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A polícia estadual de Michoacán, no oeste do México, encontrou 13 corpos em um posto de gasolina nesta segunda-feira. O porta-voz da promotoria de Michoacán, Jonathan Arredondo, disse que os corpos foram jogados perto de uma loja de conveniência no posto na manhã de hoje, na cidade de Zitacuaro.

Arredondo disse que a polícia encontrou mensagens ameaçadoras escritas em bilhetes deixados nas roupas dos mortos, mas não deu detalhes sobre elas. Michoacán é a base do cartel dos Cavaleiros Templários, uma gangue especializada na produção de metanfetamina, tráfico de cocaína, extorsão e outros crimes.

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As informações são da Associated Press.

O ex-chefão do narcotráfico mexicano, Benjamín Arellano Félix, se declarou culpado nesta quarta-feira em um tribunal federal dos Estados Unidos em San Diego, assumindo os delitos de associação ilícita e conspiração para a lavagem de dinheiro. Com a declaração, feita após um acordo entre os advogados de Arellano Félix e a Justiça dos EUA, o ex-chefão do Cartel de Tijuana poderá ser condenado a uma pena máxima de 25 anos de prisão. Promotores federais dos EUA retiraram outras acusações contra Arellano Félix, de 58 anos, que poderiam levar a sentenças de 140 anos de prisão se ele fosse condenado.

Capturado em 2002 no México, Arellano Félix foi extraditado aos EUA em 2011. Do final da década de 1980 até sua captura, ele chefiou o violento Cartel de Tijuana, que exportou toneladas de cocaína e maconha para os EUA, trazendo de volta ao México, muitas vezes nos porta-malas de automóveis, milhões de dólares.

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Como parte do acordo, Arellano Félix também reconheceu ter chefiado por anos uma organização criminosa. Segundo a acusação formal feita pela Justiça dos EUA, o Cartel de Tijuana torturou e matou rivais e inimigos no México e nos EUA. Em 2002, o irmão de Benjamín, Ramón, foi morto em um tiroteio com a polícia mexicana e um mês depois o chefão foi capturado. O cartel se desintegrou em gangues.

As informações são da Associated Press.

Autoridades mexicanas identificaram nesta sexta-feira 14 das 26 pessoas assassinadas e cujos corpos foram abandonados ontem em Guadalajara, segunda maior cidade do país. Segundo a polícia, as mortes indicam uma batalha entre os cartéis do narcotráfico Los Zetas e de Sinaloa.

"Identificamos 14 e tentamos identificar os demais, estamos em contato com possíveis familiares" dos mortos, disse Tomás Coronado, procurador do Estado de Jalisco. Os cadáveres dos 26 homens foram encontrados dentro de três veículos abandonados em um ponto turístico da cidade. Coronado revelou que a polícia descobriu que Los Zetas fizeram uma aliança no tráfico de drogas com um grupo local de Jalisco, o La Resistencia.

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Os cartéis Los Zetas e de Sinaloa são considerados os dois maiores do narcotráfico mexicano. A Procuradoria do Estado de Jalisco disse que todos os homens chacinados eram jovens, com idades entre 25 e 35 anos. Vários tiveram escritas nos corpos a palavra "Zetas".

Os 26 cadáveres foram abandonados em Guadalajara um dia após outros 17 cadáveres terem sido abandonados carbonizados, em duas picapes queimadas no Estado de Sinaloa, no norte do país.

As informações são da Associated Press.

Autoridades do México encontraram pelo menos 23 corpos em três veículos abandonados em Guadalajara, a segunda cidade mais populosa do país, disse nesta quinta-feira o Ministério Público do Estado de Jalisco. Guadalajara foi sede recente dos Jogos Panamericanos e prepara a abertura da Feira Internacional do Livro.

Segundo um policial, os três veículos foram encontrados com os corpos perto dos Arcos do Milênio, um dos pontos turísticos mais famosos da cidade. A procuradoria de Jalisco disse que os corpos estavam com as mãos amarradas às costas, dentro dos três veículos: uma Dodge Ram branca, uma Chrysler Voyager verde e uma picape Nissan.

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"Existem várias hipóteses, mas devido ao segredo das investigações nós vamos ter que esperar para dizer o que pode ter sido", disse o secretário de Segurança Pública de Jalisco, Luis Carlos Nájera. Segundo ele, foi encontrada uma mensagem dentro de um dos veículos. Cartéis mexicanos do narcotráfico costumam deixar mensagens junto aos cadáveres das vítimas.

Guadalajara foi sede das operações, durante bastante tempo, de uma facção do Cartel de Sinaloa, chefiada pelo bandido Ignacio "Nacho" Coronel, morto a tiros pelas autoridades em julho de 2010 num confronto. Desde a morte de "Nacho", grupos ligados aos cartéis Nueva Generación e La Resistencia lutam pelo controle do tráfico de drogas na cidade.

No dia anterior, os corpos de 16 homens mortos a tiros e queimados foram encontrados nas caçambas de duas picapes incendiadas na cidade mexicana de Culiacán, no oeste do país, disseram funcionários do governo do Estado de Sinaloa, no Pacífico. A polícia suspeita que as mortes estejam ligadas à violência do narcotráfico.

As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

O traficante Antônio Bonfim Lopes, o Nem, acusado de chefiar o tráfico de drogas na Favela da Rocinha, localizada entre os bairros da Gávea e São Conrado, na zona sul carioca, foi transferido esta manhã para o presídio federal de segurança máxima de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul.

Um comboio com dez carros com apoio de 40 homens do Serviço de Operações Especiais (SOE) da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap), saiu por volta das 6 horas da Penitenciária Bangu 1 com o traficante Nem e três integrantes de sua facção criminosa.

Eles foram presos pelas forças de segurança do estado, quando tentavam deixar a comunidade, após o anúncio do governo sobre a ocupação da Rocinha para a implantação de Unidades de Polícia Pacificadora (UPP), que compreende ainda as comunidades do Vidigal e Chácara do Céu.

Nem e seus comparsas, Anderson Rosa Mendonça, o Coelho; Valquir Garcia dos Santos, o Carré; e o ex-policial militar Flávio Melo dos Santos, seguiram em um avião da Polícia Federal, pouco depois das 8 horas, sob forte esquema policial, para a penitenciária de Mato Grosso do Sul, onde ficará à disposição da Justiça.

Policiais do 17º Batalhão da Polícia Militar de Pernambuco (BPM) prenderam, nesta tarde de domingo (25), um homem com 50 pedras de crack e uma pistola calibre 38, sem numeração. A autuação em flagrante de Wellington de Oliveira Mendes, 30, foi dada no bairro de Arthur Lundgren 2, em Paulista. O acusado foi conduzido para a delegacia de Paulista, onde presta depoimento neste momento.

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