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O meia Mesut Özil usou as redes sociais, nesta terça (6), para se oferecer para pagar o salário do mascote do Arsenal, conhecido como Gunnersaurus, demitido nesta semana, depois de 27 anos de serviços prestados ao clube. Junto com ele, o Arsenal dispensou outros 55 funcionários, devido a um plano de corte de despesas.

"Fiquei tão triste que Jerry Quy, também conhecido como nosso famoso e leal mascote Gunnersaurus e parte integrante do nosso clube foi despedido após 27 anos. Como tal, estou me oferecendo para reembolsar o salário integral do nosso grande cara verde, enquanto eu for jogador do Arsenal, para que Jerry possa continuar no trabalho que ele tanto ama", publicou Özil.

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Com a ausência de público nos estádios do futebol inglês, sem previsão para retorno, devido à pandemia da covid-19, o Arsenal concluiu que os serviços do mascote são dispensáveis. Segundo o jornal The Athletic, a decisão, no entanto, não é definitiva e é possível que Jerry retorne quando a volta do público for autorizada.

Demorou, mas enfim Mesut Özil causou o impacto no futebol inglês que se esperava quando ele chegou ao Arsenal em 2013. As atuações inconsistentes do alemão, apesar do seu talento e visão de jogo, chegaram a levantar questionamentos. Não mais, afinal, agora ele parece estar exibindo o futebol que levou o time londrino a tirá-lo do Real Madrid e o torna a esperança do Arsenal de faturar o seu primeiro título do Campeonato Inglês desde 2004.

Na última segunda-feira, ele voltou a brilhar ao marcar um gol e criar a jogada do outro na vitória por 2 a 0 sobre o Bournemotuh, que deixou o Arsenal, mesmo que provisoriamente, na liderança do Campeonato Inglês. E a sua atuação foi elogiada até pelos adversários. "Como técnico adversário, eu não gostei da sua performance", disse o treinador do Bournemouth, Eddie Howe.

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Arsène Wenger, o responsável por fazer o Arsenal desembolsar 42 milhões de libras por Özil, certamente aprovou. Nesta temporada, o alemão deu 16 assistências e anotou três gols, sendo o responsável por controlar o jogo, encontrar os espaços e ditar o ritmo do time londrino, como foi destacado pelo treinador.

"Uma coisa que eu gosto muito é o timing de seus passes", disse Wenger. "Se você está pensando na posição que ele tem que colocar a bola agora, esse é o momento em que ele faz isso. Você ainda não terminou de pensar e a bola passou. Isso é difícil de conseguir".

Empolgado com as performances de Özil, Wenger chegou a compará-lo com Dennis Bergkamp, um dos maiores nomes da história do Arsenal. "Sim, ele me lembra Bergkamp", disse Wenger. "Bergkamp foi mais goleador do que ele e Özil é mais das assistências, mas agora Özil está se tornando mais goleador, então eles são realmente comparáveis", completou.

Wenger aproveitou o ótimo momento de Özil para atacar os que o criticaram por contratá-lo. "No geral, ele é um jogador completo", continuou. "Eu não vi muitos jogadores da sua qualidade. Ele é um jogador excepcional e você tem que me dar crédito. Eu sempre defendi esse ponto de vista, mesmo quando as pessoas estavam

céticas", concluiu.

O meia Mesut Özil corre o risco de só voltar a entrar em campo em 2015. Nesta quarta-feira, a Federação Alemã de Futebol revelou que o jogador ficará afastado dos gramados por um período de 10 a 12 semanas, desfalcando o Arsenal e a seleção da Alemanha, por causa de uma lesão no joelho esquerdo.

A Federação Alemã de Futebol explicou que Özil foi submetido a uma ressonância magnética nesta quarta-feira, em Munique, e o exame detectou que o jogador teve uma ruptura do ligamento externo parcial da articulação do joelho. Diante disso, o meia poderá ficar até três meses afastado do futebol.

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Mais cedo, também nesta quarta-feira, a federação disse que o problema no joelho de Özil foi descoberto quando ele se apresentou com o restante do grupo para os próximos jogos da seleção da Alemanha pelas Eliminatórias da Eurocopa de 2016. Assim, o meia ficou fora do treino e viajou para realizar exames em Munique, onde a gravidade da contusão foi definida.

Além de Ozil, Andre Schürrle também perdeu o treinamento desta quarta-feira da seleção alemã. O jogador do Chelsea apenas trabalhou em separado no hotel onde a equipe está concentrada pelo seguindo dia consecutivo.

Derrotada pela Argentina por 4 a 2, em casa, em seu primeiro amistoso após a disputa da Copa do Mundo, na qual superou justamente os argentinos na final disputada no Maracanã, a Alemanha abriu a sua campanha nas Eliminatórias da Eurocopa vencendo a Escócia por 2 a 1, em confronto válido pelo Grupo D.

A Alemanha vai enfrentar a Polônia em Varsóvia no próximo sábado, antes de receber a Irlanda em Gelsenkirchen na próxima terça-feira. Para esses próximos jogos e também para os seguintes, em novembro, os campeões mundiais não poderão contar com Özil, que corre o risco de só voltar a jogar em 2015.

O duelo entre Alemanha e Argentina, reedição da final da Copa do Mundo, sofreu mais uma importante baixa. Em razão de uma contusão no tornozelo, o meia Mesut Özil vai desfalcar a equipe alemã no amistoso a ser disputado nesta quarta-feira, em Düsseldorf, na Alemanha.

De acordo com Oliver Bierhoff, coordenador da seleção alemã, o problema físico de Özil não é grave. Por essa razão, ele permanecerá junto ao grupo para o jogo de domingo, contra a Escócia. A partida marca a estreia da Alemanha nas Eliminatórias da Eurocopa de 2016. "Ele está fazendo tratamento e poderá vir a jogar contra a Escócia", afirmou Bierhoff.

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Em comparação à decisão da Copa, da qual saiu com o título, no Maracanã, a Alemanha não terá o lateral e capitão Philipp Lahm, o atacante Miroslav Klose e o zagueiro Per Mertesacker, que anunciaram suas aposentadorias da seleção logo após o Mundial.

A Argentina também terá um importante desfalque para o jogo, considerado uma revanche da final. Lionel Messi apresentou dores musculares na coxa direita depois da vitória do Barcelona sobre o Villarreal, no domingo, e foi vetado do grupo que viajou até a Alemanha.

O Arsenal confirmou na segunda-feira a chegada do meia Mesut Özil, naquela que foi a negociação mais comentada do último dia da janela para transferências europeia. Por 50 milhões de euros (cerca de R$ 156 milhões), o clube inglês tirou o jogador do Real Madrid e, nesta terça, ele explicou porque decidiu deixar a Espanha e ir para a Inglaterra: falta de confiança do técnico Carlo Ancelotti.

"Nos últimos dias me dei conta de que não podia contar com a confiança do treinador", disse Özil ao site da Federação Alemã de Futebol (DFB). O meia começou a temporada sendo titular das duas primeiras partidas do Real no Campeonato Espanhol, contra Betis e Granada, mas foi substituído em ambas. Diante do Athletic Bilbao, no último domingo, ele ficou no banco e sequer entrou em campo.

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Além de ter perdido o lugar no time para Isco, que entrou muito bem, Özil viu o Real Madrid desembolsar cerca de 90 milhões de euros para contratar outro meia, Gareth Bale, junto ao Tottenham, o que só iria aumentar a concorrência por uma vaga. No Arsenal, no entanto, o jogador chega para assumir uma posição carente em um clube que há alguns anos não briga por títulos na Inglaterra.

Em sua página no Facebook, Özil agradeceu a torcida madrilenha, mas deixou claro seu descontentamento com as últimas decisões tomadas pelo Real. "Obrigado por esses três anos maravilhosos com vocês. Meu período no Real foi único e maravilhoso para mim. Mas às vezes as coisas se desenvolvem de forma diferente do que você espera, como aconteceu comigo nos últimos dias."

O meia alemão ainda fez questão de exaltar seu novo técnico, Arsène Wenger, de quem disse ter recebido total respaldo e confiança nesta chegada ao Arsenal. "Tive algumas ótimas conversas com o Arsène Wenger. Estou ansioso para trabalhar com ele e justificar toda a confiança que ele depositou em mim. Ele disse que confia no meu futebol", disse o jogador.

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