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Partes de quatro Estados estão com alerta vermelho por acumulado de chuva, emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O aviso dura até as 10 horas desta terça-feira (11). Conforme o Inmet, Goiás, Espírito Santo, Minas e Rio podem enfrentar chuva superior a 60 mm por hora ou acima de 100 mm ao dia. Por isso, há grande risco de deslizamento de encostas, alagamento e transbordamento de rios.

Entre os dias 11 e 17, a previsão do Inmet indica que os maiores acumulados de chuva tendem a ocorrer nas Regiões Norte, parte do Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste. No Sudeste, os maiores acumulados de chuva devem se concentrar no centro-sul de Minas e ao norte do Rio, com maiores acumulados entre 70 mm e 100 mm - podendo alcançar 150 mm em áreas ao centro-sul de Minas.

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Mais ao Sul do País, o que se aguarda é uma onda de calor por ar seco. Existe a possibilidade de que médias históricas de temperatura sejam excedidas - ultrapassando os 40ºC.

Explicação

O contraste acentuado entre as regiões têm um causador principal, conforme a meteorologista Estael Sias, MetSul Meteorologia. "O La Niña está levando chuva em excesso para uns e sede para outros." O fenômeno, porém, não está sozinho. A formação de zonas de convergência do Atlântico Sul (ZCAS), as mudanças climáticas e a ação humana podem ter a ver com o que se vive ao longo do País

São basicamente dois anos sob influência do La Niña, que resfria o Oceano Pacífico Equatorial. Entre maio e outubro de 2021, houve uma "trégua", na qual nem La Niña nem El Niño (que causa o aquecimento dessas águas) atuaram - o que é chamado de neutralidade metereológica.

Desde o ano passado, o La Niña voltou e, com ele, suas consequências. Estael explica que esse fenômeno causa um bloqueio que impede que a chuva se desloque ao Sul, ficando acumulada nas regiões a partir do Centro-Oeste até o Norte. Ela diz também que a estimativa é de que a neutralidade meteorológica chegue com o outono brasileiro. O Departamento de Meteorologia dos Estados Unidos (Noaa) aponta que a chance de transição para neutralidade no período de abril a junho é de 60%. Na prática, isso significa que as próximas semanas não serão tão promissoras.

"A situação é de calamidade e infelizmente pode piorar. Ainda estamos longe de dizer que o pior já passou", afirma Estael. "Vamos ter um pequeno alívio da chuva na segunda metade de janeiro, porque o corredor de umidade vai descer um pouco para o Sul, trazendo um pouco de chuva. Vai continuar chovendo no Sudeste, mas diminui a força. Só que em fevereiro e março a estiagem vai se agravar no Sul e vai voltar a chover mais forte e em maior quantidade nos Estados do Sudeste."

ZCAS

Há ainda a formação de zonas de convergência do Atlântico Sul (ZCAS). Ela consiste na persistência de uma faixa de nuvens que fica praticamente estacionada, provocando muita chuva sobre as mesmas áreas por cerca de quatro dias consecutivos. "É um fenômeno típico do verão", diz Estael. "O que aconteceu é que começou, mais cedo, em novembro. Com a influência do fenômeno climático La Niña, ela acaba ficando estacionária por mais dias."

A formação de uma zona dessas causou as fortes chuvas na Bahia e norte de Minas em dezembro. Agora, após se deslocar, ficando mais ao centro-sul do território mineiro, leva a região a vivenciar precipitações expressivas em um curto período de tempo.

A intensidade desses eventos também pode estar ligada à ação humana. "A gente está vendo as mudanças climáticas se tornarem fato", aponta Estael. "Os eventos estão ficando cada vez mais extremos. Se a gente levava cem, duzentos anos pra ter um evento de chuva de 500, 600 mm, agora, nos parece que todo ano está acontecendo."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As chuvas no verão serão acima da média na maior parte do País, com exceção do extremo sul do Rio Grande do Sul, nordeste de Roraima e leste do Nordeste. O prognóstico climático é do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), informa o Ministério da Agricultura.

O verão no Hemisfério Sul tem início na próxima terça-feira, 21, às 12h59 (horário de Brasília). A estação terminará no dia 20 de março de 2022, às 12h33, dando lugar ao outono.

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A maioria dos modelos de previsão de El Niño Oscilação Sul (Enos), gerados pelos principais centros internacionais de meteorologia, indica uma probabilidade superior a 60% de que se mantenha o fenômeno La Niña durante o verão, podendo atingir a intensidade moderada entre este mês e janeiro de 2022.

Conforme o ministério, nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, as chuvas serão ocasionadas principalmente pela atuação da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), enquanto que no norte das regiões Nordeste e Norte, a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) é a responsável pela ocorrência de chuvas.

Em média, os maiores volumes de precipitação podem ser observados sobre as regiões Norte e Centro-Oeste, com totais na faixa entre 700 e 1.100 milímetros.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta para o perigo de morte por hipertermia em áreas do Centro-Oeste e do Sudeste, além de áreas do estado do Tocantins.

O evento teve início na segunda-feira (5) e tem previsão de encerrar na sexta-feira (9). O Inmet divulgou em seu site que a temperatura nas localidades apontadas atinge 5° acima da média por período maior do que cinco dias. 

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Áreas afetadas

Aviso para as áreas: Distrito Federal, Centro Sul Mato-Grossense, Nordeste Mato-Grossense, Norte Mato-Grossense, Sudeste Mato-Grossense, Sudoeste Mato-Grossense, Centro Goiano, Leste Goiano, Sul Goiano, Norte Goiano, Noroeste Goiano, Sudeste Tocantinense, Sul Tocantinense, Oeste Tocantinense.

O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) e a Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac) alertam para mais pancadas de chuva no Estado ao longo desta segunda-feira (25). Com o dia todo nublado, é esperado até 50mm de chuva na Região Metropolitana do Recife (RMR).

As entidades informaram que o período da noite será mais intenso com registro de pancadas moderadas a fortes. Embora aponte um baixo risco de alagamentos, o INMET deixa o alerta para a possibilidade de pequenos deslizamentos.

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Em casos de emergência, o indicado é entrar em contato com a Defesa Civil do respectivo município. Confira alguns contatos:

Recife - 0800 081 3400

Olinda - 0800 281 2112

Jaboatão dos Guararapes - 0800 281 2099

Cabo de Santo Agostinho - 0800 281 8531

Petrópolis, na região serrana do Rio, permanece em estágio de vigilância após a chuva forte na noite do domingo (5) e o temporal que atingiu a cidade na semana passada. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) informou que pode haver pancadas de chuva e trovoadas isoladas na noite desta segunda-feira (6) e a previsão para a terça-feira (7) é de tempo nublado com pancadas de chuva e trovoadas isoladas.

A prefeitura de Petrópolis informou que mobilizou nesta segunda-feira equipes para fazer a limpeza e o atendimento de famílias nos distritos de Posse, de Pedro do Rio e de Corrêas. Segundo a prefeitura, as equipes de emergência do município atenderam a 179 casos desde o temporal da semana passada.

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A Secretaria de Defesa Civil e Ações Voluntárias registrou mais 39 ocorrências entre a noite de domingo (5) e a manhã desta segunda, todas sem vítimas. Foram 13 casos de alagamento de imóveis em Pedro do Rio e dois deslizamentos de terra em Posse. No distrito de Brejal, na Estrada dos Targinos, houve a queda de uma ponte. Nenhuma residência foi interditada.

“Desde a quinta-feira passada, todas as secretarias estão atuando nas ações de resposta em função da chuva e esse serviço teve sequência nesta segunda, com atuação principalmente nos distritos. Vamos continuar trabalhando e atendendo as pessoas que foram atingidas”, disse prefeito Bernardo Rossi.

Na Posse, cerca de 40 funcionários atuaram para a limpeza de bueiros, desobstrução e limpeza de ruas em comunidades como Boa Vista, Santo Antônio e no centro do distrito, na Estrada União Indústria. Na comunidade Nossa Senhora de Fátima, além da limpeza, também foi feita a manutenção da via, que vai receber nova camada de asfalto. Ainda houve limpeza de três casas no bairro, alagadas pela chuva, além de outra na localidade Sabará. Na Estrada do Taquaril, houve retirada de barreira para permitir o acesso de moradores.

A Estrada dos Targinos começará a ser recuperada nesta terça-feira (7), com a recolocação de manilhas e aterramento para permitir da passagem da população. O local foi vistoriado pela Secretaria de Obras, que vai avaliar posteriormente outras intervenções de maior porte para o trecho.

Nos últimos quatro dias, o acumulado de chuva na Rua 24 de Maio, no centro de Petrópolis, está em 294 milímetros. No mesmo período, no distrito de Itaipava, os pluviômetros registram 227,25 mm. São 15 imóveis interditados e as famílias estão em casas de parentes, sendo acompanhadas pela Secretaria de Assistência Social (SAS).

Quase 80 famílias receberam visita de equipes da Secretaria de Ação Social, sendo 44 somente na comunidade Olaria, em Corrêas, onde houve alagamento das casas, devido ao transbordamento do Rio Piabanha.

 

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê chuvas nas capitais brasileiras neste feriado de Natal (25).

Há previsão de chuva para grande parte da Região Norte, norte de Mato Grosso, sul de Minas Gerais e Rio de Janeiro. Também deve chover no leste de São Paulo, na parte central de Mato Grosso do Sul e no sul de Goiás.

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Segundo o meteorologista do Inmet, Olívio Bahia, são esperadas pancadas de chuvas mais intensas em Brasília e no Rio de Janeiro, hoje e amanhã.

Norte

De acordo com o Inmet, o tempo deve ficar nublado com pancadas de chuva e trovoadas em toda a região, exceto em Roraima onde o tempo fica nublado a parcialmente nublado.

Nordeste

A expectativa é de tempo nublado com pancadas de chuva e trovoadas no Maranhão, norte e sudoeste do Piauí. Nublado com chuva na faixa norte do Ceará e possibilidade de chuva isolada no oeste, sul, sudoeste da Bahia, leste de Pernambuco. Nas demais áreas, o tempo deve permanecer parcialmente nublado.

Centro-Oeste

Tempo nublado a encoberto com pancadas de chuva e trovoadas isoladas em grande parte da região, exceto no Mato Grosso do Sul onde o céu fica parcialmente nublado a nublado com pancadas de chuva e trovoadas isoladas.

Sul

Com previsões de tempo nublado a parcialmente nublado no norte, centro, sul e leste do Paraná, faixa centro-leste de Santa Catarina. Nas demais áreas da região, a previsão é de tempo parcialmente nublado a claro. Tempo permanece firme durante todo o feriado.

Sudeste

Encoberto a nublado com pancadas de chuva em Minas Gerais e no Rio de Janeiro. Parcialmente nublado a nublado com pancadas de chuva no oeste, norte, nordeste, Serra da Mantiqueira, Vale do Paraíba e litoral norte de São Paulo e, com possibilidade de chuvas isoladas no Espírito Santo. Demais áreas da região, parcialmente nublado.

 

Para este sábado (21), a previsão no litoral é de temperaturas acima de 30°C, com previsão de chuva e raios à tarde e à noite, conforme a empresa Climatempo. O mesmo deve repetir-se neste domingo (22), com risco de temporais com ventania.

Na segunda-feira (23), a previsão é de chuva forte e tempo fechado desde cedo. A temperatura cai e só deve voltar a subir no dia de Natal. O fim da próxima semana será ensolarado. O verão começa amanhã, à 01h19, e a previsão é de mais sol em março do que em janeiro e fevereiro.

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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) destaca, de acordo com prognóstico divulgado, que a estação é caracterizada pela elevação da temperatura em todo País, em função da posição relativa do sol mais ao sul, tornando os dias mais longos que as noites e com mudanças rápidas nas condições de tempo, como: chuvas fortes, queda de granizo, ventos com intensidade variando de moderada à forte e descargas elétricas, principalmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

Para a Região Sudeste, acrescenta o Inmet, a previsão para os próximos três meses é de chuvas variando dentro da faixa normal ou acima em grande parte de Minas Gerais e no centro-norte do Espírito Santo. Nas demais áreas, as probabilidades indicam o risco de chuvas abaixo da média.

Capital

Já para a cidade de São Paulo, a previsão do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) para este fim de semana indica uma aproximação de uma frente fria no domingo, 22, provocando chuva de moderada a forte até a Segunda.

Neste sábado, 21, a presença mais constante do sol promove a rápida elevação das temperaturas, diz o CGE, que chegam facilmente aos 30°C, com taxas de umidade do ar acima dos 50%. "A combinação do calor e a disponibilidade de umidade na atmosfera proporcionam a formação de pancadas de chuva com até forte intensidade entre a tarde e o início da noite."

O tempo seco que deixou a capital paulista em estado de alerta desde sábado (14) permanece nesta semana e não há previsão de chuva. A umidade relativa do ar continua baixa, prejudicando a qualidade do ar e aumentando as chances de queimadas, segundo a previsão do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE).

A tendência é de que as temperaturas devam se elevar durante o dia e caírem na madrugada, mantendo a grande amplitude térmica. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), existe a possibilidade de uma frente fria na sexta-feira (20), mas sem grandes chances de entrar na cidade já que o ar está muito seco.

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O CGE estima que os problemas relacionados à saúde por causa do tempo seco também devem persistir, principalmente com crianças e idosos. Além disso, a possibilidade de formação de queimadas e incêndios florestais pode afetar ainda mais a qualidade do ar.

A capital paulista registrou a temperatura mais baixa de julho deste ano, com 11,6 ºC nesta terça-feira (10). A medição foi realizada pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) na estação meteorológica do Mirante de Santana.

De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo, a temperatura pode voltar a cair durante a noite, fazendo com que a madrugada de quarta-feira (11) seja ainda mais fria.

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Desde o início de 2018 a mínima mais baixa registrada na cidade ficou na marca de 8 ºC e ocorreu no dia 21 de maio.

Começou na manhã desta quinta-feira (21) – mais precisamente às 7h07 – o inverno no Hemisfério Sul, estação que terminará no dia 22 de setembro. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), historicamente o inverno é menos chuvoso nesse período nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e em grande parte da Região Norte.

Com a diminuição das chuvas – que ficam mais concentradas no noroeste da Amazônia, em Roraima e no extremo sul do país – diminui também a umidade relativa do ar, o que pode levar ao aumento do número de queimadas e incêndios florestais, além de doenças respiratórias.

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São características do inverno as incursões de massas de ar frio vindas do sul do continente, o que causa queda acentuada da temperatura e formação de nevoeiros e névoas úmidas no Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Aumenta também a incidência de geadas nas regiões Sul e Sudeste, bem como no sul de Mato Grosso do Sul. Há também a possibilidade de neve nas áreas serranas e de planaltos da Região Sul.

De acordo com o Inmet, a estação apresenta ainda “episódios de friagem” em Roraima, no Acre e sul do Amazonas.

O Inmet informa que desde a primavera de 2017, a temperatura das águas do Oceano Pacífico Equatorial tem se mantido abaixo da média, caracterizando o fenômeno La Niña. No entanto, a partir da segunda quinzena de abril de 2018, as anomalias atmosféricas típicas do La Niña “enfraqueceram consideravelmente”. Com isso, as condições de neutralidade se estabeleceram durante o mês de maio deste ano em todo o Pacífico Tropical. A expectativa é de que este padrão de neutralidade se mantenha durante o inverno e a primavera de 2018.

De acordo com o Inmet, há um “indicativo” de que possivelmente o fenômeno El Niño ocorrerá no final da primavera e início do verão 2018/2019. Isso, no entanto só será confirmado nas próximas previsões climáticas.

O domingo de Natal pode ser marcado por fortes tempestades em diversas áreas de Santa Catarina e do Paraná. O alerta é do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), que aponta como riscos potenciais a ocorrência de chuva entre 30 e 60 mm por hora ou 50 e 100 mm por dia, além de ventos intensos e queda de granizo. Em decorrência desses fatores, há risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e alagamentos.

As áreas que podem ser afetadas são: Planalto Norte Catarinense, Metropolitana De Curitiba, Oeste Catarinense, Vale Do Itajaí, Grande Florianópolis, Planalto Sul Catarinense, Litoral Sul Catarinense, Central Paranaense, Litoral Paranaense, Norte Paranaense, Oeste Paranaense, Sudoeste Paranaense, Sul Paranaense, Meio-Oeste Catarinense e Litoral Norte Catarinense.

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O instituto recomenda que, em caso de rajadas de vento, as pessoas devem evitar se abrigar debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas. Também não devem estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda, que podem vir a cair. Para se proteger, é recomendável desligar aparelhos elétricos e quadro geral de energia. A população pode obter mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).

Verão

Mudanças rápidas nas condições de tempo, como chuva forte, queda de granizo, ventos intensos e descarga elétrica, são decorrentes das características do verão, estação que teve início no último dia 21, e podem ocorrer em todas as regiões do Brasil. Neste sábado, 23, por exemplo, o interior do Ceará registrou chuva de granizo. Segundo a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), as precipitações aconteceram em pelo menos 31 municípios. Dois dias antes, a cidade de Parambu, localizada no Sertão dos Inhamuns, uma das regiões mais afetadas pela estiagem que há anos castiga o estado, recebeu a “chuva de gelo”, surpreendendo os moradores.

Segundo o alerta de verão divulgado pelo Inmet, “com a presença do fenômeno La Niña de intensidade fraca, essas condições poderão ser alteradas no decorrer do período, com chuva mais contínua nas Regiões Centro-Oeste e Sudeste, índices de chuva acima do normal nas Regiões Norte e Nordeste, e irregularidade na distribuição na Região Sul, essas são as condições médias da precipitação. Quanto à temperatura, poderá ficar acima do normal na Região Sul, normal a abaixo do normal nas Regiões Sudeste e Centro-Oeste, e dentro do normal nas Regiões Nordeste e Norte do País, são as condições médias”. O instituto aponta que La Niña está perdendo intensidade e que deve continuar pelo menos até março de 2018.

O domingo de Natal pode ser marcado por fortes tempestades em diversas áreas de Santa Catarina e do Paraná. O alerta é do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), que aponta como riscos potenciais a ocorrência de chuva entre 30 e 60 mm por hora ou 50 e 100 mm por dia, além de ventos intensos e queda de granizo. Em decorrência desses fatores, há risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e alagamentos.

As áreas que podem ser afetadas são: Planalto Norte Catarinense, Metropolitana De Curitiba, Oeste Catarinense, Vale Do Itajaí, Grande Florianópolis, Planalto Sul Catarinense, Litoral Sul Catarinense, Central Paranaense, Litoral Paranaense, Norte Paranaense, Oeste Paranaense, Sudoeste Paranaense, Sul Paranaense, Meio-Oeste Catarinense e Litoral Norte Catarinense.

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O instituto recomenda que, em caso de rajadas de vento, as pessoas devem evitar se abrigar debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas. Também não devem estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda, que podem vir a cair. Para se proteger, é recomendável desligar aparelhos elétricos e quadro geral de energia. A população pode obter mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).

Verão

Mudanças rápidas nas condições de tempo, como chuva forte, queda de granizo, ventos intensos e descarga elétrica, são decorrentes das características do verão, estação que teve início no último dia 21, e podem ocorrer em todas as regiões do Brasil. Neste sábado, 23, por exemplo, o interior do Ceará registrou chuva de granizo. Segundo a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), as precipitações aconteceram em pelo menos 31 municípios. Dois dias antes, a cidade de Parambu, localizada no Sertão dos Inhamuns, uma das regiões mais afetadas pela estiagem que há anos castiga o estado, recebeu a “chuva de gelo”, surpreendendo os moradores.

Segundo o alerta de verão divulgado pelo Inmet, “com a presença do fenômeno La Niña de intensidade fraca, essas condições poderão ser alteradas no decorrer do período, com chuva mais contínua nas Regiões Centro-Oeste e Sudeste, índices de chuva acima do normal nas Regiões Norte e Nordeste, e irregularidade na distribuição na Região Sul, essas são as condições médias da precipitação. Quanto à temperatura, poderá ficar acima do normal na Região Sul, normal a abaixo do normal nas Regiões Sudeste e Centro-Oeste, e dentro do normal nas Regiões Nordeste e Norte do País, são as condições médias”. O instituto aponta que La Niña está perdendo intensidade e que deve continuar pelo menos até março de 2018.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) registrou queda de neve granular em quatro cidades do Rio Grande do Sul e três de Santa Catarina. O fenômeno foi visto hoje (17) à tarde em Canela, Gramado e Caxias do Sul, na serra gaúcha; e em Palmeira das Missões, no noroeste gaúcho. Em Santa Catarina, a neve granular foi registrada no fim da tarde em Irani, no meio-oeste do estado. Na serra catarinense, o fenômeno também foi visto nos municípios de São Joaquim e Urupema.

A neve ocorre quando a água precipita já em estado sólido, na forma de cristais de gelo. Estes foram os primeiros registros do fenômeno desde que a frente fria passou a agir sobre a região Sul do país. O instituto prevê que as temperaturas devam cair ainda mais durante a noite de hoje, possibilitando novas ocorrências de neve, especialmente em regiões serranas.

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A temperatura nos municípios de maior altitude pode chegar a -5 ºC durante a madrugada desta terça-feira (1 8) , segundo o Inmet. A partir de quarta-feira, a massa de ar polar deve se dissipar, e a temperatura voltar a subir.

Frio em todo o país

A frente fria vinda da Argentina, que ingressou pelo Sul do país, deve levar o frio também a outras regiões. Ela vai atingir o Sudeste e o Centro-Oeste e há possibilidade de chegar até o Norte. No entanto, a intensidade do frio será menor na medida em que a frente avançar.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) divulgou relatório para o tempo e clima nas próximas 24 horas em Pernambuco. De acordo com a previsão do órgão, o Estado terá tempo nublado a parcialmente nublado. Além disso, prevê chuvas para o Recife e Região Metropolitana, assim como no Agreste. Há também a possibilidade de precipitações no Sertão do Pajeú. 

O frio comentado pelos recifenses pode permanecer no domingo (16). Conforme o relatório, a temperatura na RMR e Zona da Mata é de mínimas que vão de 13 a 19 graus e máximas de 25 a 30 graus. Os ventos também podem ser registrados. 

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Já em Fernando de Noronha o tempo será nublado, mas tem previsão de melhoria com temperatura estável de mínima entre 21 e 23 graus e máximas de 27 a 29 graus.  

 

 

 

A virada do ano está se aproximando e, junto a isso, muitos estão programando a festa da chegada de 2017. Por conta disso, a população deve se preparar para o risco de um Réveillon com chuvas.  De acordo com o levantamento realizado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), o tempo no Nordeste para o final de semana será parcialmente nublado com a possibilidade de chuva no norte do Piauí e do Ceará. O órgão ainda aponta para a probabilidade de pancadas de chuva isoladas nas demais áreas do Piauí, do Ceara, no Rio Grande do Norte, leste da Paraíba, de Pernambuco e da Bahia. 

O prognóstico do Instituto inclui o período entre os dias 31 de dezembro de 2016 até 2 de janeiro de 2017. Para Pernambuco, o tempo deverá estar nublado a parcialmente nublado. Está sujeito a pancada de chuva isolada na Região Metropolitana do Recife, Zona da Mata e Agreste. 

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O levantamento inclui dados da Bahia que deve ter um tempo semelhante a Pernambuco e chuvas isoladas no recôncavo, chapada e sul do estado. Salvador e Grande Salvador também tem a mesma possibilidade de precipitação.

O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) divulgou na manhã desta segunda-feira (1) o resultado do balanço das chuvas do mês de julho. De acordo com o órgão, as precipitações no Recife tiveram o menor volume dos últimos 55 anos, acumulando.

Em dados gerais, segundo o órgão, o normal de chuvas na capital pernambucana é de 2.417,6 mm, no entanto, neste ano, esse número caiu para 1.500,1, sendo uma queda de 77,5%. Já em julho o normal de chuvas no período é de 388,1 mm, porém em 2016 esse número caiu para 274,8 mm, o que equivale a 29,1% menos do que normalmente é registrado. 

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Ainda de acordo com o Instituto, climatologicamente, agosto é o último mês do principal período chuvoso para o leste da Região Nordeste. Portanto, há pouca possibilidade de reversão do atual cenário de déficit pluviométrico. No entanto, não é descartada a possibilidade de ocorrência de chuvas de moderadas a fortes. A temperatura também deve se manter de normal a acima da faixa normal climatológica.

Segundo o INMET o setor leste da região marca o final do período chuvoso, no semiárido permanece o período de estiagem. No período também ocorrem a intensificação dos ventos e junto a isso as ressacas no Litoral da Região Nordeste.

A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitiu aviso meteorológico, na manhã desta terça-feira (21), prevendo chuvas moderadas e fortes a partir de hoje. De acordo com a previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), deve chover acima de 30mm nas próximas 24 horas, no Recife e Região Metropolitana.

Ainda de acordo com o alerta, as possíveis regiões a serem atingidas são a Mata Sul, a Região Metropolitana de Recife e a Mata Norte. O indicado é que a população siga as orientações da Defesa Civil da capital pernambucana. 

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Segundo o chefe da Seção de Previsão do Tempo do Inmet Recife, o meteorologista Ednaldo Correia de Araújo, existe uma forte tendência de chuvas fortes atingirem a Região Metropolitana do Recife entre esta terça e a próxima quinta-feira (23). "O nosso modelo vem indicando uma forte chuva entre Natal e o Recife", explicou. 

Para tentar minimizar os danos, equipes da Secretaria Executiva de Defesa Civil do Recife podem ser acionadas pela população através do telefone 0800 081 3400. A Central de Atendimento funciona 24h e a ligação é gratuita. 

Os recifenses e moradores da Região Metropolitana devem estar atentos à possibilidade de chuvas para a próxima sexta-feira (3). Após o alerta para o final de semana emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), nesta quinta-feira (2), a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) também divulgou um boletim, especificando a previsão de fortes chuvas para sexta-feira.

De acordo com a Apac, há a possibilidade de chuvas com intensidade de moderada a forte. As possíveis regiões a serem atingidas são as cidades da Mata Norte, RMR e Mata Sul. 

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A Defesa Civil já emitiu alerta às famílias que residem em área de risco para que busquem locais seguros como a casa de amigos e familiares. 

 

Uma nova frente fria que entrou em São Paulo, acompanhada por uma massa de ar polar, derrubou as temperaturas em 8,6 ºC em 24 horas na capital nesta sexta-feira, 19, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). É a segunda vez nesta semana que ocorre uma queda brusca de temperatura - na segunda-feira, a variação foi de 13,4 ºC.

Entre as 15 horas de quinta o mesmo horário de sexta, os termômetros saíram dos 26,2 ºC para 17,6 ºC. "Foi uma frente fria com uma forte massa de ar polar que derrubou a temperatura de novo, mas já era esperada essa mudança radical", afirma Marcelo Pinheiro, meteorologista da Climatempo.

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Segundo a meteorologista Helena Balbino, do Inmet, a frente fria atravessou o Estado, mas foi passageira. "Ela já cumpriu a sua função. A massa de ar já vai perder força e, amanhã, as temperaturas ficam mais agradáveis."

Pinheiro diz que a mínima prevista para este sábado é de 12 ºC e a máxima, 20 ºC. "No domingo, o sol brilha forte e as nuvens diminuem, mas a mínima pode ser de 11 ºC. Pode ser a menor temperatura do ano."

A entrada de uma frente fria acompanhada por uma massa de ar polar fez com que as temperaturas caíssem 13,4 ºC em 24 horas na capital paulista nesta segunda-feira, 15. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), os termômetros marcavam 27,3 ºC às 15 horas deste domingo, 14. Hoje, no mesmo horário, as temperaturas despencaram para 13,9 ºC.

"Tivemos uma massa de ar polar se deslocando mais rápido do que as outras. Havia uma massa tropical, mas não era tão intensa. Quando a massa polar se desloca pelo oceano, mais devagar, as pessoas não sentem tanto", explica Ernesto Alvin, meteorologista do Inmet.

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Para enfrentar o frio, a dona de casa Jacqueline Silva Costa, de 45 anos, saiu de sua casa, em Pinheiros, na zona oeste da capital, usando duas blusas e um casaco. "Hoje, eu precisei de agasalho o dia inteiro. Só me arrependi por não ter colocado bota. Não sabia que ia chover."

Jacqueline disse que a parte mais complicada foi preparar os filhos de 11 e 13 anos para a escola. "Já é difícil eles acordarem, mas, no frio, é muito pior."

A aposentada Miltes Soares de Andrade, de 82 anos, diz que foi surpreendida pelas baixas temperaturas na manhã desta segunda. "Estava sentindo calor quando fui dormir e acordei com frio." Ela mora perto do Mirante de Santana, estação meteorológica do Inmet que fica no bairro de Santana, na zona norte da capital.

Previsão

Vitor Kratz, meteorologista da Climatempo, diz que a passagem da frente fria causou a queda de temperatura em todo o Estado de São Paulo e que o clima terá variações ao longo desta semana.

"Amanhã, ainda vai ter muita nuvem ao longo do dia, com possibilidade de garoa de manhã. Há previsão de temperatura de 11 ºC na madrugada, que pode ser o recorde deste ano. Na quarta, teremos tempo firme e predomínio de sol, mas, na quinta, a previsão é de avanço de uma nova frente fria que deve provocar chuva à tarde."

Kratz diz que deve chover na sexta, quando as temperaturas devem oscilar entre 14 e 19 ºC. Esta é a última semana do outono - o inverno vai começar no próximo domingo, 21. "Estamos na transição do outono para o inverno e costuma ser assim. É um período seco, mas que tem passagem de frentes frias."

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