A quadrilha que atacou a empresa Prosegur no início deste mês, no maior assalto da história de Ribeirão Preto (SP), não roubou apenas moeda brasileira. Dos cofres também teriam sido levados libra esterlina, euro e dólar, cujo valor não foi revelado.
A Polícia Federal quer saber a origem do dinheiro, enquanto que a Polícia Civil descartou a possibilidade de um dos três homens presos na semana passada ser o líder do grupo. Investigações apontam que o mentor seria da capital paulista, onde também estariam outros assaltantes.
##RECOMENDA##Outra descoberta foi que dois dos suspeitos presos por envolvimento no roubo trabalharam durante três anos como vigilantes de outra empresa de transporte de valores, a Protege. Segundo policiais, eles sabiam como era a rotina das companhias que prestam esse tipo de serviço.
Ângelo Aparecido Domingues dos Santos e Juliano Moisés Israel Lopes tinham R$ 160 mil em dinheiro e foram localizados em um resort de luxo em Goiás. Outro homem foi preso em Ribeirão com R$ 34 mil, armas e materiais suspeitos.