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O Ministério da Saúde atualizou para sete o número de casos suspeitos de varíola dos macacos. O caso em investigação mais recente foi notificado nesta segunda-feira (6) pela Secretaria de Saúde do estado de São Paulo. 

Até o momento, o Brasil não possui, nenhum caso confirmado da doença. Os estados de Santa Catarina, Ceará, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e São Paulo têm um caso suspeito cada um, e outros dois casos são monitorados em Rondônia.

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Segundo a pasta, os pacientes estão "isolados e em recuperação, sendo monitorados pelas equipes de vigilância em saúde. A investigação dos casos está em andamento e será feita coleta para análise laboratorial".

Em meio a pandemia do coronavírus a tecnologia tem sido utilizada em função de otimizar o sistema público de saúde. Um grupo de pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), desenvolveu um aparelho capaz de medir o nível de oxigênio, a temperatura e o batimento cardíaco de pacientes, indicadores esses que possibilitam o diagnóstico da covid-19. 

O Sistema de Monitoramento em Saúde (SMS), criado sob coordenação do professor Marco Aurélio Benedetti, detecta os sinais a partir de um clip afixado ao dedo do paciente e envia esses dados a um terminal para alimentar um mapa georreferenciado [com dados detalhados da situação do paciente]. Essa informação é analisada por um médico especialista podendo identificar se pelos sintomas apresentados a pessoa pode ou não estar com o coronavírus.  

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O coordenador do projeto, Marco Aurélio Benedetti,  explica como funciona o aparelho. “Após o atendimento médico na unidade de saúde, se o paciente não apresentar quadro evidente de contaminação pela covid-19 ele recebe o equipamento que é acoplado ao seu celular e é liberado para casa, de onde seus dados passam a ser monitorados a distância; em caso de os sintomas se agravarem, o especialistas é alertado e o paciente é chamado de volta ao hospital”, disse. 

O grupo composto por estudantes e professores é vinculado ao Grupo de Pesquisas de Engenharia Biomédica do Departamento de Eletrônica e Sistemas da UFPE. O projeto é uma parceria entre de professores do Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami (Lika) da UFPE e do Instituto para Redução de Riscos e Desastres de Pernambuco, da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).  

“Outra facilidade que o sistema propicia é o fato de o mapa georreferenciado poder evidenciar as áreas onde a contaminação aumenta ou cede e, assim, viabilizar ações focadas pelo poder público", acrescenta o coordenador. 

O projeto está em processo de requerimento de patente, em busca de parcerias que podem ajudar na produção em grande escala. Desta forma os possíveis pacientes com sintomas leves da doença poderiam ser monitorados sem necessariamente estar em uma unidade de saúde.

Que a internet não é um lugar de privacidade todo mundo já sabe. Agora um novo caso relacionado a isso surgiu: o Facebook, que por meio de códigos dos navegadores, consegue saber e criptografar até mesmo o que o usuário está digitando e depois decide apagar. A rede social afirma que isso não acontece, mas dois pesquisadores assinaram uma artigo que mostra como a rede de Zumckemberg consegue monitorar até o que o usuário não posta. 

Sauvik Das, que já atuou como engenheiro de software do Facebook, e Adam Kraner, analista de dados, reuniram informações de 4 milhões de usuários da página e juntaram o que eles chamam de “posts abortados”. Segundo eles, o estudo só tem esta intenção, analisar o que não foi postado e não o conteúdo de cada uma delas. Porém, a rede social "armazena" o que o usuário digita, em uma comunicação entre o Facebook e o navegador. Seria o mesmo caso dos "rascunhos" nos emails. 

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