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A Coreia do Norte disse nesta terça-feira (9) que possuía "foguetes estratégicos", capazes de atingir o território continental dos Estados Unidos, numa resposta a um acordo entre EUA e Coreia do Sul para ampliar a gama de sistemas de mísseis da nação sul-coreana.

Em um boletim publicado pela Agência Central de Noticias da Coreia do Norte, o porta-voz da Comissão de Defesa Nacional disse que as "os foguetes estratégicos foram posicionados não apenas contra forças dos EUA na península coreana, mas também no Japão, Guam e que até mesmo o continente dos EUA estava dentro do alcance". (Dow Jones)

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A revisão de um acordo com os Estados Unidos vai permitir que a Coreia do Sul estenda o alcance de seus mísseis balísticos, que poderão atingir toda a Coreia do Norte. Pelo pacto anterior, de 2001, Seul não podia instalar mísseis balísticos com alcance maior do que 300 quilômetros e carga de mais de 500 quilos devido a preocupações sobre a corrida armamentista na região. A restrição deixou a capacidade dos mísseis sul-coreanos inferior à da Coreia do Norte.

Neste domingo, Seul anunciou que o acordo com os Estados Unidos foi alterado para permitir que o país tenha mísseis balísticos com alcance de até 822 quilômetros para, dessa forma, lidar com a ameaça nuclear e de mísseis representada por Pyongyang.

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Pelo novo acordo, a Coreia do Sul vai manter o limite de carga de 500 quilos para mísseis balísticos com um alcance de 800 quilômetros, mas será capaz de usar cargas mais pesadas para mísseis de menor alcance, afirmou o funcionário da presidência Chun Yung-woo, durante coletiva de imprensa. Quando mais pesada a carga, mais destrutiva é a arma.

"O principal objetivo de nosso governo ao revisar as diretrizes de mísseis é conter a provocação armada da Coreia do Norte", declarou Chun. O ministério da Defesa disse em comunicado que vai aumentar a sua capacidade de mísseis sob o novo acordo, acrescentando que a Coreia do Sul será capaz de atingir "toda a Coreia do Norte, mesmo a partir de áreas do sul de seu território".

O porta-voz do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, George Little, disse em comunicado que o acordo foi resultado de um pedido de discussão, feito pela Coreia do Sul, sobre formas de responder às atividades norte-coreanas com mísseis. "Estas revisões são prudentes, proporcionais e uma resposta específica à ameaça representada pelos mísseis balísticos (norte-coreanos), disse ele. As informações são da Associated Press.

Um juiz britânico rejeitou nesta terça-feira uma tentativa de residentes de um arranha-céu de Londres de impedir que o edifício em que moram seja usado como uma base de mísseis durante os Jogos Olímpicos. O magistrado Charles Haddon-Cave disse que o Ministério de Defesa do Reino Unido agiu dentro da lei quando decidiu instalar mísseis no topo da torre Fred Wigg.

Os moradores do prédio de 17 andares, localizado a cerca de três quilômetros do Parque Olímpico, alegam que a bateria de mísseis pode tornar o lar deles um alvo para terroristas. No entanto, o juiz afirmou que os mísseis não representam uma ameaça real.

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O edifício é um dos seis locais onde os militares britânicos planejam instalar mísseis como parte da estrutura de segurança para a Olimpíada, que começa no próximo dia 27. As informações da Associated Press.

Oficiais de inteligência do Paquistão disseram que mísseis operados por controle remoto atacaram um casa perto da fronteira com o Afeganistão, matando sete supostos militantes.

Os oficiais disseram, sob condição do anonimato, já que não estão autorizados a falar com a imprensa, que o ataque deu-se nesta manhã (horário local) em Miran Shah, principal cidade da área tribal de Waziristan. Os militantes mortos eram na maioria filiados ao Taliban paquistanês.

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North Waziristan é a cidade natal de grande número de militantes que executam ataques tanto no Afeganistão como no Paquistão. As informações são da Associates Press

Um grupo de iranianos exilados afirma que a explosão ocorrida hoje em instalações da Guarda Revolucionária do Irã foi causada pela detonação de mísseis armazenados em uma base local. A explosão matou pelo menos 17 soldados e deixou outros 16 feridos, alguns em estado crítico, segundo a emissora estatal de TV.

Um ex-porta-voz da organização Mujahedin-e Khalq, ou MEK, disse em Washington, citando fontes confiáveis do Irã, que a explosão atingiu a guarnição militar Modarres da Guarda Revolucionária, a oeste de Teerã. O governo iraniano havia dito mais cedo que a explosão havia ocorrido em um depósito de munições. O Irã tem sido vítima de várias explosões misteriosas nos últimos anos, mas um parlamentar local descartou hoje a possibilidade de sabotagem. As informações são da Associated Press.

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Pelo menos 10 mil mísseis estão desaparecidos na Líbia, admitiu um representante graduado da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), segundo relatos na imprensa alemã, sinalizando temor de que o armamento possa cair nas mãos da Al-Qaeda. Os mísseis representam "uma séria ameaça para a aviação civil", na avaliação do almirante italiano Giampaolo di Paola, de acordo com a revista Der Spiegel.

No seu website, a revista alemã informa que di Paola, que preside o comitê dos chefes militares da Otan, teve um encontro secreto com os legisladores alemães, na segunda-feira, no qual manifestou este temor da aliança militar. As armas poderiam acabar em outros países e nas mãos erradas, disse ele, "em qualquer lugar do Quênia a Kunduz", no Afeganistão. As informações são da Dow Jones.

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