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Saber escolher o copo certo para cada tipo de bebida pode parecer irrelevante, mas os especialistas garantem que este detalhe ajuda a degustar  abebida de sua preferência da melhor forma. Os formatos, bordas, espessuras e os materiais utilizados influenciam no gosto e aroma do drinque, além conferir charme e elegância ao ritual de beber.

Para degustar um licor, por exemplo, a melhor escolha é uma taça pequena. Já os vinhos tintos pedem taças grandes, de bojo largo. A cerveja, por outro lado, tem diferentes opções, de acordo com o tipo. Paulo César,sommelier do Pisco Lounge Bar, localizado em Boa Viagem, dá dicas de qual modelo usar para cada bebida.

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Licor: taças pequenas são indicadas para servir licores doces e encorpados.

Conhaque: com o bojo largo e a boca mais estreita a taça snifter faz com que o calor da mão mantenha a bebida na temperatura ideal e que o aroma não evapore.

Coquetel: Possui a haste comprida para proteger a bebida do calor das mãos.

Cachaça: o copo tem o tamanho exato de uma dose. É muito semelhante ao caballito usado para o shot de tequila.

Vinho tinto: esta é uma bebida que necessita de maior oxigenação, então a taça deve ser grande e aberta para que os aromas sejam ressaltados.

Vinho branco: a taça do vinho branco é menor que a de vinho tinto, isto ajuda a manter a temperatura fria da bebida. Sua boca é mais estreita para concentrar o aroma e a haste é longa para evitar o contato da mão com o bojo.

Água: a taça de água é maior que a de vinho tinto. Seu formato confere frescor à bebida.

Cerveja: a cerveja é  a bebida que admite maior variedade em termos de copos. A escolha vai depender de sua textura, sabor ou ingrediente. A taça, de corpo alongado, é uma boa opção para vários tipos, pois preserva a espuma por mais tempo.

Uísque: o old fashioned é o copo mais tradicional para uísque. Ele precisa ser largo o suficiente para acomodar várias pedras de gelo. Versatil, pode ser usado para servir caipirinhas e outros drinks. 

Champanhe: a bebida pede uma taça fina, alta e elegante. Este formato mantém a efervescência por mais tempo. Serve também para vinhos e espumantes.

Uma matéria divulgada na manhã desta sexta-feira (23) pela Folha de S. Paulo tem dado o que falar nas redes sociais. A 531 km do Recife, precisamente no município de Cabrobó, uma cachaça misturada com maconha, batizada como “Pitúconha”, está sendo investigada pela Polícia Federal. A bebida é uma mistura a raiz da erva com a aguardente tradicional.

Ao LeiaJá, a PF confirmou a existência do produto, que vem sendo produzido artesanalmente no município. De acordo com a reportagem da Folha, a cachaça é vendida na cidade em doses, que custam apenas R$ 1, e também em garrafas, que podem ser encontradas em bares ou estabelecimentos específicos de bebidas, no valor de R$ 30. 

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Com o nome de “Aguardente de cana adoçada”, o criador da bebida ainda brinca no rótulo, contradizendo as propagandas governamentais que incentivam condutores a não beberem antes de dirigir. “O Ministério do Transporte adverte: o perigo não é um jumento na estrada. O perigo é um burro no volante”, diz a embalagem. 

Como o nome da bebida faz referência à uma marca de aguardente famosa no Estado, a Pitú, nossa reportagem entrou em contato com a empresa sediada em Vitória de Santo Antão. Através da assessoria, a empresa afirmou que o setor jurídico foi acionado nesta sexta (23) e já está está tomando medidas cabíveis.

LeiaJá entrou em contato ainda com a delegacia de Cabrobó para ter mais detalhes sobre a comercialização do produto, que seria ilegal segundo a PF. Porém, o delegado titular do município, Alex de Sá Matias, informou que “não tem conhecimento algum sobre a bebida”.

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