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O líder de uma quadrilha responsável por pelo menos três assaltos a joalherias em shopping de São Paulo foi preso pela Polícia Civil. Ademir Fogaça de Almeida, de 39 anos, foi detido no dia 14, mas a operação só foi divulgada nesta segunda-feira, 26, pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic). Além de Almeida, outros quatro integrantes da quadrilha também foram presos.

No dia 30 de julho, os policiais já haviam detido um homem, de 27 anos, e uma adolescente, de 16. Os dois assumiram participação em três roubos a joalherias do Shopping Ibirapuera, na zona sul de São Paulo, nos dias 12 (quando duas lojas foram assaltadas simultaneamente) e 29 de julho.

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Na quarta-feira, 14, a Polícia prendeu o líder do grupo e outros dois homens, de 23 e 26 anos. Os cinco criminosos foram encontrados na favela do Abacateiro, na região de Interlagos, também na zona sul da capital paulista. Uma sexta integrante da quadrilha já foi identificada e está sendo procurada. Ao menos outras 10 pessoas participavam dos roubos.

Almeida disse à Polícia que estudava os alvos dos roubos antecipadamente e que a quadrilha se dividia em três grupos durante os assaltos. Uma parte dos criminosos invadia a joalheria, enquanto outra observava a movimentação dos seguranças e criava um tumulto para desviar a atenção, facilitando a fuga. O terceiro grupo aguardava em veículos fora do shopping.

Segundo as investigações, os assaltantes diziam portar explosivos para intimidar os funcionários. A Delegacia de Investigações sobre Fraudes (Divecar) ainda investiga a participação do grupo em outros roubos.

Assaltantes roubaram a joalheria Sayegh, no Shopping Morumbi, zona sul de São Paulo, por volta das 19h desta terça-feira. Eles entraram na loja, renderam funcionários e fugiram com os produtos. Até as 20h, nenhum suspeito havia sido preso e a polícia militar, que não informou o número de integrantes do bando, seguia com buscas pela região.

A assessoria do shopping informou em nota que não houve troca de tiros e que ninguém ficou ferido na ação. O centro de compras manteve-se aberto e fechará no horário normal, às 22h. A joalheria foi contactada pela reportagem, mas não informou o que foi levado.O caso desta terça é pelo menos o segundo assalto a joalheria no shopping neste ano. A outra ocorrência foi no dia 2 de janeiro e terminou com dois homens presos.

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Um dos suspeitos de roubar uma joalheria no Shopping Santa Cruz, na zona sul, foi preso na tarde dessa quarta-feira, 24, em uma favela no Jabaquara, também na zona sul da capital. No crime, ocorrido no dia 28 de março, a quadrilha usou até um carro blindado, segundo a Polícia Civil. O suspeito, R.L., de 32 anos, foi encontrado pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) em uma viela da comunidade Alba. Com ele, estava um dos relógios roubados no assalto.

No último dia 10, outro suspeito do crime já havia sido preso. A BMW empregada na fuga dos criminosos foi recuperada com ele. O veículo foi roubado em junho do ano passado em Moema, na zona sul. Outras três pessoas suspeitas de participar do assalto ainda são buscadas pela polícia.

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Durante a ação que prendeu R.L., uma equipe do Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra) deteve um cobrador suspeito de traficar drogas. Ele foi encontrado na mesma comunidade, a 50 metros do local onde o suposto assaltante foi preso. Segundo a polícia, foram descobertos 434 pinos de cocaína e uma porção de maconha, além de três coletes balísticos, uma balança e um carregador de pistola. Os dois homens detidos foram encaminhados para 2.ª Delegacia de Crimes contra o Patrimônio, que investiga roubos de joias.

Dez ladrões armados com metralhadoras e fuzis invadiram o Galleria Shopping, em Campinas (SP), na tarde desta terça-feira para roubar uma joalheria e foram surpreendidos pela Polícia Militar. Os policiais foram recebidos à bala, houve troca de tiros e muita correria e medo no mais luxuoso centro de compras da cidade.

Os criminosos entraram por volta das 13h30, quando havia muitas pessoas no shopping, em dois veículos - um Gol e uma Fiorino. Enquanto cinco deles ficaram do lado de hora, segundo a PM, cinco entraram para o assalto na joalheria, que fica no segundo piso do shopping. Disparos foram feitos dentro do shopping, quando os criminosos rendiam os funcionários, mas ninguém ficou ferido.

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Policiais militares em uma viatura que passava perto do shopping, localizado na rodovia D. Pedro I, perceberam a movimentação e decidiram entrar. Eles foram recebidos com tiros. O shopping foi fechado e cercado pelo reforço policial. Antes da chegada do reforço, que contou com o helicóptero Águia da PM, oito dos criminosos conseguiram fugir. Dois deles, que se esconderam em uma loja de produtos infantis, acabaram presos. Com eles, foram apreendidas uma submetralhadora e uma pistola .40.

O shopping foi reaberto três horas e meia após a ação dos bandidos. A PM informou que os criminosos tentaram quebrar o vidro da vitrine da joalheria com um martelo, mas não teriam conseguido e usaram as armas. A joalheria não informou o prejuízo, mas segundo a Polícia Civil os criminosos conseguiram levar as joias da vitrine.

O gerente de uma loja ao lado da joalheria, Paulo Roberto Júnior, disse que todo mundo ficou assustado com a ação. "Fiquei muito assustado, eles dispararam para o chão e para o teto dentro do shopping e houve muita gritaria, com as pessoas em pânico." Durante a ação, os comerciantes das outras lojas fecharam as portas com medo.

No fim da tarde, os dois carros usados pelos assaltantes foram localizados perto de um campo de futebol no Parque Real, região de Barão Geraldo. Segundo a polícia, havia cápsulas intactas de armamento pesado e sangue no banco da Fiorino. A delegada Denise Margarido, que vai investigar o caso, começou nesta terça-feira a analisar as imagens do circuito interno do shopping para identificar os criminosos. Um dos presos foi Robson Rogério dos Santos, de 27 anos, que já tinha passagem por roubo. O outro é Alberto Bruno Ferreira da Silva, de 26, foragido do Complexo Penitenciário Campinas-Hortolândia desde que saiu no indulto de Páscoa. Eles serão indiciados por roubo, formação de quadrilha, resistência e receptação.

A rua Oscar Freire, nos Jardins, zona sul de São Paulo, parou na sexta-feira (17) por causa de um assalto a uma joalheria quase na esquina com a rua Haddock Lobo. Uma empresária que havia sido feita refém no bairro do Morumbi, e acreditava ter explosivos amarrados ao corpo, foi obrigada por bandidos a entrar na loja para roubar joias. Os criminosos monitoraram a ação por telefone. Um integrante da quadrilha levou a sacola com os objetos roubados e fugiu. Ninguém foi preso.

A ação na Oscar Freire aconteceu por volta das 13 horas. No momento do assalto, havia quatro funcionários e dois clientes na joalheria. A empresária Márcia Pellegrini, de 31 anos, foi capturada quando ia buscar os filhos na escola. Segundo ela, dois homens fecharam seu carro, um Volkswagen Jetta, entraram no veículo e a forçaram a vestir um colete que teria explosivos. Durante o trajeto, eles a orientaram a entregar uma caixa com mais explosivos para os vendedores da joalheria. A empresária foi abordada às 11 horas e circulou pela cidade com os bandidos até as 13 horas.

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Segundo a polícia, outros dois carros acompanharam o Jetta. De acordo com a vítima, o grupo era formado por oito pessoas. Ela não chegou a ver nenhum deles armado.

Márcia foi orientada a dar o número de seu celular aos criminosos e foi deixada a alguns metros da entrada da joalheria Guerreiro. Assim que entrou na loja, o telefone tocou e os criminosos a mandaram passar o aparelho para um dos vendedores. Segundo a gerente da loja, Lilian Gomes de Almeida, de 36 anos, Márcia estava assustada e disse que seria morta caso elas não a ajudassem. As vendedoras obedeceram e entregaram peças de ouro, que foram colocadas em uma sacola.

A ação durou menos de cinco minutos. Ao sair da joalheria, a empresária foi até a Rua Haddock Lobo, onde um integrante da quadrilha a abordou, pegou a sacola e disse para ela continuar colaborando. Depois disso, ela ficou mais três minutos imóvel, com medo de uma explosão. Só depois que um dos criminosos disse por telefone que a bomba estava desarmada é que ela gritou e pediu socorro.

A PM foi chamada e acionou a equipe antibombas do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate). Tanto a caixa que havia sido deixada na loja quanto o dispositivo que Márcia tinha amarrado à cintura foram detonados. Por causa do bloqueio, o trânsito da Haddock Lobo ficou complicado, com reflexo na Avenida Paulista.

O roubo fez com que as demais lojas da rua ficassem vazias pelo resto do dia. "É um perigo! Eles estão nos roubando com bombas agora. Imagina se isso explode. Um horror", disse a comerciante Lúcia Agostino, de 27 anos. O delegado Rogério de Camargo, do 78º Distrito Policial, disse que somente a bomba deixada na loja tinha pólvora. Até o começo da noite de sexta-feira a polícia não tinha divulgado pistas sobre o grupo.As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

A joalheria Vecchio, localizada dentro do Shopping Granja Vianna, no km 23,5 da Rodovia Raposo Tavares, em Cotia, região oeste da Grande São Paulo, foi assaltada por pelo menos quatro homens, por volta das 20h45 de ontem.

Encapuzada e armada de pistolas e uma espingarda calibre 12, a quadrilha rendeu um dos seguranças do shopping e duas funcionárias da loja. A maioria das joias e relógios que estavam na vitrine foi roubada pelo grupo, que fugiu em um veículo de passeio em direção à capital paulista.

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Policiais militares e a Guarda Civil Municipal de Cotia foram acionados por um segundo segurança do shopping e tentaram alcançar os criminosos, que sumiram próximo ao km 21 da rodovia, no limite entre Cotia e Osasco. Não se sabe ainda se o carro da quadrilha era um Vectra ou Astra.

A ação dentro da loja foi muito rápida. Até as 3h45, o boletim de ocorrência não havia sido registrado na Delegacia Central de Cotia pois, segundo a Polícia Civil, o proprietário da joalheria ainda realizava o levantamento dos produtos roubados.

Para assaltar uma joalheria, na região central de Sorocaba, na madrugada desta quinta, integrantes de uma quadrilha invadiram a casa e sequestraram os três filhos da gerente do estabelecimento, que mora em Votorantim, cidade vizinha. As crianças, de 7, 12 e 15 anos, foram levadas em um carro pelos bandidos, enquanto outros obrigavam a mulher a ir com eles até a joalheria e abrir portas e cofres. Eles ameaçavam assassinar as crianças caso algo desse errado. Após o saque, a mulher e os filhos foram libertados em locais diferentes. Um dos carros usados na ação era furtado e foi incendiado pelos bandidos.

De acordo com a Polícia Militar, os assaltantes invadiram a casa e renderam a gerente quanto ela acabava de chegar do trabalho, às 18h30 de quarta-feira. Eram pelo menos cinco homens, armados com revólveres e pistolas, com bonés na cabeça e o rosto coberto com capuz. Os bandidos, que demonstravam haver planejado cuidadosamente o roubo, permaneceram até as 5 horas da madrugada na residência fazendo ameaças e aterrorizando a família. Nesse horário, três integrantes do grupo saíram da casa levando as crianças em um carro. Em seguida, os outros obrigaram a mulher a entrar em seu próprio veículo e seguir com eles até a joalheria.

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Sempre ameaçada, ela abriu o estabelecimento para que eles efetuassem o roubo. A loja foi saqueada. Os bandidos fugiram levando o carro da gerente, que foi deixada próxima do local. Eles ordenaram que ela não avisasse a polícia, caso contrário não veria os filhos. As crianças foram libertadas no bairro Barcelona, em Sorocaba, e caminharam até a casa da avó. A família conseguiu localizar a mãe. O carro usado para sequestrar as crianças foi abandonado e incendiado no bairro Santo Antonio, em Votorantim. Segundo a PM, o veículo tinha sido roubado há cerca de um ano. A joalheria é tradicional na cidade, mas o valor das joias roubadas não foi divulgado. Até o final da tarde, a polícia não tinha conseguido prender os bandidos.

São Paulo, 24 - Após três horas e meia de negociações com agentes da polícia militar, quatro assaltantes que mantinham reféns em uma joalheria, se entregaram no início da tarde, segundo informações da Brigada Militar de Porto Alegre.

De acordo com a polícia, os quatro suspeitos entraram na Joalheria de Conto por volta das 8h56, localizada no número 3408 da Avenida Farrapos, Zona norte de Porto Alegre. Uma testemunha não identificada notou a movimentação no interior da loja e acionou a Brigada Militar pelo número da emergência, 190.

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Uma troca de tiros aconteceu com a chegada da viatura da Polícia Militar ao local, informou um agente da Brigada. Após os disparos, os suspeitos ficaram no interior da joalheria, onde mantiveram até às 12h30, três reféns, a princípio, identificados como funcionários da loja.

Um policial baleado foi levado para o Pronto Socorro de Porto Alegre e os assaltantes serão levados para uma delegacia e autuados, a princípio, por tentativa de roubo, cárcere privado. (Gheisa Lessa)

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