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Uma pessoa morreu e outra ficou ferida após a queda de um fio energizado na tarde desta terça-feira, 9, em São Paulo. O caso aconteceu em Moema, na zona sul paulistana. A capital paulista sofreu os efeitos do segundo dia seguido de temporal, com alagamentos e quedas de árvores.

De acordo com os bombeiros, o chamado para atendimento do caso mais grave chegou às 17h23. O fio energizado caiu na Rua Pedro de Toledo, na frente do Hospital do Servidor, no número 1.800. Às 18h15, os bombeiros confirmaram a morte de um deles, do sexo masculino. O outro atingido, uma mulher, foi levado ao Pronto-Socorro do Servidor Público.

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O homem estava dentro do carro, quando o fio caiu sobre o veículo após ser rompido por um galho. Ao desembarcar, a vítima acabou sendo eletrocutada e morreu na hora. Vídeos feito por testemunhas minutos após o acidente mostram que chovia e ventava de forma intensa no local. O motorista de ônibus Joilson Brito chegou a presenciar a cena. "Eu tive que parar o ônibus na rua (Pedro de Toledo), disse.

Em nota, a Enel, concessionária de fornecimento de energia do Município, disse lamentar o acidente e apurar as circunstâncias do ocorrido com a rede elétrica nesse local específico.

Balanço divulgado à noite pela Defesa Civil apontou que choveu 60 milímetros na capital em seis horas. As regiões mais atingidas foram as zonas norte, sul e central. No Campo de Marte, que fica na zona norte, as rajadas de vento atingiram 74 quilômetros por hora na medição oficial.

O Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE), órgão da Prefeitura, emitiu um alerta durante a tarde para alagamentos em todas as regiões da capital. Por volta das 16h40. o Centro já identificava áreas de instabilidade moderadas e de alta intensidade na cidade, resultado da junção do calor típico do verão com a entrada específica de uma brisa marítima.

O Corpo de Bombeiros informou que foram registradas 186 chamados para quedas de árvores e um caso de desmoronamento e desabamento em São Paulo e na região metropolitana, entre meia-noite e 18h20 desta terça.

Caso anterior

Nayde Pereira Cappellano, de 88 anos, morreu em março do ano passado após o carro em que estava ter ficado submerso durante um alagamento em uma rua do bairro de Moema.

Ela dirigia um veículo na Rua Gaivota quando se viu presa por um alagamento em um dia de forte chuva. A ocorrência causou comoção e promessa de medidas por parte da Prefeitura. Moradores fizeram manifestações, afirmando que a situação no local específico era reincidente.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois da chuva dar uma trégua neste primeiro fim de semana de dezembro, as fortes chuvas podem retornar a partir da segunda-feira, 4, persistindo ao longo da semana em São Paulo. De acordo com a empresa de meteorologia Meteoblue, as temperaturas máximas devem, porém, se manter na casa dos 30 ºC.

Os temporais, que ganharam força no Sudeste do País nos últimos dias, com a atuação de uma baixa pressão atmosférica em alto-mar, reforçaram a presença de nuvens bem carregadas sobre a região, conforme a Climatempo. Embora as temperaturas tenham ficado bem mais amenas em razão do aumento de nuvens, a sensação de abafamento permaneceu em alguns locais, incluindo São Paulo.

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Domingo de sol

Neste domingo, 3, o tempo deve seguir seco e ensolarado, com temperaturas elevadas e baixos índices de umidade no período da tarde. Entre o fim da tarde e o início da noite, a chegada da brisa marítima causa um ligeiro aumento de nebulosidade, mas sem expectativa de chuva.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Corpo de Bombeiros confirmou, na tarde deste domingo (26), que foi encontrada a última pessoa desaparecida nos deslizamentos na Barra do Sahy, em São Sebastião, no litoral norte paulista. Com isso, o número de mortes devido aos temporais do último fim de semana chega a 65, sendo 64 em São Sebastião e uma em Ubatuba. 

Os bombeiros estão agora fazendo um levantamento para confirmar com as polícias Civil e Militar, assim como associações de moradores, se ainda há pessoas consideradas desaparecidas e, assim, decidir se encerram os trabalhos de resgate.

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Temporais

No sábado (18) e domingo (19) da semana passada atingiram a região 682 milímetros de chuva, provocando enxurradas e deslizamentos. Vários bairros ficaram ilhados durante o carnaval devido aos danos causados à Rodovia Rio-Santos, só podendo ser acessados por helicópteros e barcos. A situação causou ainda falta de água e energia elétrica em diversos pontos do município.

Nas primeiras horas, os trabalhos de resgate foram feitos pelos próprios moradores da Barra do Sahy, bairro mais atingido pelos deslizamentos, uma vez que as equipes dos bombeiros e da Defesa Civil tiveram dificuldade de acesso à área. Sobreviventes e corpos das vítimas foram levados para a sede de uma organização não governamental, até que as equipes profissionais de socorro pudessem alcançar o local.

O último boletim divulgado pelo governo estadual, no fim da manhã deste domingo, informava que haviam sido identificados e liberados para sepultamento, os corpos de 55 pessoas – 20 homens, 17 mulheres e 18 crianças. As enxurradas e os deslizamentos de terra deixaram ainda 2.251 desalojados e 1.815 desabrigados na região.

No Hospital Regional do Litoral Norte, em Caraguatatuba, estavam internadas, 11 pessoas feridas nos temporais. 

Na última terça-feira (21), José Luiz Datena protagonizou momentos polêmicos durante o Brasil Urgente. O apresentador visitou a região do litoral norte de São Paulo, atingida por fortes temporais, e, enquanto ainda estava ao vivo, caiu na lama.

"Para você ter uma base, foi mais ou menos assim que as famílias e pessoas estiveram. O deslizamento dessa terra dura. Eu imagino o desespero dessas pessoas, para sair dessa massa de lama. Meu Deus. [...] É impossível. No desespero, quando a lama vem, é impossível sair daqui. Imagine, crianças e mulheres. As pessoas de idade. É uma espécie de areia movediça", disse enquanto tentava levantar do lamaçal.

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Vale lembrar que a tragédia provocou a morte de 48 pessoas e o desaparecimento de outras dezenas, sendo um momento delicado para os moradores da região.

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Pelo menos 14 pessoas morreram desde quinta-feira (31) por causa das fortes chuvas em diferentes regiões do Estado do Rio de Janeiro. Em Paraty, na Costa Verde, uma mãe e seis filhos morreram soterrados. Foram confirmadas outras seis mortes em Angra dos Reis, no Sul fluminense. Mais um homem foi vítima em Mesquita, na Baixada Fluminense.

A Defesa Civil está em busca de mais nove desaparecidos em Angra dos Reis, sendo cinco na localidade de Monsuaba e quatro em Ilha Grande, onde são realizadas buscas por vítimas na região da Praia Vermelha. Segundo a Prefeitura de Angra dos Reis, ocorreram deslizamentos de terra e blocos em diferentes pontos da ilha.

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Em Angra dos Reis, os desabamentos atingiram ao menos seis casas em Monsuaba. O Corpo de Bombeiros encontrou seis corpos até o momento, que seriam de três crianças e de três adultos. No momento, há 125 pessoas nos pontos de apoio abertos pelo município, segundo a Prefeitura, que estaria com equipe nos locais prestando suporte com profissionais da assistência social, educação e saúde.

Em Paraty, sete pessoas de uma família morreram soterradas no bairro de Ponta Negra. As vítimas foram a mãe Lucimar e seis filhos: João, de dois anos, Estevão, de cinco anos, Yasmim, de oito anos, Jasmin, de 10 anos, e Luciano, de 15 anos e Lucimara de Jesus Campos, 17 anos. Um sétimo filho foi resgatado com vida e está estabilizado neste momento no Hospital Municipal Hugo Miranda.

A região metropolitana do Rio também foi fortemente atingida por alagamentos, como Belford Roxo e Mesquita, onde um homem morreu eletrocutado durante as chuvas, quando tentava socorrer outra pessoa. O governador do Rio, Cláudio Castro, visitou municípios da Baixada Fluminense neste sábado e disse que determinou a mobilização de secretarias para minimizar os danos causados pelo temporal.

"Aqui em Nova Iguaçu, graças a Deus, não teve nenhuma morte, mas teve em Paraty, Angra e Mesquita. Desde ontem eu fiquei falando com os prefeitos dos municípios atingidos. Nós já estamos assistindo a todas as cidades atingidas e, já cedo aqui para a Baixada, vieram as Secretarias das Cidades e de Infraestrutura para começar a apoiar as prefeituras no processo de limpeza", afirmou o governador.

O município de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, decretou situação de emergência na noite deste sábado após as fortes chuvas que atingiram a cidade da Baixada Fluminense. O decreto foi assinado pelo prefeito Rogerio Lisboa e publicado em edição extraordinária do Diário Oficial.

No início da tarde deste sábado, o Corpo de Bombeiros informou ter recebido mais de 700 chamados em todo o Estado do Rio de Janeiro por ameaças de desabamento, deslizamento e alagamento.

O temporal que atingiu parte do Estado do Rio na noite de sexta-feira ainda assombra moradores da região metropolitana do Rio de Janeiro, da Baixada Fluminense e de municípios da Costa Verde. Neste sábado, famílias e comerciantes que perderam "quase tudo" durante as fortes chuvas passaram o dia somando os prejuízos, limpando imóveis e tentando recuperar o que restou.

Moradora de Jardim Xavante, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, o técnico de refrigeração Rinaldo Oliveira da Silva, 49 anos, foi alertado por volta das 23h de sexta-feira sobre o risco de o rio Botas transbordar. Ele conseguiu tirar o carro da rua e levá-lo para um ponto mais alto. Em apenas 30 minutos, porém, sua casa foi tomada pela água. Perplexo, ele viu o freezer e o botijão de gás da sua cozinha sendo arrastado pelas águas para fora do portão de casa.

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"Tínhamos colocado coisas em cima valor em cima das mesa, para não molhar, mas a água subiu 1,20 metro dentro de casa. Perdi tudo. Lama para todo o lado", conta Rinaldo, que divide o terreno de casa com o pai, a irmã, a prima e um tio. Ninguém se machucou. "Entendi que não seria possível salvar nada, desliguei a luz de casa e fui para o andar de cima ficar com a minha irmã. Desde que a água baixou, estamos basicamente jogando tudo fora e limpando a lama de dentro de casa".

Em Belford Roxo, houve também deslizamento de terra, sem vítimas. Diversos bairros do município registraram casas invadidas pela água. Segundo a prefeitura, houve 180 pontos de alagamento e 300 pessoas desalojadas. A professora Viviane Carneiro da Silva, 46 anos, estava sozinha em casa na noite de sexta-feira em Heliópolis, em Belford Roxo, quando a rua em que mora começou a encher por causa das chuvas. Ela mora no mesmo endereço há 40 anos e sua casa nunca havia sido inundada.

Viviane conta que um dos filhos de Viviane precisou dormir na farmácia onde trabalha. Outro ficou na casa de um amigo, que mora em um morro perto do colégio. Sozinha em casa, ela conseguiu colocar tijolos embaixo da geladeira, para não ser alcançada pela água. Mas perdeu praticamente tudo - camas, sofá, roupas e documentos. Desempregada, Rosana não sabe como vai repor as perdas.

"Fui dispensada de uma escola particular durante a pandemia e faço empadas para vender, mas raramente tem saída, é muito complicado por causa da pandemia", disse ela.

Na Costa Verde, no Centro Histórico de Paraty, alguns comércios ficaram fechados neste sábado por causa da falta de funcionários, que não conseguiram transporte para o trabalho. Rosana Davinha, dona de um restaurante, disse que o Centro Histórico de Paraty não foi muito afetado. "O Centro Histórico nunca enche, nem na pior enchente", disse a comerciante.

As fortes chuvas que atingiram o Estado do Rio deixaram pelo menos 13 mortos, em sua maioria crianças. Os municípios de Angra dos Reis e Paraty, no litoral sul fluminense, estão entre os mais atingidos pelo temporal, que também afetou municípios da região metropolitana do Rio de Janeiro.

Em Paraty, sete pessoas de uma família morreram soterradas no bairro de Ponta Negra. As vítimas foram a mãe Lucimar e seis filhos: João, de dois anos, Estevão, de cinco anos, Yasmim, de oito anos, Jasmin, de 10 anos, e Luciano, de 15 anos e Lucimara de Jesus Campos, 17 anos. Um sétimo filho foi resgatado com vida e está estabilizado neste momento no Hospital Municipal Hugo Miranda.

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Segundo a Prefeitura de Paraty, 219 famílias foram atingidas por alagamento ou perdas materiais, em 22 bairros do município. Há 15 famílias desalojadas e abrigadas em escolas municipais.

Em Angra dos Reis, os desabamentos atingiram ao menos quatro casas no bairro Monsuaba.

O Corpo de Bombeiros encontrou até o momento cinco vítimas de deslizamento, entre elas uma menina de aparentemente 4 anos e um menino de 11 anos. Outras pessoas permanecem desaparecidas. De acordo com a Prefeitura de Angra dos Reis, choveu nas últimas 48 horas o equivalente a 655 milímetros, um recorde.

O Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro informou ter sido acionado também em socorro a vítimas de um deslizamento na Praia Vermelha, na Ilha Grande, onde haveria três pessoas soterradas.

O presidente Jair Bolsonaro disse, em suas redes sociais, que o secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, coronel Alexandre Lucas, está no Rio de Janeiro ajudando nas ações de resposta e no socorro às vítimas do temporal. E que acionou aeronaves para transportar os militares do Corpo de Bombeiros para as regiões mais afetadas.

A região metropolitana do Rio de Janeiro também foi fortemente atingida por alagamentos, como Belford Roxo e Mesquita, onde um homem morreu eletrocutado durante as chuvas quando tentava socorrer outra pessoa. Em Nova Iguaçu, a prefeitura chegou a decretar estágio de alerta máximo, quando há risco muito alto de enxurradas, inundações e deslizamentos por causa dos temporais. A Defesa Civil de Nova Iguaçu informou na manhã deste sábado ter atendido cerca de 50 ocorrências relacionadas às chuvas.

Pelas redes sociais, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, disse na tarde deste sábado que a tendência para a capital é de chuva fraca até a manhã deste domingo, com alguns momentos de pancadas de chuvas. Ele pediu para que a população evite se deslocar. "Tem muita situação crítica pela cidade", disse o prefeito, em vídeo gravado no Centro de Operações da Prefeitura do Rio.

As fortes chuvas que atingem o Estado do Rio deixaram pelo menos nove mortos, em sua maioria crianças. Outras 12 pessoas estão desaparecidas. Os municípios de Angra dos Reis e Paraty, no litoral sul fluminense, estão entre os mais atingidos.

Em Paraty, seis pessoas de uma família morreram soterradas no bairro de Ponta Negra. As vítimas foram a mãe Lucimar e cinco filhos: João, de dois anos, Estevão, de cinco anos, Yasmim, de oito anos, Jasmin, de 10 anos, e Luciano, de 15 anos. Um sexto filho foi resgatado com vida e levado ao Hospital Municipal, sendo transferido para o hospital de Praia Brava.

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Segundo a Prefeitura de Paraty, sete casas foram atingidas por deslizamentos, e outras quatro pessoas ficaram feridas. O município tinha 71 famílias desalojadas até o início da tarde deste sábado (2).

Em Angra dos Reis, os desabamentos atingiram ao menos quatro casas no bairro Monsuaba. Uma menina de cerca de 4 anos e um menino de cerca de 11 anos morreram no deslizamento, e ainda há nove desaparecidos, de acordo com relatos de parentes, informou a prefeitura de Angra, em nota divulgada neste sábado, 2. Cinco pessoas foram resgatadas com vida por agentes da Defesa Civil.

O Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro informou ter sido acionado também em socorro a vítimas de um deslizamento na Praia Vermelha, na Ilha Grande, onde haveria três pessoas soterradas.

A prefeitura de Angra informou que as comunidades mais afetadas na Ilha Grande foram as de Araçatiba, Vermelha, Provetá e Aventureiro.

"Na Praia Vermelha e no Provetá ocorreram deslizamentos de terra e blocos de pedra. A Praia de Itaguaçu, ao lado da praia Vermelha, foi praticamente soterrada. Houve registro de deslizamento também no Aventureiro e na Vila do Abraão. Os moradores do Abraão que precisaram deixar suas casas estão seguindo para a Casa de Cultura e para a sede do Parque Estadual da Ilha Grande. No momento, as equipes da Defesa Civil tentam acesso à Praia de Palmas", relatou a prefeitura, em nota.

Segundo a prefeitura de Angra dos Reis, o município registrou um volume recorde de chuvas nas últimas 48 horas: quase 700 milímetros no continente e 600 milímetros na Ilha Grande. Todas as 28 sirenes do sistema de alerta em áreas de risco soaram durante a madrugada deste sábado. Moradores são orientados a permanecerem em casa e saírem apenas em caso de alerta de risco de deslizamento ou alagamento. Houve deslizamentos de encostas em vários pontos do município, que interromperam a circulação de diferentes linhas de ônibus.

A Polícia Rodoviária Federal informou que a Rodovia Rio-Santos, BR-101, amanheceu neste sábado ainda sob chuva intensa, com vários pontos de interdição ao tráfego, parcial e total, devido aos deslizamentos e alagamentos.

O trânsito foi totalmente interrompido em pelo menos oito trechos da BR-101, entre os quilômetros 446 e 599. Em Angra dos Reis, havia dois pontos de interdição por queda de árvore e barreira. Em Paraty, o trânsito também estava parcialmente interrompido à altura do quilômetro 529. Em Mangaratiba, havia quatro pontos de interdição, três deles por quedas de árvores e um por deslizamento de terra. A PRF informou que havia ainda diversos outros pontos de interdição parcial ainda não mapeados "devido à impossibilidade de acesso".

A região metropolitana do Rio de Janeiro também foi fortemente atingida por alagamentos, como Belford Roxo e Mesquita, onde um homem morreu eletrocutado durante as chuvas. Em Nova Iguaçu, a prefeitura chegou a decretar estágio de alerta máximo, quando há risco muito alto de enxurradas, inundações e deslizamentos por causa dos temporais. A Defesa Civil de Nova Iguaçu informou na manhã deste sábado ter atendido cerca de 50 ocorrências relacionadas às chuvas. O Hospital geral de Nova Iguaçu foi atingido por infiltrações em dois Centros de Terapia Intensiva. Os alagamentos forçaram a transferência de 13 pacientes de uma das alas para os setores de pós-operatório.

A Rodovia Presidente Dutra chegou a ser parcialmente interditada nesta madrugada, na altura de Nova Iguaçu, no quilômetro 185, devido à queda de uma árvore, informou a Polícia Rodoviária Federal.

Na capital fluminense, o Centro de Operações da Prefeitura do Rio de Janeiro informou na manhã deste sábado que o município entrou em estágio de atenção, devido à previsão de chuva moderada e ao volume relevante de ocorrências provocadas pelos temporais desta sexta-feira, 1. A cidade esteve sob estágio de alerta a partir de 18h15 desta sexta-feira, 1, quando houve alagamentos em diferentes bairros da cidade.

"Quem está em área de encosta e área de risco, que respeite os protocolos da Defesa Civil. Nós temos o solo muito encharcado, então às vezes uma pequena pancada de chuva mais forte pode provocar algum tipo de deslizamento. E (queria) pedir que as pessoas evitem grandes deslocamentos na cidade, sair se for muito necessário, até para que os órgãos públicos possam trabalhar com a maior agilidade possível", declarou o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD).

A previsão para este sábado na capital fluminense é de chuva fraca e moderada, com rajadas de vento moderado a forte. "Nós ainda temos áreas muito críticas da cidade, principalmente nesse momento na zona oeste da cidade, a partir de Jacarepaguá, passando pelas Vargens, Guaratiba, Sepetiba, Paciência. São bairros muito afetados pelas chuvas, porque você tem níveis de rios muito altos ainda, a maré alta, isso tudo gera uma situação muito difícil", disse Paes.

Partes de quatro Estados estão com alerta vermelho por acumulado de chuva, emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O aviso dura até as 10 horas desta terça-feira (11). Conforme o Inmet, Goiás, Espírito Santo, Minas e Rio podem enfrentar chuva superior a 60 mm por hora ou acima de 100 mm ao dia. Por isso, há grande risco de deslizamento de encostas, alagamento e transbordamento de rios.

Entre os dias 11 e 17, a previsão do Inmet indica que os maiores acumulados de chuva tendem a ocorrer nas Regiões Norte, parte do Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste. No Sudeste, os maiores acumulados de chuva devem se concentrar no centro-sul de Minas e ao norte do Rio, com maiores acumulados entre 70 mm e 100 mm - podendo alcançar 150 mm em áreas ao centro-sul de Minas.

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Mais ao Sul do País, o que se aguarda é uma onda de calor por ar seco. Existe a possibilidade de que médias históricas de temperatura sejam excedidas - ultrapassando os 40ºC.

Explicação

O contraste acentuado entre as regiões têm um causador principal, conforme a meteorologista Estael Sias, MetSul Meteorologia. "O La Niña está levando chuva em excesso para uns e sede para outros." O fenômeno, porém, não está sozinho. A formação de zonas de convergência do Atlântico Sul (ZCAS), as mudanças climáticas e a ação humana podem ter a ver com o que se vive ao longo do País

São basicamente dois anos sob influência do La Niña, que resfria o Oceano Pacífico Equatorial. Entre maio e outubro de 2021, houve uma "trégua", na qual nem La Niña nem El Niño (que causa o aquecimento dessas águas) atuaram - o que é chamado de neutralidade metereológica.

Desde o ano passado, o La Niña voltou e, com ele, suas consequências. Estael explica que esse fenômeno causa um bloqueio que impede que a chuva se desloque ao Sul, ficando acumulada nas regiões a partir do Centro-Oeste até o Norte. Ela diz também que a estimativa é de que a neutralidade meteorológica chegue com o outono brasileiro. O Departamento de Meteorologia dos Estados Unidos (Noaa) aponta que a chance de transição para neutralidade no período de abril a junho é de 60%. Na prática, isso significa que as próximas semanas não serão tão promissoras.

"A situação é de calamidade e infelizmente pode piorar. Ainda estamos longe de dizer que o pior já passou", afirma Estael. "Vamos ter um pequeno alívio da chuva na segunda metade de janeiro, porque o corredor de umidade vai descer um pouco para o Sul, trazendo um pouco de chuva. Vai continuar chovendo no Sudeste, mas diminui a força. Só que em fevereiro e março a estiagem vai se agravar no Sul e vai voltar a chover mais forte e em maior quantidade nos Estados do Sudeste."

ZCAS

Há ainda a formação de zonas de convergência do Atlântico Sul (ZCAS). Ela consiste na persistência de uma faixa de nuvens que fica praticamente estacionada, provocando muita chuva sobre as mesmas áreas por cerca de quatro dias consecutivos. "É um fenômeno típico do verão", diz Estael. "O que aconteceu é que começou, mais cedo, em novembro. Com a influência do fenômeno climático La Niña, ela acaba ficando estacionária por mais dias."

A formação de uma zona dessas causou as fortes chuvas na Bahia e norte de Minas em dezembro. Agora, após se deslocar, ficando mais ao centro-sul do território mineiro, leva a região a vivenciar precipitações expressivas em um curto período de tempo.

A intensidade desses eventos também pode estar ligada à ação humana. "A gente está vendo as mudanças climáticas se tornarem fato", aponta Estael. "Os eventos estão ficando cada vez mais extremos. Se a gente levava cem, duzentos anos pra ter um evento de chuva de 500, 600 mm, agora, nos parece que todo ano está acontecendo."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Serviços de socorro e militares tentavam, nesta quinta-feira (9), acessar milhares de casas isoladas, devido a inundações e a deslizamentos de terra, que desde o último sábado (4) causaram a morte de dezenas de pessoas e grandes danos materiais, no Japão.

Na região turística de Gifu, localizada no centro do território, autoridades disseram que deslizamentos e inundações deixaram mil casas isoladas, atingindo cerca de 2.300 pessoas. Na região mais afetada, Kumamoto (sudoeste), já começaram os trabalhos de reparo pelos danos causados pelas chuvas, consideradas as mais violentas dos últimos anos.

"O número de pessoas bloqueadas em suas casas caiu para zero. Conseguimos chegar a todos os lugares onde se encontravam isoladas", disse uma autoridade à AFP.

O povoado de Kuma, localizado ao sul de Kumamoto, foi o grande cenário da devastação, com trechos de estradas cobertas pelas águas, segundo um repórter da AFP. Um senhor tentava remover os escombros e os móveis que cobriam a maior parte de sua casa. No chão, apenas tatames cobertos de lama.

Essas chuvas torrenciais que castigam o Japão desde sábado - no sudoeste e no centro - provocaram o transbordamento de rios, causando inundações.

Quase 60 mortos

"As chuvas fortes devem continuar" até domingo em extensas regiões, anunciou a Agência Meteorológica do Japão (JMA), pedindo à população "extrema vigilância" diante dos riscos de inundações e de deslizamentos de terra.

A agência também emitiu sua segunda ordem do nível mais alto de evacuação, que envolve cerca de 350.000 pessoas. No Japão, porém, essas "ordens" não são obrigatórios.

O porta-voz do governo, Yoshihide Suga, confirmou hoje a morte de 58 pessoas, a maioria no sudoeste do arquipélago. As autoridades também verificam se outros quatro óbitos têm ligação com o fenômeno climático, enquanto 17 pessoas continuam desaparecidas, acrescentou Suga.

Os soldados conseguiram socorrer 40 habitantes da aldeia Ashikita, na região de Kumamoto, bloqueados por cinco dias. Kinuyo Nakamura, de 68 anos, chorou ao chegar a um centro de acolhimento.

"O que eu temia. Minha casa está arrasada, não poderei mais morar lá", disse ela a uma pessoa no abrigo. "Tivemos muitas inundações no passado, mas nenhuma é comparável a essa", comentou Kinuyo, em entrevista à televisão pública da NHK.

Medo de oferecer ajuda

Sua voz assumiu um tom trágico, ao contar que um vizinho morreu na inundação. "Era realmente uma pessoa fantástica", enfatizou. "Isso foi o mais duro de tudo", lamentou.

Cerca de 130.000 socorristas e membros das Forças de Autodefesa do Japão foram enviados nesta quinta-feira para tentar salvar vidas, anunciou o primeiro-ministro, Shinzo Abe.

A pandemia da COVID-19 complica a tarefa dos socorristas, que precisam redobrar os cuidados. Até agora, o país registrou 20.000 casos e mil mortes desde o início da crise sanitária.

A necessidade de manter uma distância social segura entre as pessoas limita a capacidade de abrigos montados em caso de desastre natural, e muitas pessoas preferem ficar em seus veículos por medo de serem infectadas.

De acordo com um funcionário do serviço de resgate citado pela televisão pública NHK, o coronavírus pode ter levado muitas pessoas a não prestarem ajuda às vítimas.

Nos últimos dias, os temporais de verão têm assustado os paulistanos, que precisam redobrar os cuidados no período das chuvas. Nesta época do ano é comum o forte calor durante o dia e pancadas de chuva no fim da tarde, justamente no momento em que muitos voltam para suas casas.

A meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia, Neide de Oliveira, explica que, quando um temporal começa, a melhor forma de proteção é procurar algum local fechado, como casa, metrô ou estabelecimento comercial, para se abrigar. "Caso não haja um lugar apropriado, a pessoa deve ficar abaixada em forma de bola, para não receber descarga elétrica", indica.

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Mesmo se a pessoa estiver em um clube ou praia, o ideal é também procurar um local fechado para proteger. No local, a orientação é se movimentar arrastando os pés para evitar descarga elétrica. 

A pessoa também pode se proteger dentro do carro. "Mas o carro não deve estar embaixo de árvores, nem próximo a redes elétricas. Mantenha as janelas fechadas e, caso haja enchente, saia do carro e procure um lugar seguro para se abrigar", orienta Neide.

Em locais altos, como apartamentos e escritórios, não há risco de receber descarga elétrica, já que os prédios têm para-raios. Além disso, quando houver temporais, o recomendado é desligar os aparelhos eletrônicos em casa. "Objetos até mesmo uma caneta pode causar descarga elétrica", conclui Neide.

A previsão do tempo para os próximos dias mostra que a temperatura deve se manter alta até o sábado, com chuvas à tarde e à noite. No domingo, o volume de chuva sobre para 20mm e a temperatura fica na casa dos 28°. Confira a previsão.

 

Más condições climáticas, como neve, frio e chuvas, atingiram nesta sexta-feira (23) diversas cidades da Itália. A previsão é de que o frio piore nos próximos dias, chegando ao seu máxino na segunda-feira (26). Na região da Emília-Romanha, cidades, como Bolonha, Cesena e Forlì sofreram com chuva e neve. Já em Rimini, Modena e Ravenna, o mau tempo causou problemas maiores, pois diversas vias foram fechadas e as escolas cancelaram as aulas.

Mais ao norte, em Trieste, rajadas de vento de até 110 km/h atingiram a cidade, fazendo com que diversas casas tivessem suas janelas quebradas e perdessem seus telhados. Foram registradas também dezenas de quedas de árvores.

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Além disso, ainda em Trieste, os bombeiros realizaram mais de 100 operações e os ventos interromperam a circulação dos transportes públicos.

Em Milão, na Lombardia, além de registrar hoje uma leve queda de neve, a meteorologia está prevendo que os termômetros da cidade marquem -4ºC nos próximos dias. A região sul também não escapou do mau tempo no país. Diversas cidades da Sicília sofreram com os fortes temporais, e com isso, a Proteção Civil já alertou para os riscos de inundações.

Da Ansa

A Defesa Civil de Santa Catarina atualizou, na manhã deste sábado (13), informações sobre as chuvas no estado, que já soma 23 cidades afetadas por alagamentos, deslizamentos e temporais. Na última semana, em decorrência dos desastres, três pessoas morreram e uma desapareceu, após ser sugada por um bueiro, ocorrências que permanecem inalteradas e sem novidades.

Cerca de 1.800 pessoas tiveram que deixar suas casas e 158 estão desabrigados. Ao todo, quase 1.400 residências foram afetadas pelos estragos ocasionados pelas chuvas.

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Na tarde de sexta-feira (12), a prefeitura de Penha, município de 25 mil habitantes, localizado no norte do litoral catarinense, declarou situação de emergência. A Defesa Civil estadual informou à Agência Brasil que o decreto ainda não foi formalizado junto à administração. Apesar disso, a prefeitura destacou que uma equipe de âmbito estadual percorreu a cidade, confirmando a situação de ruína.

O prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro, reuniu-se, ontem, com o secretário Nacional de Defesa Civil, Renato Newton Ramlow, para solicitar recursos federais que deverão integrar os R$ 20 milhões necessários aos restauros previstos. Calcula-se que mais de 200 ruas da capital foram prejudicadas.

Persistem os riscos de desabamento nas áreas da região metropolitana e litoral de Florianópolis, Governador Celso Ramos, Palhoça, São José, Penha, Itapema, Antônio Carlos, Biguaçu, Bombinhas, Navegantes, São Francisco do Sul e Balneário Camboriú.

O governo estadual tem mantido a população informada sobre o volume pluviométrico através de sua conta no Twitter e no Facebook. Ao observar qualquer movimento de terras ou rochas próximas a suas casas, as famílias devem se afastar do local e acionar a Defesa Civil Municipal, pelo telefone 199, ou o Corpo de Bombeiros, pelo 193.

Itens de emergência

Para atender às vítimas de Florianópolis, serão necessários 4 mil litros de água, 140 kits de limpeza, 170 kits de higiene pessoal, 100m cestas básicas, 300 colchões e 300 kits de acomodação. Interessados em fazer doações poderão obter mais informações na prefeitura das cidades atingidas.

Clima no fim de semana

Segundo os mais recentes boletins de monitoramento, a previsão para o sábado e o domingo é que chuvas se estendam por todo o território catarinense, já a partir do fim da manhã, seguindo até a tarde. A tendência é que o clima seja caracterizado por mormaço, isto é, tempo úmido e quente, sendo possível também a formação de pedras de granizo, devido à instabilidade atmosférica. As autoridades pedem que os catarinenses tenham cuidado com raios.

No oeste de Santa Catarina, área que abrange cidades como Xanxerê, Chapecó e Concórdia, as chuvas deverão ser fracas e isoladas. Nas demais regiões do estado, sol entre nuvens com temperaturas em elevação.

Um forte temporal deixou ao menos 11 mortos e 23 feridos no estado da Geórgia, nos Estados Unidos, neste domingo, 22. No dia anterior, 21, quatro pessoas morreram devido a um tornado que também passou pela parte sul do país, dessa vez no estado do Mississippi.

As mortes na Geórgia foram registradas nos condados de Cook, Brooks e Berrien. Ao todo, sete regiões do estado estão em situação de emergência.

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Dentre os mortos em Cook, estão sete pessoas que viviam em um parque de trailers e motorhomes. De acordo com autoridades locais, mais de 8 mil moradias estão sem energia elétrica na região.

Segundo serviços de meteorologia, "fortes temporais e tornado" são esperados na noite deste domingo, 22, no norte da Flórida e no sul da Geórgia, podendo atingir a região central da Flórida e o norte da Carolina do Sul. Fonte: Associated Press.

Chuvas fortes e rajadas de vento caracterizadas como vendaval já causaram destruição em 33 cidades no Estado de São Paulo, segundo balanço da Defesa Civil divulgado nesta sexta-feira, 11. Outras 15 cidades tiveram danos de menor proporção. Os temporais resultaram em duas mortes, deixaram ao menos 12 feridos e afetaram 2,5 mil famílias desde a última terça-feira (8) incluindo a capital. Pelo menos 347 pessoas estão desabrigadas ou desalojadas porque perderam as casas, segundo a Defesa Civil.

O alerta para o risco de temporais continua no final de semana com previsão de chuva em grande parte do Estado. Na capital, a previsão é de chuva intensa neste sábado, 12, podendo ocorrer alagamentos. A Defesa Civil monitora áreas de risco. Conforme a Defesa Civil, seis pessoas ficaram feridas em Boa Esperança do Sul, duas em Tietê, duas em Várzea Paulista, uma em Panorama, outra em Dois Córregos.

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Segundo informações das prefeituras, 1.840 árvores foram derrubadas, mais de 400 casas destelhadas e pelo menos trinta ruíram ou foram interditadas com avarias. A sequência de temporais destelhou dez escolas, seis unidades hospitalares e deixou 1,2 milhão de pessoas temporariamente sem energia.

Os maiores danos foram causados pelo vendaval que atingiu o Estado na terça-feira. Cinco cidades - Santo Expedito, Marília, Dois Córregos, Boa Esperança do Sul e Emilianópolis - estão em situação de emergência. Somente em Marília, o vendaval atingiu 875 casas, das quais 176 tiveram destruição total ou parcial. A prefeitura distribuiu lonas aos moradores e encomendou telhas e blocos para a reconstrução das moradias afetadas. A Defesa Civil iniciou a distribuição de kits emergenciais com alimentos, roupas e material de limpeza. Doações estão sendo encaminhadas para o ginásio do Clube dos Bancários. Três escolas ficaram avariadas e só voltam a funcionar na segunda-feira.

Tornado

No final da tarde de quinta-feira (10) voltou a ocorrer um vendaval, atingindo a cidade de Panorama, no oeste paulista. A ventania que, segundo o Centro de Meteorologia de Presidente Prudente, chegou a 120 km/h e ficou próxima de um tornado, destelhou casas, derrubou árvores e deixou uma moradora ferida. Ela foi socorrida e permanecia internada na Santa Casa. As fortes rajadas levaram as telhas das casas como se fossem de papel. Um caminhão tombou com a força do vento. Levantamento da prefeitura indica que mais de 100 casas foram atingidas e 42 ficaram avariadas.

Mortes

Na madrugada desta sexta-feira (11) um homem morreu depois de ter o carro arrastado pela correnteza de um córrego que transbordou com as chuvas em Jundiaí. Os bombeiros resgataram o veículo e o corpo, preso ao cinto de segurança, depois que as águas baixaram. Outra pessoa que estava no carro conseguiu sair pela janela e se salvou. É a segunda morte em consequência das chuvas desta semana no Estado. Na quarta-feira (19), em Bocaina, um adolescente de 14 anos morreu atingido pelos escombros de uma casa que desabou após o temporal.

São Paulo, 19 - O domingo de carnaval terá pancadas de chuva em grande parte do Brasil, segundo informações do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

Entre o sul de Minas, norte, nordeste, leste, centro e sul de São Paulo, norte e leste do Paraná e centro-leste de Santa Catarina, a chuva será a partir da tarde. Poderá chover forte em alguns pontos.

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O sol aparecerá no centro e norte do Rio Grande do Sul, no litoral paulista, norte do Rio, sul do Espírito Santo, norte de Minas e sul da Bahia. Nas demais áreas, sol, calor e pancadas de chuva rápidas e isoladas.

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