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Monstros, peças de vestuário, seus livros e quadrinhos favoritos, além de rascunhos de roteiro. O consagrado diretor mexicano Guillermo del Toro exibe em Guadalajara, sua cidade natal, 951 peças do mundo fantástico que idealizou desde sua infância e que inspiraram seus filmes.

"Em casa com meus monstros" é o nome da mostra, apresentada nesta quarta-feira (29) por Del Toro no Museu da Universidade de Guadalajara, última etapa da mostra, que passou por Los Angeles, Minneapolis e Toronto.

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"É a última vez que se expõe a obra em algum lugar do mundo", disse o diretor de 'A forma da água', que lhe rendeu o Oscar de melhor filme e melhor direção em 2017.

A exposição se divide em oito salas: Infância e inocente; Quarto de chuva; Victoriana, Magia e ocultismo; Frankenstein; Os outros/ Nós/ Os monstros; e Além da morte.

Del Toro começou a rodar curta-metragens ainda adolescente em Guadalajara. O diretor, hoje celebrado em Hollywood, filmou na ocasião, usando uma câmera modesta, "Pesadilla", sobre um monstro gelatinoso, e "Matilda", uma mulher devorada por uma fenda na parede. Segundo ele, o objetivo desta exposição é inspirar os jovens.

"Era meu interesse apresentar isto como uma opção dirigida da minha parte aos jovens criadores do México. Não é uma museografia que pretenda consagrar, exaltar", acrescentou.

O monólito de pedra do filme "O labirinto do fauno" dá as boas-vindas aos visitantes da mostra, na qual também podem ver de perto uma réplica do personagem principal da fita, além de se aproximar do processo criativo de outras de suas criações, como "Hellboy" ou "A forma da água".

A visita ao museu é animada por telas que exibem cenas dos filmes do diretor mexicano que, uma vez concluída esta exposição em outubro, doará as 951 peças para quatro museus que ainda não identificou.

"O que estou promovendo é que sejam exibidas permanentemente, que não fiquem guardadas em um armazém, que fiquem vivas, expostas ao público", acrescentou o diretor que selecionou as peças da coleção entre as cerca de 3.000 que reuniu.

Del Toro deixou o México em 1998 depois que seu pai, que montou um bem sucedido negócio após ganhar na loteria, foi sequestrado em Guadalajara.

O diretor americano James Cameron ajudou Del Toro a reunir um milhão de dólares que entregou pessoalmente e em dinheiro aos sequestradores.

O governo do México anunciou nesta quarta-feira que a cidade de Guadalajara não sediará mais o Mundial de Desportos Aquáticos de 2017. A Comissão Nacional de Cultura Física e Esporte (Conade, na sigla em espanhol) revelou que a crise econômica atravessada pelo país impedirá que ele receba o evento, que reunirá mais de 2000 atletas de seis modalidades aquáticas.

De acordo com comunicado divulgado pela Conade, a crise mexicana obrigou o governo a cortar gastos em diversas áreas. Entre elas, o país decidiu não gastar os US$ 100 milhões previstos em infraestrutura para o Mundial. Com a desistência, o México terá um prejuízo bem menor, uma vez que havia desembolsado somente US$ 9,5 milhões e precisará pagar US$ 5 milhões de multa pela rescisão de contrato com a Federação Internacional de Natação (Fina).

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"Depois de analisar o planejamento da Conade e sua perspectiva, foi determinado informar à Federação Internacional de Natação (Fina) que o México não vai abrigar o Mundial", disse Jesús Mena Campos, diretor-geral da Conade.

Em janeiro, a Secretaria da Fazenda e Crédito Público do país determinou uma revisão na estrutura de gasto do governo, que resultou em um ajuste de 124,3 bilhões de pesos (quase US$ 8,5 bilhões). Isto resultou no cancelamento de diversas obras, incluindo a construção de um trem na península de Iucatã e a suspensão de outro trem entre a Cidade do México e Querétaro.

Apesar do cancelamento do acordo com a Fina, o governo mexicano garantiu que manteve as boas relações com a entidade. "Já tive a oportunidade de conversar com o presidente da Fina, o doutor Julio César Maglione, que lamentou esta situação, mas entendeu as circunstâncias e reiterou apoio e respaldo às atividades aquáticas em nosso país", garantiu Jesús Mena Campos.

Um dos festivais mais importantes de jazz no Brasil, o Garanhus Jazz Festival inicia sua sexta edição neste sábado (9), em Garanhus, no Agreste pernambucano, e vai até a próxima terça (12). Durante os quatros dias da folia de momo, o público que não curte carnaval pode encontrar na suíça pernambucana mais de 20 apresentações de artistas nacionais e internacionais.

No domingo (10), a argentina Sol Alac aporta no evento com sua nova turnê La Luz De Mis Ojos, depois de realizar três shows em Minas Gerais. A cantora se apresenta na Praça Guadalajara, às 21h, e promete emocionar o público com o seu show composto por tango fusão, boleros e clássicos da música brasileira.

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O evento que começa neste sábado (9), traz na sua programação cantores renomados como Tico Santa Cruz, da banda Detonautas e Warren Atiba Taylor dos Estados Unidos. Além da argentina no domingo (10), também se apresentam Marcos Cabral e Banda (PE), Tia Carrol (EUA), Igor Prado Band (SP), Lancaster (SP), Big Chico (SP) e Adriano Grineberg (SP).

Confira aqui a programação completa do festival.

O Carnaval faz parte da cultura brasileira e Pernambuco é um dos Estados que mais simbolizam esta manifestação popular. Mas nem todo mundo é adepto à folia dos ritmos carnavalescos. Com foco no público que procura uma alternativa no período do Carnaval, o Garanhuns Jazz Festival chega à sua sexta edição já consolidado no calendário pernambucano de eventos. Entre os dias 9 e 12 de fevereiro, Garanhuns, conhecida como a suíça pernambucana, recebe mais de 20 artistas nacionais e internacionais.

Nomes como Andreas Kisser (Sepultura), George Israel (Kid Abelha), a argentina Sol Alac, os norte-americanos Kenny Brown e Warren Atiba Taylor, a banda paulista Jazz Tira, a banda caruaruense The Bluz, o guitarrista Kiko Loureiro e a banda Delicatessen são algumas das atrações que se apresentam no evento, que figura entre os cinco mais importantes do jazz e blues do Brasil. O festival terá um show em homenagem ao cantor Celso Blues Boy, que faleceu no ano passado e foi uma das atrações em 2012.

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O festival é gratuito e conta com uma programação descentralizada. Os shows acontecem no palco principal Ronildo Maia Leite, na Praça Guadalajara, sempre a partir das 20h. Também há apresentações diárias, a partir das 16h, no palco Pau-Pombo (Parque Ruben Van Der Linden). O evento ainda oferece oficinas de música e atividades específicas durante o dia, para crianças, no Jazz Kids, no Hotel Tavares Correia e no teatro do Espaço Cultural. A realização é da Prefeitura de Garanhuns, produção de Giovanni Papaleo e Mono Produções Artísticas.

Confira aqui a programação completa do Garanhuns Jazz Festival.

O 22º Festival de Inverno de Garanhuns (FIG) abre espaço para a MPB nesta sexta-feira (20), com shows de Marcelo Jeneci, Lenine e Milton Nascimento, na Esplanada Guadalajara, no centro da cidade. Ylana Queiroga e Cérebro Eletrônico agitam o Palco Pop. Já o forró fica por conta da Orquestra Forrobodó, Petrúcio Amorim e Anastácia. O FIG segue com programação em todas as linguagens artísticas até este sábado (21).

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Programação sexta-feira (20):

Palco Guadalajara
20h30 Lux Time
21h30 Antúlio Madureira
22h30 Marcelo Jeneci
23h30 Lenine

00h30 Milton Nascimento

Palco Pop
18h PE 5
19h Ylana Queiroga
20h La Viajerita
21h Funk Como Le Gusta (Substituída por Cérebro Eletrônico)

Palco Forró
0h Fogo de Menina
00h40 Orquestra Forrobodó
01h40 Petrúcio Amorim
02h40 Anastácia

Palco Instrumental
0h Fogo de Menina
00h40 Orquestra Forrobodó
01h40 Petrúcio Amorim
02h40 Anastácia

O projeto Fole Assoprado é fruto de uma pesquisa e iniciativa inovadora do Maestro Forró, que buscou, junto à Orquestra Popular da Bomba do Hemetério, descobrir o "sotaque da sanfona", reproduzindo o som apenas com instrumentos de sopro. O projeto é uma das novidades da 22º edição do Festival de Inverno de Garanhuns (FIG), que tem início no dia 12 de julho. A apresentação do grupo será no Polo Guadalajara no dia 14.

O show faz uma homenagem ao centenário de Luiz Gonzaga. No repertório, canções do Rei do Baião e de mestres como Azulão, Jackson do Pandeiro e Sivuca. Músicas autorais como Dona Nena tem razão e Vamos cirandar também ganham espaço. A primeira foi originalmente composta em frevo pela Maestro e tocada no espetáculo em ritmo de forró. A ciranda traduz o talento do Maestro na categoria da poesia cantada.

O projeto Fole Assoprado é mais uma vertente musical criativa da OPBH, que se tornou conhecida nacionalmente e internacionalmente por apresentar arranjos fora dos padrões para as orquestras tradicionais. Os músicos unem características eruditas e populares para executar os mais variados ritmos, como coco, valsa, rock, manguebeat, maracatu, xaxado, cavalo-marinho, entre outros.

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Serviço

Fole Assoprado - com Maestro Forró e Orquestra Popular da Bomba do Hemetério

Sábado (14)

Polo Guadalajara - Festival de Inverno de Garanhuns (FIG)

Gratuito

Autoridades mexicanas identificaram nesta sexta-feira 14 das 26 pessoas assassinadas e cujos corpos foram abandonados ontem em Guadalajara, segunda maior cidade do país. Segundo a polícia, as mortes indicam uma batalha entre os cartéis do narcotráfico Los Zetas e de Sinaloa.

"Identificamos 14 e tentamos identificar os demais, estamos em contato com possíveis familiares" dos mortos, disse Tomás Coronado, procurador do Estado de Jalisco. Os cadáveres dos 26 homens foram encontrados dentro de três veículos abandonados em um ponto turístico da cidade. Coronado revelou que a polícia descobriu que Los Zetas fizeram uma aliança no tráfico de drogas com um grupo local de Jalisco, o La Resistencia.

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Os cartéis Los Zetas e de Sinaloa são considerados os dois maiores do narcotráfico mexicano. A Procuradoria do Estado de Jalisco disse que todos os homens chacinados eram jovens, com idades entre 25 e 35 anos. Vários tiveram escritas nos corpos a palavra "Zetas".

Os 26 cadáveres foram abandonados em Guadalajara um dia após outros 17 cadáveres terem sido abandonados carbonizados, em duas picapes queimadas no Estado de Sinaloa, no norte do país.

As informações são da Associated Press.

Autoridades do México encontraram pelo menos 23 corpos em três veículos abandonados em Guadalajara, a segunda cidade mais populosa do país, disse nesta quinta-feira o Ministério Público do Estado de Jalisco. Guadalajara foi sede recente dos Jogos Panamericanos e prepara a abertura da Feira Internacional do Livro.

Segundo um policial, os três veículos foram encontrados com os corpos perto dos Arcos do Milênio, um dos pontos turísticos mais famosos da cidade. A procuradoria de Jalisco disse que os corpos estavam com as mãos amarradas às costas, dentro dos três veículos: uma Dodge Ram branca, uma Chrysler Voyager verde e uma picape Nissan.

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"Existem várias hipóteses, mas devido ao segredo das investigações nós vamos ter que esperar para dizer o que pode ter sido", disse o secretário de Segurança Pública de Jalisco, Luis Carlos Nájera. Segundo ele, foi encontrada uma mensagem dentro de um dos veículos. Cartéis mexicanos do narcotráfico costumam deixar mensagens junto aos cadáveres das vítimas.

Guadalajara foi sede das operações, durante bastante tempo, de uma facção do Cartel de Sinaloa, chefiada pelo bandido Ignacio "Nacho" Coronel, morto a tiros pelas autoridades em julho de 2010 num confronto. Desde a morte de "Nacho", grupos ligados aos cartéis Nueva Generación e La Resistencia lutam pelo controle do tráfico de drogas na cidade.

No dia anterior, os corpos de 16 homens mortos a tiros e queimados foram encontrados nas caçambas de duas picapes incendiadas na cidade mexicana de Culiacán, no oeste do país, disseram funcionários do governo do Estado de Sinaloa, no Pacífico. A polícia suspeita que as mortes estejam ligadas à violência do narcotráfico.

As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

Os Jogos Parapan-Americanos de Guadalajara, no México, terminam hoje (20) e tem o Brasil como vencedor, conquistando o bicampeonato. Com 79 medalhas de ouro, 60 de prata e 55 de bronze, a delegação brasileira não pode mais ser superada pelos Estados Unidos, que têm 51 ouros.

Neste domingo, os brasileiros podem ganhar mais medalhas na decisão do futebol de 5, contra a Argentina, às 14h (18h de Brasília), e no judô, com finais a partir de 12h55 (16h55).

Ontem (19), o Brasil ganhou mais 25 medalhas, sendo sete de ouro só na natação, que obteve no total 33 ouros, contra 20 dos mexicanos. A natação brasileira é a grande vencedora da modalidade.

A conquista mais comemorada nesse sábado foi a do goalball masculino, que carimbou a passagem rumo às Paraolimpíadas de Londres 2012, junto com as meninas da modalidade, que garantiram a vaga na véspera e levam a prata para casa.

*Informações do Comitê Paraolímpico Brasileiro

No terceiro dia das disputas dos Jogos Parapan-Americanos de Guadalajara, o Brasil assumiu a liderança do quadro geral de medalhas, ultrapassando os Estados Unidos. No total, os atletas brasileiros já conseguiram 80 medalhas. Sendo 32 de ouro, 24 de pratas e 24 de bronze.

Esta guinada brasileira deve-se muito a três modalidades. O tênis de mesa conquistou 18 medalhas, sendo nove de ouro. Já a natação obteve 16 medalhas e o atletismo com 15 medalhas.

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Nos esportes coletivos o Brasil também vem tendo um bom desempenho. Na estréia do futebol de 5, a seleção canarinha venceu os uruguaios por 5x0 e nesta quarta-feira irá enfrentar a seleção de El Salvador.

No golball o a seleção brasileira pode garantir a classificação antecipada para a próxima fase caso vença a Argentina. Na primeira partida, o Brasil venceu o Canadá por 12x6.

Garantida na fase semifinal está a dupla de tênis em cadeira de rodas Maurício Pomme e Carlos Alberto. A classificação veio após a vitória por 2 sets a 0 sob a dupla representante do Equador.

 

 

 

No Pan de Guadalajara, o Brasil conquistou o melhor resultado do país na competição atuando fora do país. As 141 medalhas, sendo 48 de ouros, 35 de prata e 58 de bronze, colocaram a delegação nacional no terceiro lugar geral dos jogos do México.

Comparado ao Rio-2007, o desempenho dos brasileiros foi bem inferior. Na edição passada dos Jogos Pan-Americanos, o Brasil obteve 16 medalhas a mais no quadro geral. Mas os números dos jogos do Rio de Janeiro não são levados em conta pelo Comitê Olímpico Brasileiro, já que o país anfitrião costuma ter resultados além do comum.

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Em outros Pan-Americanos, o Brasil sempre ficava atrás de Estados Unidos, Cuba e Canadá. Este ano os brasileiros superaram os canadenses e até o antepenúltimo dia dos jogos de Guadalajara estiveram na vice-liderança, perdendo apenas para os norte-americanos. EUA terminaram os jogos com 236 medalhas no total, cem a mais do que Cuba. No quadro geral o país caribenho conseguiu menos medalhas que o Brasil, mas obteve uma diferença de 10 medalhas de ouros em relação à delegação brasileira.

Umas da metas durante o Pan foi alcançada e comemorada pelo COB. "Ganhamos 24 vagas para a Olimpíada de Londres, que era nosso foco inicial. Conseguimos o melhor resultado em Jogos Pan-Americanos fora de casa e consolidamos o patamar de top 3 na América”, declarou o superintendente  do COB, Marcos Vinícius Freire.

Das 34 modalidades que competiram no Rio, em 2007, 20 não conseguiram repetir o desempenho em Guadalajara. Destaque para o futebol feminino e o basquete masculino, que lutavam pelo quarto título consecutivo da competição. Esgrima, nado sincronizado, patinação artística, squash, tiro com arco e vôlei de praia tiveram os mesmo números da edição passada do Pan. Já o judô, natação, remo, tiro, triatlo, vela, vôlei e atletismo ampliaram as conquistas em Guadalajara.

Os esportes individuais são o ponto fraco do Brasil. Para 2016, quando o Rio de Janeiro recebe as olimpíadas, o intenção do COB é que o país melhore os resultados nas modalidades individuais. “Temos algumas estratégias para desenvolver o atletas individuais”, relatou Marcos Vinícius.

Uma tarde de sol forte na arena muti-uso do Pan de Guadalajara, em pouco mais de meia hora foram definidas as vencedoras da prova dos 10.000 metros, prova mais exaustiva do atletismo dentro da pista. Uma demostração de resistência das atletas.

Foi nesta prova que Cruz da Silva garantiu a segunda medalha do atletismo brasileiro nos jogos panamericanos de Guadalajara2011. Silva conquistou a medalha de prata com o tempo de 34:22;44,ficando atrás da mexicana Guadalupe Romero com 34:07;24. Em terceiro ficou Beatriz Caballero (COL) com 34:39;14.

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A primeira medalha do atletismo do Brasil saiu neste domingo, na prova da maratona feminina, com o ouro de Adriana da Silva, dando largada a promessa de um bom número de medalhas para o Brasil vindas do atletismo.

O resultado final do nado sincronizado nos jogos Pan-Americanos de Guadalajara era esperado. Canadá com o ouro, seguido de Estados Unidos com a prata e Brasil com o bronze.

Mesmo com o resultado previsto antes das competições, as brasileiras se queixaram dos critérios dos juízes. A apresentação de Lara e Nayara teve poucos erros e ganhou 177,433 pontos. As norte-americanas fizeram 179,463 sem empolgar tanto a torcida quanto a dupla do Brasil.

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“Nado é assim, muito subjetivo”, comentou Lara Teixeira. “A coreografia foi mais díficil do que do próprio segundo colocado”, declarou a técnica brasileira Andrea Curi.

Com esse resultado Lara Teixeira conquista a sua segunda medalha de bronze em Pan-Americanos. No Rio. Em 2007, ela conseguiu o resultado ao lado Caroline Hildebrandt.   

O wakeboard brasileiro está mais uma vez em final de jogos Pan-Americanos. Marcelo Giardi, o Marreco, se classificou em terceiro nas  eliminatórias e tentará no próximo repetir o feito alcançado no Rio de Janeiro, em 2007.

A semifinal desta quinta-feira não eliminou nenhum atleta. Todos os oito participantes estão classificados à final. O melhor colacado na fase classificatória foi o canadense Aaron Christopher Rathy, seguido por Aaron Christopher Rathy, dos EUA e Marcelo.

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A etapa decisiva está marcada para o próximo domingo, as 12h15 (horário do Recife), na pista de esqui aquático Boca Laguna, uma pequena ilha localizada a 40km de Guadalajara.

No confronto de Brasil e República Dominica nas semifinais do handebol feminino, na terceira partida da fase de grupos no Pan. As brasileiras, que estão no grupo B junto com República Dominicana, Estados Unidos e Uruguai, venceram por 32 a 18 a dominicanas, no ginásio do complexo esportivo San Rafael e conquistam o primeiro lugar do grupo.

O placar do primeiro tempo foi de 19 a 11. O Brasil segue invicto na competição e confirma o favoritismo a medalha de ouro e o tetracampeonato, depois de ter vencido em Winnipeg 99, Santo Domingo 2003 e Rio 2007.

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O próximo jogo será decidido depois das partidas do grupo A, formado por Argentina, México, Porto Rico e Chile. Os primeiros lugares de cada grupo enfrentam–se na semi-final do torneio. O título no México garante uma vaga nos jogos olímpicos de Londres 2012.

Não é só o nadador Thiago Pereira que vai levar mais de uma medalha dos jogos Pan-Americanos para casa. O atirador Júlio Almeida vai colocar na bagagem pelo menos duas. Nesta terça-feira o brasileiro conquistou a medalha de bronze na pistola de 50 m, com 639,9 pontos. A outra medalha foi conquistada no domingo na pistola de ar.

A medalha de ouro ficou com Werner Sanchez , da Guatemala e a prata com o norte-americano Daryo Lee Szarenski. Mesmo com o bronze, Júlio Almeida não conseguiu o principal objetivo que era a classificação para os jogos olímpicos de Londres, em 2012. Como Daryo Lee já tinha índice para os jogos do ano que vem, o brasileiro precisava ficar a frente do adversário guatemalteco.

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Outro brasileiro esteve presente na competição desta terça-feira. Stenio Yamamoto somou 631,5 pontos e ficou na sétima colocação.

O brasileiro Daniel Paiola não conseguiu passar pelo guatemalteco Kevin Cordon na semifinal do badminton nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara e está fora da disputa da medalha de ouro. Mesmo assim o atleta fez história por ser o primeiro do país a conseguir ir tão longe na modalidade em um Pan. Como não há decisão para o terceiro lugar, Daniel garantiu automaticamente o bronze.

No jogo, que terminou por volta das 13h40 (horário do Recife), o paulista foi derrotado por 2 sets a 0 com parciais de 21/14 e 21/8 para o adversário que é considerado o maior jogador de badminton das Américas e favorito ao título desta edição dos jogos de Guadalajara.

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Daniel começou a carreira em outro esporte com raquetes, o tênis. Uma lesão no ombro quando ele tinha 13 anos o afastou da modalidade por um ano. Terminada a recuperação o garoto conheceu o badminton e se especializou no esporte. Para ele existem algumas diferenças entre os dois esportes, além da bolinha amarela e a peteca. “O tênis não exige tanto a parte física, reflexos e velocidade. É algo mais de resistência e concentração”, explica.

O esportista natural de campinas tem boas chances de estar nas Olimpíadas de Londres, no próximo ano.

A cerimônia de abertura dos Jogos Pan-Americanos começou pontualmente às 20 horas de Guadalajara - 22 horas de Brasília - e, para alívio dos organizadores, sem chuva, no estádio Omnilife completamente lotado.

Vicente Fernández, um dos mais famosos cantores do país, foi o responsável pelos 14 minutos iniciais da festa, na qual interpretou clássicos da música ranchera, tema típico do México, e o hino do país. Sua performance foi acompanhada por mariachis, dançarinos e evoluções de cavalos.

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A primeira delegação a pisar no estádio Omnilife nesta sexta foi a da Argentina. A delegação brasileira, com muita festa e com o mesa-tenista Hugo Hoyama como porta-bandeira, desfilou com 270 pessoas. Muitos atletas, com provas marcadas para os próximos dias, preferiram ficar na Vila Pan-Americana para descansarem mais. O Brasil está sendo representado em Guadalajara por 518 competidores.

Após muitos shows e discursos de autoridades, o presidente mexicano Felipe Calderón foi o responsável por oficializar o início da competição. Já a pira pan-americana, em formato de um vulcão colocado no teto do estádio, foi acesa pela atleta local Paola Espinosa, campeã mundial dos saltos ornamentais.

Começa na noite desta sexta-feira em Guadalajra no México a 16a edição dos jogos pan-americanos. No estádio do time de futebol Chivas Guadalajara, o Omnilife. Começando às 22h, horário de Brasília, a ceremônia de abertura de um dos maiores eventos esportivos do continente americano. O estádio tem a capacidade 45.000 espectadores e fica a 700 metros da vila panamericana onde os atletas ficam concetrados.  Pela primeira vez na história os esportistas poderão ir a pé para a cerimônia. A delegação brasileira formada por 518 atletas terá como porta bandeira o mesa-tenista Hugo Hoyama.

O evento contará com a participação da banda de rock mexicana Maná , que esteve no Brasil no mês passado durante o Rock in Rio. Outra personalidade conhecida do meio esportivo confirmada para o evento é o presidente do Cômite Olímpico Internacional, Jacques Rogge.

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São aproximadamente 6000 atletas de 42 países na disputa por medalhas, em 41 modalidades e classificação para os jogos olímpicos de Londres, no próximo ano. O Brasil vai em busca de uma melhor posição no quadro de medalhas obtidos no último Pan, no Rio, em 2007 , quando o país obteve o 3º lugar com 157 medalhas, sendo 52 de ouro, 40 de prata e 65 de bronze. Destaque para Thiago Pereira da natação que se tornou o único atleta da história a conquistar seis medalhas de ouro em uma única edição do Pan.

Pernambuco vai para a competição com 17 atletas representando o estado. Priscila Oliveira, pela primeira vez participando dos jogos no pentatlo, Yane Marques, ouro no pentatlo moderno na última edição do Pan do Rio 2007 e atual 5o lugar no ranking mundial da modalidade, Joana Maranhão conhecida pelo povo pernambucano na natação junto com Etiene Medeiros nadadora do Nikita/SESI/CPR, medalhista no mundial Junior de natação de 2009 em Guadalajara. Keila Costa no salto triplo, medalhista de prata no Pan do Rio. Wagner Domingos no lançamento do martelo, atual recordista brasileiro da modalidade. Nos 20km da marcha atlética Cisiane lopes e Erica Rocha. Fabiana Silva nos 1500m do atletismo. Katherine Moraes no judô. Dani Lins e Jaqueline Carvalho no vôlei. Bruno Santana, Gil Pires e Samira Rocha no handebol e Bárbara Barbosa no futebol.

As competições começam neste sábado pela manhã com a participação brasileira no ciclismo de montanha, ginástica rítimica, natação, pentatlo moderno e taekwondo.

A previsão para esta sexta-feira na hora da cerimônia de abertura dos jogos Pan-Americanos, em Guadalajara, é de chuva. Por isso os organizadores  admitem mudanças na programação do evento.

Segundo o presidente da Comissão Nacional de Esportes do México, Bernardo de La Garza, serão pequenas mudanças na festa, caso se confirme a chuva prevista. Todavia, ainda não foi revelada quais seriam estas mudanças.

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Para o Serviço Meteorológico Mexicano é quase certa a chuva nesta sexta-feira, mas em pequenas proporções. Na quarta, durante a madrugada, a passagem do furacão Jova ao estado de Jalisco, causou chuvas intensas. O fenômeno natural perdeu força e agora é avaliada como uma tempestade tropical.

La Garza garante que o mau tempo não trará problemas ao andamento dos jogos. Na quarta-feira os atletas que já estão em Guadalajara não puderam treinar devido a instabilidade do clima.

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