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A Warner Bros. Games divulgou nesta quarta-feira (14) que o lançamento oficial de Hogwarts Legacy foi adiado para os consoles PS4, Xbox One e Nintendo Switch, ou seja, consoles da geração anterior.

Anteriormente, o jogo chegaria para todas as plataformas em fevereiro de 2023. Com a nova mudança, a data ainda será a mesma para os consoles da nova geração (PS5, Xbox Series X/S) e PC, mas os usuários de console de oitava geração terão de esperar mais um pouco. Conheça as novas datas:

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PS5, Xbox Series X|S e PC: 10 de fevereiro de 2023

PS4 e Xbox One: 4 de abril de 2023

Nintendo Switch: 25 de julho de 2023

O novo RPG de mundo aberto situado no universo de Harry Potter coloca o jogador em uma jornada mágica como aluno de Hogwarts, onde terá de enfrentar diferentes desafios, conjurar feitiços, frequentar as aulas e muito mais.

Hogwarts Legacy chega em 10 de fevereiro de 2023 para PS5, Xbox Series X/S e PC. Para PS4 e Xbox One, o jogo será lançado no dia 04 de abril de 2023. No Nintendo Switch, o jogo chega em 25 de julho de 2023.

 

 

 

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve a pena dos pilotos americanos Joseph Lepore e Jan Paul Paladino em três anos, um mês e dez dias. Os dois pilotavam o jato Legacy que colidiu com um Boeing 737 da Gol em setembro de 2006, a 37 mil pés de altitude sobre a Serra do Cachimbo, em Mato Grosso. O acidente do voo 1907 resultou na morte de 154 pessoas.

Em uma tentativa de conquistar diminuição de pena, o pilotos pediram a reanálise do julgamento ocorrido na Turma em agosto de 2013. A 5ª Turma do STJ julgou os pedidos na sexta-feira, 10. O ministro e relator Félix Fischer justificou seu voto com o argumento de que não há como rediscutir os fundamentos da decisão.

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Apesar de condenados, Lepore e Paladino, são considerados foragidos, pelo Ministério Público Federal (MPF). Segundo o órgão, os pilotos, que estão condenados desde 2011, moram nos Estados Unidos e nunca se apresentaram à Justiça brasileira para prestar esclarecimentos.

As famílias das vítimas do voo 1907, mesmo assim, comemoraram a decisão do STJ. "São nove anos de luta pela condenação e estamos cada vez mais próximos do trânsito em julgado, quando realmente poderemos vê-los como culpados pelo crime. Entendemos que todos os recursos, agora, são uma tentativa da defesa de levar o caso à prescrição, mas lutamos para que isso não ocorra e para que eles sejam condenados e cumpram a pena por causar o acidente", disse a diretora da Associação das Famílias das Vítimas do Voo 1907, Rosane Gutjahr.

A 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou nesta quinta-feira (7) pedido de prisão preventiva dos dois americanos que pilotavam o jato Legacy que se chocou com o Boeing 737 da Gol, em 2006, e ocasionou a morte de 154 pessoas que estavam a bordo do voo 1907.

Por unanimidade, os ministros negaram a medida liminar que pedia prisão imediata de Joseph Lapore e Jan Paul Paladino. Entenderam que é preciso esperar o trânsito em julgado do processo e decidiram, após analisar dois recursos especiais sobre o caso, manter a condenação aplicada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região: pena de três anos, um mês e dez dias de detenção, em regime aberto.

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O TRF-1 já havia reduzido a condenação da dupla, determinada pela Justiça Federal de Mato Grosso, que inicialmente era de quatro anos e quatro meses de prisão, por homicídio culposo. O Ministério Público Federal pedia no STJ o aumento da pena dos pilotos, enquanto a defesa pedia a redução, além de substituição da pena privativa de liberdade por pena restritiva de direitos.

O tribunal decidiu manter a pena base fixada, em um ano e nove meses, de modo a manter, também, a pena final. A pena base é fixada na primeira fase de dosimetria. Após, são determinados agravantes e qualificadores que podem aumentar a pena final.

O subprocurador-geral da República, Antonio Augusto Aras, defendeu no STJ que fosse aumentada a pena base, devido à violação de regras técnicas da profissão que ocasionou, de forma culposa, 154 mortes.

"Todos os alertas foram ignorados durante uma hora", afirmou. O assistente da acusação e advogado da associação de familiares e vítimas do acidente, ex-ministro do STJ Nilson Naves, também defendeu a majoração, ao afirmar que os pilotos causaram o segundo maior acidente aéreo da história.

A ministra relatora, Laurita Vaz, contudo, decidiu negar os recursos das duas partes. No entendimento da ministra, não foi "nada desarrazoada" a pena aplicada pelo TRF.

Ao final da sessão, no entanto, o advogado dos pilotos, Theodomiro Dias, criticou o que classificou de "contradição" no posicionamento da relatora. Em dezembro de 2013, em decisão monocrática, Laurita Vaz chegou a determinar a redução da pena para dois anos e quatro meses de detenção. Posteriormente, a decisão foi considerada pela própria ministra sem efeito, pois chegou ao STJ o recurso do MPF. "A própria relatora havia dado decisão para diminuir", afirmou Dias.

Durante análise do caso, os ministros criticaram a legislação penal, mas entenderam não ser possível majorar a pena base devido à consequência gerada - no caso, 154 mortes - pois isso já havia sido levado em consideração em fase posterior da dosimetria da pena. Por maioria, decidiram manter a pena.

Atualmente, os pilotos moram nos Estados Unidos e são representados pelo advogado no processo. A defesa encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) recurso extraordinário para discutir a substituição da pena e o tempo total estabelecido para detenção.

A ministra Laurita Vaz, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), reduziu nesta quarta-feira (11) a pena imposta aos pilotos do jato Legacy, envolvido no acidente com o avião da Gol, que resultou na morte de 154 pessoas, em 2006.

Na decisão, a ministra aceitou o recurso dos pilotos Joseph Lepore e Paul Paladino e reduziu as penas de três anos, um mês e dez dias para dois anos e quatro meses de detenção, em regime aberto, pelo crime de atentado contra a segurança do transporte aéreo.

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Os advogados dos pilotos argumentaram que a pena fora injustamente aumentada por considerar duas vezes a mesma situação agravante. O ponto mencionado pelos recorrentes diz que a pena por homicídio culposo pode ser aumentada em um terço quando o crime resulta de inobservância de regra técnica de profissão. Segundo a defesa, a violação de deveres técnico-profissionais já havia sido considerada para caracterizar a culpa dos pilotos no acidente, por isso não poderia servir também para justificar o aumento da pena.

Os pilotos, que são americanos e estão nos Estados Unidos, questionaram ainda que lhes fora negado pela Justiça Federal o direito à substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos.

Quanto à negativa da substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos, a relatora entendeu que o tribunal regional, em razão das circunstâncias judiciais desfavoráveis, agiu dentro da mais absoluta legalidade.

Passados sete anos do acidente com o voo 1907, da Gol, que em 2006 foi atingido por um jato Legacy pilotado pelos norte-americanos Joseph Lepore e Jan Paul Paladino, matando 154 pessoas, parentes e amigos das vítimas se reuniram neste domingo, 29, em Brasília para cobrar uma punição efetiva dos pilotos.

Em outubro do ano passado, o Tribunal Regional Federal da 1.ª Região (TRF1) condenou os pilotos a pena de três anos de prisão em regime semiaberto. O caso foi parar no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Ministério Público Federal decidiu recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) a fim de aumentar a pena para os pilotos americanos Joseph Lepore e Jan Paul Paladino. Em outubro do ano passado, o Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF-1) decidiu reduzir a pena aplicada aos dois, que comandavam o jato Legacy que colidiu com o Boeing da Gol em setembro de 2006, matando 154 pessoas.

O TRF-1 reduziu a condenação da dupla, determinada pela Justiça Federal de Mato Grosso, de quatro anos e quatro meses de prisão para três anos e um mês, por homicídio culposo. No recurso, o procurador regional da República Osnir Belice pede que o STJ aumente a pena base fixada para Lepore e Paladino por entender que a decisão do tribunal violou os critérios previstos em lei para a fixação das sanções aos condenados.

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"Quem pilota uma aeronave, sabe das gravíssimas consequências de uma conduta negligente, e ao assim agir, assume o risco de causar a morte de várias pessoas, quer seja na aeronave, quer seja em solo", afirmou o integrante do Ministério Público, no recurso, ao dizer que a pena imposta é insuficiente "para a reprovação e prevenção do delito". "Tivessem os acusados praticado o mesmo delito nos Estados Unidos da América, certamente seriam condenados à prisão perpétua", completou. Osnir Belice cobra o aumento em pelo menos um ano na fixação da pena base, o que, em tese, poderia aumentar a pena final da dupla para quatro anos e um mês de prisão.

O tribunal condenou os dois pilotos a cumprir a pena em regime aberto. Eles podem trabalhar, mas devem se apresentar periodicamente à Justiça, pedir permissão para se deslocar para o exterior e participar de eventos públicos, além de cumprir uma série de outras exigências. Até o momento, contudo, a sentença não tem tido efeito prático. Ambos são americanos e estão nos Estados Unidos.

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