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Do dia 17 a 19 deste mês, será realizado o nível I do curso de Sommelier Internacional. O evento é uma promoção da Federação Italiana de Sommelier (FISAR) e da Faculdade Boa Viagem (DeVry|FBV), com o objetivo de abordar assuntos como análise sensorial, viticultura, enologia de vinhos, sobremesas e legislação vitivinícola.

Após as aulas deste mês, os próximos módulos serão realizados de 8 a 10 de julho. A qualificação tem carga horária de 20 horas e o valor total de investimento é de R$ 1,2 mil para cada módulo.

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As inscrições para o curso podem ser feitas até o dia 13 deste mês, através do site da FBV. Outros detalhes informativos sobre a qualificação podem ser obtidos pelo telefone (81) 3081-4444. A Faculdade Boa Viagem fica na Rua Jean Emile Favre, 422, Ipsep, Zona Sul do Recife.    

Quem nunca saiu do trabalho em plena sexta-feira e foi para um barzinho tomar aquela cerveja gelada? Ou aproveitou um happy hour no fim de semana acompanhado de uma latinha "suada"? A bebida, que é uma das mais consumidas no mundo, está presente nos momentos de diversão e descontração de boa parte dos brasileiros.  

Produzida a partir da fermentação de cereais como amido, lúpulo e malte de cevada, a cerveja é uma das bebidas mais antigas da humanidade. Seu processo de confecção vai além do líquido liberado na junção entre a cevada com a umidade. Os apaixonados pela bebida de coloração dourada estão procurando cada vez mais a cidade brasileira com influências alemã para se especializar na primeira faculdade de cerveja e malte da América Latina. A Escola Superior de Cerveja e Malte, que está localizada em Blumenau, Santa Catarina, oferece cursos nas modalidades presenciais e a distância, nos níveis de aperfeiçoamento, extensão e pós-graduação. O principal objetivo é disseminar a cultura cervejeira.

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O diretor da escola, Carlo Enrico Bressiani, explica como foi a criação de um centro de ensino desse tipo. “A escola surgiu por forte influência da nossa cidade, já que ela é caracterizada pela colonização e tradição alemã. Nós somos sede da maior festa da cerveja das Américas, do Festival da Cerveja da América Latina e um dos principais polos de cervejarias artesanais”. Ele complementa revelando que o desenvolvimento da instituição se deu por conta da necessidade do mercado para encontrar profissionais com boa formação e que soubessem lidar com um ramo que está em desenvolvimento.

O aluno do curso de pós-graduação em tecnologia cervejeira, Fernando Bastos, declara que a escola é de qualidade. “Eu me impressionei com a estrutura. É tudo muito organizado, tem laboratórios de química, física e eles fazem os alunos se envolverem com o a forma didática deles”, afirma. Fernando é formado em direito, mas parou de advogar para se especializar nesse mercado. Hoje, ele é sommelier e produz cervejas caseiras.

São oferecidos cerca de 100 cursos diferentes de aperfeiçoamento, extensão e pós-graduação, nas modalidades presencial e a distância, nas áreas de gestão, degustação e harmonização, tecnologia e produção industrial e caseira. Além disso, a formação de sommelier de cervejas tem parceria com a Doemens Academy, um dos principais centros de ensino especializados em cerveja da Alemanha, onde o aluno egresso recebe certificação internacional.

Mercado de trabalho

O mercado de cervejas deve ser separado em dois grandes grupos, as cervejas de massa e as cervejas especiais. As de massa têm uma perspectiva mais orgânica de crescimento, diferente das especiais, que têm crescido 30% ao ano nos últimos 4 anos.

O número de cervejarias, rótulos e estilos vem aumentando a cada ano. Este crescimento deve se manter nos próximos anos por conta da necessidade de profissionais qualificados nesta área. Desde o início das atividades da faculdade, mais de 600 alunos receberam certificados de qualificação.

Oktoberfest vira sala de aula 

Durante a 31ª Oktoberfest de Blumenau, que acontece neste mês, a Escola Superior de Cerveja e Malte fará minicursos para os interessados em saber como é a produção e a degustação de uma cerveja. As inscrições estão abertas e custam R$ 50.

As atividades têm duração de uma hora e serão feitas neste sábado (11) e nos dias 18 e 25 de outubro. Os professores darão uma rápida aula sobre a origem das escolas cervejeiras e suas influências, e ensinarão como reconhecer as famílias, divisão e estilos de cada uma das escolas de cervejas mundiais.

Como se matricular?

As matrículas têm valores diversos, que podem variar de R$ 50 a R$ 1,4 mil. A carga horária pode variar de uma a 1.120 horas, dependendo do tipo e nível de formação desejada pelo aluno. Cada curso é realizado em horário diferenciado, mas a maioria acontece às sextas-feiras e aos sábados.

Durante o mês de janeiro, serão oferecidos cursos concentrados, realizados em período integral durante uma ou duas semanas. São cursos que facilitam o acesso de alunos de outras regiões do país e previnem o deslocamento.

Algumas capacitações necessitam da realização de vestibular. A pós-graduação, por exemplo, exige que o candidato tenha como pré-requisito o curso de graduação concluído. Os demais cursos não possuem restrições e as inscrições podem ser realizada pelo site da escola

 

 

O Instituto da Cerveja está com inscrições abertas para o curso Intensivo de Sommelier de Cerveja, que será ministrado a partir do dia 10 de novembro, em período integral, na própria instituição, em São Paulo. Com duração de duas semanas, as aulas são voltadas para alunos que estejam fora do Estado e que precisam ingressar rapidamente no mercado de trabalho. As vagas são limitadas e o investimento é de R$ 2,6 mil.

A instituição tem como foco capacitar e especializar sommeliers de cerveja. O intensivo oferece aulas expositivas com material teórico, fotos, vídeos e manuseio de elementos como lúpulo, malte e servoço. Temas como a história da cerveja, técnicas de degustação, matérias-primas, processos de fabricação e malteação, famílias de cervejas, estilos (alemão, inglês, belga, americano), técnica de harmonização, entre outras, vão ser ensinadas.

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Com 100 horas de carga horária, divididas de segunda a sexta-feira na primeira semana e de segunda a sábado na segunda semana, de 10 a 22 de novembro, das 09h às 19h. O instituto da Cerveja Brasil fica na Avenida das Carinás, 417, Moema, São Paulo. As inscrições devem ser feitas pelo email info@institutodacerveja.com.br. Mais informações no site do Instituto

Saber escolher o copo certo para cada tipo de bebida pode parecer irrelevante, mas os especialistas garantem que este detalhe ajuda a degustar  abebida de sua preferência da melhor forma. Os formatos, bordas, espessuras e os materiais utilizados influenciam no gosto e aroma do drinque, além conferir charme e elegância ao ritual de beber.

Para degustar um licor, por exemplo, a melhor escolha é uma taça pequena. Já os vinhos tintos pedem taças grandes, de bojo largo. A cerveja, por outro lado, tem diferentes opções, de acordo com o tipo. Paulo César,sommelier do Pisco Lounge Bar, localizado em Boa Viagem, dá dicas de qual modelo usar para cada bebida.

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Licor: taças pequenas são indicadas para servir licores doces e encorpados.

Conhaque: com o bojo largo e a boca mais estreita a taça snifter faz com que o calor da mão mantenha a bebida na temperatura ideal e que o aroma não evapore.

Coquetel: Possui a haste comprida para proteger a bebida do calor das mãos.

Cachaça: o copo tem o tamanho exato de uma dose. É muito semelhante ao caballito usado para o shot de tequila.

Vinho tinto: esta é uma bebida que necessita de maior oxigenação, então a taça deve ser grande e aberta para que os aromas sejam ressaltados.

Vinho branco: a taça do vinho branco é menor que a de vinho tinto, isto ajuda a manter a temperatura fria da bebida. Sua boca é mais estreita para concentrar o aroma e a haste é longa para evitar o contato da mão com o bojo.

Água: a taça de água é maior que a de vinho tinto. Seu formato confere frescor à bebida.

Cerveja: a cerveja é  a bebida que admite maior variedade em termos de copos. A escolha vai depender de sua textura, sabor ou ingrediente. A taça, de corpo alongado, é uma boa opção para vários tipos, pois preserva a espuma por mais tempo.

Uísque: o old fashioned é o copo mais tradicional para uísque. Ele precisa ser largo o suficiente para acomodar várias pedras de gelo. Versatil, pode ser usado para servir caipirinhas e outros drinks. 

Champanhe: a bebida pede uma taça fina, alta e elegante. Este formato mantém a efervescência por mais tempo. Serve também para vinhos e espumantes.

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