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O lance mais polêmico do campeonato brasileiro de 2016, pelo menos até agora, foi desvendado por um especialista no programa Esporte Espetacular, da Rede Globo, neste domingo (16). A conclusão foi que o inspetor de arbitragem, Sérgio Santos, influenciou diretamente na decisão do trio de arbitragem com ajuda das imagens da televisão.

Na última quinta-feira (13), no estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda (RJ), o Flamengo venceu o Fluminense pela 30.ª rodada e ficou ainda mais vivo na briga pelo título. Porém, um lance decidiu o jogo. Aos 39 minutos do segundo tempo, o árbitro Sandro Meira Ricci marcou impedimento no gol do zagueiro Henrique, recuou, validou o gol e, por fim, anulou novamente.

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Porém, para tomar a decisão, pressionado por jogadores das duas equipes, a arbitragem foi influenciada pelos replays da televisão. O especialista em leitura labial decifrou tudo o que foi dito pelos jogadores, arbitragem e demais pessoas que estavam em campo. E foi um fator externo que decidiu o lance.

O inspetor de arbitragem, Sérgio Santos, entrou em campo durante a confusão e avisou ao árbitro e ao bandeira Emerson Carvalho que "a TV sabia" que o gol era irregular, incitando os juízes a anularem o gol mesmo depois de terem validado o mesmo. 

A ex-senadora e líder da Rede Sustentabilidade, Marina Silva, defendeu no sábado, 9, que seu partido vote a favor do impeachment de Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados. Apesar disso, Marina afirmou que haverá liberdade de votação no plenário. Em rápida entrevista a jornalistas antes de fazer palestra em Chicago (EUA), na noite de sábado, Marina Silva também pediu urgência ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que a chapa que elegeu a presidente Dilma Rousseff e o vice Michel Temer seja cassada.

No início da semana, a candidata à Presidência derrotada na última eleição afirmou que o processo de impeachment "cumpre com a legalidade, mas não com a finalidade". Para ela, a saída de Dilma e Temer via TSE "é o caminho ético". Naquela oportunidade, a Rede ainda não havia declarado um posicionamento sobre o processo de impedimento da presidente na Câmara. Hoje, a posição favorável ao impeachment foi oficializada por Marina.

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Questionada sobre a divisão de seu partido para a votação do impeachment de Dilma, Marina disse que "talvez só o PT hoje esteja unido" e que o PSDB está completamente desunido. "Trabalhamos com um consenso progressivo", disse ela.

A ex-senadora afirmou também que, no plenário da Câmara, a tendência é que a bancada seja liberada, mas ela, pessoalmente, defende o voto a favor do impeachment. "O meu entendimento é que o impeachment não se fabrica, ele se explicita do ponto de vista político. Quanto mais ele se explicita, mais a necessidade de julgamento do TSE", disse ela aos jornalistas. "A minha posição é que o partido decida pela admissibilidade do impeachment e pela liberação da bancada no voto no plenário", afirmou.

Pesquisa

Questionada sobre a pesquisa do Datafolha para a corrida presidencial de 2018, que mostra Marina na liderança junto com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ex-senadora disse que "pesquisas são registros do momento" e que "não fica ligada" a esses levantamentos. "A gente está vivendo uma das piores crises do nosso país e eu acho que o mais importante é ficar atento ao que a população está dizendo em relação àquilo que ela não quer", disse Marina. "E o que ela não quer é inflação alta, não quer essa corrupção, não quer juros altos, não quer a falta de perspectiva e de esperança. A sociedade está dizendo fartamente."

Marina fez palestra em evento da Universidade de Chicago, que reuniu 300 pessoas e foi organizado pela Associação de Estudantes Brasileiros no Exterior (Brasa, na sigla em inglês). Ela falou da necessidade de combate à corrupção e de sustentabilidade.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O governo atuou nessa segunda, 14, para conseguir obter uma vitória no julgamento do rito do impeachment pelo Supremo Tribunal Federal, agendado para esta quarta, 16. O ministro Luís Inácio Adams, da Advocacia-Geral da União, teve reuniões com três ministros do STF na tarde dessa segunda, 14.

Ele conversou com o relator da ação, ministro Edson Fachin, e com os ministros Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso. Na sexta-feira, 11, o ministro já se reuniu com o presidente da Corte, Ricardo Lewandowski, quando entregou ao Supremo as manifestações da AGU e da Presidência da República sobre a ação proposta pelo PC do B sobre o assunto. No documento encaminhado por Dilma, a presidente pede a anulação da abertura do processo para garantir direito a defesa prévia. Mas parte do governo já admite dificuldade em convencer os ministros do STF de que o ato do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de receber a denúncia de impeachment contra a presidente deve ser anulado.

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O governo espera da Corte um posicionamento favorável em ao menos dois pontos: a anulação da votação que elegeu oposicionistas e dissidentes da base para a Comissão Especial do impeachment e o reconhecimento do poder do Senado, e não da Câmara, para eventualmente afastar a presidente do cargo antes do julgamento do impedimento.

Fachin prometeu adiantar uma minuta de seu voto aos colegas ainda nesta terça, 15.

Subiu para 32 o número de empresas fornecedoras que estão em bloqueio cautelar e, portanto, impedidas de firmar novos contratos e participar de licitações da Petrobras, informou nesta quarta-feira, 2, o diretor de Governança, Risco e Conformidade da estatal, João Elek. Na esteira das investigações da operação Lava Jato, a Petrobras anunciou, no fim do ano passado, a lista com 23 empresas impedidas.

"Estou com 32 empresas", disse Elek, após participar de seminário sobre compliance na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), no Rio. Perguntado sobre a possibilidade de tirar da lista a Queiroz Galvão Óleo e Gás, empresa prestadora de serviços de apoio para exploração de petróleo da empreiteira, que teria tido um processo suspenso na CGU, Elek disse que o caso seria analisado: "Pode ser que vire 31 (empresas)".

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O diretor da Petrobras comentou ainda que a companhia está fazendo auditorias nos contratos com seus fornecedores. "Todas as empresas vão passar por isso. 90% do que eu contrato está passando por esse processo", afirmou Elek.

Falta de comunicação. Esta foi a explicação da Prefeitura do Recife para o impedimento, nesta sexta-feira (7), da realização do Som na Rural, projeto itinerante de cultura organizada por Roger de Renor. Por determinação do Secretário de Mobilidade e Controle Urbano, João Braga, o evento que acontece na Rua da Aurora (próximo à escultura de caranguejo) foi proibido de ser realizado no horário de costume.

“Toda semana vamos lá na Prefeitura para renovar a licença para o projeto. Nesta sexta, quando fomos lá, informaram que as atividades só podiam acontecer até as 18h. Dissemos que era impossível, que o horário era até meia-noite e não tinha condições de alterar. Então, ficou acertado uma conversa posterior, com a Dircon, mas em nenhum momento ficou claro que vindo hoje seríamos tratados deste modo, como invasores”, esclareceu Roger. 

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Segundo o produtor cultural, o secretário de Turismo do Recife, Felipe Carreiras, soube do incidente e entrou em contato por celular com o próprio Roger. “Ele informou que o prefeito tomou conhecimento e garantiu que foi um mal entendido. Disse que o Som na Rural da próxima sexta-feira está confirmado, inclusive com o horário ampliado, se quiséssemos”, disse o organizador. 

De acordo com Roger, no projeto consta a informação de que o Som na Rural acontecerá na Rua do Aurora até o dia 21 de fevereiro. Claramente chateado com a situação, o organizador criticou a ação que considerou um atentado contra a cultura do Estado. “Ninguém está preocupado em impedir os camarotes no carnaval, mas um evento cultural de rua sofre esse tipo de investida. Não se pode tratar a cultura assim”, declarou. 

Indignação compartilhada – O sentimento era o de muitos que foram à Rua da Aurora para curtir música e debater temáticas culturais. Na opinião do cineasta Felipe Calheiros, a atitude é “mais um absurdo cometido pela gestão do PSB no Recife. É uma tentativa de amordaçar uma iniciativa de livre promoção da cultura. Estou aqui com dois amigos vindos da Itália e este foi o cartão de visita para o carnaval de Pernambuco”.

Tecladista da banda Eddie, André Oliveira considerou a ação lamentável mais pelo sentimento de privação de liberdade. “Uma banda da Alemanha, o Jazznova, veio se apresentar aqui no evento e nos deparemos com isso. Como explicar isso para alguém de fora?”, questionou. Militante do movimento cineclubista no Estado, Gê Carvalho avaliou a medida como “uma atitude contra a própria história do Recife e de Pernambuco, construída da efervescência cultural das ruas”. 

Antes de o Santa Cruz estrear, no Campeonato Brasileiro da Série C, contra o Cuiabá, no domingo (7), os tricolores passaram por um sufoco. Na noite dessa sexta-feira (5), o departamento jurídico do clube tricolor entrou com um mandado de segurança contra a ação da Justiça do Trabalho que impedia o tricolor de disputar qualquer competição.

O Cuiabá e os árbitros da partida, inclusive, haviam sido notificados e não viajariam para o Recife, onde vão para o jogo diante a equipe pernambucana. E, com o esforço dos advogados, o clube conseguiu reverter a determinação da Justiça do Trabalho.

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Tudo começou na tarde da quinta, a Confederação Brasileira de Futebol recebeu uma intimação da 11ª Vara federal. Na notificação pedia a exclusão da equipe pernambucana da Série C. Tudo por conta de um débito referente ao não pagamento de contribuições previdenciárias (IAPAS, atual INSS) nos idos de 1989. Segundo a assessoria do clube a dívida gira em torno de R$ 80 milhões.

Mais de 780 municípios podem ficar sem os recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) devido a irregularidades na situação dos conselhos de alimentação escolar. Esses órgãos são responsáveis por acompanhar a execução do programa em cada localidade do país. Caso estejam com mandato vencido, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) fica impedido de transferir os recursos federais para a alimentação escolar.

Este ano o orçamento do programa é de R$ 3,5 bilhões, para beneficiar 44 milhões de alunos da educação básica (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos). O dinheiro é transferido em dez parcelas mensais, para atender 200 dias letivos, e deve ser utilizado na aquisição de gêneros para a alimentação escolar.

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Contas – Municípios, estados e o Distrito Federal têm prazo até 30 de abril para enviar as prestações de contas de 2011 e 2012 do Pnae por meio do Sistema de Gestão de Prestação de Contas (SiGPC), disponível no portal eletrônico do FNDE. Os números serão analisados inicialmente pelos conselheiros do CAE, que terão até 14 de junho de 2013 para registrar seus pareceres, aprovando ou não as contas, no Sistema de Gestão de Conselhos (Sigecon).

O mesmo prazo vale para o envio das prestações de contas do Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate) e do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). Quem não cumprir a determinação pode ficar sem os recursos dos três programas enquanto não regularizar a situação.

*Com informações do Portal MEC



A Fifa revelou nesta segunda-feira que pode alterar a lei do impedimento na reunião anual da International Football Association Board para esclarecer a interpretação quando o atacante pode legalmente influenciar na jogada. A proposta para analisar a regra 11 veio do departamento de arbitragem da Fifa para esclarecer a situação.

A proposta afirma que um atacante deve ser considerado impedido quando "ganha uma uma vantagem por esta nesta posição". Isto incluiria o recebimento da bola de um rebote ou se vier depois de uma defesa do goleiro, mas não se a bola for recebida após um defensor tentar dar um passe ou rebater a bola.

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"Um jogador em posição de impedimento que recebe a bola de um adversário que

deliberadamente toca a bola (exceto em uma defesa deliberada), não é considerado que ganhou uma vantagem", afirma a proposta de alteração da regra do impedimento.

O encontro está marcado para os dias 1º e 2 de março, em Edimburgo, na Escócia. O grupo é composto por dirigentes da Fifa e representantes das quatro associações de futebol da Grã-Bretanha. A International Board vai avaliar um relatório sobre o progresso da introdução de tecnologia na linha do gol antes da Copa do Mundo de 2014.

A Fifa também revelou que será analisado o polêmico gol marcado pelo brasileiro Luiz Adriano na partida entre Shakhtar Donetsk e Nordsjaelland, pela Liga dos Campeões da Europa, em novembro. O pedido foi feito pela Associação de Futebol da Dinamarca. Na retomada da partida após atendimento médico, o atacante não devolveu a bola aos adversários e marcou o gol, para a revolta do time dinamarquês.

A Uefa aceitou que o atacante brasileiro agiu dentro das leis do futebol, mas o suspendeu por um jogo. A proposta dinamarquesa pede para que um gol não seja validado quando uma equipe espera receber a bola após uma paralisação para atendimento médico.

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