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Marieta Severo estará na pele da calculista, ambiciosa e destemida Sophia, em O Outro Lado do Paraíso, próxima novela das nove da Globo, que o público acompanha a partir desta segunda-feira, dia 23.

Mas grande parte das pessoas não esqueceu de Dona Nenê, personagem que fez durante muitos anos em A Grande Família. - Estava no aeroporto e apontaram, olha a Dona Nenê ali. Perguntam do Lineu, do Agostinho. Eu entendo e até gosto. Tem gente que cresceu me vendo assim na TV. Acho até que irão pensar que a Sophia é ela, brincou a atriz em durante a festa de lançamento da novela, que aconteceu na última sexta-feira, dia 20, no Parque Lage, zona sul do Rio de Janeiro.

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Este novo papel, no entanto, é bem diferente da doce mãe da trama humorística. Agora, ela será uma matriarca de uma das famílias mais poderosas de Palmas, onde passa a trama, sendo mãe de Gael, papel de Sergio Guizé, Livia, a quem Grazi Massafera dá vida, e Estela, vivida por Juliana Caldas e que por ter nanismo e é rejeitada pela mãe.

Simpática, ela ainda conversou sobre beleza e reagiu com bom humor quando perguntada sobre botox. - Eu acho botox uma desgraça para uma atriz. Como vou transmitir uma emoção com uma coisa dura no rosto? Quem se sentir bem com isso, vá em frente, mas comigo não, disparou. Apesar da rejeição ao produto, a atriz se mostrou bem cuidadosa ao falar dos cuidados com a pele. - Eu me cuido a vida inteira. Jamais dormi de maquiagem e gosto muito de andar com a pele bem hidratada. Hoje, antes de vir para cá, sabia que seria fotografada e passei logo um creminho ao redor dos olhos.

Marieta falou também de alguns pecados que cometeu contra a beleza. - Hoje não pego sol, porque fico toda manchada. Já fui moleca de praia. Passava até óleo de avião para ficar negra. Era moda isso, não tinha essa consciência de hoje. A gente fritava no sol.E sabe qual é o seu grande trunfo para manter a boa forma aos 70 anos? Está em não ficar parada. - Eu sou muito gulosa, daquelas famintas mesmo, mas não tenho tendência para engordar, desculpa (risos). Uso a mesma calça há 30 anos. O importante é sempre fazer exercícios. Eu tenho a mesma professora de ginástica há vinte anos. Uma coisa que posso falar para todos, façam ginástica. Eu não aguentaria nove horas de pé em cima de um salto se não me exercitasse.

Os noveleiros de plantão já estão se preparando para dar adeus à novela A Força do querer, que termina nesta sexta (20), mas, sua sucessora, Do outro lado do paraíso, promete fazer jus ao sucesso do folhetim anterior. Escrita por Walcir Carrasco, a próxima trama das 21h, exibida pela Rede Globo, estreia na próxima segunda (23), e traz em seu roteiro o debate de temas fortes. Um deles é o nanismo, que será ilustrado através da personagem Estela, vivida pela atriz Juliana Caldas.

Juliana Caldas é uma modelo anã, de 1m22, e faz sua estreia em novelas no próximo folhetim da faixa das 21h, na Globo. Ela vai dividir cenas com um dos maiores nomes da teledramaturgia brasileira, a atriz Marieta Severo, que interpretará Sophia, sua mãe. Na trama, elas viverão sérios embates devido ao abandono materno sofrido por Estela por conta do nanismo.

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Esta é a primeira vez que o tema será abordado em novelas. Em seu perfil no Facebook, Juliana falou um pouco sobre a missão de abordar o tema na televisão aberta: "Não é, e não tem que ser a sociedade que nos dirá quem somos e sim cabe a nós mostrar para sociedade ‘Quem somos’ e ‘O que queremos ser’. Antes de sermos anões somos seres humanos e temos que nos colocar com respeito para que a sociedade nos respeitem.Eu farei minha parte espero que você também faça a sua."

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O espetáculo Incêndios, com Marieta Severo, está em cartaz no Teatro Adamastor em Guarulhos, neste sábado (14) e domingo (15).

 

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Com texto do libanês Wadji Mouawad e direção de Aderbal Freire-Filho, a peça narra a trajetória de Narwal, uma árabe que foge de seu país por causa da guerra civil e passa a viver no ocidente. Antes de morrer, ela deixa uma intrigante tarefa aos filhos gêmeos, que deverão encontrar um irmão e um pai – os quais desconhecem – e que ainda vivem no país natal. À medida que os gêmeos investigam o passado da mãe, são apresentadas várias fases da vida de Narwal, que, no passado, fora presa e torturada. Contracenam com Marieta Severo os atores e atrizes Flavio Tolezani, Marcio Vito, Kelzy Ecard, Fabianna de Mello e Souza e Isaac Bernat. A peça tem duração de 120 minutos e a indicação etária é 14 anos.

 

Interessados poderão adquirir ingressos a preços populares – R$25 (inteira) e R$12,50 (meia-entrada) nos dias das apresentações, das 15h até o início de cada sessão. O projeto é financiado por meio do Programa Nacional de Apoio à Cultura – Pronac – e conta com o apoio local da Secretaria de Cultura de Guarulhos.

 

Oficinas Gratuitas

 

O projeto oferecerá, gratuitamente, neste sábado(14) e domingo (15), das 9h às 13h, no CME Adamastor, duas oficinas de teatro voltadas para atrizes, atores e estudantes de artes cênicas.  O Olhar do Griot e o ofício do ator, oficina conduzida por Isaac Garson Bernat, propõe exercícios e reflexões acerca do ofício cênico e do papel social e artístico dos griots – contadores de histórias africanos que têm o compromisso de preservar e transmitir histórias, fatos históricos, conhecimentos e canções de seu povo. A oficina Experiências do processo criativo coletivo do Théâtre du Soleil, com Fabianna Mello Souza, tem o objetivo de partilhar exercícios e reflexões a respeito do processo de criação coletivo do Théâtre du Soleil, uma das principais companhias de teatro do mundo, fundada em Paris em 1964 e dirigida pela célebre Ariane Mnouchkine. As duas oficinas têm duração de oito horas e os participantes devem ter idade mínima de 16 anos.

 

 

 

 

Serviço

 

Incêndios – em cartaz no teatro Adamastor

14 de maio (sábado) às 17h30 e às 21h

15 de maio (domingo) às 17h

Ingressos: R$25 (inteira) e R$12,50 (meia-entrada) devem ser retirados no próprio dia das apresentações, das 15h até o início de cada sessão

Classificação etária: 14 anos

Informações: 2087-4175

 

 

Oficinas: “O olhar do griot e o ofício do ator” e “Experiências do processo criativo coletivo do Théâtre du Soleil”

14 e 15 de maio (sábado e domingo), das 9h às 13h.

Inscrições até 12 de maio, enviando dados pessoais e carta de interesse para o e-mail formacaocultural.guarulhos@gmail.com

Informações: 2087-4175

 

 

Teatro Adamastor

 

Avenida Monteiro Lobato, 734, Macedo, Guarulhos.

Verdades Secretas, a nova novela das 23h, da Rede Globo, estreou na última segunda (8) e vem cumprindo com o prometido: cenas ousadas e teor polêmico. A trama de Walcyr Carrasco, primeira original num horário que só exibia remakes, mostra o lado obscuro dos bastidores da moda com muito sexo, drogas e prostituição.

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Logo no capítulo de estreia, Verdades Secretas 'bombou' na internet depois de exibir uma cena na qual o ator Rodrigo Lombardi aparecia nu, com o bumbum à mostra. Ele foi, de imediato, comparado à atriz Paolla Oliveira, que teve um momento parecido no seriado Felizes para sempre. Em seguida, uma cena de sexo entre os personagens do próprio Lombardi, Alexandre, e de Alessandra Ambrósio, Samia, esquentou o início da novela.

Segundo a colunista Lígia Mesquita, o diretor Mauro Mendonça Filho se inspirou numa sexualidade europeia para as cenas, se baseando no trabalho do fotógrafo Helmut Newton e na estética 'porn chic', principalmente da Vogue francesa.

Já no segundo capítulo, na terça (9), foi a vez da estreante Camila Queiroz, que vive Arlete/Angel, fazer sua primeira cena picante. Após ser drogada durante uma festa, a aspirante a modelo acabou na cama com Guilherme, interpretado por Gabriel Leone. E é apenas o começo: até o fim do folhetim praticamente todo o elenco poderá ser visto em cenas de sexo.

E, neste sentido, a novela terá uma outra estreante: Grazi Massafera, que nunca havia apareceido em tais circunstâncias na TV. Em entrevista ao Programa Fantástico, no último domingo (7), a atriz garantiu que as gravações foram mais tranquilas do que ela imaginava e que o resultado foi bastante positivo. Grazi também aparecerá como uma modelo viciada em drogas, papel diferente de todos os que já havia feito antes.

Mas nem só de sexo e drogas se valerá a nova novela das 23h. Outros itens já mostraram que a novela tem grande potencial de se tornar um sucesso de audiência. A volta de Marieta Severo como uma vilã inescrupulosa, depois de anos vivendo a pacata Dona Nenê, da Grande Família, a atuação de Rainer Cadete como o booker Visky, que tem arrancado gargalhadas do público e uma boa trilha sonora, com músicas de Pitty, Tulipa Ruiz, Los Hermanos, Moby e Pato Fu, são só alguns dos elementos que vêm contribuindo para a construção de uma novela densa, mas que deve cair nas graças do público.

A nova novela das 23h da TV Globo, Verdades Secretas, estreou nesta segunda (8) com um capítulo morno mas que deixou claro o potencial do folhetim. Com um trama recheada de temas tabu, roteiro original (o primeiro inédito para o horário, que só apresentou remakes até então) e elenco de primeira, Verdades promete fortes emoções nos próximos meses.

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O ponto alto da estreia foi uma cena ousada de sexo entre os personagens de Rodrigo Lombardi e Alessandra Ambrósio (Alexandre e Samia). O primeiro, por sinal, virou assunto do momento ao mostrar o bumbum logo no início do capítulo. Nas redes sociais ele foi comparado à atriz Paolla Oliveira que também 'quebrou a internet' ao aparecer de fio dental em Felizes para Sempre

Chamaram  a atenção, também, as atuações de Drica Moraes e Marieta Severo. Drica entrou para o elenco de Verdades nos 45 do segundo tempo, quando a atriz Deborah Secco, que viveria a personagem Carolina, descobriu estar grávida. Vinda de um papel vilanesco, Drica deu show ao mostrar Carolina como uma mulher forte e íntegra, bem diferente da vilã Cora (de Império). Fazendo o caminho contrário, Marieta Severo apareceu como Fanny, pessoa sem escrúpulos e pudores que em nada lembra a doce Dona Nenê, papel que Marieta interpretou durante anos no seriado A Grande Família

Curiosamente, Verdades Secretas vai ao ar logo após Babilônia, a novela das 21h que precisou ser reformulada às pressas e assumiu um tom mais leve (maldades menores, nada de beijo gay e menos sexo), para fugir do fracasso. O folhetim das 23h, por sua vez, aposta em todas estas coisas e promete, para os próximo capítulos, muito sexo, drogas, traições e homossexualidade. 

 

   

Em turnê pelo Brasil, o espetáculo Incêndios aporta na capital pernambucana. A peça protagonizada pela atriz Marieta Severo estará em cartaz no Teatro Santa Isabel, entre os dias  2 e 5 de abril. 

No enredo, guerras, exílios, perdas e injustiças.  O espetáculo inspirado no texto do libanês Wajdi Mouawad, apresenta a saga de uma árabe que atravessa uma guerra civil. “É a história de três destinos que buscam suas origens, em uma tentativa de solucionar a equação de suas existências”, ressaltou Mouawad.

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Além de Marieta Severo, a peça traz no elenco Felipe de Carolis, Keli Freitas, Márcio Vito, Kelzy Ecard, Fabianna de Mello e Souza, Isaac Bernat e Flávio Tolezani. A encenação é vencedora de 19 prêmios, sob o comando do diretor Aderbal Freire-Filho .

Os ingressos estão à venda na bilheteria do teatro, nas lojas Maria Filó do Shopping Recife e Reserva do Shopping Plaza, além do site do ingresso rápido. As entradas custam entre R$90 e R$50. Estudantes, professores e idosos pagam meia.

Com informações da Assessoria

Serviço

Incêndios 

Quinta a Domigo (02 a 05) | 19h

Teatro Santa Isabel (Praça da República, s/n, Santo Antônio – Recife)

R$ 90 (plateia, frisas e camarotes A) e R$50 (torrinha e camarote B)

 (81) 3355 3322

É preciso levar a vida, aproveitar o momento, não se preocupar muito porque tudo passa rapidamente. Eis a receita do homem contemporâneo para escapar do trágico.

Incêndios, espetáculo do autor libanês Wajdi Mouawad protagonizado por Marieta Severo, vem demonstrar quão tolo - ou inútil - pode resultar esse estratagema do nosso tempo. Da tragédia não se escapa. O terrível não respeita nossos planos, não se curva às nossas conveniências. Não existe consolo, esse artista parece nos dizer. Mas existe o afeto.

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Na obra, em cartaz no Teatro Faap, Marieta vive Nawal, uma mulher que entrega a seus filhos a responsabilidade de descobrir suas origens. Porque, segundo um dos personagens, "há verdades que não podem ser reveladas, precisam ser descobertas".

A narrativa tem início após a morte de Nawal, no dia da leitura de seu testamento. Depois de ter se calado por mais de cinco anos, essa mãe escreve a seus filhos gêmeos, Simon e Jeanne, pedindo que eles encontrem seu pai - que acreditavam morto - e seu irmão - cuja existência desconheciam.

A partir desse enigma, três narrativas correm em paralelo. Retornamos à juventude da protagonista. Observamos, em separado, os percursos desses dois irmãos: ela, na ânsia de entender as contradições maternas; ele, disposto a apagar o passado e forjar sua própria identidade.

Na encenação de Aderbal Freire-Filho, não há espaço para truques ou ilusionismos. Nessa perspectiva, Marieta Severo é capaz de atravessar os tempos como uma menina apaixonada ou uma guerrilheira em combate contra a guerra civil. Os mesmos atores estão aptos a assumir diversos papéis. Passado e presente podem conviver e se encontrar em uma mesma cena.

Traços assim delimitam as diferenças entre o teatro e o cinema, suporte para o qual Incêndios foi adaptado com sucesso pela direção de Denis Villeneuve. E podem ser indicativos da prevalência do primeiro sobre o segundo.

A proximidade com o gênero trágico é uma das potências maiores da criação de Mouawad. Sua capacidade de beber e subverter a forma ancestral. Tal opção, contudo, torna mais árduo o caminho dos atores. No lugar dos gêmeos, os intérpretes Felipe de Carolis e Keli Freitas oscilam entre momentos mais e menos felizes. Sem ceder a excessos, Marieta Severo se equilibra com elegância. Mas, se não incorre no drama, causa a estranha impressão de, por vezes, proteger-se ou preservar-se da tempestade que toma o palco.

Dona Nenê já não habita mais a agenda de trabalho de Marieta Severo. Na semana passada, a atriz que deu vida à mãezona de A Grande Família por 14 anos gravou suas últimas cenas para o seriado, e não conteve as lágrimas. Por vários momentos, a atriz se comoveu, contagiando toda a equipe presente no set.

Para coroar, Nenê reencontra a amiga Marilda, a quem não via fazia quatro anos, desde que Andréa Beltrão deixou o seriado para fazer Tapas & Beijos. O dia chuvoso no Rio colaborou para a nostalgia do clima. Ao final, todos quiseram registrar o grand finale, com seus celulares a postos. O último episódio vai ao ar no dia 11.

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Após entreter e emocionar os telespectadores brasileiros por 13 anos, a família Silva dará adeus ao público em 2014. A Grande Família ganha sua 14ª e última temporada este ano, com estreia marcada para a quinta-feira (10), após a exibição de Em Família.

Com a chegada da última temporada, começa a surgir a curiosidade acerca do destino de cada personagem. Neste último ano, a história transitará entre o passado e o presente da família Silva. A primeira época retratada será 1974, ano em que Lineu (Marco Nanini) e Nenê (Marieta Severo) se conheceram. O outro período será em 1994, ano do casamento de Bebel (Guta Stresser) e Agostinho (Pedro Cardoso).

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Além disso, todos os personagens da série passarão por uma crise pessoal nesta última temporada. Tuco (Lúcio Mauro Filho) sentirá o peso da idade e se questiona por ainda não ter algo estável na vida. Enquanto isso, Lineu continua se sentindo incomodado porque Agostinho passou a bancar todas as contas da família. Já Bebel quer ter outro filho, mas não sabe se é o momento certo. E Nenê busca sua independência trabalhando em um restaurante. 

Durante a coletiva de imprensa realizada em março, o diretor de núcleo Guel Arraes revela que não achava que o programa chegaria tão longe. "Quando eu comecei esse programa, briguei porque achava que não passava de 17 episódios. Já passamos dos 400", contou o diretor ao site oficial da TV Globo. Na ocasição, Marieta Severo não poupou elogios ao roteiro da série. "É um programa que, a cada ano, começa com um frescor, com um estímulo novo", destacou a atriz.

Sobre a despedida, Marieta  conta que será um momento difícil. “Essa ficção está tão incorporada que já faz parte da gente, já habita em mim de uma forma avassaladora. Como é ficar sem isso?”, pergunta a atriz. “Nada é parecido. Em 14 anos, a gente já se encontra mais entre nós do que com nossa própria família", finalizou Marieta ao portal da TV Globo.

Quem não segurou o choro na coletiva foi Guta Stresser. "Eu sou uma manteiga derretida e vou passar o ano inteiro chorando", revelou a atriz que dá vida a Bebel. Guta conta que A Grande Família foi seu primeiro trabalho. Antes, ela nunca havia passado em um teste de elenco. Já Marco Nanini agradeceu por todo mundo se dar bem.  "Estamos felizes por terminarmos bem, sem problemas. Isso é um presente que os profissionais recebem e que eu agradeço a todos aqui", destacou o ator.

Participações na 14ª temporada

Além das novidades já citadas sobre a última temporada, haverá também várias participações especiais durante o ano. Grazi Massafera viverá a mãe da criança “pré-adotada” por Lineu e Nenê, por exemplo. A família mais querida do Brasil também acolherá Eva Wilma como a psquiatra de dona Nenê. Entre outros nomes estão Zezé Motta, Gregório Duvivier (Porta dos Fundos), Bruno Mazzeo, Álamo Facó e Maria Clara Gueiros.

Nova música

Para esta última temporada, a música de abertura também é uma novidade. a canção A Grande Família, que já é reconhecida na voz de Dudu Nobre, agora ganhou uma nova versão com Zeca Pagodinho.

Redes sociais

O anúncio da despedida de A Grande Família, durante a festa de lançamento da programação 2014 da TV Globo, foi bastante comentado nas redes sociais. No twitter, o seriado ficou entre os assuntos mais comentados do momento. Entre os comentários, muitos  interantuas lamentaram a despedida do programa.

Você assiste ao seriado? Qual seu personagem favorito? Comente nas redes sociais!

Com doze prêmios no Cine PE 2013 - incluindo Melhor Filme do júri e popular -, Vendo ou Alugo estreia nesta sexta (9) nos cinemas de todo o Brasil. Estrelado por Marieta Severo, Nathália Timberg, Sílvia Buarque e Beatriz Morgana, o longa se desenvolve em torno de uma velha mansão que há sete anos encontra-se com a placa de vendo ou alugo. Falidas, as quatro vivem em mundos completamente distantes e lutam para se manter em meio ao decadente estado em que se encontra a residência e suas contas bancárias.

Maria Alice (Severo) é uma ex-socialite que não perdeu a pose. Recheada de dívidas - inclusive na mercearia da esquina - ela recebe uma notificação afirmando que, caso não pague a dívida do IPTU, sua casa irá para leilão. Dona de buffet erótico em sociedade com a empregada da casa, a filha de Maria Eudóxia (Timberg) faz um pedido a Iemanjá para que consiga finalmente vender o imóvel para poder se livrar dos cobradores.

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Enquanto prepara seu despacho no mar, ela encontra uma amiga que revela a carreira promissora de seu filho Júlio (Pedro Monteiro) como corretor de imóveis. Logo Maria Alice agenda uma visita com o corretor e um comprador europeu. Entretanto Graça (Maria Assunção) incita o pastor (André Mattos) a comprar a moradia para que ali se possa erguer o novo templo.

Com os dois visitantes e possíveis compradores ao mesmo tempo conhecendo a vivenda, toda a família se excita e vê finalmente a chance de sair do meio da favela que foi construída com o passar dos anos ao eu redor. Diversas situações acontecem, algumas absurdas para uma família normal, porém possíveis para o histórico dos ex-ricos ali mostrados.

Um bom elenco, com direção segura e roteiro bem amarrado fazem de Vendo ou Alugo um dos melhores filmes nacionais dos últimos anos. Mais que uma comédia de situações, a película retrata uma classe média decadente que sonha em retornar ao seu posto de ascensão. Com uma história ágil e recheada de reviravoltas, os 88 minutos do longa se passam rapidamente, garantindo ao seu espectador boas risadas e a sensação de que os prêmios foram mais que merecidos.

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O Cine PE Festival do Audiovisual finalizou sua 17ª edição nesta quinta (02), no Teatro Guararapes, com a entrega dos trófeus Calunga. O longa Vendo ou Alugo, dirigido por Betse de Paula, foi o grande vencedor do festival, levando 12 Calungas, além dos prêmios especiais da crítica e do júri popular.

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Entre os 12 trófeus que o longa recebeu estão os prêmios de Melhor Atriz para Marieta Severo, que interpreta Maria Alice, e Melhor Atriz Coadjuvante para Nathália Timberg que faz o papel da mãe de Marieta no filme carioca. A diretora Betse de Paula, emocionada, disse ao receber a última Calunga no palco do festival que a exibição do longa no Cine PE 2013 mudou a maneira do filme e que estava bastante contente. Além disso, afirmou que Vendo ou Alugo estreia dia oito de agosto nos principais cinemas brasileiros. O longa pernambucano mais esperado durante todo o Cine PE 2013 o Rio Doce – CDU também foi premiado levando o prêmio de Melhor Edição de Som (realizada por Catarina Apolonio).

Antes de iniciar as premiações, houve uma homenagem aos 90 anos do cinema pernambucano e ao cineasta Fernando Spencer que já foi cronista do Diario de Pernambuco por 40 anos, diretor da Divisão de Teatro e Cinema da Secretaria de Educação e Cultura da Prefeitura do Recife e coordenador da cinemateca da Fundação Joaquim Nabuco. Após a solenidade, foi exibido pela primeira o longa Os sonhos de um sonhador (SP) que retrata todas a trajetória do cantor Frank Aguiar.

A primeira honraria a ser entregue foi pela ABD-PE/APECI (Associação Brasileira de Documentaristas-Seção Pernambuco/Associação Pernambucana de Cineastas). A Comissão escolheu como melhor curta da mostra pernambucana o filme Os Silenciosos não mudam o mundo, dirigido por Alexandre Alencar. Em seguida, ainda pela ABD-PE/APECI, o melhor curta da mostra nacional escolhido pela associação foi A Guerra dos Gibis (SP), de Thiago Mendonça e Rafael Terpins.

O prêmio Aquisição, concedido pelo Canal Brasil, foi adquirido pelo curta O Fim do Filme (SP), de André Dib. “Fico muito contente pelos prêmios recebidos, pois esse é meu primeiro filme e a vontade de querer fazer mais só aumenta. Ainda mais depois dessas Calungas”, disse André Dib emocionado - que além do troféu do Canal Brasil foi premiado em mais quatro categorias. O prêmio Aquisição inclui também R$ 15 mil e a exibição do curta na programação do canal. 

Os destaques da 17ª edição do Cine PE, que teve como homenageados a atriz Marieta Severo, o documentarista Silvio Tendler e o representante do canal 100 Alexandre Niermeyers, ficaram por conta do longa Vendo ou Alugo com 12 Calungas, do ator João Miguel que ganhou o troféu de Melhor Ator na Mostra Competitiva de Longas Metragens e do filme Giovanni Improtta (que marca a estreia de José Wilker na direção) que levou a Calunga de Melhor Fotografia para Lauro Escorel.

Confira a lista dos premiados:

Mostra Competitiva de Curtas Metragens Digitais

Melhor Atriz

Gabriela Cerqueira - O Fim do Filme (SP)

Melhor Ator

Gabriel Bodstein - O Fim do Filme (SP)

Melhor Direção de Arte

Natalia Vaz - A Guerra dos Gibis (SP)

Melhor Trilha Sonora

Sergio Kafejian - Aluga-se (SP)

Melhor Edição de Som

Nick Graham-Smith - Linear (SP)

Melhor Montagem

Alison Zago - A Galinha que Burlou o Sistema (SP)

Melhor Fotografia

Cauê Laratta - A Galinha que Burlou o Sistema (SP)

Melhor Roteiro

José Roberto Torero – Íris (SP)

Melhor Diretor

André Dib - O Fim do Filme (SP)

Melhor Filme

Linear (SP) - de Amir Admoni

 

Mostra Competitiva de Longas Metragens

Melhor Filme

Vendo ou Alugo (RJ) - de Betse de Paula

Melhor Atriz

Marieta Severo - Vendo ou Alugo (RJ)

Melhor Ator

João Miguel - Bonitinha, mas Ordinária (RJ)

Melhor Atriz Coadjuvante

Nathalia Timberg - Vendo ou Alugo (RJ)

Melhor Direção de Arte

Emily Pirmez - Vendo ou Alugo (RJ)

Melhor Trilha Sonora

Bandeira Oito, Nelson Jacobina e Jorge Mautner - Vendo ou Alugo (RJ)

Melhor Edição de Som

Catarina Apolonio - Rio Doce – CDU (PE)

Melhor Montagem

Marta Luz - Vendo ou Alugo (RJ)

Melhor Fotografia

Lauro Escorel - Giovanni Improtta (RJ)

Melhor Roteiro

Betse de Paula, Maria Lucia Dahl, Julia Abreu e Mariza Leão - Vendo ou Alugo (RJ)

Melhor Diretor

Betse de Paula - Vendo ou Alugo (RJ)

Prêmio Especial da Crítica

Vendo ou Alugo (RJ) - de Betse de Paula

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O segundo dia do Cine PE, festival do audiovisual que acontece no no Teatro Guararapes, localizado no Centro de Convenções de Pernambuco, começou à tarde com a Mostra Competitiva de curtas-metragens pernambucanos. Em seguida, o Cine PE exibiu a Mostra Especial, com o tema Brasil país do futebol, ambas com entrada gratuita.

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A programação do festival à noite teve seu início no stand da BPE, às 19h30, com o lançamento do DVD do filme A Febre do Rato, do cineasta pernambucano Cláudio Assis, que também dirigiu os longas Amarelo Manga (2002) e Baixio das Bestas (2006). O longa que conquistou o Tiger Award, no Festival de Roterdã, além de oito prêmios no Festival de Paulínia,  tem no elenco nomes como Irandhir Santos, Nanda Costa, Matheus Nachtergaele e Juliano Cazarré. "Lançar o DVD A Febre do rato aqui no Cine PE é uma parceria bacana. Escolhemos aqui por conta da divulgação, bem melhor que em uma livraria, " contou o cinesta. Para planos futuros, Claudio Assis se prepara para rodar o novo longa Big Jato.

Um dos momemtos mais emocionantes da noite foi a  homenagem à atriz Marieta Severo. Com quase 50 anos de carreira,  Marieta que possui vários trabalhos no teatro, televião e cinema, como Quincas Berro D’Água (2010), A Grande Família (2007), Cazuza (2004), Carlota Joaquina, Princesa do Brasil (1995), e Bye Bye Brasil (1979), foi aplaudida de pé pelo público que lotou o Teatro Guararapes.

A Mostra Competitiva de longas-metragens que disputam o Troféu Calunga trouxe o documentário de Adalberto Pilotto, Orgulho de Ser Brasileiro. O filme discute o sentimento envolto na mais emblemática frase que se ouve no país a partir de depoimentos de vários brasileiros, entre eles o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o artista plástico Romero Britto, o técnico de futebol Carlos Alberto Parreira, a geneticista Mayana Zatz, o dramaturgo Gerald Thomas, a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva, o escritor Ferréz, entre outros. O público presente aprovou com palmas o filme que faz uma reflexão ao Brasil que se tem hoje e o Brasil que se deseja ter amanhã.

Vendo ou Alugo, da diretora Betse de Paula, foi o segundo e último filme exibido na segunda noite do Cine PE. Com uma boa parte do elenco presente como Marieta Severo, Marcos Palmeira e Nathalia Timberg, o filme teve a sua primeira exibição nacional."Nós todos estamos brincando o dia inteiro dizendo que estamos na sala de espera da maternidade, " contou a atriz Nathalia Timberg, que tem participação no longa. O ator Marcos Palmeira estava animado na esteia do filme no Cine PE. " A expectativa é a melhor, muita gargalhada, o filme traz isso, " confessou Palmeira ao LeiaJá.

O Cine PE, Festival do Audiovisual, segue com exibições de curtas e longas-metragens até a próxima quinta (2), dia da premição aos vencedores. O LeiaJá acompanha de perto, estando presente em todos os dias do evento.

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Em coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira (17), os organizadores do Cine PE, festival audiovisual que chega a sua 17ª edição em 2013, anunciaram a programação completa do evento. O Cine PE acontecerá entre os dias 26 de abril e 2 de maio, no Teatro Guararapes, que fica no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda.

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Os homenageados deste ano do festival são a atriz Marieta Severo, o documentarista Silvio Tendler e o Canal 100, que exibia notícias e lances de jogos de futebol no cinema, antes dos filmes. "Brasil, país do futebol e do cinema" é o tema do Cine PE 2013, em referência a Copa do Mundo e a Copa das Confederações. Confira mais detalhes sobre a programação do festival na reportagem da TV LeiaJá.

A 17ª edição do Cine PE acontece entre os dias 26 de abril e 2 de maio no Teatro Guararapes, localizado no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. O Festival do Audiovisual selecionou, entre 362 filmes inscritos, 25 filmes inéditos, sendo 18 curtas de seis estados e 7 longas-metragens dos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Pernambuco - 3 documentários, e 4 de ficção - para a mostra competitiva.

A Mostra Pernambuco, parte da programação do Festival, acontece no sábado (27) e domingo (28), às 16h30, gratuitamente. A mostra paralela, que tem a curadoria do Cine Foot, também ocorre nesses dois dias, tendo como o tema o futebol. Para esta edição, os diretores Alfredo e Sandra Bertini decidiram homenagear os atores Marieta Severo e Lima Duarte, assim como o cineasta Silvio Tendler e o Canal 100. "Procuramos homenagear pessoas que tem uma filmografia grande, que são de grande relevância para esta arte brasileira tão importante que é o cinema", explica Sandra Bertini.

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Além dos filmes exibidos, o Cine PE promove oficinas profissionalizantes durante o festival. Segundo Sandra, as oficinas incentivam o público pernambucano e de outros Estados a engrenar na produção de obras audiovisuais. O cineasta Leonardo Lacca é fruto das oficinas do Cine PE, e em 2008 exibiu no próprio festival seu curta Ventilador. Para Bertini, "Assim como a política de fomento do Governo do Estado, as oficinas conseguem capacitar e estimular pessoas a realizar seus filmes”.

Um dos longas mais esperados no festival é filme Giovanni Improtta, do diretor José Wilker, que abre o Cine PE 2013. Outro aguardado também é o Bonitinha, Mas Ordinária, de Moacyr Goes, com os atores Leandra Leal e João Miguel. A lista dos filmes que fazem parte da grade competitiva do festival está disponível na página do Cine PE.

Confira entrevista exclusiva que Sandra Bertini concedeu ao LeiaJá:

Quais as novidades desta edição do Cine PE?

A grade de filmes é completamente inédita em salas de cinema. Este ano, o Cine PE une duas paixões nacionais, o cinema e futebol, através da mostra paralela. Serão disponibilizadas mesas de debates para o tema. Como atividade paralela, faremos um jogo de futebol no sábado (27), com profissionais e atores que gostam de bater uma bola.

Quais foram os critérios de escolha entre os 362 filmes inscritos?

Foram escolhidos filmes de caráter comercial, alternativo, intimista, para atender o público do festival, que é tão diversificado. A gente traz para a grade, uma heterogeneidade do que está sendo produzido ultimamente no audiovisual brasileiro. Na mostra competitiva de curtas e longas, não definimos um tema específico. São filmes de vários gêneros, de temáticas diferentes, mais experimentais e contemporâneos.

Quais as providências adotadas pelo festival para evitar os problemas técnicos nas projeções?

Como em qualquer festival, as falhas acontecem. No ano passado o problema com o filme do Breno Silveira foi o mais sério. Este ano, procuramos nos resguardar exigindo que os filmes sejam entregues com, no mínimo, um dia de antecedência, para que possamos testar o filme antecipadamente. Solicitamos o mesmo formato do ano passado.

Após 17 anos de realização do Cine PE, como você avalia o festival?

O festival é para quem gosta de cinema, formadores de opinião, realizadores de filmes, para o público local e de fora que vem conferir o evento. Para a produção dos filmes, você antes trazia profissionais de fora, diretores de arte, figurinista, maquiadores. O Cine PE, com as oficinas, incentiva o público pernambucano a produzir seus filmes. O festival é um grande congresso. Além da oportunidade de verem os filmes, as pessoas conversam diariamente, os sete dias, sobre cinema. Muitas pessoas têm a oportunidade de conhecer um diretor novo e trocar experiências. O cinema pernambucano é um cinema bom, a gente dá lição pra muita gente. O grande diferencial é a reação do público: mesmo sem gostar, as pessoas reagem (durante as exibições).

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