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Os metais básicos operam majoritariamente em baixa em Londres nesta manhã, numa sessão de liquidez reduzida em meio ao feriado desta semana na China, mas o cobre avança, favorecido pela recuperação do petróleo.

Por volta das 8h15 (de Brasília), o alumínio para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,09%, a US$ 1.667,50 por tonelada, enquanto o chumbo recuava 0,58%, a US$ 2.061,00 por tonelada, o zinco diminuía 0,53%, a US$ 2.367,00 por tonelada, o níquel perdia 0,50%, a US$ 10.000,00 por tonelada, e o estanho tinha queda de 0,58%, a US$ 19.790,00 por tonelada.

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"Os metais básicos estão apenas marcando passo até que os chineses retornem", comentou Robin Bhar, analista de commodities do Société Générale.

Os investidores chineses estão afastados devido a um feriado que se estenderá até sexta-feira, o que tende a reduzir o volume de negócios nos mercados de metais. A China é o maior consumidor mundial de cobre e de outros metais básicos.

Por outro lado, os preços do petróleo avançam mais de 1,5% nos negócios da manhã, após recuarem levemente ontem, favorecendo o cobre, uma vez que ambas as commodities são frequentemente negociadas em amplas cestas nas quais o petróleo tem peso significativo.

No horário acima, o cobre subia 0,17% na LME, a US$ 4.798,00 por tonelada, após encerrar a sessão anterior no menor nível em quase suas semanas.

Já na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para dezembro tinha alta de 0,42%, a US$ 2,1760, às 8h41 (de Brasília). Fonte: Dow Jones Newswires.

Os futuros de cobre operam em baixa, assim como os de outros metais básicos, diante da valorização do dólar e da fraqueza nos preços do petróleo. Por volta das 5h40 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) recuava 0,6%, a US$ 4.806,00 por tonelada.

Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para dezembro tinha baixa de 0,64%, a US$ 2,1780 por libra-peso, às 6h15 (de Brasília).

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O chamado índice WSJ do dólar exibe tendência de alta nesta terça-feira. Por ser cotado em dólares, o cobre perde sua atratividade para detentores de outras divisas quando a moeda dos EUA se valoriza.

O petróleo, por sua vez, se enfraquece em meio a dúvidas sobre a implementação de um acordo provisório anunciado na semana passada pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) para reduzir sua produção.

O cobre frequentemente acompanha o petróleo, uma vez que muitos investidores compram amplas cestas ou índices de commodities. De modo geral, o petróleo responde por boa parte dessas cestas.

Entre outros metais na LME, o viés era igualmente negativo: o alumínio para três meses caía 0,1%, a US$ 1.676,00 por tonelada, enquanto o zinco diminuía 0,3%, a US$ 2.402,00 por tonelada, o chumbo recuava 0,8%, a US$ 2.076,00 por tonelada, o níquel tinha baixa de 0,1%, a US$ 19.950,00 por tonelada, e o níquel registrava declínio de 0,2%, a US$ 10.290,00 por tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os futuros de cobre operam estáveis em Londres e recuam em Nova York, após a divulgação de novos dados de importação da China, o maior consumidor mundial de vários metais básicos.

Por volta das 7h40 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) estava em US$ 4.651,00 por tonelada, inalterado ante o fim da sessão de ontem.

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Já na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para dezembro recuava 0,17%, a US$ 2,0940 por libra-peso, às 8h07 (de Brasília).

Em agosto, as importações chinesas subiram 1,5% na comparação anual, registrando o primeiro aumento em quase dois anos. Apenas as importações de cobre, porém, ficaram estagnadas em relação a um ano antes e foram 2,8% menores que em julho, totalizando 350 mil toneladas.

Investidores dos mercados de metais também aguardam a decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), que será anunciada nesta manhã. Uma eventual ampliação de estímulos monetários na zona do euro tenderia a favorecer os preços das commodities, inclusive de metais.

Outros metais básicos na LME não operavam com tendência única: o alumínio caía 0,9%, a US$ 1.588,00 por tonelada, o chumbo diminuía 0,7%, a US$ 1.948,00 por tonelada, e o zinco cedia 0,7%, a US$ 2.303,00 por tonelada, enquanto o níquel subia 1%, a US$ 10.325,00 por tonelada, e o pouco negociado estanho também avançava 1%, a US$ 19.560,00 por tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os futuros de cobre operam em alta em Londres e Nova York nesta manhã (6), favorecidos pela desvalorização do dólar ante várias outras moedas. Por volta das 6h05 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) subia 0,12%, a US$ 4.757,50 por tonelada.

Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para dezembro avançava 0,60%, a 2,0905 por libra-peso, às 6h31 (de Brasília). O chamado índice WSJ do dólar se enfraquece nos negócios da manhã, tornando o cobre mais atraente para operadores que utilizam outras divisas na compra de metais.

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Analistas, porém, dizem que a perspectiva do cobre neste segundo semestre ainda é incerta, devido à desaceleração da economia chinesa. Sozinha, a China consome cerca de 45% da oferta global de cobre.

Outros metais básicos na LME não apresentavam direção única: enquanto o alumínio subia 0,3%, a US$ 1.584,50 por tonelada, o zinco caía 0,9%, a US$ 2.337,00 por tonelada, o chumbo recuava 0,8%, a US$ 1.958,50 por tonelada, o níquel tinha alta de 1%, a US$ 10.130,00 por tonelada, e o pouco negociado estanho se mantinha praticamente estável, a US$ 19.370,00 por tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os futuros de cobre operam em alta nesta manhã, em meio à desvalorização do dólar ante várias moedas e o avanço do petróleo, que apagou perdas exibidas durante a madrugada. Por volta das 6h10 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) avançava 0,7%, a US$ 4.807,50 por tonelada.

Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre com entrega para setembro tinha alta mais expressiva, de 1,07%, a US$ 2,1745 por libra-peso, às 7h43 (de Brasília). O chamado índice WSJ do dólar se enfraquece nos negócios da manhã, o que torna o cobre mais atraente para detentores de outras divisas.

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Já o petróleo voltou a ganhar força no fim da madrugada, após ser pressionado por um movimento de realização de lucros. O cobre tende a seguir os movimentos do petróleo, uma vez que muitos investidores compram ou vendem amplas cestas ou índices de commodities. O petróleo normalmente responde por uma grande parte dessas cestas.

Entre outros metais básicos na LME, o viés era majoritariamente positivo: o alumínio subia 0,4%, a US$ 1.681,50 por tonelada, enquanto o zinco ganhava 0,2%, a US$ 2.269,00 por tonelada, e o chumbo também avançava 0,2%, a US$ 1.870,00 por tonelada. Já o pouco negociado estanho se mantinha praticamente estável, a US$ 18.200,00 por tonelada, e o níquel caía 0,8%, a US$ 10.370,00 por tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de cobre operam em leve alta nesta manhã, em meio à desvalorização do dólar ante algumas outras moedas, mas recentes dados fracos da China continuam sendo uma fonte de preocupação para os operadores.

Por volta das 7h (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) subia 0,12%, a US$ 4.757,50 por tonelada. Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre com entrega para setembro tinha ligeira alta de 0,09%, a US$ 2,1420, às 7h32 (de Brasília).

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O chamado índice WSJ do dólar se enfraquece nesta manhã, o que torna o cobre mais atraente para detentores de outras divisas.

Analistas, no entanto, dizem que a perspectiva do cobre é incerta neste segundo semestre, diante de indicadores que mostram a desaceleração da economia chinesa. Na semana passada, a China, que é o maior consumidor mundial de cobre, divulgou dados de produção industrial, vendas no varejo, investimentos em ativos fixos e empréstimos bancários que ficaram aquém das expectativas.

"Isso pode ser um alerta para de fraqueza para o cobre no segundo semestre", avaliou o Barclays em relatório.

Outros metais básicos na LME operavam sem direção única: o alumínio para três meses avançava 0,2%, a US$ 1.654,00 por tonelada, enquanto o zinco caía 0,9%, a US$ 2.216,00 por tonelada, o chumbo perdia 0,5%, a US$ 1.828,50 por tonelada, o estanho cedia 0,3%, a US$ 18.080,00 por tonelada, e o níquel ganhava 0,2%, a US$ 10.315,00 por tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os futuros de cobre operam em alta nesta manhã, sustentados pelo desvalorização do dólar ante várias outras moedas. Por volta das 7h35 (de Brasília), o contrato para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) avançava 0,7%, a US$ 4.809,00 por tonelada.

Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre para entrega em setembro tinha alta de 1,4%, a US$ 2,1800 por libra-peso, às 8h (de Brasília). O chamado índice do dólar WSJ se enfraquece nos negócios da manhã, tornando o cobre mais atraente para detentores de outras divisas.

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O dólar mostra tendência de queda desde ontem, após a publicação de dados trimestrais fracos sobre produtividade de mão de obra nos EUA.

A recuperação do cobre vem após o metal atingir mínimas em quatro semanas na sessão anterior, em reação a dados chineses que geraram a leitura de que Pequim poderá adiar novos esforços de estímulos monetários. Ainda nesta semana, a China, maior consumidor mundial de cobre, vai divulgar mais indicadores de peso, incluindo a produção industrial e vendas no varejo.

Outros metais básicos na LME também tinham viés positivo. O alumínio para três meses subia 0,5%, a US$ 1.652,50 por tonelada, enquanto o chumbo aumentava 1,2%, a US$ 1.829,00 por tonelada, o zinco ganhava 1%, a US$ 2.296,50 por tonelada, o níquel tinha alta de 0,3%, a US$ 10.820,00 por tonelada, e o estanho avançava 0,8%, a US$ 18.570,00 por tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os futuros de cobre operam nos menores níveis em quatro semanas em Londres, em meio a preocupações com a economia da China, o maior consumidor mundial de metais básicos.

Por volta das 7h50 (de Brasília), o contrato para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) recuava 0,62%, a US$ 4.779,00 por tonelada, o menor patamar desde 11 de julho.

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Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre para setembro tinha baixa de 0,30%, a US$ 2,1585 por libra-peso, às 8h17 (de Brasília).

Dados oficiais mostraram que os preços ao produtor na China tiveram queda anual de 1,7% em julho, bem menor que a redução de 2,6% verificada em junho. Embora implique que o governo chinês está começando a resolver a questão do excesso de capacidade na indústria local, o dado também sugere uma desaceleração geral da segunda maior economia do mundo.

Para Robin Bhar, chefe de pesquisa de metais do Société Générale, os últimos números da balança comercial chinesa, que vieram mais fracos do que se previa, também estão pesando no dólar.

"Embora a economia (chinesa) esteja estabilizado, continua bastante fraca em relação a onde estava há 12 meses", comentou Bhar.

A melhora do índice de preços ao produtor também sugere que o banco central chinês, conhecido como PBoC, poderá adiar um possível novo relaxamento da política monetária.

Ainda nesta semana, a China irá divulgar indicadores de produção industrial e vendas no varejo, que provavelmente gerarão mais especulação sobre a trajetória futura do PBoC, notou Bhar.

Entre outros metais básicos na LME, a tendência era majoritariamente positiva: o alumínio para três meses subia 0,21%, a US$ 1.644,50 por tonelada, o chumbo ganhava 0,11%, a US$ 1.797,50 por tonelada, o níquel aumentava 0,23%, a US$ 10.755,00 por tonelada, e o estanho avançava 0,52%, a US$ 18.250,00 por tonelada. O zinco era a única exceção e caía 0,35%, a US$ 2.273,00 por tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de cobre operam em alta nesta terça-feira (2), impulsionados pelo dólar mais fraco e por indicadores econômicos que podem abrir espaço para medidas de relaxamento na Ásia. Além disso, o avanço do petróleo colabora para manter o metal em território positivo nesta manhã.

Na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses subia 0,43%, a US$ 4.893 a tonelada, às 7h40 (de Brasília). Às 8h12, o cobre para setembro avançava 0,55%, a US$ 2,2115 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

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Dados da China divulgados nesta terça-feira mostraram que o mercado imobiliário das maiores cidades do país desacelerou pelo segundo mês consecutivo, em uma evidência de enfraquecimento econômico no maior consumidor de cobre no mundo, disse Xiao Fu, diretora de mercados de commodities da BOCI Global Commodities. "Mais cedo neste ano, quando a China embarcou em uma expansão de crédito, o mercado imobiliário estava em boom, e agora está desacelerando", afirmou a analista.

O analista Nitesh Shah, da ETF Securities, disse que o mercado provavelmente reagiu um pouco ao dado, já que ele gera a expectativa de uma política monetária mais relaxada mais adiante neste ano. "As autoridades chinesas estão muito determinadas para ver as metas de crescimento alcançadas. Qualquer revés pode apoiar mais relaxamento", disse o analista.

Mais cedo, o governo japonês anunciou detalhes de seu novo programa de estímulo econômico, com um volume total de 28 trilhões de ienes. Analistas do Commerzbank acreditam que isso deve ser positivo para o metal, já que o Japão é o segundo maior consumidor de cobre na Ásia, depois da China. Com 6,2 trilhões de ienes desse plano para a infraestrutura, isso "deve dar margem para uma demanda maior por metais e aço", disseram analistas do banco em nota a clientes.

O dólar mais fraco também beneficia o cobre. Como o metal é cotado na moeda dos EUA, nesse caso ele fica mais barato para os detentores de outras moedas. Além disso, o petróleo se recupera de perdas recentes e isso ajuda o cobre - muitas vezes as duas commodities são negociadas em conjunto, com maior peso para o petróleo.

Entre outros metais básicos negociados na LME, o alumínio ganhava 0,37%, a US$ 1.640,00 a tonelada, o chumbo subia 0,14%, a US$ 1.826,00, o zinco tinha alta de 0,64%, a US$ 2.276,50 a tonelada, o níquel ganhava 0,79%, a US$ 10.825,00, e o estanho subia 0,43%, a US$ 4.893,00 a tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os futuros de cobre operam em baixa em Londres e Nova York nesta manhã, pressionados pela fraqueza do petróleo e por incertezas em torno do comunicado da reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA).

Por volta das 7h40 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,91%, a US$ 4.871,00 por tonelada. Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para setembro recuava 0,29%, a US$ 2,2105 por libra-peso, às 8h21 (de Brasília).

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Nesta manhã, os preços do petróleo operam em mínimas em vários anos, segundo analistas do Commerzbank. O petróleo fraco tende a pressionar o cobre, uma vez que as duas commodities são frequentemente negociadas numa mesma cesta.

Os investidores dos mercados de metais também ficarão atentos à decisão do Fed, amanhã. Embora não haja expectativa de novidades na reunião do Fed, o BC norte-americano poderá adotar tom mais hawkish (favorável à retirada de estímulos) em seu comunicado, preparando o terreno para novas altas de juros mais adiante.

Entre outros metais básicos na LME, o tom era majoritariamente negativo. O alumínio para três meses caía 0,34%, a US$ 1.604,50 por tonelada, enquanto o chumbo recuava 0,54%, a US$ 1.838,00 por tonelada, o zinco diminuía 1,42%, a US$ 2.225,00 por tonelada, e o níquel cedia 1,77%, a US$ 10.295,00 por tonelada. Única exceção, o pouco negociado estanho subia 0,11%, a US$ 17.750,00 por tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de cobre operam em baixa, na manhã desta terça-feira. O cenário é de cautela nesse mercado, com alguns investidores preferindo se desfazer de suas posições, em um pregão por enquanto com volumes baixos. A força do dólar pressiona o preço do metal.

Às 7h50 (de Brasília), o cobre para três meses tinha queda de 0,7%, a US$ 4.664 a tonelada, na London Metal Exchange (LME). Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre para julho caía 0,78%, a US$ 2,0975 a libra-peso.

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O dólar tem se mantido forte por causa da perspectiva de que o Federal Reserve, o banco central norte-americano, possa elevar a taxa de juros em breve nos EUA. Como o cobre é cotado em dólar, com a valorização da moeda ele se torna mais caro para os detentores de outras divisas, o que reduz o apetite dos investidores.

A estrategista de metais Jessica Fung, da BMO Capital Markets, afirmou que não seria surpresa se o preço do metal recuasse mais, no curto prazo, "porque junho é tipicamente o mês mais fraco para os preços do cobre". Além disso, ela também destaca a força do dólar, com o mercado cada vez mais se posicionando para uma possível alta de juros em breve nos EUA. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os futuros do cobre operam em alta nesta sexta-feira (27), estendendo os ganhos do dia anterior antes de um feriado no Reino Unido e nos EUA. Na London Metal Exchange (LME), o contrato para três meses subia 0,57%, a US$ 4.688,50 a tonelada. Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o metal para julho avançava 0,59%, a US$ 2,1150 por libra-peso, às 8h57 (de Brasília).

"Os metais industriais estão seguindo o seu impulso para cima de ontem", disse Dee Perera, analista de metais básicos da Marex Spectron. O volume de negócios nesta sexta-feira está menor do que o habitual, uma vez que os investidores seguem para um final de semana prolongado, com feriado bancário no Reino Unido e o Memorial Day nos EUA na segunda-feira. Na LME, as negociações ficarão fechadas.

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Os preços dos metais estavam subindo apesar dos preços mais baixos do petróleo e um dólar mais forte na sexta-feira. O dólar ganhou em meio a crescentes expectativas de que o Federal Reserve EUA poderia aumentar as taxas no próximo mês. O índice do dólar WSJ, que mede o dólar contra uma cesta de moedas, subiu 0,05% na sexta-feira de manhã.

Os outros metais básicos também operavam em alta na LME. O alumínio registrava ganhos de 0,29%, a US$ 1.559,50 a tonelada, o zinco avançava 1,01%, a US$ 1.896 a tonelada, o níquel subia 1,08%, a US$ 8.440 a tonelada, o chumbo operava em alta de 0,63%, a US$ 1.688 a tonelada, e o estanho ganhava 3,11%, a US$ 16.250 a tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.

O cobre opera em alta na manhã desta quarta-feira (25), após sinais positivos da economia dos Estados Unidos apoiarem os preços. O país divulgou ontem um dado forte do setor imobiliário, o que pode ser um indicativo de mais demanda pelo metal básico.

Às 8h30 (de Brasília), o cobre para três meses subia 0,3%, a US$ 4.614 a tonelada na London Metal Exchange. Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre para julho avançava 0,83%, a US$ 2,0835 a libra-peso, às 8h49.

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Ontem, foi informado que as vendas de moradias novas dos EUA cresceram ao ritmo mais forte em oito anos em abril. As vendas de moradias novas tiveram crescimento de 16,6% em abril ante o mês anterior, o que superou a previsão dos analistas.

As vendas de casas novas mostram um cenário positivo para a economia dos EUA, afirmou a corretora SP Angel em nota. Com isso, o cenário pode ser forte o suficiente para impulsionar a demanda pelo metal.

Os EUA é o segundo maior consumidor global de cobre, atrás apenas da China, portanto os preços do metal são em geral sensíveis aos dados econômicos do país.

Além disso, o avanço do petróleo nesta manhã também beneficia o cobre, já que as duas commodities são muitas vezes negociadas em conjunto, com maior peso para o petróleo. Outro fator é o dólar mais fraco ante algumas moedas - o índice para o dólar recuava levemente, nesta manhã. Com isso, o metal se torna mais barato para os detentores de outras divisas.

Ainda assim, as preocupações com as exportações de cobre da China em abril, em um mercado com demanda ainda modesta, não devem ajudar a impulsionar os preços. "Isso poderia inicialmente impedir qualquer recuperação digna de nota do preço do cobre, especialmente com investidores especuladores que também continuam a sair do cobre", afirmou o Commerzbank. Segundo o banco, as estatísticas da LME mostram que as posições compradas foram reduzidas na última semana pela terceira semana consecutiva.

A maioria dos outros metais básicos operava em baixa na LME. O alumínio operava em queda de 0,5%, a US$ 1.548 a tonelada, o zinco estava estável, a US$ 1.829 a tonelada, o níquel caía 0,4%, a US$ 8.360 a tonelada, o chumbo recuava 0,4%, a US$ 1.643 a tonelada, e o estanho tinha queda de 0,5%, a US$ 15.595 a tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.

O cobre opera em alta na manhã desta terça-feira (24), com cobertura de posições vendidas dos investidores. A força do dólar, porém, contém esse movimento.

Na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses subia 1,1%, a US$ 4.611 a tonelada, às 7h30 (de Brasília), após bater mais cedo a máxima em dois dias, a US$ 4.615 a tonelada. Às 7h44, o cobre para julho avançava 0,71%, a US$ 2,0695 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

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"Ao longo da noite, o cobre encontrou apoio na contínua cobertura de posições vendidas no Extremo Oriente", disse Dee Perera, analista de metais básicos da corretora Marex Spectron. Os ganhos, porém, eram contidos pelo dólar forte, o que torna os metais denominados nessa moeda mais caro para os detentores de outras divisas.

Mais adiante, a cautela dos mercados antes do plebiscito no Reino Unido em junho sobre se o país fica ou deixa a União Europeia pode afetar os preços do cobre. O diretor de pesquisa da Fastmarkets, William Adams, afirmou que, com a votação sobre o tema em apenas um mês, um possível contágio ante o risco da saída do Reino Unido "pode muito bem manter os mercados nervosos".

Entre outros metais básicos negociados na LME, o alumínio subia 0,5%, a US$ 1.561,50 a tonelada, o zinco operava em baixa de 0,8%, a US$ 1.825,50 a tonelada, o níquel avançava 0,4%, a US$ 8.365 a tonelada, o chumbo recuava 0,5%, a US$ 1.649 a tonelada, e o estanho tinha queda de 1,7%, a US$ 15.800 a tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os futuros de cobre operam em baixa nos negócios da manhã, enquanto o mercado continua digerindo dados mais fracos que o esperado da China e em meio à volatilidade do petróleo.

Às 8h10 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,3%, a US$ 4.633,00 por tonelada, após tocar máxima em três dias, de US$ 4.699,50 por tonelada, mais cedo na sessão.

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No fim de semana, indicadores chineses mostraram expansão menor do que se previa da produção industrial e de vendas no varejo em abril. Além disso, houve forte queda na concessão de novos empréstimos pelos bancos do país.

A China responde por cerca de 45% da demanda global por cobre e é também o maior consumidor mundial de outros metais básicos. O petróleo, que é pressionado por realização de lucros nesta manhã após mostrar fortes ganhos ontem, também contribui para a fraqueza do cobre.

Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para julho tinha baixa de 0,31%, a US$ 2,0825 por libra-peso, às 8h33 (de Brasília). Com informações da Dow Jones Newswires.

Os futuros de cobre operam em alta nesta manhã, interrompendo uma sequência de sete sessões de perdas em Londres, em meio ao avanço do petróleo e a desvalorização do dólar ante algumas moedas principais, como o euro e o iene.

Por volta das 8h20 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) avançava 1%, a US$ 4.728,00 por tonelada, após atingir máxima em duas semanas, de US$ 4.741,00 por tonelada, mais cedo na sessão.

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Desde o início do ano, o cobre acumula ganhos de apenas 0,5% em Londres, uma vez que a tendência de fraqueza do dólar foi contrabalançada por dados econômicos irregulares da China, o maior consumidor mundial de metais básicos.

Além de o dólar perder terreno para algumas divisas nesta manhã, o petróleo do tipo Brent avança moderadamente, ajudando a dar sustentação ao cobre.

Entre outros metais na LME, a tendência também era positiva: o alumínio subia 1,3%, a US$ 1.574,00 por tonelada, enquanto o zinco tinha forte alta de 2,6%, a US$ 1.896,00 por tonelada, o níquel ganhava 1,4%, a US$ 8.830,00 por tonelada, o chumbo aumentava 1,8%, a US$ 1.778,00 por tonelada, e o pouco negociado estanho avançava 0,4%, a US$ 17.235,00 por tonelada.

Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para junho registrava alta de 1,53%, a US$ 2,1245 por libra-peso, às 8h38 (de Brasília). Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de cobre operam em alta em Londres e Nova York, nesta sexta-feira (29), com o dólar mais fraco impulsionando a demanda pelo metal usado na indústria. Como o cobre é cotado na moeda dos Estados Unidos, com isso ele se torna mais barato para os detentores de outras divisas.

Às 7h50 (de Brasília), o cobre para três meses subia 2%, a US$ 5.042 a tonelada, na London Metal Exchange (LME), após atingir mais cedo a máxima em cinco dias, a US$ 5.045,50 a tonelada. Às 7h55, o cobre para maio subia 2,27%, a US$ 2,2750 a libra-peso.

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O dólar recua ante o euro e o iene e o índice do dólar, que mede a moeda americana em comparação com uma cesta de divisas, também opera em baixa nesta manhã.

Mais adiante, investidores acreditam que pode haver realização de lucros, já que o rali não é motivado pelos fundamentos do mercado, mas pela questão cambial.

"Nada disso é sustentável", afirmou Robin Bhar, diretor de pesquisa em metais do Société Générale. "Tudo isso tem a ver com atividade de especulação", acredita o economista. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os futuros do cobre operam em direções contrárias nesta quinta-feira (28), com o metal negociado em Londres exibindo leve alta impulsionado pelo dólar fraco, enquanto o cobre em Nova York recua pressionado pela perspectiva de desaceleração da economia dos EUA, que é o segundo maior comprador da commodity do mundo. Neste cenário, os investidores seguem cautelosos no aguardo pela divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) norte-americano.

Na London Metal Exchange (LME), o contrato de cobre para três meses subia 0,4%, a US$ 4.905,00 a tonelada, perto das 8h00 (de Brasília). Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre para maio caía 0,34%, a US$ 2,2090 a libra-peso, às 8h50.

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Após a conclusão da reunião de dois dias do Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA), o dólar aprofundou as perdas, uma vez que o cronograma para futuros aumentos da taxa de juros norte-americanas ainda não está claro. Um aumento nas taxas normalmente fortalece o dólar. Como o cobre é negociado em dólar, a matéria-prima se torna mais barata aos detentores de outras moedas cada vez que a divisa norte-americana desvaloriza.

"O Fed fez comentários cautelosos sobre como pretende proceder no futuro e não deu nenhuma indicação de qualquer subida das taxas em junho", disse o Commerzbank AG em uma nota. "Acreditamos que o Fed não aumentará as taxas de juros até a segunda metade do ano", acrescentou.

Além de o Fed não ter sinalizado um aumento dos juros em junho, a autoridade monetária destacou ainda uma desaceleração da economia doméstica, o que pesou nos negócios do metal em Nova York, uma vez que os EUA é o segundo maior consumidor mundial de metais, atrás da China. Daqui pra frente, os investidores seguem atentos com a divulgação do PIB dos EUA no primeiro trimestre, que será conhecido hoje. A expectativa é de alta de 0,7%, mas caso o resultado fique abaixo do esperado, os preços do cobre podem cair ainda mais, apontam analistas.

Além disso, outro ponto que tem limitado a melhora do metal é a fraca negociação nos mercados acionários asiáticos. Na China, o índice Shanghai Composto fechou em baixa de 0,3%, indicando aversão ao mercado para os chamados ativos de risco como o cobre.

Entre outros metais básicos negociados na LME, o alumínio subia 0,20%, a US$ 1.647,00 a tonelada, o zinco recuava 0,5%, a US$ 1.877,50 a tonelada, o níquel caía 0,4%, a US$ 9.165 a tonelada, o chumbo estava estável a US$ 1.734 a tonelada e o estanho tinha baixa de 0,8%, a US$ 16.935 a tonelada.

Os futuros de cobre operam em baixa nesta manhã, em meio a vendas de posições por especuladores, especialmente na Ásia. Por volta das 8h40 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,6%, a US$ 4.796,00 por tonelada, após atingir mais cedo na sessão a máxima em quatro dias de US$ 4.850,00 por tonelada.

"Os metais básicos recuaram durante a madrugada...com sinais de vendas no Extremo Oriente", comentou Dee Perera, analista de metais da Marex Spectron. A fraqueza do dólar ante várias moedas nesta manhã, no entanto, ajuda a limitar as perdas do cobre.

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Além disso, um sentimento mais otimista em relação à China, após a divulgação de indicadores econômicos sólidos, também ajuda a conter a queda do cobre. O gigante asiático responde por 45% da demanda global por cobre.

No horário acima, outros metais na LME operavam sem direção única. O alumínio para três meses tinha leve baixa de 0,1%, a US$ 1.568,00 por tonelada, enquanto o zinco subia 0,4%, a US$ 1.902,00 por tonelada, o níquel recuava 1,3%, a US$ 9.020,00 por tonelada, o chumbo ganhava 0,4%, a US$ 1.720,00 por tonelada, e o estanho aumentava 0,3%, a US$ 17.120,00 por tonelada.

Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para maio apresentava baixa marginal de 0,07%, a US$ 2,1630 por libra-peso, às 9h03 (de Brasília). Fonte: Dow Jones Newswires.

Os futuros de cobre operam em baixa em Londres e Nova York nesta manhã, em meio a preocupações com a continuidade da desaceleração da economia chinesa, a segunda maior do mundo.

Dados oficiais mostraram que o Produto Interno Bruto (PIB) da China, líder no consumo mundial de metais básicos, teve expansão anual de 6,7% no primeiro trimestre, como previam os analistas. No último trimestre de 2015, porém, o gigante asiático havia crescido em ritmo um pouco mais forte, de 6,8%.

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Por volta das 8h25 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,4%, a US$ 4.810,00 por tonelada.

Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para maio tinha queda de 1,15%, a US$ 2,1460 por libra-peso, às 8h37 (de Brasília). Com informações da Dow Jones Newswires.

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