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Os ponteiros derretem com o calor das 13h e o sol ainda castiga o Litoral de Olinda quando o detectorista Max de Melo Campos, de 31 anos, caminha em direção à Praia de Casa Caiada. Atraído pelas marés baixas, o ex-auxiliar de garçom deposita a esperança de dias melhores em um detector de metais, comprado com o sucesso do seu antigo dispositivo -feito artesanalmente em casa. Para cobrir as despesas e dividir o lar com a babá Osana, há dois anos, a jornada do caçador de tesouros é acompanhada de fé e incerteza.

Natural do bairro de Jardim Atlântico, inicialmente os vídeos sobre as técnicas e os equipamentos necessários para a detecção de metais distraiam a infeliz ociosidade de Max. Aos poucos, a admiração pelo êxito dos caçadores fez germinar um instinto inquieto dentro de si.

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Com muita persistência, correntes de prata, itens de cobre e moedas antigas começaram a premiar suas tardes na praia. Nesta altura, o "hobby" -que já era a "renda extra"- assumiu o papel da sua única fonte de recursos.

Aparelhado com um dispositivo chinês e uma picareta de jardinagem, Max sustenta o sonho de expandir seu rendimento para adquirir um modelo de R$ 5 mil e iniciar sua caça na água.  "Com esse [detector] eu ficava rico!", pressente. Para atingir tal progresso, fez da 'descoberta' de uma aliança de ouro -que lhe rendeu R$ 380- o símbolo da sua capacidade, e passou a considerá-la como um troféu. 

"Eu amo"- Em contato com compradores de metais por peso, nem sempre troféus são achados o lixo e o sargaço. Mesmo assim, Max segue focado em aposentar seu detector sensível à água. "Tem que ter aquela sorte né? mas eu já consegui muito dinheiro. Já até perdi as contas", assevera ao reforçar o sentimento de gratidão que conserva pelo aparelho, "eu amo esse hobby. Por mim, eu não deixo mais nunca de caçar".

Os futuros de cobre operam em baixa na manhã desta terça-feira, em meio a preocupações renovadas com o ritmo de crescimento da China, o maior consumidor mundial de metais básicos.

Às 7h (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,7%, a US$ 6.182,50 por tonelada.

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Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para entrega em dezembro recuava 0,86%, a US$ 2,7615 por libra-peso, às 7h42 (de Brasília).

A principal bolsa da China, a de Xangai, sofreu um tombo de 2,3% hoje, revertendo o rali dos dois pregões anteriores, afetada não apenas por temores com a desaceleração da segunda maior economia do mundo, mas também por incertezas geopolíticas relacionadas à Arábia Saudita, Itália e Reino Unido.

Entre outros metais na LME, a tendência era majoritariamente negativa. No horário indicado acima, o alumínio tinha baixa de 0,17%, a US$ 2.006,50 por tonelada, o zinco diminuía 0,21%, a US$ 2.650,00 por tonelada, o estanho cedia 0,21%, a US$ 2.605,50 por tonelada, e o níquel caía 0,56%, a US$ 12.385,00 por tonelada. Exceção no mercado inglês, o chumbo subia 0,55%, a US$ 2.012,00 por tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os futuros de cobre operam em baixa em Londres e Nova York na manhã desta quinta-feira (18), após as bolsas chinesas registrarem fortes perdas em meio à perspectiva de desaceleração da economia global.

Às 7h25 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 1,30%, a US$ 6.142,50 por tonelada, ampliando perdas acumuladas no ano a 15,3%.

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Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para entrega em dezembro tinha perdas de 1,24%, a US$ 2,7435 por libra-peso, às 7h50 (de Brasília).

Os mercados acionários da China sofreram tombos de quase 3% no pregão de hoje, após o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) reiterar ontem que planeja continuar elevando seus juros básicos e também influenciados por expectativas de que o crescimento global perderá força, principalmente por influência do próprio gigante asiático. Os chineses são os maiores consumidores mundiais de cobre e de outros metais básicos.

No fim da noite de hoje, serão divulgados vários indicadores chineses relevantes, incluindo o Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre e a produção industrial e vendas no varejo de setembro.

Entre outros metais na LME, não havia tendência única. No horário indicado acima, o alumínio se mantinha estável, a US$ 2.024,00 por tonelada, o zinco subia 0,49%, a US$ 2.679,00 por tonelada, o estanho tinha alta de 0,21%, a US$ 19.190,00 por tonelada, o níquel cedia 0,81%, a US$ 12.255,00 por tonelada, e o chumbo recuava 0,15%, a US$ 2.032,00 por tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.

O cobre opera em queda nesta quarta-feira, pressionado pelo dólar mais valorizado ante outras divisas fortes. O movimento no câmbio torna o metal mais caro para os detentores de outras moedas, o que tende a reduzir o apetite dos investidores.

Às 6h40 (de Brasília), o cobre para três meses caía 0,30%, a US$ 6.278,50 a tonelada, na London Metal Exchange (LME), e, às 6h51, o cobre para dezembro recuava 0,27%, a US$ 2,7990 a onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

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Diretor-gerente e diretor global de pesquisa em commodities do Société Générale, Michael Haigh diz que o câmbio tem influído bastante nos metais, nos últimos meses.

Além disso, a disputa comercial entre Estados Unidos e China segue no radar. Segundo Charles Li, CEO do HKEX Group, os americanos mostram um consenso sobre o que não gostam na China, "mas não sobre o que querem dela".

Entre outros metais básicos negociados na LME, o zinco subia 0,17%, a US$ 2.683,50 a tonelada, o estanho avançava 0,11%, a US$ 18.980 a tonelada, o níquel caía 0,39%, a US$ 12.920 a tonelada, e o chumbo subia 0,1%, a US$ 1.940 a tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.

A retomada das negociações comerciais entre Estados Unidos e China impulsionou os preços do petróleo, que fecharam em alta nesta quinta-feira, 16, depois de terem tocado os níveis mais baixos em meses no pregão da quarta-feira, 15. O avanço, no entanto, foi limitado, com as preocupações com mercados emergentes e a desaceleração da economia chinesa ainda no radar.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para entrega em setembro fechou em alta de 0,69%, para US$ 65,46 por barril. Já na Intercontinental Exchange (ICE), o barril do Brent para outubro avançou 0,94%, para US$ 71,43.

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O anúncio do Ministério do Comércio da China (Mofcom, na sigla em inglês) de um encontro entre autoridades de Washington e de Pequim no fim deste mês, confirmada pelo diretor do Conselho Econômico Nacional da Casa Branca, Larry Kudlow, trouxe uma trégua ao cenário de tensões comerciais ao redor do globo. O objetivo da reunião é retomar as negociações de um acordo entre os países.

Os ganhos do petróleo, no entanto, foram limitados, e os contratos futuros chegaram a oscilar durante o dia. "Os temores de uma crise nas economias emergentes e de uma desaceleração na China provocaram ondas de choque nos mercados financeiros", disse o analista de pesquisa de commodities da Julius Baer, Carsten Menke.

Os preços da commodity foram fortemente pressionados durante a semana diante da crise financeira na Turquia. Nesta quinta, o ministro das Finanças turco, Berat Albayrak, afirmou que os bancos turcos são "saudáveis e fortes" e se comprometeu a resolver os problemas econômicos que enfrenta o país.

Ao mesmo tempo, agentes continuam a monitorar sinais de que a economia chinesa pode desacelerar, à medida que a atividade no país tem apresentado um desempenho pior do que o esperado.

Nesta semana, por exemplo, dados da produção industrial na potência asiática, na leitura do Escritório Nacional de Estatísticas (NBS, pela sigla em inglês) do país, mostraram avanço de 6% na comparação anual de julho, frustrando analistas que previam ganho maior, de 6,4%. (Com informações da Dow Jones Newswires)

Interessados em reconstruir o histórico das concentrações de chumbo e outros metais pesados na poluição atmosférica paulistana, pesquisadores foram procurar os dados que precisavam nos arquivos da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). Não encontraram. Então, resolveram perguntar às árvores.

Elas contaram uma boa história: que as concentrações de chumbo no ambiente decaíram rapidamente a partir de 1989, com a proibição do uso dessa substância na gasolina. E também caíram as concentrações de cádmio, cobre, níquel, sódio e zinco, conforme a cidade foi se "desindustrializando" nos últimos 30 anos. Um relato fidedigno com a história, segundo os especialistas.

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Não se trata de nenhuma pesquisa esotérica, mas de um trabalho publicado por cientistas da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) na revista Environmental Pollution. As árvores, de fato, guardam nas células um registro histórico das substâncias químicas que estavam presentes no ambiente ao longo do seu crescimento. Dessa forma, funcionam como "arquivos naturais" da qualidade do ar na cidade.

Para acessar esse arquivo, os cientistas recolheram amostras do tronco de árvores às margens da Avenida Doutor Arnaldo, zona oeste de São Paulo, uma das mais movimentadas da capital. As amostras, chamadas baquetas, são pequenos cilindros de madeira, extraídos com um broca.

"É como se tirássemos uma biópsia da árvore", explica o pesquisador Giuliano Locosselli, pós-doutorando do Instituto de Biociências da USP.

A espécie escolhida como doadora foi a tipuana, uma árvore muito comum na paisagem urbana de São Paulo - apesar de ser originária da Bolívia -, que tem anéis de crescimento muito bem definidos.

Cada anel corresponde a um ano de vida da árvore, e guarda uma amostra dos elementos químicos que ela "respirou e bebeu" naquele período, por meio de suas folhas e raízes.

Análises

As baquetas coletadas na Doutor Arnaldo foram enviadas para o laboratório do pesquisador Marco Aurelio Zezzi Arruda, do Instituto de Química da Unicamp, onde foi possível detectar e quantificar a presença desses seis metais nas células de cada anel.

São substâncias que não são monitoradas regularmente pela Cetesb, porque as análises são caras e não é possível fazê-las de forma automatizada, como ocorre com outros poluentes.

Confirmada a eficácia da técnica, os cientistas vão agora vasculhar os arquivos de outras tipuanas, de diferentes regiões da cidade, para comparar os resultados e entender melhor a história desses poluentes na vida da metrópole, incluindo suas origens, persistência e impacto na saúde pública. "São lições do passado que podemos usar para nos preparar melhor para o futuro", diz o orientador da pesquisa, Marcos Buckeridge, da USP. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O cobre opera em queda nesta manhã seguindo o mau humor dos mercados em meio a desconfianças ao redor do mundo que uma guerra comercial está cada vez mais próxima entre os EUA, China e Europa.

Por volta das 7h40 (de Brasília), o cobre para entrega em três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,25%, a US$ 6.710,00 por tonelada.

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Já na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para julho tinha baixa de 0,42%, a US$ 2,9795 por libra-peso, às 7h50 (de Brasília).

O presidente da China, Xi Jinping, concluiu que a disputa comercial será inevitável e pediu para todas as províncias e ministérios do país se prepararem para uma "guerra comercial em grande escala", conforme relato do presidente da SGH Macro Advisors, Sassan Ghahramani.

Além disso, o dólar voltou a subir ante moedas emergentes e ligadas a commodities, e ante algumas divisas fortes, o que prejudica o metal, que é cotado na moeda americana.

Entre outros metais básicos na LME, o zinco recuava 0,52%, a US$ 2.844,50 a tonelada métrica, o alumínio caía 0,8%, a US$ 2.176,50 a tonelada métrica, o estanho perdia 1,86%, a US$ 19.820 a tonelada métrica, o níquel cedia 1,95%, a US$ 14.610 a tonelada métrica e o chumbo tinha baixa de 0,19%, a US$ 2.412,50 a tonelada métrica. Fonte: Dow Jones Newswires.

O cobre opera em queda na manhã desta quinta-feira, em uma jornada negativa para os metais básicos em geral, depois da divulgação de indicadores abaixo da expectativa na China. Além disso, há o temor de que diretrizes ambientais da potência asiática possam conter a demanda.

Às 7h45 (de Brasília), o cobre para três meses caía 0,55%, a US$ 7.202 a tonelada, na London Metal Exchange (LME). Às 7h55, o cobre para julho tinha baixa de 0,60%, a US$ 3,2345 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

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Na China, a produção industrial cresceu 0,58% em maio ante abril e 6,8% na comparação anual, abaixo da previsão de +7,0% dos analistas ouvidos pela Dow Jones Newswires. As vendas no varejo e os investimentos em ativos fixos também cresceram menos que o esperado, segundo os dados oficiais.

Além disso, investidores monitoram os sinais da política monetária. Na quarta-feira, o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) decidiu elevar os juros e indicou trajetória de mais aperto monetário. Isso tende a fortalecer o dólar, mas a moeda americana recua frente a outras divisas fortes nesta manhã. Analistas apontam que o câmbio já havia incorporado a tendência de mais altas de juros, por isso a reação de hoje das moedas.

Há expectativa agora pela decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), às 8h45, seguida por entrevista coletiva do presidente da instituição, Mario Draghi, às 9h30.

Entre outros metais básicos negociados na LME, o zinco caía 0,42%, a US$ 3.198,50 a tonelada, o alumínio recuava 0,59%, a US$ 2.265,50 a tonelada, o estanho tinha baixa de 0,02%, a US$ 20.870 a tonelada, o níquel caía 2,17%, a US$ 15.310 a tonelada, e o chumbo cedia 0,32%, a US$ 2.477 a tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de cobre operam em queda nesta sexta-feira, após uma sequência de pregões de dólar valorizado, que tende a penalizar as commodities.

Às 7h30, o cobre para três meses, negociado na London Metal Exchange (LME), caía 0,42%, a US$ 6.833,50 por tonelada, ao mesmo tempo em que o WSJ Dollar Index, que mede a força do dólar ante uma cesta de 16 divisas, avançava 0,1%. Já o cobre para julho, negociado na Comex, a divisão de metais da Nymex, recuava 0,70%, a US$ 3,0675 por libra-peso.

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O dólar mais forte costuma prejudicar commodities precificadas na moeda americana, pois as deixa mais caras para detentores de outras divisas.

"O movimento de hoje é porque o dólar está subindo", disse Matthew Turner, analista de metais na Macquarie.

Entre outros metais negociados na LME, o alumínio subia 0,66%, para US$ 2.305,00 por tonelada, o zinco caía 0,02%, a US$ 3.092,50, o níquel avançava 1,44%, a US$ 14.805,00, o estanho recuava 0,12%, a US$ 20.650,00, e o chumbo caía 0,32%, a US$ 2.355,50. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os futuros de cobre operam em baixa de mais de 1% em Londres e Nova York nesta manhã, pressionados pela tendência de valorização do dólar.

Por volta das 7h (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 1,15%, a US$ 6.766,50 por tonelada. Ontem, a LME ficou fechada devido a um feriado no Reino Unido.

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Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para entrega em julho tinha queda de 1,20%, a US$ 3.0420 por libra-peso, às 7h30 (de Brasília).

O índice DXY do dólar se fortalece nos negócios da manhã, tornando o cobre menos atraente para investidores que utilizam outras moedas.

A fraqueza do cobre ocorre apesar de números fortes da balança commercial da China referente a abril, publicados durante a madrugada.

"Os dados foram melhores do que têm sido, mas ainda estamos aguardando mais dados positivos da China e globalmente", comentou William Adams, chefe de pesquisa da FastMarkets.com. A China é o maior comprador mundial de cobre e de outros metais básicos.

O alumínio, por sua vez, subia 0,81% na LME no horário indicado acima, a US$ 2.362,00 por tonelada, ampliando o salto de 4,4% visto na sexta-feira (04). A valorização veio após notícia de que as exportações da mineradora Rusal, segundo maior produtor de alumínio do mundo, despencaram 68% em abril, após os EUA imporem sanções ao bilionário russo Oleg Deripaska, dono do grupo EN+ que controla a Rusal.

Entre outros metais na LME, o zinco avançava 0,31%, a US$ 3.076,50 por tonelada, o níquel aumentava 0,39%, a US$ 14.005,00 por tonelada, o estanho recuava 0,54%, a US$ 21.055,00 por tonelada, e o estanho diminuía 0,3%, a US$ 2.309,00 por tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.

O contrato futuro de ouro fechou em queda nesta segunda-feira, 30, à medida que o dólar mais forte pesou na cotação do metal precioso.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para entrega em junho recuou 0,32%, a US$ 1.319,20 por onça-troy.

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O dólar apresenta valorização generalizada nesta segunda-feira, à medida que investidores aguardam a reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) e digerem indicadores da atividade econômica nos EUA. Pela primeira vez em 13 meses, a inflação medida pelo índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) atingiu a meta de 2% estabelecida pelo banco central.

Com isso, a moeda americana se valorizou e pesou nas commodities, que são denominadas em dólar e tendem a ficar mais caras para investidores que operam em outras divisas quando a divisa dos EUA se valoriza.

Além disso, os preços do metal, considerado um porto seguro, foram prejudicados pelo arrefecimento das tensões geopolíticas dias depois que os líderes das Coreias do Norte e do Sul concordaram em pressionar por um tratado de paz permanente para encerrar formalmente a Guerra da Coreia.

Outras preocupações globais, no entanto, ainda podem impulsionar o ouro neste ano. "Enquanto persistir a incerteza sobre uma potencial guerra comercial, o acordo nuclear iraniano e as tensões no Oriente Médio e entre os EUA e a Rússia, o preço do ouro deve continuar bem apoiado", disse, em nota a clientes, a consultoria Capital Economics. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os futuros de cobre operam estáveis em Londres e sobem levemente em Nova York, após os últimos dados de produção da chilena Antofagasta, a maior produtora mundial do metal básico.

Por volta das 6h30 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) se mantinha em US$ 6.987,50 por tonelada, no mesmo nível do fim da tarde de ontem.

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Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para entrega em maio tinha alta marginal de 0,11%, a US$ 3,1455 por libra-peso, às 8h02 (de Brasília).

Mais cedo, a Antofagasta divulgou queda anual de 10,5% na produção de cobre do primeiro trimestre, a 153,8 mil toneladas, mas reiterou sua projeção de produção para 2018 em uma faixa de 705 mil a 740 mil toneladas. O resultado trimestral da Antofagasta veio abaixo da expectativa de analistas da Berenberg e Peel Hunt.

O alumínio, que mostrou forte volatilidade nas últimas semanas, também operava estável na LME no horário indicado acima, a US$ 2.213,50 por tonelada.

Na segunda-feira (23), os EUA aliviaram sua postura em relação a sanções impostas à mineradora russa Rusal, segundo maior produtor mundial de alumínio. Com informações da Dow Jones Newswires.

Os futuros de cobre operam em baixa em Londres e em Nova York, à medida que o dólar se fortalece em reação a um avanço no rendimento dos Treasuries de 10 anos. Por volta das 7h10 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,21%, a US$ 6.968,00 por tonelada.

Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para entrega em maio tinha baixa de 0,14%, a US$ 3,1305 por libra-peso, às 7h47 (de Brasília).

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O juro da T-note de 10 anos, que já havia atingido o maior nível desde janeiro de 2014 no fim da semana passada, manteve a tendência de alta na madrugada de hoje e se aproximou de 3%, ajudando a impulsionar o dólar. A valorização da moeda norte-americana, por sua vez, tende a pesar nos preços de commodities como cobre, outros metais e petróleo.

Já o alumínio na LME caía 0,44% no horário indicado acima, a US$ 2.487,00 por tonelada, depois de acumular ganhos de cerca de 24% desde 5 de abril, em razão de sanções aplicadas pelos EUA contra a mineradora russa Rusal, segunda maior produtora mundial do metal.

Entre outros metais básicos no mercado inglês, o zinco perdia 0,14%, a US$ 3.236,00 por tonelada, o chumbo subia 0,19%, a US$ 2.342,00 por tonelada, o estanho cedia 0,62%, a US$ 21.525,00 por tonelada, e o níquel tinha forte baixa de 3,06%, a US$ 14.400,00 por tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os futuros de cobre e de outros metais básicos voltaram a ficar pressionados nesta sexta-feira (6), após temores sobre uma eventual guerra comercial entre EUA e China se intensificarem com a última ameaça do presidente americano, Donald Trump, de adotar uma nova rodada de tarifas.

Às 7h20 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,89%, a US$ 6.757,50 por tonelada.

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Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para entrega em maio tinha baixa de 1,15%, a US$ 3,0390 por libra-peso, às 7h54 (de Brasília).

Ontem à noite, Trump revelou estar considerando impor tarifas a mais US$ 100 bilhões em produtos da China. Na terça-feira (03), a Casa Branca já havia anunciado planos de taxar US$ 50 bilhões em bens chineses, o que levou Pequim a adotar uma ação retaliatória do mesmo tamanho no dia seguinte.

Apesar da reação negativa dos metais, a liquidez hoje é menor do que o normal em meio a um feriado público na China, o maior consumidor mundial de cobre.

Ainda hoje, investidores dos mercados de metais ficarão atentos ao último relatório de emprego dos EUA, que será divulgado às 9h30 (de Brasília), e a um discurso do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Jerome Powell, a partir das 14h30.

Entre outros metais básicos na LME, as perdas eram generalizadas. O alumínio recuava 0,72% no horário indicado acima, a US$ 1.992,50 por tonelada, o zinco caía 0,75%, a US$ 3.217,00 por tonelada, o estanho cedia 0,24%, a US$ 21.050,00 por tonelada, o níquel tinha queda mais expressiva, de 2,32%, a US$ 13.055,00 por tonelada, e o chumbo diminuía 1,24%, a US$ 2.356,50 por tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de cobre operam sem direção única nesta manhã, com o metal básico recuando em Londres e ampliando ganhos da sessão anterior em Nova York. Por volta das 8h20 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,21%, a US$ 6.804,00 por tonelada.

Já na Comex, divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para entrega em maio tinha alta marginal de 0,08%, a US$ 3,0610 por libra-peso, às 8h45 (de Brasília). Na última sessão, o cobre se valorizou em ambos os mercados, favorecido por um forte avanço do petróleo e por uma tendência de queda do dólar.

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O índice do dólar está enfraquecido desde ontem, quando o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) decidiu elevar juros pela primeira vez este ano, como era amplamente esperado, mas também manteve planos de implementar um total de três aumentos em 2018, e não quatro, como previam alguns analistas.

Outros metais na LME não tinham direção única no horário indicado acima: o alumínio subia 0,36%, a US$ 2.088,00 por tonelada, enquanto o zinco recuava 0,69%, a US$ 3.227,00 por tonelada, o estanho diminuía 0,24%, a US$ 20.900,00 por tonelada, o níquel avançava 0,15%, a US$ 13.525,00 por tonelada, e o chumbo mostrava baixa de 0,25%, a US$ 2.391,50 por tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os futuros de cobre operam em baixa em Londres e Nova York nesta manhã, na esteira da decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA).

Como se previa, o Fed ontem manteve seus juros inalterados e anunciou que começará a reduzir seu gigantesco balanço patrimonial, atualmente de US$ 4,5 trilhões. O BC americano, porém, também sinalizou que poderá aumentar juros por uma terceira vez este ano, possivelmente em dezembro.

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Altas de juros nos EUA tendem a impulsionar o dólar, encarecendo o cobre para investidores que utilizam outras moedas em suas operações. Por volta das 7h35 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 1,12%, a US$ 6.461,50 por tonelada.

Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para entrega em dezembro recuava 0,96%, a US$ 2,9405 por libra-peso, 7h55 (de Brasília).

Entre outros metais na LME, as perdas eram quase generalizadas: o zinco recuava 1,58% no horário indicado acima, a US$ 3.086,00 por tonelada; o estanho cedia 0,75%, a US$ 20.550,00 por tonelada; o níquel caía 3,12%, a US$ 11.005,00 por tonelada; e o chumbo diminuía 0,14%, a US$ 2.461,50 por tonelada.

Única exceção no mercado inglês, o alumínio saltava 2,68%, a US$ 2.164,00 por tonelada, ainda repercutindo notícia de que dois produtores chineses do metal - Zhongzhou Aluminum, controlada pela Aluminum Corp of China, e a Jiaozuo Wanfang Aluminum - começaram a cortar sua oferta quase dois meses antes do exigido pelo governo do país. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os futuros de cobre operam em leve alta nesta manhã, favorecidos por uma desvalorização do índice do dólar. Por volta das 6h50 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) subia 0,05%, a US$ 6.365,00 por tonelada.

Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para entrega em setembro avançava 0,03%, a US$ 2,8860 por libra-peso, às 7h37 (de Brasília).

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O índice DXY do dólar se enfraquece nos negócios da manhã, devolvendo ganhos que acumulou em reação a dados melhores do que o esperado do mercado de trabalho dos EUA, divulgados na última sexta-feira.

Por ser cotado em dólares, o cobre fica mais atraente para investidores que utilizam outras divisas quando a moeda dos EUA se desvaloriza.

Na semana, a atenção vai se voltar para números da balança comercial e de inflação da China, que estão previstos para esta terça-feira. O gigante asiático é o maior consumidor mundial de metais.

Entre outros metais na LME, o zinco avançava 0,16% no horário indicado acima, a US$ 2.818,50 por tonelada, o alumínio subia 1,13%, a US$ 1.929,50 por tonelada, o estanho tinha alta de 0,17%, a US$ 20.645,00 por tonelada, o níquel ganhava 0,19%, a US$ 10.350,00 por tonelada, e o chumbo aumentava 0,42%, a US$ 2.367 por tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.

O cobre recua na manhã desta terça-feira (1°), depois de bater na sessão anterior o maior patamar em dois anos. Em julho, o contrato do metal registrou o melhor mês desde janeiro, o que abriu espaço para a realização de lucros.

Às 7h15 (de Brasília), o cobre para três meses caía 0,44%, a US$ 6.345 a tonelada, na London Metal Exchange (LME). Às 7h47, o cobre para setembro recuava 0,54%, a US$ 2,8760 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

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O recuo do cobre ocorre em um cenário de leves baixas em todos os metais básicos, com baixos volumes negociados. Operadores parecem consolidar posições após as máximas em dois anos, segundo Vivienne Lloyd, analista da Macquarie.

Os preços em Londres encontraram um patamar de resistência abaixo das máximas registradas em maio de 2015, em entre US$ 6.460 e US$ 6.480 a tonelada, segundo Alastair Munro, corretora da Marex Spectron.

O movimento de hoje tirou fôlego do impulso da última semana, gerado por uma combinação da alta das projeções de crescimento para a China do Fundo Monetário Internacional (FMI), da potencial redução nas importações de cobre pelo governo chinês e também da especulação de alguns investidores.

A pausa ocorre também após um gerente da Jiangxi Copper, segunda maior fundição da China em capacidade, dizer a investidores que os movimentos nos preços não são ligados aos fundamentos nem são sustentáveis, segundo a Investec. Em nota na segunda-feira, o Commerzbank afirmou que dados mostravam que os ganhos na semana passada eram fruto sobretudo da especulação, não dos fundamentos do mercado.

Mesmo o índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) da indústria da China, que subiu de 50,4 em junho para 51,1 em julho, no maior nível em quatro meses segundo a IHS Markit, não impulsiona os preços. O Commerzbank qualificou o dado como "surpreendente bom" para julho.

Entre outros metais básicos negociados na LME, o zinco caía 0,84%, a US$ 2.776,50 a tonelada, o alumínio recuava 0,52%, a US$ 1.908 a tonelada, o estanho tinha baixa de 0,77%, a US$ 20.565 tonelada, o níquel tinha queda de 0,64%, a US$ 10.155 a tonelada, e o chumbo caía 0,82%, a US$ 2.312 a tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de cobre operam em alta nesta quinta-feira (3), beneficiados pelo dólar um pouco mais fraco e pelo avanço do petróleo. Às 9h40 (de Brasília), o cobre para três meses subia 0,4%, a US$ 4.921 a tonelada. Às 9h51, o cobre para dezembro avançava 0,07%, a US$ 2,2320 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

O dólar estava um pouco mais fraco ante algumas moedas, o que em geral tende a beneficiar o cobre, já que com isso o metal se torna mais barato para os detentores de outras divisas. Além disso, o petróleo avança nesta manhã, o que tende a apoiar o cobre, pois ambos muitas vezes são negociados na mesma cesta, com uma parcela maior alocada para o petróleo.

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Sinais recentes positivos da indústria da China também beneficiavam o cobre nesta manhã. O país asiático é o maior consumidor do metal.

Na LME, o alumínio subia 0,76%, a US$ 1.729,50 a tonelada, o chumbo avançava 0,66%, a US$ 2.073,50 a tonelada, o estanho tinha alta de 0,1%, a US$ 20.810 a tonelada, o zinco ganhava 0,95%, a US$ 2.452,50 a tonelada, e o níquel tinha ganho de US$ 10.450 a tonelada.

Analistas do Commerzbank disseram que o preço do níquel pode se beneficiar de um déficit na oferta. Eles citam um relatório de pesquisadores do MEPS que previam uma expansão na produção de aço inoxidável global.

O Commerzbank advertiu que o lado da oferta seria crucial, já que dois grandes exportadores recentemente reduziram a produção. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os futuros de cobre operam em alta em Londres e Nova York nesta manhã, beneficiados pela fraqueza do dólar ante várias outras moedas e a recuperação do petróleo. Às 8h25 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) subia 0,56%, a US$ 4.700,00 por tonelada.

Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para dezembro tinha alta de 0,19%, a US$ 2,1110, às 8h51 (de Brasília). O chamado índice WSJ do dólar se desvaloriza nos negócios da manhã, tornando o cobre mais atraente para investidores que utilizam outras moedas.

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Já o petróleo tem alta próxima de 1%, apagando perdas de 0,8% da sessão anterior, ajudando a impulsionar o cobre. Frequentemente, as duas commodities são negociadas em amplas cestas ou índices nas quais o petróleo tem peso maior.

O desempenho positivo das bolsas asiáticas nesta terça-feira, com ganhos na China, Japão, Hong Kong e Coreia do Sul, contribui também para alimentar a demanda por cobre, segundo Dee Perera, analista de metais básicos da Marex Spectron em Londres.

Entre outros metais na LME, o viés era igualmente positivo: o alumínio subia 0,57% no horário indicado acima, a US$ 1.675,00 por tonelada, o chumbo avançava 0,53%, a US$ 2.010,00 por tonelada, e o zinco ganhava 1,14%, a US$ 2.308,00 por tonelada, enquanto o níquel tinha valorização de 0,63%, a US$ 10.380,00 por tonelada, e o pouco negociado estanho, de 0,82%, a US$ 19.605,00 por tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.

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