 na véspera; o iene estava cotado a 99,65 por dólar, de 101,18 por dólar. Frente à moeda japonesa, o euro estava cotado a 129,57 ienes, de 129,34 ienes na terça-feira; o franco suíço estava cotado a 0,9652 por dólar, de 0,9729 por dólar, e a 1,2980 por euro, de 1,2436 por euro na véspera; a libra estava cotada a US$ 1,4928, de US$ 1,4866. O dólar australiano estava cotado a US$ 0,9181, de US$ 0,9176. Fonte: Dow Jones Newswires.

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