Tópicos | Índice Geral de Preços-Mercado

O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) - utilizado como referência para a correção de valores de contrato de aluguel de imóveis - recuou 1,08% em dezembro, após uma queda de 0,49% em novembro, e encerrou o ano com uma alta acumulada em 7,54%. Os dados foram divulgados pela Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta sexta-feira (28).

Em 2018, apesar da deflação dos últimos meses, o índice subiu acima da inflação oficial do país. Analistas consultados pelo Banco Central (BC) estimam que a inflação vai terminar o ano em 3,69%, no entanto, com o mercado imobiliário desaquecido, os especialistas avaliam que há chance para negociação com os proprietários no momento de definição do preço do aluguel.

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O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede os preços no atacado e que tem influência de 60% no cálculo do IGP-M, teve queda de 1,67% em dezembro, ante recuo de 0,81% em novembro. Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), responsável por medir os preços no varejo e que responde a 30% do cálculo, variou 0,04% em dezembro, ante 0,09% em novembro.

Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), que também é usado no cálculo do IGP-M, mas com porcentagem menor, subiu 0,13% em dezembro, contra 0,26% no mês anterior.

O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), usado para reajustar contratos de aluguel , teve alta de 0,97% na segunda prévia de outubro, informou nesta sexta-feira (19) a Fundação Getulio Vagas (FGV).

A taxa é menor que a registrada na segunda prévia de setembro, de 1,34%. No entanto, com a alta deste mês a inflação acumulada em 12 meses chegou a 10,88%.

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A queda do percentual de setembro para outubro foi motivada pelos preços no atacado, já que o Índice de Preços ao Produtor Amplo caiu de 1,95% para 1,24% no período.

Enquanto o Índice de Preços ao Consumidor, responsável por medir o varejo, subiu de 0,16% em setembro para 0,48% em outubro. Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção subiu de 0,19% para 0,36%.

O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), usado no reajuste de contratos de aluguel, subiu para 1,5% em junho contra 1,12% de maio. Os números foram divulgados hoje (11) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

De acordo com a fundação, o aumento da prévia do IGP-M foi influenciado pelos preços no atacado e no varejo. O Índice de Preços ao Produtor Amplo, que mede o atacado, subiu de 1,58% em maio para 2,06% em junho. Já o Índice de Preços ao Consumidor, responsável por medir o varejo, passou de 0,21% para 0,54% no período.

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Porém, o Índice Nacional de Custo da Construção, terceiro indicador que compõe o IGP-M, recuou de 0,38% na prévia de maio para 0,18% na de junho. A primeira previsão de junho do indicador foi calculada com base em preços coletados entre os dias 21 e 31 de maio. O IGP-M acumula inflação de 5% no ano e de 6,53% em 12 meses.

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