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A partir deste sábado (17), o piso L3 do Shopping RioMar, localizado no bairro do Pina, Zona Sul do Recife, sedia a primeira edição do Outlet da Beleza, que reunirá cerca de 50 expositores, com o objetivo de discutir a retomada do setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (HPPC) diante da pandemia de Covid-19. Promovido pela Hairnor, pela AutoNor e pelo Sebrae-PE, o evento proporcionará o encontro entre de agentes do ramo como profissionais da beleza, donos de salões e barbearias, distribuidores e donos de pequenas indústrias, com expectativa de receber um público total de 10 mil pessoas, até a próxima quarta (21).

O Outlet conta com área de 1.500 m2, distribuídos em 50 pontos para ocupação de 9 m2 numa estrutura fechada e ainda um auditório. “Queremos fazer deste evento, que esperamos que seja o primeiro de muitos, uma oportunidade de reencontro e um ambiente bem sucedido, que proporcione grandes negócios para todos aqueles que movimentam o mercado, aproveitando todo o comprovado Know-how de vinte anos na área”, diz a empresária Bruna Miranda, que comanda o Outlet.

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O Sebrae-PE subsidiará 60% do valor para a participação de 25 empresas e organizará uma agenda específica na feira. “Buscamos parceria com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Pernambuco para fazer deste evento, que esperamos que seja o primeiro de muitos, uma oportunidade de reencontro e um ambiente bem sucedido”, acrescenta Miranda.

Interessados podem realizar suas inscrições através do site e obter mais informações sobre a feira via telefone, de número (81) 3467-6572, ou e-mail utletdabeleza@hairnor.com.br. A feira funcionará das 10h às 22h, entre sábado (17) e quarta (21), e das 10h às 21h, neste fim de semana.

CARUARU (PE) - O North Shopping Caruaru realizará um “Outlet” entre os dias 10 e 11 de fevereiro. De acordo com a assessoria do centro de compras esta será a sua primeira grande liquidação de 2014 e terá a participação de diversas lojas, com descontos entre 10% e 50%, além da participação da Praça de Alimentação.

O Outlet é uma estratégia de vendas onde a fábrica vende o produto diretamente ao consumidor. Durante a liquidação o mall terá horário especial e funcionará das 10h às 23h. Os ônibus que fazem a linha North Shopping Caruaru também terão seus horários estendidos.

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Para esclarecer sobre dúvidas e como funciona o outlet, que dá descontos e forma difeenciada no pagamento, foi lançado um hotsite do evento, que mostra as mais de 70 lojas e 40 marcas que participarão do evento.

A EcoRodovias, dona de concessões de rodovias, e o grupo Brax, de logística, se aliaram para investir no varejo. As duas empresas vão estrear no segmento com a construção de um outlet às margens da rodovia Ayrton Senna/Carvalho Pinto, administrada pela Ecopistas, empresa controlada pela EcoRodovias. Com investimento previsto de R$ 100 milhões, o projeto terá 23 mil metros quadrados de área bruta locável e 120 lojas.

O novo outlet faz parte de uma estratégia da EcoRodovias, definida há quase três anos, de investir em novos negócios nos arredores das rodovias administradas pelo grupo. “Além de gerar mais tráfego para a rodovia, o outlet vai criar uma receita adicional à holding”, explica Erick Mitsuo, gerente corporativo de receitas acessórias da EcoRodovias.

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A EcoRodovias identificou a oportunidade para montar um outlet na rodovia e comprou um terreno de 36 mil metros quadrados no quilômetro 67 da Carvalho Pinto, próximo ao município de Guararema (SP). A empresa contratou a consultoria About para estruturar o projeto e encontrar um sócio.

O projeto despertou o interesse do grupo Brax, especializado em transporte rodoviário e que passa por uma fase de diversificação de investimentos. “Conhecemos as dificuldades de infraestrutura e serviços para atender os motoristas nas estradas e temos interesse em investir em áreas sinérgicas com transporte”, disse Gabriela Monteiro, diretora de planejamento estratégico do Brax Grupo.

O Brax entrou na área de postos de combustível em rodovias no ano passado. Hoje o grupo tem um posto aberto, mas tem outros nove em prospecção.

Segundo o sócio-fundador da About, André Costa, a entrada de concessionárias de rodovias no ramo de outlets é uma novidade no Brasil, mas é uma tendência. “Com as concessões de rodovias, é natural que as estradas passem por melhorias e atraiam mais investimentos”, disse. “O shopping traz fluxo para a estrada e, na prática, a concessionária ganha duas vezes.”

No ano passado, o Brasil passou por uma rodada de leilões de rodovias, que culminou com a transferência de 4.248 quilômetros de estradas à iniciativa privada em todo País.

Perfil

O trecho da rodovia Ayrton Senna/Carvalho Pinto sob concessão da Ecopistas fechou o ano passado com um tráfego de quase 64 milhões de veículos. “É um tráfego qualificado, formado basicamente por motoristas de carros (e não caminhão). A estrada é caminho de São Paulo para Campos do Jordão e tem potencial para se tornar uma parada para compras”, disse André Costa, sócio-fundador da About.

Segundo ele, a intenção é oferecer no novo outlet da Ayrton Senna, que ainda não tem um nome oficial, marcas nacionais e estrangeiras focadas no público A/B, mas que tenham volume de vendas no Brasil. A About está em conversas com grifes como Adidas, Lacoste, Ellus, Hugo Boss e Calvin Klein para estabelecer uma loja no local.

O outlet da Ayrton Senna é só mais um de uma série de projetos do gênero anunciados no País nos últimos anos. Hoje há seis outlets em operação no Brasil, número que deve saltar para 14 até 2015, se todos os projetos se confirmarem, segundo levantamento da About. Os novos empreendimentos devem triplicar a oferta atual de lojas em outlets, de cerca de 400 unidades.

“O custo de bons pontos em shopping está muito alto. A operação do outlet é mais barata e hoje dá margens maiores”, diz Costa. A estimativa da About é de que o custo de locação em outlets represente 8% das vendas, contra 30% nos shoppings “As marcas estrangeiras estão chegando ao Brasil já considerando um canal de venda em outlet e não apenas os shoppings.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Começa nesta quinta-feira (12), no Centro de Eventos do Ceará, a feira “Lookbook 2013 – Outlet da Indústria da Moda do Ceará”, que vai até o dia 15 de setembro. A feira irá reunir mais de 100 expositores dos segmentos de confecções, bolsas, acessórios, calçados, bijuterias e cosméticos, que serão vendidos a preço de fábrica com descontos de até 70%, em estilo outlet - Produtores e empresas vendem seus produtos diretamente ao público, o que faz com que os preços sejam mais acessíveis.

A entrada para a feira será um quilo de alimento não perecível, que será destinado às vítimas da seca no Estado. O público, estimado em 40 mil pessoas, poderá participar de mini workshops, talk shows e palestras com profissionais e artistas ligados à moda.

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Além disso, a feira irá ter um Memorial da Moda, onde será possível acompanhar um pouco da cultura cearense e a evolução da moda através de imagens e uma exposição de peças feitas por estudantes da Faculdade Católica do Ceará.

Dentre as lojas confirmadas estão a WU Perfumaria, Pena, Anne, Dólmen, Colmeia, Cardigan, Chica Fulô, Stalker dentre outras. A expectativa de venda total é de até R$ 9 milhões.

Miss Plus Size

No domingo, acontecerá o “Miss Nordeste Plus Size”, a partir das 19h. Serão 20 candidatas, representando os nove estados do Nordeste, concorrerendo ao título. Elas vão desfilar com três trajes: blusa do evento, maiô e vestido de gala. A comissão julgadora será composta por lojistas, jornalistas, patrocinadores e profissionais do mundo da moda. A candidata vencedora vai participar do “Miss Brasil Plus Size 2014”, em São Paulo.

Famosos no exterior - e até pouco tempo temidos por varejistas no Brasil -, os outlets estão, finalmente, conseguindo se consolidar no mercado brasileiro. Depois de uma experiência malsucedida na década de 90, em que os projetos de shoppings micaram, os outlets vivem uma nova onda no País, iniciada em 2009 com o Outlet Premium de Itupeva (SP).

Até o fim de 2014, o Brasil terá dez empreendimentos do tipo em diferentes regiões. O levantamento é da recém-criada About, empresa fundada pelo ex-executivo da Jones Lang LaSalle, André Costa, para prestar consultoria de planejamento e comercialização de outlets.

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Os donos dos empreendimentos que já estão em funcionamento dizem que o cenário atual é favorável. Administrados pela General Shopping, os Outlets Premium de Itupeva (São Paulo) e de Alexânia (Goiás) recebem, juntos, 9 milhões de pessoas ao ano. Já o BH Outlet, de Belo Horizonte, está investindo R$ 70 milhões num projeto de expansão. Outro mineiro, o Sómarcas, de Contagem, fica com o estacionamento cheio nos os fins de semana; e a loja Nike de lá vende cerca de R$ 2,5 milhões por mês.

Essa situação atraiu novos investidores dispostos a arriscar em projetos de shoppings de liquidação ainda mais ambiciosos. Em setembro, um deles ficará pronto em Novo Hamburgo (RS). Outros serão entregues até o ano que vem em São Roque (São Paulo), Camaçari (Bahia), Camboriú (Santa Catarina), Rio de Janeiro e Fortaleza. Junto dos já existentes, eles movimentarão R$ 2 bilhões anuais.

Erros

O desafio comum será provar que o insucesso dos anos 1990 não se repetirá. Naquela época, o negócio não deu certo por uma série de motivos: os lojistas trabalhavam com pouco estoque; os empreendimentos foram projetados em regiões próximas dos grandes centros, e portanto dos shoppings tradicionais; as grandes marcas, com medo de canibalizar seus produtos, não aderiram ao modelo.

Hoje, há condições inexistentes na época que podem contribuir para essa nova geração vingar. A gestão das marcas, por exemplo, ficou mais profissional, já que há grupos que administram várias ao mesmo tempo, como o InBrands. A companhia cuida de dez marcas, entre elas Richards, Ellus e Salinas.

Empresas especializadas no desenvolvimento de shoppings convencionais também entraram na jogada. A BR Malls, que tem 51 shoppings no Brasil, decidiu se unir à americana Simon Property para, pela primeira vez, participar de um empreendimento desse tipo. O futuro endereço deverá ser a altura 45 km da Rodovia Castello Branco.

Dono de 16 shoppings, o grupo Iguatemi comprou 41% de participação no Platinum Outlet, de Novo Hamburgo. Outros 49% são da gestora de recursos Hedging-Griffo, do banco Credit Suisse.

Mas a entrada de pesos pesados no setor não significa que ele já tenha amadurecido. O empresário Mário Valadares, dono do Sómarcas, diz que as marcas brasileiras ainda não entenderam como tirar vantagem dos outlets. “Elas não entendem que o objetivo não é ganhar dinheiro, mas usar o empreendimento para equilibrar a operação e reduzir as perdas.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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