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Uma garrafa do uísque escocês considerado "o mais procurado" do mundo foi leiloada por quase 2,2 milhões de libras (mais de R$ 13 milhões), um recorde em leilão para uma garrafa de vinho ou destilado. O Macallan Adami 1926 foi vendido na Sotheby's em Londres, após uma guerra de lances entre possíveis compradores por telefone e na sala.

Depois de ser envelhecido em barris de jerez por 60 anos, apenas 40 garrafas do The Macallan 1926 foram produzidas em 1986. Doze das garrafas, incluindo a leiloada pela Sotheby's, tinham rótulos desenhados pelo pintor italiano Valerio Adami.

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A garrafa vendida no leilão foi a primeira a ser recondicionada pela destilaria antes da venda. Isto incluiu a substituição da rolha e a aplicação de nova cola nos cantos dos rótulos da garrafa.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma agente penitenciária foi detida nesta sexta-feira (14), no presídio de Bangu, no Complexo de Gericinó, no Rio de Janeiro, com uísque em duas garrafas de plástico com a inscrição “chá mate”.

Na portaria, ela foi surpreendida com as inspeções dos colegas que identificaram a bebida alcoólica. A Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) apura se o destinatário da bebida seria do ex-garçom Glaidson Acácio dos Santos, de 38 anos, conhecido como “Faraó dos Bitcoins”. Ele está preso desde agosto do ano passado por fraude contra o sistema financeiro, e também responde por homicídio e tentativa de homicídio na Justiça estadual. 

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Além de 700 mil quilos de picanha, 80 mil garrafas de cerveja e milhares de litros de leite condensado pagos com impostos do contribuinte, ao longo de 2020, as Forças Armadas complementaram o cardápio com outras regalias. Mesmo com a crise econômica agravada pela pandemia, de acordo com dados oficiais levantados por 10 deputados do PSB, as refeições da Segurança Nacional também incluíam lombo de bacalhau, uísque 12 anos e conhaque.

"É um poço sem fundo. Quanto mais investigamos, mais absurdos e irregularidades encontramos. Se não bastasse o governo comprar picanha e cerveja, ainda tem o corte mais caro do bacalhau, uísque e conhaque com indícios de superfaturamento", afirmou o deputado Elias Vaz de Andrade (PSB-GO) ao Estadão.

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Ele e os demais representantes da sigla enviaram uma representação para que o procurador-geral da República, Augusto Aras, investigue os altos investimentos. O Tribunal de Contas da União (TCU) também será acionado e uma CPI pode ser instaurada para apurar o processo de aquisição.

"É uma casa portuguesa, com certeza"

O levantamento oficial do Painel de Preços do Ministério da Economia informa que, durante o ano passado, foi aprovada a compra de 140 mil quilos de lombo de bacalhau e 9,7 mil quilos de filé do peixe já salgado. Só o comando da Aeronáutica solicitou 500 mil quilos de lombo pelo preço do quilo a R$ 150.

Além da indigesta herança portuguesa aos cofres públicos, aparentemente, as Forças Armadas têm as bebidas alcoólicas como insumo fundamental em suas operações. O 38º Batalhão de Infantaria adquiriu 10 garrafas de uísque Ballantine's, mas não rendeu-se aos rótulos mais 'jovens' e instituiu que as garrafas tivessem 12 anos de cura. O valor proposto para cada unidade foi de R4 144,13.

Sem paladar para Ballantine's 12 anos, a Marinha preferiu solicitar 15 garrafas de Johnnie Walker Black Label, que possui o mesmo tempo de envelhecimento. O valor de cada garrafa foi de R$ 164,18.

Já que nem todas as ações necessitam de uísque, o Batalhão Naval da Marinha foi mais humilde e aprovou a compra de 660 garrafas de conhaque dos rótulos "Presidente" e "Palhinha", com valor individual de R$ 27,06.

Mesmo com as licitações aprovadas, o Ministério da Defesa classificou como um "grande equívoco" apresentar o valor total dos processos de compra homologados como valores efetivamente gastos. "É imprescindível que se faça essa segmentação adequada, quando se faz a totalização dos valores, interpretação e principalmente a divulgação pública destes dados, de modo a evitar a desinformação", posicionou-se em nota.

Uma investigação da Polícia Civil levou à descoberta de uma fábrica clandestina de bebidas no interior de São Paulo. A estrutura, equipada com uma linha de montagem, funcionava numa propriedade rural da cidade de Atibaia (a 66 km da capital).

De acordo com os agentes, o local tinha como especialidade a falsificação de uísque. Na ação, um homem identificado como caseiro do imóvel foi preso. Segundo a polícia, foram apreendidos produtos químicos utilizados na produção do destilado, embalagens, além de centenas de litros engarrafados e prontos para venda.

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De acordo com a corporação, o achado da fábrica clandestina deve encaminhar uma nova investigação para identificar receptores dos produtos e outros envolvidos que mantinham o esquema criminoso funcionando. O caseiro foi indiciado pelo crime de falsificação/adulteração de produto alimentício. Se condenado, o homem pode pegar de quatro a oito anos de prisão.

Reunida até sua morte por um americano apaixonado por esta bebida, a maior coleção privada de uísque do mundo foi posta à venda nesta sexta-feira (7) por uma casa de leilões. A expectativa é que a venda de algumas garrafas passe de um milhão de libras.

Composto principalmente de uísque escocês e descrito como a "coleção perfeita" pelo site Whiskyauctioneer.com, este conjunto de mais de 3.900 garrafas será vendido em dois lotes. O primeiro estará à venda até 17 de fevereiro, e o segundo, entre 10 e 20 de abril.

A casa de leilões busca, assim, "dar aos compradores tempo para explorar a coleção em toda sua diversidade", já que algumas garrafas nunca (ou raramente) foram postas a leilão, explicou a instituição.

Na primeira venda, são oferecidas 1.949 garrafas, incluindo uma muito rara Macallan Valerio Adami, destilada em 1926 e envelhecida em barril durante 60 anos.

No ano passado, uma garrafa da mesma uisqueria escocesa, também destilada em 1926 e engarrafada em 1986, bateu recorde em um leilão em Londres. Foi comprada por 1,45 milhão de libras, ou seja, quase 1,9 milhão de dólares.

A coleção pertencia a Richard Gooding, um americano falecido em 2014 que passou décadas viajando regularmente para a Escócia e para outros pontos do planeta em busca de garrafas raras.

Mais de 3.900 garrafas de uísques raros adquiridos por um colecionador americano serão negociadas em 2020 pela casa escocesa de leilões Whisky Auctioneer, que afirma que esta é a coleção privada mais importante já colocada à venda.

A Whisky Auctioneer anunciou o leilão do que chama de "coleção perfeita", composta por garrafas escocesas, irlandesas, japonesas e americanas, algumas delas avaliadas em mais de um milhão de libras.

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A venda on-line acontecerá de 7 a 17 de fevereiro e de 10 a 20 de abril.

"O grande tamanho e raridade a transformam em uma das descobertas mais emocionantes do mundo do uísque", disse o fundador da casa de leilões, Iain McClune.

Um cidadão americano do Colorado, Richard Gooding, falecido em 2014, formou durante décadas a coleção, com viagens frequentes à Escócia e outros pontos do planeta em busca de garrafas especiais para satisfazer sua paixão.

"Ele amava cada aspecto, desde procurar as destilarias de malte até visitá-las e provar os uísques", explicou a viúva, Nancy Gooding.

A coleção inclui, entre outros, o uísque Macallan 1926 Fine and Rare, de 60 anos, que tem o recorde mundial de garrafa mais cara já vendida (1,7 milhão de euros em outubro).

A Polícia Militar prendeu, na tarde da segunda-feira (28), Cláudio José da Silva, de 27 anos, autuado por furto. Ele é acusado de invadir e furtar objetos do motel Desirer, em Caruaru, Agreste de Pernambuco. O homem já tem passagem por tráfico de drogas.

Para a imprensa local, o suspeito contou ter entrado no estabelecimento acompanhado de uma mulher, mas que ela deixou o quarto e não voltou mais. Estranhando a demora da mulher, ele diz que decidiu ir embora do local. Quando deixava o motel, os seguranças teriam solicitado que ele parasse, mas o suspeito correu.

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Apesar da versão contada pelo homem, a PM acredita que ele tenha entrado pulando o muro. Cláudio foi encontrado pouco tempo depois em um terreno baldio. Ele estava em posse de garrafas de uísque e um relógio.

 

Uma garrafa de uísque de 1926 deverá quebrar neste sábado o recorde de preço pago por uma bebida alcoólica no planeta, superando um milhão de dólares no leilão organizado pela Casa Sotheby's em Nova York.

A garrafa está avaliada em entre 700.000 e 1,2 milhão de dólares, segundo a Sotheby's. Envelhecido em barris de carvalho durante 60 anos, o uísque foi engarrafado em 1986 pela casa escocesa The Macallan.

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Fundada em 1924, The Macallan, cuja destilaria se encontra em Craigellachie, no norte da Escócia, produziu apenas 40 garrafas do The Macallan 1926 com 60 anos de envelhecimento.

Deste total, doze têm o rótulo ilustrado por Peter Blake, autor entre outras obras da capa do disco dos Beatles "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" (1967).

A arte do rótulo faz referência a eventos ocorridos durante o ano de 1926, como a tentativa de assassinato do ditador italiano Benito Mussolini ou a morte do ator de Hollywod Rudolph Valentino.

Três garrafas do The Macallan 1926 foram arrematadas em leilões nos últimos seis meses por mais de um milhão de dólares cada.

No mês de maio, em um leilão em Hong Kong, uma garrafa com rótulo de Peter Blake foi arrematada por 1,01 milhão de dólares. No mesmo dia, outra com rótulo do artista italiano Valerio Adami obteve 1,1 milhão de dólares.

No início de outubro, outra "Valerio Adami" recebeu o recorde de 1,12 milhão de dólares, durante um leilão em Edimburgo.

A garrafa (padrão) de vinho mais cara já leiloada foi um Chateau Lafite-Rothschild de 1869, vendida por 233.000 dólares em Hong Kong no ano de 2010.

Adicionar um pouco de água ao uísque não é um sacrilégio como muitos pensam, visto que melhora seu sabor, indica um estudo realizado por bioquímicos suecos e publicado pela revista Scientific Reports.

Os pesquisadores, em sua maioria da Universidade Linnaeus de Kalmar, tentaram compreender o que acontece quando os bebedores adicionam um pouco de água ao copo de uísque antes de consumi-lo.

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O uísque é obtido por destilação de cereais fermentados, geralmente a cevada.

Os uísque de malte contém cerca de 70% de álcool, antes de passar três anos envelhecendo em barris de carvalho. Durante esse período, o álcool evapora parcialmente e a taxa de álcool diminui para entre 55% e 65%.

Antes de ser engarrafado, o uísque é diluído com água pura para obter uma taxa alcoólica de 40%, uma etapa muito importante do processo que modifica significativamente seu gosto.

Quando vão beber o uísque, algumas pessoas costumam adicionar algumas gotas de água para reforçar seu sabor.

O sabor do uísque está "principalmente associado" a moléculas que têm a característica de ter uma parte hidrófila (que se pode se conectar à água) e outra parte hidrófoba (que a repele), aponta o estudo.

Uma dessas moléculas, guaiacol, presente particularmente nos uísques escoceses, fornece um sabor de tipo defumado durante o processo de maltagem da cevada com fumaça de turfa, como ocorre na ilha de Islay. Por outro lado, está menos presente nos uísques americanos ou irlandeses.

Segundo os pesquisadores, quando se acrescenta algumas gotas de água ao copo de uísque, um dos agentes que possibilita mais a liberação dos aromas do licor poderia ser justamente a molécula guaiacol.

Os pesquisadores realizaram simulações por computador para estudar como a água e o etanol reagem na presença da molécula guaiacol.

Perceberam que esta molécula se localiza preferencialmente na interface líquido/ar quando a taxa de etanol é de 45% ou menos (o que corresponde às garrafas de uísque vendidas no comércio).

Pelo contrário, quando a taxa de etanol sobe para 59%, a molécula guaiacol se afasta da superfície.

"Como a bebida é consumida primeiro na interface líquido/ar, nossos resultados esclarecem porque adicionar água pode reforçar seu gosto", escrevem os bioquímicos Bjorn Karlsson e Ran Friedman no estudo.

Compreender o que acontece em nível molecular pode levar a "otimizar o gosto" dessas bebidas, ressaltaram os autores.

A Policia Civil de Pernambuco identificou e fechou um grande depósito clandestino no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR), suspeito da venda clandestina de bebidas alcoólicas falsificadas. De acordo com informações da polícia, no local foram encontrados mais de três mil litros de diversas marcas de uíques nacionais e internacionais. 

A apreensão foi realizada na última sexta-feira (8) após a polícia receber uma denúncia de que seria entregue bebidas alcoólicas adulteradas em uma boate no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul da capital pernambucana. Ao chegar no local da entrega, os agentes encontraram um intermediário que afirmou apenas revender as bebidas de origem do depósito. 

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O suspeito alegou que tentava repassar as mercadorias para a boate e dizia tê-las adquirido por um preço muito inferior ao de mercado em um depósito. "Em uma primeira análise, constatamos que as bebidas daquela entrega, 24 unidades de Jonhie Walker Red Label, eram adulteradas através do lacre aparentemente com resuquícios de cola", afirmou o delegado Carlos Couto, delegado de Boa Viagem, à frente do caso. 

Com as informações cedidas pelo revendedor, que afirmou não saber sobre a falsificação dos produtos, a Polícia Civil chegou até o depósito clandestino, localizado na Rua Rossine de Albuquerque, em Piedade. No local, os agentes não encontraram nenhum responsável pela casa, mas se depararam com mais de 3 mil garradas de uíques, em que a maioria ainda estava vazia. Também foram encontradas 8 caixas de água, com 24 garrafas cada, com a validade vencida desde 2014. "Analisando as garrafas cheias previamente, vimos pequenas falhas no lacre e pequenos resquícios de cola", contou o delegado Carlos Couto.

Durante a operação na distrubidora, os agentes, que de acordo com a polícia estavam sendo discretos, foram surpreendidos com dois homens que não teriam percebido a presença da polícia e foram ao depósito com duas mochilas contendo ao todo 11 kg de maconha. Os suspeitos Williams Barbosa da Silva e Rafael Duarte Costa Cavalcanti de Souza, sobrinho do proprietário do depósito, foram presos em flagrante e afirmaram que iriam apenas deixar a droga guardada na distruibuidora de bebidas.

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De acordo com informações da polícia, o proprietário do local foi identificado por César Augusto Duarte Costa, 55, que ainda não se apresentou à delegacia de Boa Viagem para prestar esclarecimentos. Na primeira parte da investigação, policiais constataram que os suspeitos vendiam uísques clássicos como "Logan", "old Par", "Jonnhie Walker Red Label" com o conteúdo interno adulterado. "Eles utilizavam como base a mistura alcoólica com malte nacional Old Red, que possui um valor bastante inferior a uma bebida importada", explicou Couto.

A investigação deve seguir pelos próximos dias e parte do material apreendido no depósito clandestino deverá ser submetido a um exame pericial para investigar e identificar a respectiva composição das bebidas que estavam na distruibuidora. O delegado informou que segundo uma lista de revendas que estava no depósito, os repasses eram feitos por valores miuto inferiores "Eram vendidas a pessoas físicas, jurídicas e principalmente a boates. Pelo menos cinco delas ficam na Zona Sul e apenas uma na Zona Norte", apontou. Ele também relatou que um uísque que custava R$ 100 era distribuído por cerca de R$ 55.

Os suspeitos de participação no crime estão sendo procurados pela polícia para prestar esclarecimentos sobre a adulteração das bebidas. Além disso, o delegado informou que os representantes legais das boates, restaurantes e bares que estão na lista de revenda também podem ser punidos por falta de cautela e negligência na compra das bebidas. Eles poderão responder por crime contra a saúde pública e contra a ordem tributária. Caso seja comprovado o envolveimento da distrubuidora com as drogas que foram levadas ao local, os representantes devem responder por associação para o tráfico de drogas.

Uma das bebidas mais famosas na Escócia, o uísque é a paixão não só dos escoceses, mas de muitos recifenses. A capital pernambucana é a campeã de consumo do destilado em todo o país. Recenemente, a Ballantine's Brasil anunciou a criação de um reality show paraa web com a participação de seis escoceses se aventurando pela Reserva do Paiva, no Cabo de Santo Agostinho. O reality Mix it with Brasil (Misture com o Brasil) estreia nesta segunda-feira, 20, no YouTube.

A produção disponibilizará 11 episódios de quatro minutos. Os participantes terão entre 26 e 31 anos, três homens e três mulheres, foram convidados para o confinamento, que  de acordo com a produção propõe o intercâmbio cultural.

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No elenco de produção, o reality será apresentado por Téta Barbosa. Além disso, os convidados da atração são o chef Cesar Santos, o produtor cultural Roger De Renor, a ex-BBB e dançarina Bella Maia, o cantor Cannibal e a DJ Lalla K. Um dos roteiristas do programa é Rafael Caché, que já foi do Big Brother Brasil.

 

 

Saber escolher o copo certo para cada tipo de bebida pode parecer irrelevante, mas os especialistas garantem que este detalhe ajuda a degustar  abebida de sua preferência da melhor forma. Os formatos, bordas, espessuras e os materiais utilizados influenciam no gosto e aroma do drinque, além conferir charme e elegância ao ritual de beber.

Para degustar um licor, por exemplo, a melhor escolha é uma taça pequena. Já os vinhos tintos pedem taças grandes, de bojo largo. A cerveja, por outro lado, tem diferentes opções, de acordo com o tipo. Paulo César,sommelier do Pisco Lounge Bar, localizado em Boa Viagem, dá dicas de qual modelo usar para cada bebida.

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Licor: taças pequenas são indicadas para servir licores doces e encorpados.

Conhaque: com o bojo largo e a boca mais estreita a taça snifter faz com que o calor da mão mantenha a bebida na temperatura ideal e que o aroma não evapore.

Coquetel: Possui a haste comprida para proteger a bebida do calor das mãos.

Cachaça: o copo tem o tamanho exato de uma dose. É muito semelhante ao caballito usado para o shot de tequila.

Vinho tinto: esta é uma bebida que necessita de maior oxigenação, então a taça deve ser grande e aberta para que os aromas sejam ressaltados.

Vinho branco: a taça do vinho branco é menor que a de vinho tinto, isto ajuda a manter a temperatura fria da bebida. Sua boca é mais estreita para concentrar o aroma e a haste é longa para evitar o contato da mão com o bojo.

Água: a taça de água é maior que a de vinho tinto. Seu formato confere frescor à bebida.

Cerveja: a cerveja é  a bebida que admite maior variedade em termos de copos. A escolha vai depender de sua textura, sabor ou ingrediente. A taça, de corpo alongado, é uma boa opção para vários tipos, pois preserva a espuma por mais tempo.

Uísque: o old fashioned é o copo mais tradicional para uísque. Ele precisa ser largo o suficiente para acomodar várias pedras de gelo. Versatil, pode ser usado para servir caipirinhas e outros drinks. 

Champanhe: a bebida pede uma taça fina, alta e elegante. Este formato mantém a efervescência por mais tempo. Serve também para vinhos e espumantes.

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