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O Samsung Galaxy S21 Ultra venceu a categoria de melhor smartphone de 2021 da premiação anual do Mobile World Congress (MWC), Global Mobile Awards (GLOMO Awards). Um dos eventos mais esperados para a indústria móvel mundial, o congresso avalia as melhores soluções e criações do setor. A lista de vencedores da premiação foi divulgada nesta quarta-feira (30), em Barcelona.

A banca de análise chegou à conclusão de que a Samsung superou todos os seus outros aparelhos com a criação do modelo premiado. Os organizadores afirmaram que os pontos fortes do Galaxy S21 Ultra são alto desempenho, câmera de nível profissional, ótima tela e uma aparência elegante.

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O modelo da fabricante sul-coreana foi o primeiro da linha Galaxy S a oferecer suporte para S Pen. De forma geral, a série S21 não teve grandes avanços, entretanto, a versão Ultra da família recebeu vários recursos interessantes.

Lançada em janeiro ao lado das variantes S21 e S21+, a versão Ultra tinha concorrentes de peso pelo título de melhor celular do ano. Além do celular top de linha da Samsung, lutavam pelo prêmio o iPhone 12 Pro Max, Xiaomi Mi 11 Ultra, OnePlus 9 Pro e o Galaxy S20 FE 5G.

Na votação desta categoria, os jurados levam em conta critérios como design, inovação, desempenho, funcionalidades, sucesso comercial e confiabilidade. Compromisso contínuo de suporte, incluindo atualizações, experiência do usuário e sustentabilidade são alguns dos outros fatores analisados.

A premiação anual reconhece o hardware, o software e os serviços que impulsionam a inovação no segmento móvel em todo o mundo, incluindo várias outras categorias. Cada uma delas conta com critérios específicos avaliados pelos juízes.

O S21 Ultra possui uma câmera com zoom ótico, suporte para Wi-Fi 6e, processador Exynos 2100, versões com 12 e 16 GB de memória RAM, bateria de 5000mAh e Android 11 com interface One UI 3.1. No Brasil, é possível encontrar os modelos menos turbinados a partir de R$ 4.139.

Entre os melhores smartphones de 2021 eleitos pelo MWC estão modelos como: Xiaomi Mi 11 Ultra, Samsung Galaxy S20 FE, OnePlus 9 Pro e iPhone 12 Pro Max.

Principal evento de telecomunicações e telefonia celular do mundo, a Mobile World Congress (MWC) foi cancelada por causa das preocupações com o coronavírus - nos últimos meses, mais de 44,6 mil pessoas foram infectadas e mais de mil morreram em decorrência do vírus em todo o mundo. Após a desistência de diversas empresas importantes, a organização da feira, a GSMA, decidiu por não realizar o evento, a 12 dias de seu início na cidade de Barcelona, na Espanha.

"A GSMA cancelou a MWC 2020 porque as preocupações globais com o coronavírus tornaram impossível o evento", declarou o presidente executivo da organizadora, John Hoffman, em nota à imprensa no início da tarde de ontem.

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É a primeira vez em 33 anos que a MWC não ocorrerá. Criada em 1987 de forma itinerante pela GSMA, organização que representa as principais operadoras do mundo, a feira acontece em Barcelona desde 2006. Há ainda edições, de escopo menor, em Xangai e Los Angeles. No comunicado, a organização confirmou também que uma nova edição em Barcelona só será realizada em 2021.

O cancelamento, porém, parecia ser uma questão de tempo. Desde o começo da semana o evento vinha sofrendo com baixas importantes, como Sony, LG, Ericsson e Intel. Nesta quarta-feira, 12, antes do anúncio do cancelamento, Facebook e Nokia também tinham desistido de participar da feira.

A lista de desistentes inclui também Accedian, Amazon, Amdocs, CommScope, Dali Wireless, F5 Networks, iconectiv, InterDigital, LG, MediaTek, NTT Docomo, Nvidia, Rakuten, Ulefone, Umidigi, Viber,Vivo, Sprint, AT&T, BT, Vodafone, Deutsche Telekom e Cisco. Poucos nomes de peso haviam confirmado a presença, entre elas as fabricantes chinesas Xiaomi e Huawei.

No ano passado, a MWC teve público de mais de 100 mil pessoas, incluindo funcionários de fabricantes, operadoras e outras empresas do setor. Cerca de 5% dos participantes da feira vêm da China. Nos últimos anos, Xiaomi e Huawei tomaram conta dos principais anúncios do evento, que também foi palco para diversas novidades da Samsung, incluindo celulares da família Galaxy S.

É nessa feira que também ocorrem alguns dos principais lançamentos de smartphones do ano, bem como discussões importantes na área de telecomunicações. Em 2020, a expectativa era a de que o 5G fosse o principal tema da MWC. A GSMA estima que o evento gere US$ 500 milhões à economia espanhola, além de 14 mil empregos temporários.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A lista de empresas que estão cancelando sua presença no Mobile World Congress 2020 não para de crescer. Depois de gigantes como Sony, LG Eletronics, Amazon e Ericsson, mais duas grandes companhias de tecnologia resolveram dizer adeus ao evento. Intel, Vivo (fabricante, não a operadora) e NTT Docomo (operadora de telefonia japonesa), não devem fazer parte desta edição, marcada começar no dia 23 de fevereiro.

Mesmo que a feira esteja proibindo visitantes que estiveram recentemente na China, as companhias afirmam que preferem evitar a ida e assim garantir a saúde de seus clientes e funcionários. No começo de fevereiro LG, ZTE, Nvidia e Ericsson cancelaram vários eventos que aconteceriam no MWC em Barcelona, assim como a TCL, que também anunciou que não realizará uma conferência de imprensa na feira.

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A maioria dos cancelamentos diz respeito aos encontros com a imprensa e grande anúncios, que levariam executivos de altos cargos dentro das gigantes. Porém, a maioria delas ainda deverá manter seus estandes na que é a maior feira mobile do ano. "A segurança e o bem-estar de todos os nossos funcionários e parceiros são a nossa principal prioridade, e nos retiramos do Mobile World Congress deste ano com muita cautela", disse um porta-voz da Intel em comunicado publicado pela Venturebeat.

Já a TCL disse, em comunicado, que tomou a decisão de cancelar seu evento de imprensa para a MWC. No entanto, enfatizou que "essa decisão não afeta outras atividades do MWC 2020 planejadas pela empresa e a TCL ainda anunciará seus mais recentes dispositivos móveis e os exibirá em seu estande".

Quem deixa de expor e participar

A Sony é uma das muitas que optou por sequer deixar seus produtos na MWC 2020. "A Sony tem monitorado de perto a situação em evolução após o novo surto de coronavírus, que foi declarado uma emergência global pela Organização Mundial da Saúde em 30 de janeiro de 2020", afirmou a empresa em comunicado divulgado em seu site na segunda-feira. “Como colocamos a maior importância à segurança e ao bem-estar de nossos clientes, parceiros, mídia e funcionários, tomamos a difícil decisão de deixar de expor e participar do MWC 2020 em Barcelona, ​​Espanha”. A companhia informou que fará seus anúncios on-line por meio do canal Xperia no YouTube este ano.

A resposta do evento

Sobre as crescentes desistências a GSM Association, que organiza a MWC, tentou tranquilizar os participantes divulgando uma declaração atualizada detalhando as medidas que está adotando contra a disseminação do coronavírus. De acordo com a declaração nenhum viajante da província de Hubei, na China, terá acesso ao evento, enquanto quem já visitou outras regiões da do país precisará provar que está fora da região há, pelo menos, 14 dias. A decisão pode complicar a entrada de empresas chinesas que também pretendiam participar do evento.

A epidemia causada pelo novo coronavírus está afetando também um dos maiores eventos de tecnologia do ano. Várias fabricantes retiraram suas participações na próxima conferência do Mobile World Congress (MWC), em Barcelona. A LG Electronics e a Ericsson são algumas das empresas que desistiram do evento, citando riscos potenciais para novos surtos de doenças.

Apesar da Organização Mundial da Saúde (OMS) ter atualizado o status do coronavírus para uma emergência de saúde global, ela não recomendou necessariamente o cancelamento de conferências globais como a MWC, principalmente pela Europa. Em comunicado o presidente e CEO da Ericsson, Börje Ekholm, disse que "A saúde e a segurança de nossos funcionários, clientes e outras partes interessadas são nossa maior prioridade. Esta não foi uma decisão fácil. Estávamos ansiosos para apresentar nossas últimas inovações na MWC em Barcelona. É uma pena, mas acreditamos firmemente que a decisão comercial mais responsável é retirar nossa participação do evento deste ano".

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Além da Ericsson e da LG, a ZTE cancelou uma conferência de imprensa que faria durante o MWC, mas deve manter seu espaço no evento. Mesmo com as desistências a organização da MWC afirmou que o evento vai acontecer e que a produção irá reforçar as medidas de saúde e higiene para evitar o contágio.

Outro eventos que também estão sofrendo com o coronavírus

E não foi apenas a MWC a afetada pelo vírus. A Huawei, que deveria sediar uma conferência de desenvolvedores na próxima semana, também adiou seu evento até o final de março. Outro que também teve seu cronograma alterado foi um grande torneio do League of Legends, que foi adiado por tempo indeterminado, desde 26 de janeiro.

Os jogos da Overwatch League em fevereiro e março foram cancelados pela Blizzard, enquanto a FIA cancelou os planos para uma próxima corrida de Fórmula E que estava programada para acontecer no final de março. Até o momento, cerca de 34 mil pessoas foram contaminadas pelo novo coronavírus. As mortes por conta do vírus já chegaram a 723.

Graças a um mercado de segunda mão em plena expansão, os smartphones são cada vez mais reutilizados, mas a indústria continua longe de se tornar verde por falta de uma reciclagem em grande escala.

Na abertura do Mobile World Congress (MWC) em Barcelona, na segunda-feira, uma obra de arte de rua instalada por associações ambientalistas questionava os visitantes sobre seu papel no aumento dos resíduos tecnológicos no mundo.

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"As pessoas adoram a tecnologia (...) mas nossa obsessão tem seu lado obscuro: as montanhas de resíduos eletrônicos que saem de nossas cidades e vão parar em lixões na África e Ásia", denunciou em um comunicado a federação ambientalista europeia EEB.

Pequenos aparelhos como os smartphones, que são trocados em média a cada dois anos, representam uma parte cada vez maior destes resíduos: 9% em 2016, em comparação com 7% em 2014, segundo um relatório da ONU. Mas a situação está começando a mudar lentamente.

"Existe um forte crescimento do mercado dos smartphones reutilizados", explicou Bertrand Grau, analista de tecnologia da Deloitte, que prevê que as vendas dos aparelhos de segunda mão aumentarão 20% por ano entre 2015 e 2020. Este aumento é impulsado pelos consumidores, que relutam em pagar preços altos por novos aparelhos que oferecem poucas inovações.

"Os telefones se tornam cada vez mais caros, mais de 1.000 euros por um iPhone X, mas as marcas estabelecidas são mais atrativas, de modo que as pessoas preferem comprar um telefone Apple renovado que um de marca chinesa mais econômico", disse Grau.

Programas de troca

Assim, as marcas estão ampliando sua oferta de programas para trocar velhos telefones por modelos novos ou dinheiro. "Mesmo que você recupere 50 dólares, vale a pena. Hoje em dia, se tornou uma prática comum no mundo", indicou Biju Nair, chefe de Hyla, uma empresa emergente com sede no Texas que participa no MWC.

A Hyla e outras empresas similares fornecem aos operadores softwares para checar o estado do celular, verificar que não foi roubado, apagar todas as suas informações e torná-lo reutilizável. Há cinco anos "a concorrência é crescente no setor", apontou Pasi Philman, diretor comercial da finlandesa Piceasoft.

A start-up Volpy criou um aplicativo que compra os telefones diretamente dos usuários e envia um mensageiro para recolhê-los. "Nos demos conta de que os smartphones com valor de mercado não eram reciclados, quando existia um interesse dos consumidores em fazer isso", disse seu presidente executivo, Marc Simeoni.

Um primeiro passo

O sistema, de qualquer forma, é incipiente: só entre 20% e 25% dos telefones vendidos na América do Norte são reutilizados, por exemplo, e entre 7% e 15% na França. De todos os modos "é um primeiro passo: conservar os telefones por um tempo maior é uma boa prática, tenha sido comprado de primeira ou segunda mão", disse Elizabeth Jardim, do Greenpeace nos Estados Unidos.

Um telefone celular é fabricado com cerca de 50 materiais diferentes, alguns deles extraídos de nações em conflito como a República Democrática do Congo. Além disso, para sua elaboração se utiliza muita energia, normalmente combustíveis fósseis, já que 60% dos telefones são fabricados na China, dependente do carvão.

Mas a verdadeira reciclagem dos materiais dos telefones continua sendo mínima. Só 20% dos resíduos eletrônicos são reciclados, segundo a ONU. "O que dificulta a situação é o desenho dos telefones, incrivelmente frágeis (...) e muitas vezes concebidos para serem de difícil reparação", disse Jardim.

Diante desta problemática, os esforços das grandes empresas foram mínimos. A Apple prometeu aumentar o uso de materiais metálicos reciclados, enquanto a HP e a Dell procuram reutilizar o plástico. Mas "não é suficiente", acrescentou Jardim.

A Samsung planeja revelar seus celulares Galaxy S9 e Galaxy S9+ apenas no próximo mês, mas os aparelhos já tiveram uma imagem e especificações vazadas pelo site Venture Beat. O design dos dispositivos aparece quase idêntico ao do Galaxy S8, lançado em 2017. 

O site VentureBeat afirma que o Galaxy S9 incluirá uma tela de 5,8 polegadas e será alimentado pelo processador Snapdragon 845 da Qualcomm, com 4 GB de RAM e 64 GB de armazenamento interno.

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Já o Galaxy S9+ terá tela de 6,2 polegadas, 6 GB de RAM e 128 GB de armazenamento. Quando à câmera dos smartphones, o site afirma que haverá um novo modo de vídeo de super low motion e a possibilidade de ajuste de abertura do obturador entre f/2.4 e f/1.5.

Ambos os modelos incluem uma câmera para selfies de 8 megapixels, segundo o site, além de alto-falantes estéreo na parte inferior. A expectativa é que a Samsung apresente os aparelhos ao mundo no dia 25 de fevereiro, durante a feira Mobile World Congress (MWC), na Espanha. Eles deverão estar disponíveis para compra no dia 16 de março.

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A Samsung oficializou que vai apresentar o Galaxy S9 ao mundo no dia 25 de fevereiro, durante a feira de telecomunicações e internet móvel Mobile World Congress (MWC). Em um convite enviado à imprensa internacional, a empresa adiantou que o destaque do aparelho está na câmera.

A Samsung também publicou um breve vídeo no Twitter, que se concentra na câmera do aparelho, mas não apresenta maiores detalhes. A expectativa é que o Galaxy S9 seja apresentado ao lado do Galaxy S9+, uma versão mais potente do smartphone. Seja como for, os modelos chegarão ao mercado para disputar espaço com os iPhones X, 8 e 8 Plus.

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A feira MWC, que acontece entre os dias 26 de fevereiro e 1 de março, é uma oportunidade crucial para que as marcas mostrem seus novos telefones para 2018. Realizado em Barcelona, na Espanha, o encontro anual do segmento tem sido usado pela Samsung, assim como pela LG, para anunciar seus modelos mais sofisticados.

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A Samsung informou que vai anunciar o smartphone Galaxy S9 (e possivelmente o Galaxy S9+) no final do mês que vem, quando acontece a feira de tecnologia voltada para dispositivos móveis Mobile World Congress (MWC), em Barcelona, na Espanha. O evento ocorre entre os dias 26 de fevereiro e 1º de março.

O Galaxy S9 será o sucessor do Galaxy S8, que foi lançado num evento em Nova York, nos EUA, em março de 2017, antes de entrar em venda em abril. O smartphone conquistou o público e os críticos, que elogiaram seu design e câmeras. Com isso, a Samsung conseguiu fazer os consumidores esquecerem o desastre do Galaxy Note 7, que tinha baterias explosivas.

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Pouco se sabe sobre o Galaxy S9 no momento. Em entrevista ao site ZDNet, o presidente da divisão de dispositivos móveis da Samsung, Dj Koh, também reiterou que empresa planeja lançar um telefone dobrável em 2018.

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A fabricante sul-coreana LG anunciou neste domingo (26), no Mobile World Congress (MWC), em Barcelona, na Espanha, o seu novo smartphone carro-chefe, pensado para concorrer com o iPhone. O LG G6 abandona o sistema modular do seu antecessor para adotar um princípio mais simples. Agora, o primordial é respeitar as necessidades dos consumidores.

O LG G6 é um smartphone com tela de 5,7 polegadas com uma resolução de 2880 x 1440 pixels. De acordo com a LG, esse design permite que o telefone se encaixe perfeitamente na mão do usuário. Outra característica que chama atenção são os cantos arredondados do aparelho e sua certificação IP68, garantindo que ele é resistente à água e poeira.

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Para construir esse novo smartphone, a LG também se concentrou bastante na área de fotografia. O sensor frontal do aparelho possui 5 megapixels e lente grande angular, facilitando na hora de tirar selfies em grupo. A traseira do celular traz o já conhecido sistema de câmera dupla de 13 megapixels cada, sendo que uma delas oferece um campo de visão de até 125 graus.

O LG G6 possui bateria de 3.300 mAh, processador Snapdragon 821 e 4 GB de RAM. Ele sai da caixa rodando o Android 7.0 Nougat e tem opções de armazenamento com 32 GB ou 64 GB. Os usuários ainda terão à disposição sensor biométrico e compatibilidade para cartões microSD de até 2 TB. Ele estará disponível em três cores - preto, branco e prata, ainda sem previsão de lançamento oficial.

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Lançado pela primeira vez há 17 anos, o Nokia 3310 ainda é tido por muitos como um ótimo celular. Sua alta resistência e a bateria que não parecia acabar nunca ainda são elogiadas por muitos consumidores. Se você é um deles, vai gostar de saber que este aparelho está de volta ao mercado, desta vez mais leve e fino. E sim, o jogo da cobrinha ainda está disponível nesta versão, mas com um visual diferente.

O lançamento ocorreu durante o Mobile World Congress (MWC), feira de telecomunicações em Barcelona, na Espanha, neste domingo (26). A nova versão do Nokia 3310 tem câmera de 2 megapixels, com flash, e compatibilidade para dois chips. Para compensar a falta de conectividade 3G, o aparelho apela para a nostalgia e vai oferecer o famoso jogo da cobrinha. A bateria, por sua vez, promete uma durabilidade de até 22 horas.

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A conectividade será 2G, com recursos limitados para navegação na internet. O armazenamento é de apenas 16 MB, mas poderá ser expandido para até 32 GB com cartão microSD. Segundo o jornal britânico The Guardian, o celular vai custar o equivalente a R$ 165 e deve chegar às lojas no segundo trimestre de 2017. 

Os aparelhos serão produzidos pela empresa HMD Global Oy, empresa que detém os direitos de uso da marca Nokia desde que comprou parte da divisão de celulares da Microsoft, no ano passado. O modelo terá quatro cores disponíveis - vermelho, amarelo, cinza e preto. Lançado pela primeira vez em 2000, o modelo Nokia 3310 foi um dos maiores ícones da marca finlandesa e ganhou fama principalmente pela sua resistência.

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O Galaxy S8, da Samsung, não será apresentado durante a Mobile World Congress (MWC), mas outra grande fabricante de smartphones deverá roubar a atenção dos visitantes da feira que acontece em Barcelona, na Espanha. É neste evento que a LG pretende anunciar o seu novo modelo top de linha, o LG G6, em apresentação marcada para o dia 26 de fevereiro. As informações são do site The Verge.

O LG G6 apresentará uma grande tela de 5,7 polegadas que deve tomar quase 90% do corpo do smartphone. Embora tenha abandonado o design modular, o smartphone ainda terá um apelo para o visual e será feito inteiramente de vidro e metal. Rumores também indicam que ele será à prova d'água. Sua bateria, no entanto, não será removível.

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Mas nem tudo será novidade no LG G6. O design traseiro do telefone, incluindo o sistema de câmera dupla e o sensor de impressão digital do LG G5, também deve aparecer nesta versão mais atualizada.

A LG está em uma posição precária no mercado de smartphones atualmente, tendo fracassado em reverter um lucro significativo de seu negócio móvel por anos. O LG G6 é, portanto, um dispositivo ainda mais crítico do que o usual.

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A fabricante japonesa Sharp está construindo um smartphone na forma de um robô de brinquedo que pode interagir com usuários através de comandos de voz. O aparelho foi batizado como RoBoHoN e traz uma simpática aparência, bem como conectividade 4G. 

Ele tem a missão de conquistar o coração de crianças e idosos que, de acordo com a empresa, se sentem tocados com a companhia do robozinho. O RoBoHoN foi apresentado no Mobile World Congress (MWC), em Barcelona, na Espanha, e conquistou a curiosidade de muitos visitantes. Confira no vídeo abaixo.

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Com a desaceleração das vendas de smartphones, os fabricantes buscam o apetite do consumidor com dispositivos de realidade virtual, que permitirão ver vídeos e jogar videogames com esta tecnologia. "Com o mercado de smartphones desacelerado, uma das maneiras de gerar lucros adicionais é conquistando um posto nas novas categorias, como os relógios inteligentes, as câmaras e os óculos de realidade virtual", explica Ian Fogg, diretor do setor móvel no escritório de pesquisa IHS. "Há mercados em que ainda não há nenhum líder, motivo pelo qual há muito espaço para crescer", disse.

A Samsung, maior fabricante mundial de smartphones, anunciou no Mobile World Congress (MWC), em Barcelona, na Espanha, que dará um capacete Gear VR de realidade virtual por cada pedido antecipado de seu novo produto estrela, o Galaxy S7, que começará a ser vendido no dia 11 de março. Milhares de pessoas usaram o capacete para assistir à apresentação de novos smartphones na véspera da inauguração do congresso. Os espectadores aplaudiram enquanto os novos produtos apareciam flutuando diante de seus olhos.

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O tumulto foi ainda melhor quando eles tiraram o capacete e viram o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, que fez uma aparição surpresa para anunciar sua colaboração com a empresa coreana para promover o uso da realidade virtual na sua rede social.

Os capacetes, lançados no mercado em novembro, são equipados com tecnologia desenvolvida pela Oculus, uma companhia de realidade virtual comprada pelo Facebook em 2014 por 2 bilhões de dólares. "A realide virtual é a próxima plataforma em que todo mundo poderá experimentar o que quiser", disse Zuckerberg.

Mercado saturado

Sua concorrente sul-coreana LG, que teve prejuízo com os smartphones no ano anterior, anunciou no MWC seus próprios óculos de realidade virtual para acompanhar seu novo telefone LG G5. "Se isso não te indica que a indústria avança para a realidade virtual, não sei o que poderá indicar", disse Jefferson Wang, principal sócio da IBB Consulting, especializada em conectividade sem fio e no setor tecnológico. Essa aposta chega à medida que o mercado de smartphones desacelera, cada vez mais saturado.

A companhia de análise TrendForce prevê que as vendas mundiais desses dispositivos crescerão 8,1% em 2016. Em 2015 cresceu 10,3%. A fabricante taiwanesa HTC decidiu concentrar-se na realidade virtual e deixar os smartphones um pouco de lado.

"Os smartphones são importantes, mas criar uma extensão natural a outros objetos conectados como os vestíveis e a realidade virtual é mais importante", afirmou em janeiro sua nova diretora-executiva, Cher Wang, ao jornal britânico The Telegraph.

No MWC, a realidade virtual despertou um grande interesse. O espaço de realidade virtual instalado pela Samsung ficou cheio de gente fazendo fila para provar a montanha russa virtual.

Com o capacete, inclinam a cabeça para cima e veem um claro céu azul. Olhando para lado, está o restante do parque temático e as montanhas distantes. Com a cabeça inclinada para baixo é possível se ver caindo por uma descida de dar calafrios. O movimento é fictício, mas as pessoas levantam os braços e gritam como se fosse real.

Chega para ficar

A empresa de estudos CCS Insight prevê que a venda desse tipo de dispositivo crescerá de 2,2 milhões em 2015 para 20 milhões em 2018, a maioria vinculados a smartphones. "A realidade virtual no smartphone deveria ser o principal impulso para essa tecnologia nos próximos anos", opina o diretor de pesquisa da CCS, Ben Wood.

Os capacetes mais sofisticados que funcionam vinculados a computadores continuarão sendo um nicho de mercado por seu alto custo, acrescentou. Alguns usuários, entretanto, se queixaram ao ver pixels nas imagens retransmitidas.

"A qualidade dos sistemas não é boa", reconhece Edward Tang, fundador e presidente da Avegant, fabricante de capacetes de realidade virtual. "Mas não há dúvida de que a realidade virtual está aqui para ficar", ressalta.

O 5G, tema central do Mobile World Congress (MWC), inaugurado na última segunda-feira (22) em Barcelona, na Espanha, deverá aumentar a velocidade da internet, mas, antes de tudo, organizar a convivência entre os smartphones e milhões de objetos conectados, como carros e casas inteligentes.

Leia outras notícias sobre a rede 5G aqui

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"O 4G foi uma evolução do 3G, com uma banda mais larga e mais velocidade, mas com o mesmo ecossistema, enquanto que o 5G pretende habilitar toda uma série de usos que saem desse ecossistema, como a indústria 4.0 e os transportes por exemplo", explica o diretor estratégico da Ericsson na França, Viktor Arvidsson.

Para os consumidores, o 5G deve trazer mais velocidade e mais uma banda mais larga para permitir o desenvolvimento do vídeo online, a realidade virtual e a chegada dos hologramas.

"Para os hologramas, precisamos de uma banda superior aos 10 gigabits por segundo (Gb/s) que as redes 4G não podem oferecer. Mas no futuro o 5G poderá alcançar os 20 Gb/s. As pessoas adoram esse tipo de serviço inovador", explica o diretor de pesquisa e desenvolvimento da operadora sul-coreana SK Telecom, Minsoo Na.

Além das necessidades humanas, o principal objetivo do 5G é a esperada explosão da internet das coisas em campos variados como o de sensores, saúde, transporte e máquinas industriais, para os que o 4G não está adaptado.

"A rede deve adaptar-se ao mesmo tempo a bandas largas muito significativas e capacidades enormes assim como a milhões de objetos comunicando-se muito pouco e de maneira pouco frequente. Também tem que responder a necessidades críticas, que precisam de tempos de resposta extremamente curtos", explica o especialista de tecnologias de rádio e espectro da Idate, Frédéric Pujol.

Questão de milissegundos

Graças ao uso de um espectro de onda mais largo, de antenas cada vez mais numerosas e adaptadas a diferentes ondas de rádio e a uma maior convergência entre redes fixas e móveis, será possível agilizar a rapidez da transmissão, uma necessidade absoluta na internet das coisas.

"Será necessária uma rede com milissegundos de latência para o automóvel, por exemplo. Com o 4G, um veículo autônomo a 100 km/h precisará de três metros para acionar o freio enquanto que com o 5G só serão necessários alguns centímetros", explica o diretor matemático e algorítmico da Huawei em Paris, Mérouane Debbah.

"Mas para isso precisaria de uma cobertura de 99,99% em qualquer ponto do globo", completa. Outro desafuo é a autonomia do dispositivo.

"Com o 4G, se oferecemos uma transmissão de 10 G/s, o smartphone fica sem bateria muito rapidamente. O 5G deveria responder esse tipo de problema e permitir também a internet imersivo, que chegará com o vídeo 8K (de ultra alta definição) e com os capacetes de realidade virtual", diz Debbah.

Esses diferentes usos, imaginados em 2014, abrem o apetite de investimentos em várias partes do mundo. Desenvolvê-los é o objetivo do programa europeu Metis 2020, integrado por cerca de trinta grupos europeus e mundiais a fim de definir os objetivos esperados do 5G.

Primeiros testes

Atualmente, a segunda etapa acontece por meio do consórcio público-privado Partenariat 5G (5GPPP), controlado pela Comissão Europeia, para desenvolver antes de 2018 as soluções técnicas para responder aos problemas ligados a esses usos.

A fim de chegar rapidamente a uma normalização do 5G, a União Europeia pode injetar até 700 milhões de euros no 5GPPP, que receberá outros 3 bilhões do setor privado.

"Para conseguir a liderança europeia, temos que trabalhar com os melhores do mundo, também fora da Europa, como Huawei, Intel, Qualcomm e outros", explica Thibaut Kleiner, responsável pelas tecnologias de rede da Comissão Europeia.

A Europa, contudo, não é a única concorrente. A corrida entre as diferentes regiões já está em curso e a Ásia quer continuar sendo protagonista.

Em 2018 pretendem realizar um ensaio em grande escala na Coreia do Sul, por ocasião dos Jogos Olímpicos de Inverno de PyeongChang, e em 2020 farão o mesmo no no Japão durante os Jogos Olímpicos de Verão em Tóquio.

Os americanos também não querem ficar para trás. As operadoras Verizon e 1T&T anunciaram, em setembro e no início de fevereiro respectivamente, o lançamento dos primeiros testes de campo nesse mesmo ano.

A LG anunciou neste domingo (21), durante o Mobile World Congress (MWC), em Barcelona, na Espanha, o seu novo smartphone top de linha. O aparelho conta com três câmeras, bateria removível e recurso modular – em que é possível conectar acessórios ao dispositivo melhorar a qualidade das imagens e do áudio. Asissta ao vídeo de apresentação abaixo.

O LG G5 possui 8 milímetros de espessura, com uma enorme bateria de 4.000 mAh e tela de 5,3 polegadas. Fino como papel, mas forte como um touro. A grande inovação, no entanto, fica por conta do recurso modular. É possível conectar dois acessórios na traseira do dispositivo - o LG CAM Plus e o LG Hi-Fi Plus.

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O primeiro deles dá ao LG G5 características de câmera profissional, que melhora a qualidade das imagens e ainda fornece 1.200 mAh de bateria extra ao smartphone. O segundo acessório, por sua vez, melhora a capacidade de reproduzir áudio do telefone.

Outros detalhes do dispositivo incluem 4 GB de memória RAM, processador Qualcomm Snapdragon 820 e memória interna de 32 GB – expansível para até 2 TB. O smartphone também surpreende ao trazer três câmeras, sendo duas traseiras de 16 e 8 megapixels e uma frontal de 8 megapixels. O LG G5 sai da caixa com o Android 6.0 Marshmallow.

A família Galaxy ganhou dois novos membros neste domingo (21). O Galaxy S7 e o Galaxy S7 Edge foram anunciados no Mobile World Congress (MWC), em Barcelona, na Espanha. Os principais smarthpones da companhia sul-coreana não trazem muitas inovações, exceto por alguns aperfeiçoamentos em desempenho. A dupla de telefones chega ao mercado em março. Confira o vídeo de apresentação abaixo.

A Samsung se esforçou para melhorar o design da nova linha de aparelhos. Eles trazem uma pegada mais confortável e um scanner de impressões digitais. O Galaxy S7 manteve a tela de 5,1 polegadas e o Galaxy S7 Edge passa a ter display de 5,5 polegadas. A imagem dos dois dispositivos é em alta definição.

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Ambos os telefones têm suporte para cartões microSD de até  200 GB e possuem versões com 32 GB ou 64 GB de armazenamento interno, bem como resistência à água e poeira - o que permite a submersão em até 1,5 metros durante 30 minutos. Além disso, a linha S7 é alimentada por um processador Qualcomm Snapdragon 820. A memória RAM também foi reforçada e será de até 4 GB desta vez.

Enquanto a Samsung trouxe de volta o armazenamento expansível e resistência à água de seus modelos Galaxy anteriores, a linha S7 não tem baterias removíveis. Em vez disso, para corrigir as deficiências que irritaram os usuários no ano passado, a Samsung aumentou o tamanho deste componente.

O Galaxy S7 traz bateria de 3.000 mAh e o Galaxy S7 Edge de 3.600 mAh - os dois telefones trazem recursos de carregamento sem fio da Samsung. Outra mudança significativa dos smartphones é a nova câmera de 12 megapixels. Ela possui resolução menor, mas por outro lado é mais potente. A Samsung afirma que as fotos registradas permitem imagens 95% melhores em situações com pouca luz. O sistema de foco também foi aprimorado e agora responde três vezes mais rápido.

Outro grande truque da Samsung é que a tela dos aparelhos permanece sempre ligada, mostrando o relógio com as notificações, calendário ou uma imagem na tela do S7. A companhia diz que este recurso só consome metade de 1% da bateria por hora, e se o sensor de proximidade for coberto, como quando o telefone está em um bolso, o display será desligado.

Os dois aparelhos saem da caixa nas cores prata e preto rodando o Android Marshmallow 6.0. O Galaxy S7 Edge ainda pode ser comprado na cor dourada.

A Samsung se prepara para anunciar o seu próximo smartphone campeão de vendas. A empresa marcou um evento para o dia 21 de fevereiro, ocasião em que deverá revelar o Galaxy S7 ao mundo. Pelo terceiro ano consecutivo, a companhia sul-coreana vai apresentar novos aparelhos antes da feira Mobile World Congress (MWC), realizada em Barcelona, na Espanha, entre os dias 22 e 25 de fevereiro.

Rumores apontam que a companhia apresentará pelo menos dois aparelhos da linha Galaxy S7, incluindo uma versão convencional de 5,5 polegadas e um modelo mais robusto de 5,7 polegadas.

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De qualquer maneira, este será um lançamento crucial para a Samsung, uma vez que a empresa tenta agarrar uma fatia maior de mercado em face da crescente concorrência de rivais chineses. Mas a Samsung não estará sozinha em Barcelona. Sua concorrente local, a LG, está com seu próprio evento marcado para o dia 21 de fevereiro. Rumores apontam que a companhia se prepara para anunciar o LG G5.

O anúncio da palestra de Mark Zuckerberg no dia 24 de fevereiro para a abertura do próximo Mobile World Congress de Barcelona gera todo tipo de especulações. O Facebook poderia apresentar novos aplicativos móveis, além dos que já estão à disposição de seus membros, como Facebook, Messenger, Instagram, Camera e Home. O aplicativo Facebook dá acesso a todas as funcionalidades da rede social, da gestão da conta à consulta ao mural, passando pelo compartilhamento de fotos.

O Messenger mistura serviço de mensagens instantâneas e VoIP. O app permite que o usuário se comunique facilmente e a qualquer momento com seus amigos que também o tenham instalado. Ele concorre diretamente com o Skype, pois as chamadas são ilimitadas, bastando haver o acesso a uma conexão Wi-Fi.

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Lançado em 2010, o aplicativo Instagram revolucionou o compartilhamento de fotos pelo celular, principalmente graças a seus filtros, antes de ser comprado em 2012 pelo Facebook. Hoje, ele oferece ferramentas completas de captura, edição e compartilhamento de fotos e vídeos. O Facebook apresenta um outro app, o Camera, que oferece os mesmos serviços relativos a fotos sem haver necessidade de inscrição no Instagram.

Já o Facebook Home é uma interface que facilita a implementação do Facebook em um telefone Android de última geração. Home compreende um conjunto de aplicativos que permitem colocar o Facebook em uma posição central no uso do celular, tendo acesso imediato às suas informações assim que liga o aparelho, por exemplo.

O conjunto de aplicativos poderia ganhar agora um agregador de conteúdos batizado Paper, segundo o site americano Re/code. Com a forma de um jornal, ele poderia reunir informações de diversas fontes (New York Times, Washington Post etc.), de maneira parecida como funciona o app Flipboard.

Por fim, outras funcionalidades da rede poderiam ganhar versões específicas, como o potenteGraph Search (ou "busca gráfica" em português) que permite realizar buscas bem precisas (como "meus amigos fãs de Jay Z", "fotos do Rio" ou "restaurante visitados por minha família em Roma") com a finalidade de obter resultados particularmente direcionados.  

A estratégia em dispositivos móveis terá, sem dúvidas, destaque no discurso de Mark Zuckerberg em Barcelona.

A Huawei apresentou, neste último domingo (24), durante o Mobile World Congress 2013, o Ascend P2, que é o smartphone mais rápido do mundo. De acordo com Richard Yu, CEO do Grupo de Negócios para Consumidores da Huawei, o Ascend P2 é a combinação perfeita entre elegância e poder.

O aparelho vem com um processador quad-core de 1.5 GHz e LTE Cat 4, o que oferece uma experiência ultrarrápida na web, com velocidades de download de até 150 Mbps. Assim como o antecessor, ele tem apenas 8.4 mm de espessura com uma tela touch IPS HD in-cell de 4.7 polegadas infinity edge com a segunda geração do Corning Gorilla Glass. Além disso, o Ascend P2 tem como sistema operacional o Android 4.1, com o Emotion UI 1.5, da Huawei.

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Ele é equipado com uma bateria de 2420 mAh, que terá o consumo e o tempo de carregamento em 30% e 25%, respectivamente, se comparado aos outros smartphones, graças às tecnologias Quick Power Control (QPC) e Automated Discontinuous Reception (ADRX), da Huawei.

Com o módulo NFC, disponível apenas em alguns mercados, o Ascend P2 habilita pagamentos eletrônicos e pode servir como carteira eletrônica. Outra vantagem do novo aparelho da Huawei é que o swift sharing que ele disponibiliza suporta uploads e downloads entre duas e três vezes mais rápido do que outros smartphones em ambientes que dispõem de sinal Wi-Fi, baixando vídeos em HD em minutos.

O Huawei Ascend P2 começará a ser vendido em junho na França por meio da Orange. “Estamos felizes por trabalhar com a Huawei para permitir que os nossos clientes tenham um acesso mais fácil e rápido a todo o seu conteúdo preferido. Estamos impressionados com o design e ansiosos para colocar o Ascend P2 nas mãos dos consumidores o quanto antes”, disse Yves Maitre, vice-presidente sênior de Dispositivos e Mutimídia Móvel da Orange. A previsão é de que o Huawei Ascend P2 comece a ser vendido no resto do mundo por volta do segundo trimestre do ano.

 

A companhia LG está investindo pesado na produção de smartphones. A próxima geração da série Optimus já será apresentada e irá com novidades para os usuários. 

Os modelos Optimus F, Optimus F5 e o Optimus F7, só serão apresentados no próximo dia 25, na Feira Mobile World Congress, que acontece em Barcelona. Alguns executivos da companhia já adiantaram algumas novidades. 

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Os novos dispositivos irão operar com sistema Android Jelly Bean 4.1.2 e com uma nova versão do QSlide E Live Zoom, que permitirá a visualização de dois aplicativos ao mesmo tempo no visor em duas camadas sobrepostas. O usuário poderá ainda ajustar o tamanho e a posição dos aplicativos.

A versão F5 virá com um processador de duplo núcleo de 1,2 GHz, tela de 4,3 polegadas e uma memória interna de 8 GB, que pode ser ampliada em até 32 GB mediante ao uso do micro SD, além de câmera de 5,0 MP e bateria de 2.150 mAh. Já o modelo F7 virá com as mesmas características do F5, mas com uma câmera de 8,0 MP, memória RAM de 2 GB, tela de até 4,7 polegadas e com uma bateria mais potente de 2.540 mAh. 

Com informações do site Info

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