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O Supremo Tribunal Federal divulgou nesta terça, 26, que o novo exame para coronavírus do ministro Dias Toffoli deu negativo. É o quarto teste que o presidente da Corte se submeteu em menos de um mês e o segundo após apresentar quadro respiratório agudo enquanto se recuperava de uma cirurgia realizada no último fim de semana.

De acordo com o boletim médico do Hospital DF Star, Toffoli demonstrou 'melhora clínica progressiva' nas últimas 24 horas e não precisou de nenhum tipo de suporte respiratório no período.

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O presidente do Supremo foi internado no sábado, 23, para uma cirurgia de retirada de um abscesso. Após o procedimento, ele apresentou quadro respiratório agudo, sintoma de covid-19.

Toffoli foi submetido a um exame para coronavírus que deu negativo, segundo boletim divulgado na segunda, 25. Em menos de um mês, o ministro já havia sido testado em outras duas ocasiões: no dia 28 de abril e 20 de maio. Todos deram negativo para covid-19.

De acordo com o STF, Toffoli permanecerá de licença médica até sua recuperação. A presidência da Corte permanece interinamente com o ministro Luiz Fux, vice-presidente do Supremo.

Cerca de dois meses após participar de manifestação ao lado do presidente Jair Bolsonaro, o diretor-presidente substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, foi diagnosticado com o novo coronavírus. Barra Torres anunciou que testou positivo para a doença durante participação em reunião da comissão externa da Câmara dos Deputados que trata de ações contra a covid-19, na tarde desta terça-feira, 19.

Na conversa com parlamentares, por videoconferência, o diretor da Anvisa contou que demorou alguns dias para suspeitar que poderia ter contraído o novo coronavírus. Barra Torres afirmou que só entrou em isolamento social após os sintomas persistirem e decidir consultar um médico. Antes disso, ele manteve compromissos presenciais com autoridades, assim como tem ocorrido no restante do governo.

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Nas últimas duas semanas, o diretor teve encontros na sede da Anvisa, segundo a sua agenda oficial. Entre eles, consta a presença de parlamentares como o presidente do MDB, deputado Baleia Rossi (SP), e o deputado Marcos Pereira (MDB-RS). No dia 6 de maio, Barra Torres também participou de reunião no Ministério da Casa Civil, no Palácio do Planalto.

"Na semana passada apresentei sintomas gerais que inicialmente não me fizeram suspeitar da covid-19, entretanto, devido à intensidade e persistência (dos sintomas), passei por consulta médica e o diagnóstico, naquela época hipotético, foi lançado. Entrei em isolamento social, conforme prescrição médica. Efetuadas as testagens, na última sexta, eu tive o resultado positivo pelo RT-PCR para a covid-19", disse o diretor da Anvisa na reunião da Câmara.

Barra Torres ponderou que os seus sintomas ainda o permitem trabalhar e que permanecerá à frente da Anvisa. "Assim, prossigo na condução dos trabalhos da agência e da diretoria colegiada", declarou aos deputados.

No dia 15 de março, Bolsonaro descumpriu recomendações de isolamento social durante a pandemia e, acompanhado de Torres, participou de um protesto em frente ao Palácio do Planalto. Na ocasião, o presidente fez selfies com o rosto colocado e tocou nas mãos das pessoas. Em alguns momentos da transmissão do encontro, Barra Torres aparece filmando os cumprimentos entre Bolsonaro e os apoiadores presentes.

A presença do diretor da Anvisa na manifestação causou perplexidade em técnicos da área da Saúde do governo. Para eles, a ida de Bolsonaro ao ato acompanhado de Barra tira crédito da campanha de prevenção que vinha sendo feita e confunde a população.

 

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, e sua esposa, Paula Mourão, foram submetidos a exames para testar se estão com o novo coronavírus e vão permanecer em isolamento na residência oficial do Palácio do Jaburu aguardando os resultados, que devem ficar prontos na segunda-feira (18).

A informação foi distribuída à imprensa nesta tarde pela assessoria de Comunicação Social da Vice-Presidência. Segundo a nota, Mourão e sua esposa fizeram os testes hoje, logo depois de tomarem conhecimento de que um servidor que esteve próximo ao vice-presidente na quarta-feira, dia 13, teve confirmado teste positivo para a covid-19. O diagnóstico do servidor foi conhecido na manhã de hoje.

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"O senhor vice-presidente da República não cumprirá expediente na próxima segunda-feira, dia 18 de maio, aguardando os resultados dos testes, previstos para esse dia", informa a nota.

Horas após o governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), declarar que testou positivo para a Covid-19, a assessoria de imprensa do executivo estadual informou que pelo menos um secretário de Estado também contraiu a doença: Roberto Robadey, que comanda a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros.

Ainda segundo a assessoria do governo, "todos os secretários de Estado e assessores próximos ao governador já fizeram ou farão o teste para detecção da covid-19".

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O governador do Rio, Wilson Witzel, testou positivo para o novo coronavírus. O anúncio foi feito por ele na tarde desta terça-feira, 14. "Desde sexta-feira (10) não venho me sentindo bem e pedi para que fosse feito o teste do covid, e hoje veio o resultado positivo", disse.

Witzel sentiu febre, dor de garganta e perda de olfato. No comunicado, afirmou que continuará trabalhando no Palácio Guanabara, sede e residência oficial do governador, "mantendo as restrições e as recomendações médicas".

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O mandatário fluminense aproveitou o anúncio para pedir para os cidadãos não desrespeitarem a doença e cumprirem as recomendações de isolamento social.

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O presidente Jair Bolsonaro afirmou na noite desta terça-feira (17) pelo Twitter que o segundo teste de coronavírus ao qual se submeteu deu negativo. O primeiro, cujo resultado saiu na sexta-feira (13), também mostrou que ele não contraiu a infecção.

Até o momento, 15 pessoas que estavam na comitiva brasileira aos Estados Unidos foram diagnosticadas com a covid-19.

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O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, afirmou nesta quinta-feira (12), que o presidente Jair Bolsonaro pode ficar em isolamento domiciliar caso o resultado do teste para o novo coronavírus der positivo. Mandetta participou da transmissão semanal ao vivo no Facebook com Bolsonaro.

"Se der positivo o presidente vai ter que despachar daqui (Palácio da Alvorada). A gente vai recomendar o isolamento domiciliar. Se não der, ou der outro vírus, que é mais comum, que é o Influenza, a gente libera, vida que volta normal", declarou Mandetta.

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Durante transmissão ao vivo nas redes sociais, Bolsonaro pediu para Mandetta falar sobre os riscos da doença para pessoas acima de 60 anos, como ele, que possui 64 anos.

"A grande maioria sai muito bem, obrigado. Faz um quadro de resfriado, gripe, tem que manter cuidado por conta das outras pessoas", disse o ministro. Ele também recomendou que a população deve tomar cuidados como etiqueta respiratória, usar álcool gel e lavar as mãos. "Vamos lutar muito. Vão ter dias bons, outros difíceis, mas com certeza o Brasil vai sair dessa", afirmou Mandetta.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, realizou nesta quinta-feira, dia 12, o teste para o coronavírus Covid-19. O resultado sairá na sexta-feira, 13. O receio dos médicos é que o presidente possa ser assintomático, ou seja estar infectado, mas sem apresentar os sintomas.

Até a conclusão do exame, a recomendação é o presidente permanecer no Palácio do Alvorada. Bolsonaro completa 65 anos no próximo dia 21.

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O exame foi realizado após o secretário de Comunicação, Fábio Wajngarten, ter tido teste confirmado para a doença. Ele viajou com o presidente aos Estados Unidos e esteve boa parte do tempo ao seu lado.

Outros integrantes da comitiva que viajaram para os Estados Unidos também estão sendo chamados para fazer o exame.

Participaram da comitiva os ministros Ernesto Araújo (Relações Exteriores), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Fernando Azevedo e Silva (Defesa) e Bento Albuquerque (Minas e Energia). Também viajaram os senadores Nelsinho Trad (PTB-MS) e Jorginho Mello (PL-SC); os deputados Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e Daniel Freitas (PSL-SC), o assessor especial Filipe Martins, o presidente da Embratur, Gilson Machado, e o secretário especial de Pesca, Jorge Seif Jr., entre outros.

Wajngarten e Bolsonaro estiveram com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no jantar em Mar-a-Lago, no sul da Flórida, no sábado.

Nesta quinta, Trump afirmou não estar preocupado.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, e integrantes da comitiva que o acompanhou a Miami, nos Estados Unidos, estão sendo monitorados após o secretário especial de Comunicação, Fábio Wajngarten, testar positivo para o coronavírus.

Entre o final da tarde e o início da noite da quarta-feira, 11, o grupo passou a receber ligações do gabinete da Presidência pedindo que, diante de qualquer sintoma, fizesse o comunicado imediatamente e procurasse um hospital militar em Brasília para fazer os exames. Bolsonaro completa 65 anos no dia 21.

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Nesta quinta-feira, 12, o presidente cancelou viagem ao Rio Grande do Norte. O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, afirmou que o evento oficial foi cancelado por "razões de segurança sanitária".

"A decretação ontem da Organização Mundial da Saúde de uma pandemia mundial nos obriga a ter segurança com a saúde do presidente e as pessoas ao seu entorno", afirmou Marinho na sua conta oficial do Twitter.

O governo federal negou que o cancelamento da agenda do presidente tenha a ver diretamente com a suspeita do chefe da Secom, Fábio Wajgarten, estar com coronavírus.

Participaram da comitiva aos Estados Unidos os ministros Ernesto Araújo (Relações Exteriores), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Fernando Azevedo e Silva (Defesa) e Bento Albuquerque (Minas e Energia).

Também viajaram os senadores Nelsinho Trad (PTB-MS) e Jorginho Mello (PL-SC); os deputados Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e Daniel Freitas (PSL-SC), o assessor especial Filipe Martins, o presidente da Embratur, Gilson Machado, o secretário especial de Pesca, Jorge Seif Jr, entre outros.

Pessoas que conversaram com Wajngarten, em caráter reservado, afirmam que ele apresenta sintomas de gripe e aguarda os resultados da contraprova nesta quinta-feira.

Durante a viagem, ele tomava café da manhã com o presidente em uma sala reservada. Nos Estados Unidos, o grupo que acompanhou Bolsonaro fazia deslocamentos em vans. Apenas o presidente seguia em carro separado.

Na quarta-feira, após o jornal Folha de S.Paulo revelar que Wanjgarten havia passado por exames no Hospital Israelita Albert Einstein, o secretário de Comunicação foi ao Twitter criticar a imprensa, mas não negou que tenha realizado os testes.

"Em que pese a banda podre da imprensa já ter falado absurdos sobre minha religião, família e minha imprensa, agora falam da minha saúde. Mas estou bem, não precisarei de abraços de Dráuzio Varella", escreveu, mencionando o médico que passou a ser alvo de ataques após reportagem de "Fantástico", da Rede Globo, em que abraçou uma transexual condenado pela morte e estupro de uma criança.

Questionada oficialmente, a Secom disse que o Palácio do Planalto não comentaria sobre o assunto.

Ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) criticaram de forma velada a proposta da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) de monitorar usuários da internet de forma preventiva. Conforme revelou o jornal O Estado de S. Paulo nesta sexta-feira, 8, a ideia gerou polêmica no grupo consultivo do TSE responsável por debater o combate à disseminação de notícias falsas nas eleições. Os ministros preferiram falar em caráter reservado já que as discussões estão sendo comandadas pelo presidente da Corte Eleitoral, ministro Luiz Fux.

A sugestão da Abin permitiria, sob o argumento de combater a disseminação de notícias falsas, o monitoramento das ações de usuários brasileiros na internet sem prévia autorização da Justiça. A proposição da Abin prevê o monitoramento amplo e abrangente dos metadados (que registram a atividade dos internautas na web) provenientes de plataformas de mídias sociais e provedores de internet.

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Para um ministro do TSE, não há "varinha de condão" para tratar de um tema delicado como as "fake news". Esse magistrado considera um "perigo" a proposta da Abin, avalia que é impossível controlar os internautas e vê na sugestão da agência a possibilidade de se "abrir porta para a violação de direitos fundamentais".

Um segundo ministro do TSE ouvido pelo Estado desaprova a proposta da Abin e acredita que há outros instrumentos mais eficazes para combater a disseminação de notícias falsas, como o esclarecimento da população e a atuação livre da imprensa para fiscalizar.

Já um terceiro integrante do TSE disse à reportagem não ter qualquer restrição ou preconceito contra qualquer agência de inteligência ou de informação, mas atuar sem autorização judicial é "um pouco demais".

Alternativas

O Estado apurou que alguns integrantes do conselho foram contrários à proposta da Abin discutida em reunião na segunda-feira passada porque ela violaria as garantias legais estabelecidas pelo Marco Civil da Internet e previstas nos princípios do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). Teriam sido contra os representantes do Exército, da Safernet e da Polícia Federal. Na reunião, ficou decidido que os conselheiros estudariam alternativas que não violem as garantias e as liberdades individuais.

Procurada pela reportagem, a Abin informou que "ratifica o posicionamento de que o acompanhamento feito pela Inteligência sobre qualquer tema, inclusive os ligados a questões eleitorais, subordina-se aos preceitos constitucionais, à Política Nacional de Inteligência (PNI) e à Estratégia Nacional de Inteligência (Enint)". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Agência Espacial Europeia está lançando o primeiro de seis satélites para um novo sistema destinado a monitorar melhor as mudanças climáticas, os desastres ambientais e catástrofes como inundações, erupções vulcânicas e terremotos.

O satélite Sentinel 1A deve ser lançado da Guiana Francesa nesta quinta-feira. Os outros cinco satélites de observação serão colocados em órbita nos próximos anos. Os satélites coletarão dados e depois os compartilharão com estações em terra para distribuição imediata onde for necessário.

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A partir do próximo ano, eles poderão retransmitir informações quase imediatamente para qualquer estação em terra, mesmo que o satélite esteja do outro lado do mundo. Fonte: Associated Press.

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