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O Brasil permanece na segunda colocação do quadro de medalhas no Pan de Guadalajara 2011, fazendo uma boa campanha após sediar os jogos quatros anos atrás no Rio de Janeiro. Até agora, no total, são 56 medalhas, sendo 18 de ouro, 16 de prata e 22 de bronze. Os Estados Unidos continuam em primeiro com 48 medalhas de ouro.

Acompanhe o balanço da participação brasileira no oitavo dia de competições do Pan.

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Vela

Na classe RS:X feminia a brasileira Patrícia de Freitas garantiu o ouro antecipado, depois de ter vencido as duas regatas ontem (22/10) e irá disputar a medal race neste domingo, mas sem chances de ser alcançada pelas adversárias, o mesmo ocorreu na classe sunfish, o também brasileiro Dellangelo.

Futebol

O futebol feminino empatou com o Canadá no estádio do Omnilife e agora enfrenta o México na próxima terça-feira nas semifinais do pan.

Boxe

Robenílson de Jesus na categoria peso galo venceu o porto-riquenho Felix Verdejo por 13 a 3 e avança para as quartas de finais do Pan. Outros dois pugilistas brasileiros avançaram para a final neste sábado, Robson Conceição na categoria ligeiro batendo Welligton Arias(RPD) por 18 a 11 e Myke Carvalho no peso meio-médio derrotou Raul Sanchez ( RPD) por 25 a 18.

Maratona aquática 

Debaixo de forte calor e temperatura da água alta, Poliana Okimoto repetiu o feito de 2007 quando ganhou a medalha de prata nos 10km das águas abertas no Rio de janeiro. Em Guadalajara ela fez o tempo de 2h:05:52 e ficou atrás de Cecilia Biagioli ( ARG) com 2h:04:11. Ana Marcela Cunha, também brasileira e atual campeã mundial da prova, terminou em quito com 2:05:55. No masculino Allan do Carmo e Samuel de Bona terminaram, respectivamente, na 7ª e 12ª posição. 

Basquete

A seleção feminina do Brasil garantiu mais uma vitória na primeira fase do torneio em cima da Jamaica por um massacre de 116 a 34.

Handebol

Os meninos do Brasil se classificaram para a final do handebol ao vencer neste sábado a República Dominicana por 41 a 17. A disputa do ouro será contra Argentian que venceu o Chile na outra semifinal por 26 a 25.

Vôlei de Praia

A dupla masculina Alison e Emanuel levou o ouro após vencer  Hernandez e Mussa ( VEN) por 2 sets a 0. Emanuel se torna bi-campeão panamericano, seu primeiro título foi no Pan do Rio 2007 e Alison é campeão pela primeira vez.

Luta

Joice da Silva conquistou o bronze contra a venezuelana Marcia Andrade por 3 a 0 na categoria livre até 55Kg. Já na categoria até 72kg, a também brasileira Aline Ferreira garantiu o bronze após perder por 3 a 1 da cubana Lisset Hechevarria.

Tênis

Na final da chave individual simples o brasileiro Rogério Dutra ganhou a prata após perder por 2 sets a 0 de Robert Farah ( COL).

Um é pouco, dois é bom e três é melhor ainda. Esse é o pensamento da seleção masculina de handebol do Brasil. Campeã nas edições de Santo Domingo, em 2003, e Rio de Janeiro, em 2007, a equipe se classificou para mais uma final ao bater a República dominicana hoje à tarde, e garantiu vaga na terceira decisão seguida em jogos Pan-Americanos.

No confronto da semifinal, os brasucas dominaram todo o jogo e venceram com tranqüilidade os Dominicanos por uma diferença de 24 gols e um placar de 41x17. De quebra, a seleção verde-amarela ainda alcançou o topo da artilharia com o atacante Borges, que marcou cinco e chegou a 26 tentos na competição.

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Na final, o Brasil vai encarar um clássico sul-americano. A equipe do treinador Javier Garcia Cuesta só está no aguardo do vencedor do confronto entre Argentina e Chile. Caso que os Hermanos passem, será o terceiro encontro seguido entre duas seleções numa decisão Pan-Americana.

A luta pelo ouro será realizada no domingo (23), às 22h no horário do Recife.

A delegação brasileira em Guadalajara passou a contar neste sábado com uma de suas mais ilustres atletas inscritas nos Jogos Pan-Americanos. Campeã mundial do salto com vara, Fabiana Murer se juntou ao restante da equipe brasileira que começa a competir no atletismo do Pan neste domingo. Ao chegar à Vila Pan-Americana, a saltadora encontrou Cesar Cielo, que volta ao Brasil com quatro medalhas de ouro.

Os Estados Unidos haviam anunciado que levariam Jennifer Suhr, dona da melhor marca do ano no salto com vara, como uma das suas poucas estrelas para o Pan. A norte-americana, porém, não aparece na lista de inscritas para a competição que será disputada na segunda-feira. Assim, a principal rival da brasileira deverá ser a cubana Yarisley Silva, quinta colocada no Mundial de Daegu, quando Murer foi campeã.

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A brasileira, porém, não está no auge da sua forma. O planejamento para 2011 colocou como meta obter seu melhor desempenho no Mundial. "Deu certo. O objetivo foi cumprido e ganhei a competição mais importante do ano. De qualquer forma, estou animada para o Pan. Depois do Mundial, competi mais uma vez e tive duas semanas de treinos sem saltos, apenas físico. Mantive a forma. O objetivo é o bi Pan-Americano, mas não será fácil", afirmou Fabiana.

Murer se juntou à equipe de atletismo do Brasil apenas em Guadalajara. Assim, não participou do período de aclimatação em San Luis de Potosí, já no México. "Optei por ficar mais tempo no Brasil, já que esse ano passei muito tempo longe de casa por causa do Mundial da Coreia e outras competições. Além disso, a minha prova não sofre tanta influência da altitude", explicou a saltadora, que defende o título conquistado no Rio.

No Pan realizado há quatro anos, Fabiana Murer ficou com o ouro ao ultrapassar o sarrafo a 4,60m. Em Daegu, em agosto passado, ela faturou o título mundial saltando 4,85m.

Emanuel e Alison confirmaram o favoritismo e conquistaram com tranquilidade, neste sábado, em Puerto Vallarta (MEX), a medalha de ouro do vôlei de praia masculino dos Jogos Pan-Americanos de 2011. Campeões mundiais e do Circuito Mundial neste ano, a dupla brasileira venceu os venezuelanos Hernandez e Mussa por 2 sets a 0, com parciais de 21/17 e 21/12, na final da competição.

Favoritos disparados ao título, Emanuel e Alison chegaram a ser derrotados pelos cubanos Gonzalez e Piña na primeira fase do Pan e na semifinal perderam um set de forma surpreendente para os mexicanos Miramontes e Virgen, na última sexta. Neste sábado, porém, eles tiveram uma atuação sólida para assegurar o ouro.

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O título deste sábado foi apenas mais um de peso na consagrada carreira de Emanuel, de 38 anos. Jogando ao lado de Ricardo, ele já havia sido campeão pan-americano em 2007, no Rio, três anos depois de ter conquistado o ouro olímpico em Atenas, também ao lado de Ricardo. Com o feito deste sábado, ele também se tornou o primeiro homem a ganhar duas medalhas de ouro pan-americanas no vôlei de praia.

Alison, por sua vez, foi eleito o Rei da Praia em 2011 e também o melhor jogador do último Campeonato Mundial. Agora, o brasileiro comemora o fato de ter conquistado um inédito ouro para ele em um Pan, atuando ao lado de uma das lendas do vôlei de praia.

"O gostinho é maravilhoso. Queria agradecer aos 190 milhões de brasileiros, ao COB, à CBV. Tenho que agradecer todo mundo que apoiou, obrigado Brasil, é uma felicidade muito grande representar o Brasil e espero estar lá na Olimpíada no ano que vem", afirmou Alison, em entrevista para a TV Record, logo após o triunfo deste sábado.

Em seguida, ele destacou o exemplo que Emanuel é em seu esporte e enfatizou que derrota para a dupla cubana na primeira fase acabou servindo como lição durante a campanha rumo ao ouro no Pan. "O Emanuel está de parabéns, o cara tem 38 anos e está jogando muito. Estou 'conservando' ele... É um grande amigo dentro e fora de quadra. E a derrota para Cuba nos fez aprender muito", acrescentou, brincando com a idade do seu parceiro.

Emanuel, por sua vez, destacou que se sente muito bem para seguir conquistando títulos, mesmo no alto de seus 38 anos, e também admitiu que o revés diante dos cubanos na primeira fase serviu como aprendizado, apesar de sua longa experiência no esporte. "Está muito gostoso de jogar. E cada vez tentamos buscar coisas maiores para o Brasil. Sempre aprendo com as derrotas, naquele jogo (contra os cubanos) a gente entrou apenas pensando em um jogo estratégia, e isso não dá certo em um sol quente como esse", afirmou, antes de admitir que a derrota o fez mudar até o jeito de atuar na continuidade do Pan. "Nos jogos seguintes, entrei forçando mais o saque, por exemplo. O que vale é que somos campeões pan-americanos."

Agora bicampeão pan-americano, Emanuel ainda festejou o legado que deixará para as próximas gerações de jogadores do Brasil. "Com o título, não penso só em mim, penso nos brasileiros que estão começando no vôlei de praia", ressaltou.

A seleção brasileira feminina de basquete não enfrentou qualquer dificuldade para passar pelo seu segundo desafio nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Contra um rival extremamente frágil, o time comandado por Enio Vecchi massacrou a Jamaica por 116 a 34, neste sábado, em jogo válido pelo Grupo B da competição, e ficou próxima de garantir a sua classificação para a semifinal.

Neste domingo, às 13h30 (no horário de Brasília), o Brasil fechará a sua participação na primeira fase contra a Colômbia, que neste sábado ainda encara o Canadá pela segunda rodada da chave. Na última sexta, em sua estreia no torneio, as brasileiras bateram as canadenses por 78 a 53, também com facilidade, mas nada parecido com o que foi visto neste sábado.

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Para se ter uma ideia da supremacia da seleção nacional, as jamaicanas fizeram míseros dois pontos no primeiro quarto do duelo, que terminou com o humilhante placar de 25 a 2. E, em seguida, o panorama não se alterou, com as adversárias marcando nove, 11 e 12 pontos nos respectivos segundo, terceiro e quarto períodos. As brasileiras, por sua vez, evoluíram na pontuação gradativamente, mas em escala bem superior, contabilizando 27, 30 e 34 pontos nos respectivos quartos seguintes.

A pivô Érika, com 22 pontos e soberana no setor defensivo, foi a cestinha do confronto deste sábado, que teve apenas um fato a ser lamentado pelo time brasileiro. A pivô Clarissa torceu o tornozelo direito no último quarto da partida ao pisar no pé da companheira Izabela.

Depois de sair carregada da quadra, Clarissa chorou muito no banco de reservas enquanto era atendida. Em seguida, ela deixou o ginásio de maca e foi levada para a Vila Pan-Americana, onde seria submetida a exames que dirão qual foi a gravidade da lesão.

Curiosamente, Clarissa já havia machucado o mesmo pé direito na estreia do Brasil no último Pré-Olímpico, em Neiva, na Colômbia, no qual o time nacional assegurou classificação para a Olimpíada de 2012.

Apesar da baixa inesperada, o Brasil tem tudo para confirmar, neste domingo, a primeira colocação do Grupo B do Pan. Caso isso aconteça, a seleção irá enfrentar o segundo colocado do Grupo A na semifinal, às 16 horas de segunda-feira. A final está marcada para terça.

A brasileira Poliana Okimoto faturou neste sábado, em Puerto Vallarta, a medalha de prata na prova da maratona aquática de 10 quilômetros dos Jogos Pan-Americanos de 2011. Com isso, ela repetiu o resultado do Pan do Rio, em 2007, quando também terminou a disputa em segundo lugar.

Poliana foi superada neste sábado apenas pela argentina Cecília Biagioli, medalhista de ouro no México. Ela se desgarrou das concorrentes e surpreendeu a nadadora brasileira, que disse sequer ter visto a adversária à frente dela na briga pela primeira posição. O bronze ficou com Christine Jennings, dos Estados Unidos.

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Ao comentar o seu resultado, porém, Poliana me mostrou satisfeita com a medalha de prata. A atleta disse que nadou em condições muito complicadas para ela, fato que a fez valorizar ainda mais a segunda colocação. "A água estava muito quente (cerca de 31ºC) e nunca vi uma condição tão difícil, pois tenho pressão baixa e essa água quente me baixa a pressão e me dá moleza. Não vi a Cecília disparar do grupo. Como ela é pequena, nem a vi, e não consegui ir atrás dela, mas estou satisfeita porque consegui repetir o resultado obtido no Rio há quatro anos e mostrar que nesse tempo todo eu tenho nadado em alto nível", comemorou a brasileira.

Em seguida, Poliana enfatizou que a prata conquistada no Pan sela um ano vitorioso, pois nesta temporada ela já havia assegurado vaga nos Jogos Olímpicos de 2012, por meio do sexto lugar obtido no Mundial de Esportes Aquáticos, em julho. "O saldo do meu ano é positivo, com essa medalha e a conquista da vaga olímpica no Mundial", acrescentou.

A outra representante do Brasil nesta prova do Pan foi Ana Marcela Cunha, que ficou fora do pódio ao terminar apenas em quinto lugar, apesar de ser a atual campeã mundial na prova de 25 quilômetros. Já entre os homens, o melhor brasileiro na disputa dos 10 quilômetros foi Allan do Carmo, sétimo colocado. O ouro ficou com o canadense Richard Weinberger.

O Brasil conquistou neste sábado uma medalha de bronze na disputa do esqui aquático nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Marcelo Giardi, o Marreco, terminou a disputa da prova do wakeboard na terceira colocação, ao somar 65,90 pontos. O resultado, porém, foi o pior do que o de quatro anos atrás. No Pan do Rio de Janeiro, em 2007, Marreco conquistou a medalha de ouro no wakeboard.

Neste sábado, no Clube de Esqui Aquático Boca Laguna, o brasileiro foi superado pelo norte-americano Scott Adkinson, que faturou a medalha de ouro com 80,00 pontos. A prata ficou com o canadense Aaron Rathy, com 72,67 pontos.

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O Brasil vai participar de outras duas finais do esqui aquático no Pan de Guadalajara, ambas na categoria slalom. No domingo, o País será representado por Felipe Neves e Juliana Negrão.

Cesar Cielo encerrou a sua participação nos Jogos Pan-Americanos com quatro medalhas de ouro conquistadas, mas preferiu exaltar a união dos nadadores brasileiros ao fazer um balanço da sua participação em Guadalajara. Para ele, os atletas estão mais comprometidos entre eles, o que resultou no excelente desempenho obtido neste Pan, com 10 medalhas de ouro, oito de prata e seis de bronze.

"A equipe está de parabéns. Foi uma das poucas competições em que senti que tínhamos um grupo unido, um sempre se preocupando com o outro. Aos poucos estamos aprendendo que isso influencia muito nos resultados. Os Estados Unidos têm essa união como um trunfo e nós agora estamos conseguindo fazer isso com sucesso", afirmou Cielo.

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Campeão dos 50 e 100 metros livre e nos revezamentos 4x100 metros livre e 4x100 metros medley, Cielo dividiu os holofotes em Guadalajara com Thiago Pereira, que conquistou seis medalhas de ouro. Assim, se tornou o brasileiro com mais ouros - 12 - na história dos Jogos Pan-Americanos.

De acordo com Cielo, o recorde de Thiago Pereira serviu de inspiração para aos nadadores brasileiros. "Na água, cada um fez o seu e isso reuniu resultados positivos. Thiago (Pereira) acima de tudo, ele inspirou muita gente. Estava sempre com a gente e não se preocupou com quem ia levar o crédito pelas vitórias".

Cielo revelou que precisou superar dificuldades, como problemas estruturais da Vila Pan-Americana para conseguir bons resultados em Guadalajara. "Em todos os sentidos, agora com essas medalhas no peito, podemos falar que superamos a altitude e qualquer outra adversidade pelo caminho. Várias coisas não foram fáceis, enfrentamos algumas complicações das quais não quisemos falar muito durante a competição para não parecer que estávamos procurando desculpas. Mas agora que passou, podemos comemorar e dizer que a equipe está de parabéns".

O nadador ressaltou a necessidade de uma boa preparação para repetir os bons resultados na Olimpíada de Londres, em 2012. "Agora é pensar nos Jogos de Londres com toda a força e usar toda a vontade de treinar para colocar tudo isso em prática. É hora de mostrar que essa geração veio para ficar e que até 2016, essa vai ser uma geração muito vitoriosa".

Para Cielo, a vitória do revezamento 4x100 metros medley mostra que o Brasil tem chances de ir à final olímpica nesta prova. "Precisamos agora analisar os detalhes para ver onde podemos melhorar para garantirmos uma final olímpica também nessa prova".

O brasileiro Rogério Dutra Silva vai voltar de Guadalajara com duas medalhas conquistadas nos Jogos Pan-Americanos. Na noite de sexta-feira, após se classificar para a final da chave de simples, o tenista garantiu o terceiro lugar do torneio de duplas mistas, em parceria com Ana Clara Duarte.

Os brasileiros derrotaram os venezuelanos Roman Recarte e Adriana Perez por 2 sets a 1, com parciais de 7/6 (7/4), 5/7 e 11/9. Assim, Rogério Dutra Silva e Ana Clara Duarte conquistaram a medalha de bronze do torneio de duplas mistas do Pan, que foi vencido pelos mexicanos Ana de la Peña e Santiago Gonzalez. A prata ficou com os chilenos Andrea Koch-Benvenuto e Guillermo Rivera.

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Neste sábado, Rogério Dutra Silva buscará o terceiro título consecutivo para o Brasil no torneio de simples do Pan. Em 2003, em Santo Domingo, Fernando Meligeni foi campeão. Já em 2007, no Rio, a medalha de ouro foi conquistada por Flávio Saretta.

"É muito bom poder defender o tricampeonato do Brasil e tentar repetir as conquistas de caras como Meligeni e Saretta. Claro que é uma responsabilidade, mas é uma responsabilidade gostosa", disse Rogério Dutra Silva.

Número 116 do mundo, o brasileiro passou nas semifinais pelo equatoriano Julio Cesar Campozano (6/4, 6/7 e 7/5). Na final, Rogério Dutra Silva vai enfrentar o colombiano Roberto Farah, 230º colocado no ranking da ATP, que derrotou o dominicano Victor Estrella. A disputa da medalha de ouro da chave masculina de simples do tênis do Pan acontece neste sábado, às 19 horas (de Brasília).

O Brasil pode conquistar mais um ouro no vôlei de praia. Desta vez com Alison e Emanuel, que enfrentam na final os venezuelanos Hernandez e Mussa, neste sábado (22), às 15h (de Recife). No tênis, Rogerinho enfrenta o colombiano Robert Farah na decisão a partida acontece às 18h.

A seleção brasileira masculina de Handebol pela frente a República Dominicana na semifinal, o confronto será ao meio-dia. O basquete é outro destaque do dia, as brasileiras enfrentam a Jamaica às 12h30. Confira abaixo as modalidades com brasileiros na disputa:

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11h00 - Tiro esportivo - Carabina 3 Posições (Feminino) - Eliminatórias

11h00 - Natação - Maratona Aquática 10 km (Feminino) - Final

11h00 – Ciclismo - Estrada (Feminino) - Final

12h00 - Luta olímpica - Livre até 55 kg (Feminino) - Eliminatórias

12h00 - Luta olímpica - Livre até 72 kg (Feminino) - Eliminatórias

12h00 - Handebol – Brasil x República Dominicana (Masculino) - Semifinal

12h30 - Basquete – Brasil x Jamaica (Feminino) – Primeira fase

13h30 - Natação - Maratona Aquática 10 km (Masculino) Final

14h00 – Ciclismo - Estrada (Masculino) - Final

15h00 – Vela – RS:X (Feminino) - Eliminatórias

15h00 – Vela – RS:X (Masculino) - Eliminatórias

15h00 – Vela – Laser Radial (Feminino) - Eliminatórias

15h00 – Vela – Laser (Masculino) - Eliminatórias

15h00 – Vela – Sunfish – Eliminatórias

15h00 – Vela – Snipe - Eliminatórias

15h00 – Vela – Hobie cat 16 – Eliminatórias

15h00 – Vela – J24 - Eliminatórias

15h00 - Vôlei de praia – Alison/Emanuel x Hernandez/Mussa (Venezuela) - Final

18h00 – Tênis – Rogério Dutra x Robert Farah (Colômbia) – Final

20h00 – Boxe - Até 52 kg (Masculino) - Eliminatórias

20h00 – Boxe - Até 60 kg (Masculino) - Eliminatórias

20h00 – Boxe - Até 69 kg (Masculino) - Eliminatórias

20h00 – Boxe - Até 81 kg (Masculino) - Eliminatórias

20h00 – Boxe - Até 60 kg (Feminino) – Quartas de Final

22h00 – Futebol – Brasil x Canadá (Feminino) – Primeira fase

 

Thiago Pereira agora é, sozinho, o brasileiro com mais medalhas de ouro na história dos Jogos Pan-Americanos. O nadador deixou o mesa-tenista Hugo Hoyama para trás nesta sexta-feira ao vencer a prova dos 200 metros costas em Guadalajara e chegar à sua quinta medalha dourada no México. Logo depois, com a vitória do revezamento brasileiro nos 4x100m medley, ele atingiu 12 medalhas pan-americanas de ouro. Hoyama tem dez.

"Foi a última prova, fechei com chave de ouro. Queria aproveitar que acabou para agradecer amigos, patrocinadores, e o clube que eu represento, o Corinthians. Volto feliz e cansado", disse Thiago, que nadou oito provas - ele caiu na piscina 14 vezes em Guadalajara. Ele encerra a competição com, são seis ouros, uma prata e um bronze, repetindo o seu quadro de medalhas pessoal dos Jogos Pan-Americanos do Rio.

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A vitória nos 200 metros costas veio com o tempo de 1min57s19, novo recorde pan-americano, e que o coloca dentre os 10 melhores do mundo na prova este ano. A prata em Guadalajara ficou com Omar Andres Pinzon, que deu à Colômbia a primeira medalha do país na natação do Pan. Ryan Murphy, dos EUA, completa o pódio, na terceira colocação. Leonardo de Deus, que faturou o ouro nos 200 metros borboleta, terminou a prova mais longa na quinta colocação, com o tempo de 2min03s28.

MAIS MEDALHA - Nos 50 metros livre feminino, Graciele Hermman surpreendeu ao faturar a medalha de prata com o tempo de 25s23. Na altitude, a brasileira de apenas 19 anos, campeã nacional júnior em 2010, ficou a três centésimos de conquistar o índice A da Fina (Federação Internacional de Natação) para os Jogos Olímpicos de Londres, no ano que vem. Nas eliminatórias, pela manhã, ela já havia nadado a prova em 25s28.

Até esta sexta-feira, Graciele tinha apenas o sexto melhor tempo do Brasil no ano nos 50 metros livre, com 25s81. Melhorou a marca em quase meio segundo para entrar no hall das 40 melhores do mundo. O ouro da prova ficou com a norte-americana Lara Marie Jackson, que nadou a prova a 25s09 e quebrou o recorde do campeonato. Madison James Kennedy, também dos EUA, ficou com o bronze. Outra brasileira na final, Flávia Delaroli acabou na sétima posição, com o tempo de 25s94. Ela havia sido medalhista nos dois últimos Jogos pan-americanos.

Rogério Dutra Silva, o Rogerinho, garantiu nesta sexta-feira pelo menos uma medalha de prata para o Brasil na chave masculina de simples no tênis dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. O brasileiro se classificou para a final da competição ao vencer o equatoriano Julio Cesar Campozano por 2 sets a 1, com parciais de 6/4, 6/7 (5/7) e 7/5, em duas horas e 54 minutos.

Rogerinho, atual número 117 do mundo, vai encarar na decisão o colombiano Robert Farah, 230.º do mundo, em partida marcada para às 16h locais deste sábado, 19h pelo horário de Brasília. Para chegar à final, Farah fez duplo 6/4 no dominicano Victor Estrella, algoz de Ricardo Mello.

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Adversário de Rogerinho nesta sexta, Camponazo chegou como grande zebra à semifinal. Na segunda fase, ele eliminou o brasileiro João Souza, o Feijão, cabeça de chave número 2 do torneio. Agora, o equatoriano vai disputar o bronze contra Victor Estrella.

Rogerinho, cabeça de chave número 4, poderia ter fechado o jogo nesta sexta-feira ainda no segundo set. Teve duas chances para isso. Na primeira, sacou com 5/4 no placar, mas teve seu saque quebrado. Depois, salvou break points e levou o jogo para o tie-break, quando voltou a ficar perto da vitória. Abriu 5/4 após os saques do adversário, mas sofreu dois mini-breaks e viu o equatoriano levar o jogo para o terceiro set.

No último set, Campozano chegou a quebrar o saque do brasileiro, abrir 5/4 no placar e sacar para fechar o jogo. Numa momento decisiva, em que Rogerinho poderia devolver a quebra, a bola furou e interrompeu a jogada. Na sequência, o brasileiro conseguiu devolver a quebra, confirmar seu saque e depois chegar aos 7/5 numa dupla falta do rival.

Rogerinho tem chance de conquistar outra medalha nesta sexta-feira. Ao lado de Ana Clara Duarte, ele joga pelo bronze nas duplas mistas contra Adriana Perez e Roman Recarte, da Venezuela. Compozano também volta à quadra ainda nesta sexta, para jogar as semifinais da chave masculina de duplas, contra a surpreendente parceria de Barbados. Os dois jogos não têm hora para acontecer - o descanso mínimo é de uma hora e meia.

SEM MEDALHA - Na chave feminina de duplas, Teliana Pereira e Vivian Segnini foram derrotadas pelas colombianas Catalina Castaño e Mariana Duque na decisão do bronze e ficaram sem medalhas. A partida só foi decidida no super tie-break e teve a vitória das colombianas por 2 sets a 1, parciais de 6/7 (2/7), 6/4 e 10/6.

"É muito duro porque queríamos muito trazer essa medalha para o Brasil, mas fizemos tudo o que podíamos em quadra. Lutamos até o fim, mas elas foram melhores nos pontos importantes e isso fez a diferença. No tie-break, qualquer detalhe decide", disse Vivian. "Saímos daqui de cabeça erguida", completou.

Primeiro brasileiro campeão mundial de boxe olímpico, Everton Lopes confirmou o status de melhor do mundo na sua estreia no Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, nesta sexta-feira. O meio-médio ligeiro arrasou com o dominicano Ricardo Tejeda Garcia, vencendo por nocaute técnico no segundo assalto, depois da segunda queda do seu rival. O golpe decisivo, um direto de esquerda, acertou em cheio o peito do dominicano.

No momento do nocaute, Lopes já tinha ampla vantagem nos pontos sobre Garcia. No primeiro assalto, havia vencido por 6 a 3. O segundo round já era todo do brasileiro, com 4 a 0 para ele no placar. "A gente tem que mostrar que somos campeões mundiais. Agora é lutar como estou lutando e ir disposto ao ouro", disse Lopes à TV Record.

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Nas quartas de final da categoria até 64kg, Everton Lopes encara o porto-riquenho Antonio Ortiz, que ficou de bye na primeira rodada.

No sábado, outros três brasileiros fazem suas estreias: o ligeiro Robson da Conceição, o peso galo Robenilson de Jeus, o meio-médio Myke Carvalho e também Adriana Araújo, da categoria feminina até 60kg.

Entre a alegria de um título e a revolta do público. A medalha das meninas do Brasil no nado sincronizado realmente foi uma conquista difícil. Depois de ver Canadá e os Estados Unidos ficarem com as primeiras posições, respectivamente, as brasileiras subiram no terceiro ponto mais alto do pódio e ganharam a segunda medalha do país na competição, já que Lara Teixeira e Nayara Figueira também ficaram com o bronze na quinta-feira passada.

Com as grandes apresentações das canadenses e americanas, restou a Brasil e México lutarem pelo terceiro lugar. Os donos da casa contaram com o apoio maciço da torcida que lotou o local da disputa. As mexicanas pularam na piscina primeiro e ficaram com a nota de 175.838.

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Empolgadas pela boa pontuiação, as donas da casa assistiram a uma resposta à altura por parte das brasileiras, que mesclou batidas e música clásssica, ganhando com um somatório de 176.428.

Além de Lara e Nayara, Giovana Stephan, Joseane Martins, Jéssica Noutel, Lorena Molinos, Pamela Nogueira, Maria Eduarda Pereira e Maria Bruno formaram a equipe medalhista de bronze do Brasil, repetindo o resultado do Pan de 2007, no Rio.

As canadenses ficaram 190.388 e venceram com folga. A prata norte-americana foi garantida com a nota de 179.588.

O tiro esportivo do Brasil segue mantendo a média de uma medalha por dia nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Nesta sexta-feira, o brasileiro a chegar ao pódio foi Bruno Heck, que faturou o bronze na disputa da carabina 3 posições, prova em que o atirador tem que acertar tiros a uma distância de 50 metros do alvo, em três posições: deitado, ajoelhado e em pé. Outro brasileiro na prova, Rocco Rosito terminou em nono.

Para ficar com sua primeira medalha pan-americana, Bruno Heck somou 1245.0 pontos, contra 1249.1 de Jason Alan Parker (EUA), medalhista de ouro, e 1247.0 do também norte-americano Matthew Joel Wallace, que ficou com a prata. Parker repetiu o título conquistado no Rio, há quatro anos, e, de quebra, faturou a vaga olímpica que estava em jogo na prova.

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Esta foi a sexta medalha do tiro esportivo do Brasil em Guadalajara. Antes, Julio Almeida havia conquistado dois bronzes, na pistola de ar 10 metros e na pistola 50 metros, Luiz Fernando Graça foi terceiro na fossa olímpica dupla e Roberto Schmits ficou com o bronze na fossa olímpica. O único ouro foi de Ana Luiza Mello, na pistola 25 metros.

As brasileiras Juliana e Larissa conquistaram nesta sexta-feira o bicampeonato do torneio de vôlei de praia dos Jogos Pan-Americanos. Na final do Pan de Guadalajara, disputada na arena montada na cidade de Puerto Vallarta, elas derrotaram as mexicanas Candelas e Garcia por 2 sets a 1, com parciais de 21/15, 22/24 e 22/20, e ganharam a medalha de ouro, repetindo o feito de 2007, no Rio.

Na final desta sexta-feira, Juliana e Larissa tiveram um desafio extra: a pressão da torcida mexicana. Mas as brasileiras confirmaram o favoritismo diante de Candelas e Garcia, uma dupla que ocupa apenas a 31ª colocação no ranking mundial da temporada, e ganharam o jogo em 54 minutos. Assim, fecharam uma campanha perfeita em Guadalajara, com seis vitórias em seis partidas disputadas.

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Depois da vitória tranquila no primeiro set da final, as brasileiras chegaram a desperdiçar um match point no segundo, quando as mexicanas acabaram vencendo. Aí, na terceira e decisiva parcial, Candelas e Garcia abriram vantagem e comandaram o placar. Mas a dupla do Brasil conseguiu reagir e ganhou apertado por 22 a 20. "O ouro é nosso! Sabia que ia ser suado, com muita emoção", comemorou Juliana.

Além do ouro no Pan, Juliana e Larissa comemoraram outro título nesta sexta-feira. Elas foram confirmadas pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB) como as campeãs do Circuito Mundial desta temporada, já que as norte-americanas Walsh e May, as únicas que poderiam evitar a conquista, não se inscreveram para a disputa da última etapa do calendário, a partir de 1º de novembro, na Tailândia.

Assim, independente do resultado da etapa tailandesa em Phuket, Juliana e Larissa já asseguraram o título do Circuito Mundial pela sexta vez na história - ganharam também as edições de 2005, 2006, 2007, 2009 e 2010. Líderes do ranking de vôlei de praia da FIVB, as brasileiras ainda conquistaram o Campeonato Mundial nesta temporada, disputado no começo de junho, em Roma, na Itália.

A prova masculina da maratona aquática dos Jogos Pan-Americanos, neste sábado, teve seu horário alterado pela organização. Os homens largarão pouco antes das mulheres, às 9h locais (12h pelo horário de Brasília), cinco minutos antes da prova feminina, que vai ter seu início às 9h05. O cronograma antes apontava a prova masculina tendo a sua largada às 11h30.

A mudança se deu por causa do forte calor e da alta temperatura da água em Puerto Vallarta, cidade litorânea que recebe as provas de maratonas aquáticas, vôlei de praia, vela e triatlo, que não teriam espaço em Guadalajara. Os chefes de equipe de vários países se reuniram e pediram a mudança no horário da prova, sendo atendidos em seu pleito pela organização do Pan.

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"A água está muito quente para essa época do ano. Em julho, até entenderíamos essa temperatura, mas em outubro é muito rara. A grande questão é que cada atleta só tem um 'tiro' para dar na prova. Com água fria, em geral é a 2km da chegada. Mas com a água quente tem que medir de maneira diferente para não 'fundir o motor'. Montamos estratégias diferentes de arrancada conforme as características de cada um dos nossos atletas, para que isso não ocorra", explicou o chefe da equipe brasileira de maratona aquática, Igor de Souza.

O Brasil terá dois nadadores em cada uma das duas provas da maratona aquática: Allan do Carmo e Samuel de Bona entres os homens, e por Poliana Okimoto e Ana Marcela Cunha na disputa feminina.

"É uma prova mais difícil, em condições diferentes do que estamos acostumadas. A água está mais quente que no Mundial de Xangai. Lá, eu consegui uma boa colocação, espero que aqui também consiga", afirmou Poliana Okimoto, que ficou em sexto lugar no Mundial e, assim, obteve vaga nos Jogos Olímpicos de Londres, no ano que vem.

O vôlei brasileiro segue com tudo nos Jogos Pan-Americanos 2011. Depois do título feminino nas quadras, a dupla Alisson e Emanuel venceu os donos da casa Miramontes e Virgen por 2 set a 1 e garantiram vaga na final da competição.

Apesar do resquício de desconfiança que ainda incomodava os jogadores brasileiros, fruto do tropeço frente à equipe cubana Gonzalez e Piña, na segunda rodada do Pan 2011, a dupla verde-amarela imprimiu um ritmo forte e conseguiu superar a força dos mexicanos.

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No primeiro set, vitória apertada pela diferença mínima de dois pontos e placar final de 21/19 para o Brasil. Já na segunda etapa, Alison e Emanuel chegaram a liderar boa parte do tempo, mas os adversários reagiram e empataram a partida, ganhando por 22/20.

O triunfo veio no tiébreak. Sem dar mais chances aos donos da casa, o Brasil atropelou e venceu por 15/6, fechando o jogo em 2 sets a 1. Na grande final eles enfrentam a dupla Hernandez e Mussa, da Venezuela. O confronto será amanhã, às 15h, horário do Recife.

A seleção brasileira feminina de basquete não teve maiores problemas para passar pela sua estreia nos Jogos Pan-Americanos de 2011. A equipe comandada pelo técnico Enio Vecchi venceu o Canadá por 78 a 53, nesta sexta-feira, em Guadalajara, no jogo que abriu o Grupo B da competição.

O Brasil voltará à quadra novamente no torneio neste sábado, quando enfrentará a Jamaica, antes de fechar no domingo a sua participação do estágio inicial do Pan, contra a Colômbia. Os dois confrontos serão às 13h30 (horário de Brasília).

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A ala Iziane, que voltou a atuar pela seleção depois de ter pedido dispensa do Pré-Olímpico da Colômbia, foi a cestinha do jogo contra as canadenses, com 16 pontos, no duelo em que o Brasil controlou o placar do jogo o tempo todo, mesmo mostrando queda de rendimento no segundo e no terceiro quartos do duelo.

O domínio brasileiro ficou mais evidente no primeiro quarto, vencido pela equipe nacional por 21 a 6. Já no segundo, as brasileiras relaxaram em quadra e viram as canadenses diminuírem a diferença para 35 a 28. Porém, mesmo sem empolgar, as brasileiras conseguiram conter o ímpeto das adversárias nos dois quartos seguintes, garantiram o triunfo com a elástica diferença de 25 pontos.

Logo após o duelo, a pivô Erika admitiu que o Brasil precisa mostrar evolução nos próximos jogos do Pan. "Depois de dez anos de basquete, comecei um pouco nervosa um jogo e errei coisas que não costumo errar... Temos que melhorar algumas coisas, como por exemplo ter mais concentração", afirmou a jogadora, em entrevista para a TV Record.

No último dia de finais no Pan de Guadalajara, o Brasil garantiu vaga em todas as prova desta noite no complexo aquático do Scotiabank.

Nos 50m livre feminino, Graciele Herrmann e Flávia Delaroli disputam a final com boas chances de medalhas. Herrmann entra após conseguir o melhor tempo de classificação 25s28. Já nos 200m costas, Thiago Pereira tentará o seu 11º ouro pan-americano. Leonardo de Deus também participará das mesma final. Pereira é o atual recordista Pan-Americano da prova. O feito foi realizado nos jogos do Rio, em 2007, com o tempo de 1m58s42.

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No revezamento 4x100m medley feminino, surpresa nas eliminatórias dessa manhã . O time norte-americano quebrou o recorde pan-americano da prova com 4m04s52. O antigo recorde pertencia também aos EUA, 4m04s60 conquistado no Pan do Rio.  Nessa prova o Brasil entra na briga com o segundo melhor tempo, ficando na raia de número cinco durante a final.

Thiago Pereira, Felipe Lima, Kaio Márcio e Bruno Fratus classificaram o Brasil para final, ficando atrás apenas dos norte-americanos. Esse time deve ser alterado a noite, Guilherme Guido, Felipe França, Gabriel Mangabeira e Cesar Cielo assumem o posto.

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